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Gênesis - Esboço
Mensagem A eleição e separação de Israel como povo pactual de Deus deram-se em um contexto de conflito entre o propósito benevolente do Criador e a vontade rebelde das criaturas, a quem Ele pune em justiça e restaura em amor.
PARTE I – HISTÓRIA PRIMEVA (1.1 - 11.26)
O registro da história primeva da humanidade mostra como a criação caiu de uma posição de bênção para estar sob maldição e julgamento divinos, em constante necessidade de redenção do pecado.
I. A criação do cosmos a partir do caos primevo revela Yahweh como o soberano Deus Criador, cujos propósitos benevolentes para com os homens incluem a comunhão com Ele e o domínio sob Sua autoridade (1.1 - 2.3). A. Deus soberanamente traz o cosmos à existência a partir do caos primevo (1.1, 2). 1. O ato de criação de Deus é resumido (1.1). 2. O ato de criação de Deus foi assegurado por Seu Espírito, a despeito da presença do caos (1.2). B. Deus soberanamente cria um universo habitável por meio de Sua poderosa palavra de criação (1.3-31). 1. Deus soberanamente dá ordem e forma o universo nos três primeiros dias de Sua obra (1.3-13). • Deus soberanamente cria a luz e a separa das trevas [primeiro dia] (1.3-5). • Deus soberanamente cria a atmosfera terrestre e faz separação entre as águas da atmosfera e a hidrosfera [segundo dia] (1.6-8). • Deus soberanamente cria dois habitats distintos para a vida, formando os mares e a terra seca [terceiro dia] (1.9-13). 2. Deus soberanamente traz a plenitude e a harmonia ao universo nos últimos três dias de Sua obra (1.14-31). • Deus soberanamente cria os luminares celestes para regular o tempo e as estações na terra [quarto dia] (1.14-19). • Deus soberanamente cria a vida animal no mar e nos ares, e a abençoa com fertilidade [quinto dia] (1.20-23). • Deus soberanamente cria a vida na terra e a vida humana como sua expressão máxima, abençoando-as com a fertilidade [sexto dia] (1.24-31). • Deus soberanamente cria os animais terrestres, de acordo com suas espécies (1.24, 25). • Deus soberanamente cria o Homem como Seu governante representativo na terra e abençoa a humanidade com a fertilidade e com provisões em abundância (1.26-31). C. Deus soberanamente celebra Sua obra completa e abençoa a criação com o descanso, à medida que separa para Si mesmo o sétimo dia (2.1-3).
II. A rejeição pelo homem de sua posição de criatura moralmente dependente de Deus dá lugar à alienação do Criador e à maldição divina sobre toda a Criação (2.4 - 3.24). A. Resumo - Esse é o relato do que aconteceu à perfeita criação de Deus (2.4). B. O homem é criado por Deus e suprido com condições ideais nas quais deve servir como governante representativo de Yahweh (2.5-17). 1. A terra, embora já abençoada com a fertilidade, ainda não havia desenvolvido todo seu potencial quando Deus criou o homem (2.5, 6a). 2. O homem é criado da terra e recebe sua existência distinta do soberano Deus (2.7-14). • O homem é colocado em condições ideais para cumprir seu papel de governar sobre a criação de Deus em Seu lugar (2.8-14). • O jardim do Éden possuía um ecossistema perfeito de suporte à vida, incluindo a árvore da vida (2.8, 9). • O jardim do Éden foi colocado em uma região rica e produtiva (2.10-14). 3. A vida do homem como governante representativo de Deus no Éden deveria ser governada pela obediência a um simples mandamento, que ofereceria uma vida significativa e impediria a morte (2.15-17). C. As condições ideais do homem são coroadas pela provisão divina de comunhão que nivelam sua esfera de existência como criatura (2.18-25). 1. Deus permite que o homem descubra que a autoridade sem a comunhão não é Seu ideal para a humanidade (2.18-20). 2. Deus oferece comunhão ao formar da própria substância humana uma companheira que o homem reconhece como perfeitamente adequada para partilhar de sua vida de serviço a Deus (2.21-23). 3. O ponto culminante da Criação é a união íntima do Homem e da Mulher sem medo ou remorsos (2.24, 25). D. O homem, devido à violação do mandamento de Deus, passa da perfeita comunhão e serviço para um medo e sofrimento paralisante (3.1-7). 1. A serpente é apresentada como contraste à inocência do primeiro casal (3.1a; cf. 2.25). 2. A escolha do homem é crer nas insinuações da serpente acerca das motivações de Deus e agir em rebelião contra Ele (3.1b-6). • A serpente levanta perguntas provocativas acerca do mandamento de Deus (3.1b). • A mulher responde de forma imprecisa à pergunta (3.2, 3). • A serpente nega abertamente a realidade da penalidade e a racionalidade do preceito (3.4, 5). • O primeiro casal age em rebelião ao comer o fruto, conforme proposto pela serpente (3.6). 3. As conseqüências imediatas da aquisição do conhecimento do bem e do mal foram o medo e a culpa consciente, que o homem e a mulher tentaram eliminar por seus próprios recursos (3.7). E. O confronto entre o soberano Criador e a criatura rebelde resulta em tentativas humanas de justificação de si mesma e justos julgamentos divinos, que combinam a maldição no presente e a libertação no futuro (3.8-19). 1. O temor da presença de Deus devido à vergonha de estar nus faz Adão e Eva tentarem se esconder (3.8). 2. O homem e a mulher admitem sua culpa, mas não sem antes tentarem se escusar, ao transferir a culpa pelo ocorrido (3.9-13). 3. Deus lança um julgamento justo sobre as criaturas em uma combinação de maldição no presente com libertação no futuro (3.14-19). • O julgamento para a serpente foi sua degradação física e a promessa de que o conflito iniciado no Éden continuaria até o triunfo final da Semente da mulher (3.14, 15). • O julgamento para a mulher foi o aumento de suas dores e sofrimentos na gravidez e no casamento (3.16). • O julgamento para o homem foi uma maldição sobre a terra, que tornaria a provisão para a vida um processo doloroso que só terminaria com a morte (3.17-19). F. A provisão divina para o pecado do homem incluía peles para cobrir sua vergonha e impedimento de chegar à árvore da vida em um estado pecaminoso (3.20-24). 1. Adão, por meio do nome que deu a sua esposa, demonstra a fé em Deus (3.20). 2. O Deus soberano provê (por meio de sacrifício) peles de animais para substituir a tentativa fútil do homem de parecer justo diante de Deus e declarar-se inocente (3.21). 3. O Deus soberano toma providências para evitar que o homem pecaminoso tenha acesso à vida eterna enquanto debaixo de maldição (3.22-24).
III. A história da civilização reflete uma degeneração crescente do comportamento humano no conflito entre as duas descendências que resulta em um julgamento divino sobre toda a terra, onde a graça preserva um remanescente (4.1 - 9.17). A. A primeira geração pós-Queda produz uma sociedade que é tão ímpia quanto próspera (4.1- 24). 1. O iniciador dessa geração pós-Queda é um indivíduo renegado social e religiosamente, cujo coração é cínico e cujas mãos são sangrentas diante de Deus (4.1-16). • Caim desenvolve uma atitude socialmente vindicativa quando sua oferta é rejeitada e a de seu irmão é aceita por Yahweh (4.1-5). • Caim desenvolve uma atitude espiritualmente cínica à medida que mata traiçoeiramente seu irmão, a despeito da clara advertência de Deus contra o poder destrutivo do pecado (4.6-9). • Caim recebe uma punição justa de expulsão da terra habitável, combinada com uma provisão misericordiosa de proteção contra vingança de sangue (4.10-16). 2. O desenvolvimento da linhagem de Caim ocasiona um progresso social às custas do valor da vida humana (4.17-24). • Caim introduz a cidade como entidade social em desafio à punição de Deus e em memória do filho que propagou sua linhagem (4.17, 18). • Lameque insere a primeira corrupção do casamento (bigamia) em uma sociedade que cresceu em tecnologia e em desprezo pela vida humana (4.19-24). – Lameque insere a prática da bigamia (4.19). – Os descendentes de Lameque inserem avanços culturais básicos que tornam a vida mais fácil (4.20-22). – Lameque mostra grande desprezo pela vida humana e vangloria-se de excessiva vingança (4.23, 24). B. A segunda geração pós-Queda produz uma linhagem cuja mais significativa reivindicação é preservar a religião correta ao adorar a Yahweh (4.24-26). C. O registro da linhagem de Adão por meio de Sete demonstra o efeito da maldição e a esperança de libertação da mesma, conforme ilustrada pelo traslado de Enoque e pelo nascimento de Noé (5.1-32). 1. Adão, feito à imagem de Deus, gera um filho em sua imagem pecaminosa e morre (5.1-5). 2. A dominância da morte marca os efeitos da maldição, até mesmo sobre a linhagem piedosa (5.6-20). 3. O traslado de Enoque antes da morte, devido à comunhão pessoal com Deus, demonstra a realidade da esperança de libertação da maldição (5.21-24). 4. Lameque, descendente de Enoque, demonstra esperança de libertação da maldição no nascimento de seu filho, a quem ele dá o nome de ―descanso‖ [Noé] (5.25-31). 5. Os filhos de Noé são citados por último no relato, sem dados genealógicos, como indicativo do fim de um ciclo da história humana (5.32; cf. também os três filhos de Lameque na genealogia de Caim). D. A reação de Yahweh à difusão do mal na terra foi o julgamento universal do Dilúvio, abrandado por Sua graça, por meio da qual uma família e animais representativos foram preservados para a continuidade de Sua promessa (6.1 - 9.17). 1. A dispersão e a profundidade do mal sobre a terra alcançam tal limite, que Yahweh anuncia Sua decisão de exterminar a humanidade (6.1-8). • A forma exagerada e egoísta com que a humanidade buscava o prazer e a fama trouxe à tona o anúncio da retirada da proteção de Deus sobre a humanidade (6.1-4). • A reação de Deus frente à completa depravação da humanidade foi de tristeza e justo juízo, bem como de favor imerecido a um indivíduo (6.1-8). 2. A destruição eficaz da vida terrena é consumada por um Dilúvio universal, a partir do qual uma família e animais representativos são salvos, de acordo com a graça de Deus, para reassegurar Seu domínio sobre a terra por meio do homem (6.9 - 8.22). • Noé, um homem justificado pela graça, foi divinamente instruído para preparar uma arca à luz da ameaça divina de destruir a humanidade corrupta e violenta (6.9-22). – O caráter de Noé o distinguia da corrupção geral da raça (6.9-12). – As instruções de Deus a Noé foram para que preparasse uma grande embarcação e reunisse animais representativos para preservar a criação da completa extinção no Dilúvio que viria (6.13-22). • A destruição da terra ocorreu por meio da ação das águas atmosféricas, de superfície e subterrâneas, enquanto a graça de Deus preservou Noé dentro da arca (7.1-24). – Noé obedece às instruções de Deus ao colocar sua família e os animais dentro da arca (7.1-9). – Deus protege o remanescente dentro da arca, enquanto as águas em cima e embaixo exterminam toda a vida na terra (7.10-24). • A renovação do domínio de Deus sobre a terra é consumada quando Noé obedece à Sua ordem de sair da arca e repovoar a terra expurgada sob uma nova aliança (8.1-22). – Deus remove gradualmente as águas que utilizou para julgar a humanidade (8.1-5). – Noé espera pacientemente por indícios de que a terra estivesse novamente habitável (8.6-14). – Noé obedece às instruções de Deus para esvaziar a arca e retomar a vida na terra (8.15-19). – A intenção de Deus de não destruir novamente a humanidade por meio das águas é anunciada em resposta ao sacrifício de adoração de Noé (8.20-22). 3. A instituição de uma nova ordem vem por meio de uma aliança entre Deus e Noé, pela qual eles tornam-se responsáveis por povoar a terra e exercer domínio benevolente sobre ela, e Deus garante a preservação da terra (9.1-17). • Deus abençoa Noé e sua família e prescreve novas regras com respeito à vida na terra (9.1-7). – Noé e seus filhos são abençoados com a fertilidade (9.1). – Noé e seus filhos recebem novas regras de alimentação (9.2-4). • Deus exige respeito pela vida humana feita à Sua imagem, ao proibir o assassinato, instituindo a pena capital para tal crime (9.5-7). • Deus faz um pacto de nunca mais destruir a terra por meio das águas, e escolhe o arco-íris como Seu sinal (9.8-17). IV. O relato dos descendentes de Noé revela como mais uma vez a humanidade passou de uma posição de aliança de bênção sob a autoridade de Deus para um estado de degradação, rebelião e maldição (9.18 – 11.26). A. O conflito entre as duas sementes irrompe de novo na família de Noé, à medida que Cam desonra seu pai e traz uma maldição para sua linhagem, enquanto Sem e Jafé desfrutam a bênção de Noé (9.18-29). 1. Uma descrição dos três filhos de Noé os relaciona à futura população do mundo (9.18, 19). 2. A reação irreverente de Cam à vergonha causada pela embriaguez de seu pai trouxe uma maldição sobre sua linhagem, de acordo com o caráter que ele transmitiria a ela (9.20-25). 3. A resposta de Noé à reação de reverência de Sem e Jafé para com sua vergonha foi abençoá-los com o domínio e um relacionamento especial com Yahweh (9.26, 27). 4. Um resumo da vida de Noé após o Dilúvio demonstra os efeitos sucessivos da maldição original [i.e., morte] (9.28, 29). B. O relato dos filhos de Noé descreve como seus descendentes se dividiram na população do mundo [partes desse capítulo são cronologicamente subseqüentes a 11.1-9] (10.1-32). 1. Uma tríplice genealogia é apresentada em uma referência ao Dilúvio (10.1). 2. Os jafetitas estabeleceram-se na Eurásia (10.2-6). 3. Os camitas estabeleceram-se na África, Arábia e Palestina, com uma presença também importante nos primeiros estágios de civilização no Crescente Fértil (10.7-20). 4. Os semitas estabeleceram-se no Crescente Fértil e na região próxima ao mar Cáspio (10.21-31). 5. Um resumo da lista é apresentado (10.32). C. A tentativa unificada da humanidade de resistir à ordem de Deus de se espalhar por toda a terra, por meio da construção de uma cidade para celebrar sua própria glória, é subvertida por Deus por meio da confusão da linguagem (11.1-9). 1. A humanidade estabelecera-se em uma única região, Sinear, e vivia unida por falar uma única língua (11.1). 2. O orgulho humano leva os homens a construir uma cidade grandiosa, com uma torre magnífica, de forma a ratificar que aquele local seria sua habitação imutável e que seu destino pertencia a eles mesmos (11.2-4). 3. A resposta do Senhor ao perigo imposto pela unidade humana em rebelião e pelo orgulho é a subversão de sua unidade, por meio da confusão do diálogo humano, e a dispersão dos homens por toda a terra (11.5-8). 4. Babel foi o local onde Deus reduziu o orgulho humano a mero barulho, e a unidade humana, à dispersão (11.9). D. O relato dos descendentes de Sem completa a genealogia revelacional de Sete [apresentada em 5.1] (11.10-26).
PARTE II - HISTÓRIA PATRIARCAL (11.27 - 50.26)
O registro da história patriarcal de Israel mostra como Yahweh escolheu uma linhagem de entre os homens e Se comprometeu com ela em uma aliança, para trazer, por meio dessa linhagem, a prometida redenção do pecado. I. O relato dos descendentes de Terá descreve como a instituição da Semente prometida de Deus por intermédio de Abraão foi truncada pelo conflito com o mal, mas finalmente triunfou quando Abraão aprendeu a confiar no Deus das promessas (11.27 - 25.11). A. O relato da mudança de Terá de Ur para Harã introduz a família pela qual Yahweh estabeleceria a linhagem prometida (11.27-30). B. A resposta de Abrão ao chamado e às promessas de bênção de Yahweh foi obedecer à ordem e romper com sua família e com sua tradição pagã (12.1-9). 1. As bênçãos prometidas por Yahweh a Abrão exigiam o abandono de sua terra e família, e a viagem a uma terra desconhecida (12.1-3). • A exigência de Yahweh é uma clara ruptura com o passado de Abrão, como um pré-requisito para a bênção (12.1). • A promessa a Abrão são grandes bênçãos pessoais que fariam dele uma bênção para outros (12.2). • A promessa a Abrão é que ele será o canal de bênçãos universais (12.3). 2. A resposta de Abrão à exigência e às promessas de Yahweh é o rompimento dos laços de família e a viagem para Canaã, onde ele publicamente adora seu Deus recémencontrado (12.4-9). • Abrão muda-se com todos seus bens de Harã para Canaã (12.4, 5). • Abrão peregrina em Canaã, a terra que o Senhor promete lhe dar (12.6, 7). • Abrão se identifica com Yahweh ao adorá-Lo publicamente durante sua peregrinação (12.8, 9). C. O compromisso de Abrão de crer nas promessas de Yahweh é colocado à prova quando conflitos com o mal surgem em Canaã (12.10 - 14.24). 1. A mentira de Abrão a Faraó, em virtude da beleza de Sarai, devido ao medo de morrer põe em risco a promessa, uma vez que ela teria sido tomada por Faraó, exceto pela intervenção de Yahweh (12.10-20). • A mudança de Abrão para o Egito foi causada pela fome em Canaã (12.10). • A falta de fé e a preocupação consigo mesmo motivaram Abrão a utilizar-se do engano para se proteger por causa da beleza de Sarai (12.11-13). • O plano humano de Abrão fracassa quando Faraó toma Sarai para seu harém, sem negociações formais (12.14-16). • A intervenção soberana de Yahweh evita a perda de Sarai para Faraó e utiliza um rei estrangeiro para repreender a Abrão (12.17-20). 2. A desavença de Ló com Abrão pelos direitos de pastagem faz com que cresça a fé do patriarca, quando este renuncia a seus direitos e recebe as promessas renovadas de Deus (13.1-18). • Abrão volta do Egito bastante rico, mas ainda fiel em sua adoração e proclamação de Yahweh (13.1-3). • Os rebanhos de Abrão e Ló crescem demais na terra, trazendo tensão e conflito entre seus servos (13.4-7). • Abrão cresce em fé ao abrir mão do direito de ter a primeira escolha na terra para Ló, que, de forma egoísta, escolhe o Vale do Jordão (13.8-13). • Abrão cresce em fé e em seu testemunho de Yahweh ao receber a confirmação da promessa divina de dar-lhe Canaã, como também uma descendência incontável (13.14-18). 3 A promessa divina de abençoar a Abrão e aqueles que o abençoarem é confirmada por meio da vitória sobre o conflito e a sábia escolha da bênção espiritual em lugar das riquezas terrenas (14.1-24). • Um conflito internacional afeta a Abrão, à medida que seu sobrinho Ló é capturado por reis da Mesopotâmia que atacaram vassalos rebeldes na região do Jordão (14.1-12). • Abrão obtém uma grande vitória sobre os reis da Mesopotâmia, libertando seu sobrinho e recuperando os despojos de guerra com a ajuda de seus aliados cananitas (14.13-16). • Ao ser confrontado com a escolha entre a bênção espiritual de Melquisedeque, rei de Salém, e a recompensa material de Bera, rei de Sodoma, Abrão opta pelas bênçãos espirituais, em reconhecimento à fonte de sua vitória (14.17-24). D. A fé justificadora triunfa essencialmente na obediência às exigências da aliança de Deus, a despeito da perda de espaço no conflito entre a engenhosidade humana e o adiamento soberano de Deus quanto à Semente prometida a Abrão (15.1 - 17.27). 1. Abrão é encorajado pela promessa e pela aliança de Deus, mesmo quando sua fé justificadora vacilava à luz da demora da Semente prometida (15.1-21). • A queixa de Abrão acerca da incompatibilidade da bênção de Deus e sua falta de filhos é respondida por uma promessa renovada de que seu filho natural seria seu herdeiro e daria origem a uma descendência incontável (15.1-5). • A fé real de Abrão já o havia trazido a uma posição de justiça diante de Yahweh (15.6). • A resposta de Yahweh ao pedido de uma prova por parte de Abrão, aquele que creu, é a concessão de uma aliança como garantia de que a promessa de herdar Canaã seria cumprida depois de um período de provação em meio à escravidão, enquanto outros propósitos divinos são consumados em Canaã (15.7-21). – Uma ordem divina para preparar-se para uma aliança solene é a resposta ao pedido de uma prova do cumprimento da promessa por parte de Abrão (15.7-11). – Um período de prova em meio à escravidão ocorrerá para a semente de Abrão enquanto outros propósitos de Deus são cumpridos em Canaã (15.12-16). – Yahweh assume incondicionalmente a total responsabilidade pelo cumprimento das promessas da terra e define seus limites (15.17-21). 2. A confiança na promessa divina cede espaço à engenhosidade humana, à medida que a fé vacila no conflito entre a vontade de Abrão e Sarai e o soberano adiamento da promessa de Yahweh, que impõe a presença do fracasso na fé na vida daqueles que deixaram de confiar completamente nEle (16.1-16). • A esterilidade prolongada de Sarai a induz a racionalizar a promessa e a encorajar Abrão a formar para eles uma família por meio de sua serva egípcia Agar (16.1-4a). • A conseqüência da tentativa engenhosa de Sarai para evitar o adiamento da promessa divina é o conflito na família da fé (16.4b-6). • A volta de Agar ao serviço submisso na casa de Abrão, depois de ter sido abençoada por Yahweh, é Sua forma de manter visível o fracasso na fé àqueles que deixaram de confiar completamente nEle (16.7-16). 3. A fé justificadora triunfa sobre a demora prolongada da promessa por meio de uma aceitação obediente das mudanças e das responsabilidades contidas na aliança ampliada (17.1-27). • A responsabilidade de Abrão para com Yahweh, à medida que Ele confirma Sua promessa, é a obediência fiel ao Deus que muda o nome do patriarca como forma de garantia de cumprimento da promessa (17.1-8). • A forma de Yahweh avaliar a fidelidade de Abraão para com a promessa foi a instituição da circuncisão (17.9-14). • A mudança específica do nome de Sarai, feita por Yahweh, garante que ela e seu filho, não Ismael, seriam o canal da promessa divina, a despeito da bênção de Yahweh sobre Ismael (17.15-22). • A circuncisão de todos os homens na casa de Abraão em aceitação obediente ao mandamento da aliança mostra o triunfo da fé (17.23-27). E. As recompensas da fé no cumprimento iminente da promessa e da comunhão intercessória diante de Yahweh são contrastadas com as reprovações causadas por atitudes de incredulidade em Sodoma e Gerar (18.1 - 20.18). 1. A visita de Yahweh a Abraão traz a recompensa de sua fé, com o anúncio da iminência do nascimento de seu filho, por meio de Seu poder irresistível, a despeito de um resíduo de desconfiança em Sara (18.1-15). 2. A intercessão de Abraão a favor de Ló, seu sobrinho afastado, destaca a justiça e a misericórdia de Yahweh e a posição privilegiada que a fé conquistara para o patriarca (18.16-33). 3. O fim lamentável da vida insípida de Ló por meio da destruição de Sodoma é agravado pela completa vergonha inserida permanentemente nos descendentes de Ló em razão de sua origem impura [isto realmente serve como contraste para a pureza de Israel, cuja origem foi uma promessa divina] (19.1-38). • A manifestação de graça de Yahweh para com Sodoma é veementemente recusada pelos habitantes licenciosos e é aceita apenas de forma relutante por Ló, o homem sem convicções (19.1-14). • A vergonha de Sodoma sobrevive nos descendentes de Ló, fruto da união de filhas incrédulas com seu pai transigente (18.15-34). 4. O lapso egoísta de Abraão ao recorrer ao engano em vez da fé, quando confrontado novamente com uma possível situação de perigo devido a Sara é remediado por uma nova intervenção divina em favor de Sara, em vista de seu status privilegiado perante Yahweh (20.1-18). • Abraão coloca em risco a promessa, de forma egoísta, ao negociar sua esposa em busca de segurança pessoal (20.1, 2). • Yahweh providencialmente impede que Abimeleque cometa adultério e prescreve ressarcimento ao profeta Abraão e a oração deste em favor do rei (20.3-7). • As desculpas pouco convincentes de Abraão recebem a repreensão merecida por Abimeleque, à medida que o rei pagão faz a restituição por Sara, e Deus cura toda sua casa, em resposta à oração de Abraão (20.8-16). F. A plena recompensa da fé vem quando chega a Semente, que assume seu lugar de direito em um lar seguro, assimila uma lição sobre dependência, adquire uma porção de terra em Canaã e acha uma noiva (21.1 - 24.67). 1. A plena recompensa da fé vem quando a Semente nasce de forma miraculosa e torna-se membro da família da promessa (21.1-7) 2. A plena recompensa da fé vem quando a Semente assume seu lugar de direito por meio da expulsão do filho concorrente, a quem Yahweh abençoa graças a Abraão, e por meio de um tratado de paz entre Abraão e os filisteus (21.8-21). 3. A plena recompensa da fé vem quando a Semente assimila uma lição de dependência quando Deus prova Abraão, pedindo o sacrifício de Isaque no monte Moriá (22.1-19). 4. A plena recompensa da fé vem quando Abraão adquire um túmulo em Canaã como prenúncio de plena posse no futuro (23.1-20). 5. A plena recompensa da fé vem quando Eliézer, o servo, acha uma esposa para a Semente dentre os parentes de Abraão em Harã (24.1-67). • A solene responsabilidade de prover continuidade para a família pactual em Canaã é confiada a Eliézer, o servo de confiança de Abraão (24.1-9). • A direção de Deus, buscada em notável fé por Eliézer, culmina com o encontro entre ele e Rebeca, em Harã (24.10-27). • O relato de sua missão por Eliézer recebe aprovação da família de Rebeca (24.28-54a). • A reação favorável de Rebeca e a bênção de sua família garantem o sucesso da missão de Eliézer (24.54b-60). • Isaque e Rebeca encontram-se e casam-se (24.61-67). G. A continuidade da bênção prometida é garantida por Abraão antes de sua morte, como também é demonstrada pelo Senhor depois disso (25.1-11). 1. A promessa divina de que Abraão se tornaria pai de muitas nações cumpre-se em sua velhice por meio de Quetura, sua segunda esposa (25.1-4). 2. A linhagem prometida e a herança são designadas para Isaque, ao passo que os outros filhos recebem provisão e são encaminhados para outros lugares (25.5, 6). 3. A morte de Abraão em honra e paz e seu sepultamento por seus dois filhos coroam uma vida de crescimento na fé (25.7-10). 4. Deus abençoa Isaque depois da morte de seu pai (25.11).
II. A genealogia de Ismael apresenta o desdobramento da promessa divina de uma semente inumerável para Abraão (25.12-18).
III. O relato dos descendentes de Isaque reflete o crescimento do mal dentro da família escolhida, à medida que o engano toma o lugar da fé como sua característica principal (25.19 - 35.29). A. A transferência do direito de primogenitura de Esaú para Jacó conforme predito a Rebeca não foi obtida por meio de fé, mas de oportunismo (25.19-34). 1. A família de Isaque é estabelecida por fé e seu desenvolvimento é apresentado como revelação de Deus (25.19-26). • A oração de Isaque em favor de sua esposa garante a sucessão da linhagem da Semente (25.19-21). • A revelação divina quanto ao futuro da Semente é que o filho mais novo terá precedência sobre o mais velho (25.22, 23). • O nascimento e a concessão dos nomes aos gêmeos refletem o pronunciamento soberano de Yahweh sobre o destino deles (25.24-26). 2. Jacó, por meio de oportunismo, obtém o direito de primogenitura de seu irmão espiritualmente insensível (25.27-34). • Uma divisão torna-se visível na família à medida que os filhos chegam à idade adulta (25.27, 28). • Jacó usa o oportunismo para roubar o direito de primogenitura de seu irmão espiritualmente insensível (25.29-34). B. O conflito entre o engano e a fé acha expressão na vida de Isaque apesar da confirmação divina da bênção prometida (26.1-33) 1. O precedente do engano em lugar da fé acha-se também na vida de Isaque, apesar de ter confiado nas promessas pactuais de Yahweh, ao receber a ordem de permanecer em Canaã durante uma fome (26.1-11). • Yahweh reconfirma a Isaque Suas promessas pactuais e exige que ele permaneça em Canaã durante um período de fome (26.1-6). • Isaque recorre ao engano durante sua peregrinação em Gerar para proteger a si mesmo (26.7-11). 2. A fé encontra vitória e traz as bênçãos pactuais de prosperidade e paz a despeito de oposição feroz por parte dos vizinhos de Isaque (26.12-33). • A bênção de Yahweh repousa sobre Isaque, que se torna rico e forte a ponto de provocar a inveja dos que o cercam (26.12-14). • A confiança de Isaque em Yahweh, em uma disputa sobre terra e água, demonstra a fé pactual pela entrega de seus direitos (26.15-22). • A confiança de Isaque no Deus que Se revelou na aliança é recompensada com um tratado de paz com os filisteus e com abundante provisão de água em Beer-Seba (26.23-33). C. A intrusão do mal na família pactual fica evidente quando a bênção patriarcal é obtida não por meio de fé, mas por meio de um engano que racha a família (26.34 - 28.9). 1. O intenso descaso de Esaú para com a aliança demonstra-se no fato de ter tomado para si esposas cananitas (26.34). 2. A maldade instala-se na família pactual à medida que Isaque tenta abençoar Esaú em desafio ao oráculo do nascimento, e Rebeca antecipa-se a Yahweh armando um esquema enganoso para que Jacó receba a bênção (27.1-45). • A determinação de Isaque em abençoar Esaú manifesta-se quando o patriarca pensa que chegou o tempo de sua morte (27.1-5). • A determinação de Rebeca para que Isaque abençoe Jacó faz que ela e Jacó criem um plano enganoso para arrancar a bênção de Isaque (27.6-17). • Jacó recebe a bênção ao enganar seu pai, mentindo para ele em palavra e ação (27.18-29). • Esaú arranca de seu pai espantado uma antibênção, enquanto se desespera pela nova mentira de Jacó (27.30-40). • O conflito estabelece-se à medida que Esaú faz planos de matar Jacó, e Rebeca traça uma estratégia para preservar seu filho favorito enviando-o para Harã (27.41-45). 3. O subterfúgio de Rebeca, quanto às esposas de Esaú, oferece a Jacó não apenas o escape da ira de seu irmão, mas também a plena bênção da aliança abraâmica (27.46 - 28.5). • O subterfúgio de Rebeca foi encobrir o conflito entre seus filhos com sua agonia em razão de suas noras cananitas (27.46). • A reação de Isaque ao problema apresentado por Rebeca foi enviar Jacó a Harã com a plenitude da bênção abraâmica (28.1-5). 4. O arrependimento tardio de Esaú, quanto ao seu estilo de vida profano, demonstra-se em sua tentativa de reconquistar o favor do pai casando-se com uma mulher do clã abraâmico (28.6-9). D. A intervenção soberana de Yahweh na vida de Jacó garante o cumprimento das bênçãos abraâmicas, a despeito da fraqueza de sua fé no conflito de sagacidade com Labão (28.10 - 32.2). 1. A manifestação pessoal de Yahweh, assim como Seu compromisso de abençoar Jacó com a plenitude das bênçãos abraâmicas, traz uma resposta de adoração e fé reticente, demonstrada quando Jacó erige um memorial em Betel (28.10-22). • A manifestação de Yahweh acontece em uma visão em que anjos conectam o céu e a terra, e as promessas pactuais são garantidas pelo próprio Yahweh (28.10-15). • A resposta de Jacó incluiu adoração reverente e um compromisso condicional de servir a Yahweh (28.16-22) 2. Yahweh soberanamente prepara situações para que Jacó aprenda que as bênçãos divinas são obtidas por fé, e não por engano, ao colocá-lo em contato com o ardiloso Labão (29.1 -31.55). • A chegada de Jacó a Harã é soberanamente preparada para trazê-lo a um contato imediato com sua parentela (29.1-14). • Jacó prova de seu próprio remédio do engano quando os arranjos para seu ingresso na família de Labão pelo casamento são tingidos pelo engano e ele, inadvertidamente, casa-se com Lia, depois de ter trabalhado 7 anos por Raquel, e vê-se forçado a trabalhar ainda outros 7 por sua favorita (29.14b-30).
• A divina promessa de fertilidade é cumprida a Jacó, ainda que em um contexto de ciúme e conflito, em que a fé e a engenhosidade humana colidem freqüentemente (29.31 -30.24).
– Yahweh estende misericórdia a Lia, a esposa desprezada, concedendo-lhe fertilidade, em contraste com a esterilidade de Raquel (29.31-35). – A competição ciumenta entre as duas esposas provoca o uso das respectivas servas como mães de aluguel, primeiro em favor de Raquel, e depois, de Lia (30.1-13). – Superstição e conflito distorcem a vida familiar de Jacó à medida que as duas esposas competem pela atenção do marido (30.14, 15). – Yahweh renova Sua misericórdia em favor de Lia, que aprendera a confiar em Deus em meio à humilhação, concedendo-lhe outros filhos (30.16-21). – Yahweh concede misericórdia a Raquel quando ela abre mão de ardis e, em fé, pede-Lhe um filho (30.22-24). • A promessa divina de prosperidade cumpre-se para Jacó, ainda que em um contexto de conflito entre a determinação de Jacó em ser bem-sucedido e a determinação egoísta de Labão em continuar a tirar proveito de seu genro, as quais Yahweh controla de modo a cumprir Seus propósitos (30.25-43). – A frustração de Jacó com a falta de benefícios materiais em seu trabalho para Labão vê-se em seu pedido para voltar a Canaã (31.25, 26). – O desejo de Labão de beneficiar-se ainda mais de seu genro leva-o a fazer concessões aparentes ao pedido de ―reajuste salarial‖ por parte de Jacó (31.26-34). – A desonestidade de Labão destrói as chances humanas de prosperidade para Jacó, que recorre à superstição para poder superar a esperteza de seu sogro (31.35-42). – O resultado do conflito foi a prosperidade de Jacó e o declínio de Labão (31.1-43). • A promessa divina de proteção cumpre-se para Jacó, mesmo quando sua prosperidade atraiu a suspeita e a ira de Labão e seus filhos (31.1-55). – A decisão de Jacó de fugir secretamente de volta para Canaã foi causada pela suspeita e ira de Labão e recebeu a aprovação de Yahweh (31.1-21). ◦ Ressentimento crescente e aprovação divina dão a Jacó uma razão para sair de Harã (31.1-3). ◦ O apoio unânime de suas esposas encoraja Jacó em seus planos (31.4-16). ◦ A fuga de Jacó envolve segredo e engano, pois Raquel ousadamente rouba os terafins, reivindicando para seu marido, Jacó, a posição de legítimo herdeiro de Labão (31.17-21). – Yahweh soberanamente impede os desígnios assassinos de Labão contra Jacó ao adverti-lo para não fazer mal a seu genro (31.22-24). – A incapacidade de Labão de provar suas acusações contra Jacó (graças à mentira de Raquel) colocao em desvantagem, forçando-o a aceitar um acordo de paz (31.25-55). ◦ As acusações de Labão contra Jacó são culminadas com a acusação de roubo (31.25-30). ◦ A mentira de Raquel impede que Labão encontre os valiosos terafins, salvando assim sua vida e a de toda a família (31.31-35). ◦ Jacó apresenta contra-acusações de desonestidade e exploração, que teriam sido impedidas apenas pela intervenção soberana de Yahweh (31.36-42). ◦ Jacó e Labão celebram um pacto igualitário de não-agressão em que tomam Yahweh como testemunha (31.43-55) 3. A confirmação que Yahweh oferece de Sua bênção sobre Jacó, quando este retorna a Canaã, é uma nova aparição de anjos (32.1, 2). E. A volta de Jacó para Canaã, realizada sob a bênção de Yahweh, ocorre enquanto o patriarca ainda luta contra os efeitos de escolhas antigas, de recorrer ao engano e não à fé, tanto na vida pessoal quanto na vida familiar (32.3 - 35.29). 1. A reação de Jacó à aparente ameaça de vingança por parte de Esaú revela uma fé ainda fraca e atormentada pela tendência de recorrer ao suborno e ao engano para alcançar seus objetivos (32.3-21). • Jacó primeiro reage em pânico quando sua mensagem a Esaú parece provocar uma reação agressiva (32.3-8). • Jacó recorre a uma oração pactual, reivindicando a proteção de Yahweh à luz de Sua ordem para que voltasse a Canaã (32.9-12). • Jacó recorre ao suborno, que ele vê como a maneira mais eficaz de apaziguar seu irmão (32.13-21). 2. A vitória pessoal da fé sobre o engano na vida de Jacó acontece quando, em sua luta contra o mensageiro divino, ele é forçado à plena dependência de Deus (32.22-32). • Sozinho junto ao ribeiro Jaboque, Jacó enfrenta um inimigo inesperado que luta contra ele e o deixa aleijado, ao deslocar seu quadril (32.22-25). • O significado da luta de Jacó contra o mensageiro divino é a mudança de seu caráter, de enganador em herói, cuja nova marca será a dependência de Deus (32.26-29). • O reconhecimento de que aquele que o atacara era Deus e que tinha escapado milagrosamente leva Jacó/Israel a dar ao local o novo nome de Peniel (32.30, 31). • A associação religiosa do incidente é oferecida pelo autor (32.32). 3. A reconciliação de Jacó com Esaú demonstra que Yahweh de fato lhe concedera proteção e que sua exagerada depreciação de si mesmo é um resquício de seu antigo padrão enganoso de conduta (33.1-20). • Jacó deprecia a si mesmo perante Esaú, que oferece perdão sem assumir uma posição de superioridade ao apenas relutantemente aceitar o vultoso presente de Jacó (33.1-11). • Jacó recorre novamente aos ardis quando declina seguir com Esaú até Seir, sem dúvida em razão de ainda não conseguir crer que Deus mudara o coração de seu irmão (33.12-17). • O resultado final da chegada de Jacó a Canaã é seu estabelecimento, mais uma vez, próximo a Siquém, onde ele compra um campo e constrói um altar (33.18-20). 4. Engano e violência apresentam-se como a marca registrada dos filhos de Jacó à medida que reagem exageradamente às ameaças de corrupção e miscigenação com os cananeus (34.1-31). • O estupro de Diná por Siquém, um líder dos heveus, cria uma situação tensa para a família de Jacó (34.1-3). • Engano e desvalorização do sinal da aliança foram usados pelos filhos de Jacó para vingar o estupro de sua irmã e dar a impressão de que aceitavam a proposta dos heveus para uma união dos dois clãs (34.4-24). • O uso traiçoeiro da violência contra os incapacitados siquemitas reverte a situação planejada por estes, mas torna Israel e sua família personae non gratae naquela região (34.25-31). F. A plena apropriação das bênçãos pactuais por Jacó exige seu retorno a Betel, onde ele cumpre seu antigo voto, consagra sua família e experimenta tanto a alegria da chegada de um novo filho quanto a perda de sua amada esposa Raquel (35.1-29). 1. Jacó retorna a Betel por ordem de Yahweh e ali reconsagra a si mesmo e a sua família, experimentando proteção sobrenatural contra a indisposição de seus vizinhos (35.1-7). 2. A passagem da geração pactual anterior é indicada pela morte da ama de Rebeca (35.8). 3. A renovação da promessa de bênçãos pactuais a Jacó por parte de Yahweh enseja a celebração do ritual da aliança pelo patriarca naquele local (35.9-15). 4. A volta de Jacó a Betel traz, ao mesmo tempo, a alegria de ver a complementação de sua família e os traumas da morte de Raquel e da usurpação de Rúben (35.16-22a). • O nascimento de Benjamim completa a família de Jacó (35.16-18). • A morte de Raquel é marcada pela construção de uma coluna memorial próximo a Belém (35.19,20). • A relação sexual de Rúben com Bila significa sua tentativa de roubar de Jacó a autoridade sobre a família (35.21, 22). 5. Os doze filhos de Jacó formam a comunidade da aliança abraâmica (35.22a-26). 6. A transição da aliança é consumada com a morte de Isaque e seu sepultamento por seus dois filhos (35.27-29). IV. O relato dos descendentes de Esaú indica como ele foi abençoado enquanto ainda estava em Canaã e como seu clã cumpriu a predição de Isaque conquistando Seir (36.1-43). A. Esaú, ou Edom, tornou-se um clã rico e poderoso enquanto Jacó vivia em Harã, mas mudouse para Seir quando Jacó retornou a Canaã (36.1-8). B. A família de Esaú, ou Edom, estabeleceu-se em clãs na terra de Seir (36.9-19). C. Chefes horeus e suas tribos foram conquistados pela família de Esaú (36.20-29). D. Uma dinastia real foi estabelecida em Edom muito antes da monarquia ser instituída em Israel (36.31-43). V. O relato dos descendentes de Jacó indica como a graça de Yahweh preservou a família pactual da corrupção externa e da dissensão interna por intermédio de José e de sua peregrinação para o Egito (37.1 - 50.26). A. A família pactual reage negativamente às indicações divinas de que um dia José se tornaria seu líder e receberia honrarias da parte deles (37.1-36). 1. Os irmãos de José criam e cultivam um profundo ódio a ele em razão da relação especial entre ele e seu pai (37.1-11). • Os irmãos odeiam José porque ele passava a Jacó informações negativas a respeito deles (37.1, 2). • Os irmãos odeiam José em razão do padrão pactual de escolher o filho mais novo como favorito (37.3, 4). • Toda a família irrita-se com José em razão da impressão de superioridade comunicada pela descrição de seus sonhos (37.5-11). – O primeiro sonho de José sugere que seus irmãos se prostrarão perante ele (37.5-8). – O segundo sonho de José sugere que toda a família um dia lhe renderá homenagens (37.9-11). 2. O ódio dos irmãos de José culmina em uma conspiração bem-sucedida de vendê-lo como escravo e enganar a seu pai, fazendo-o crer que José fora morto por um animal selvagem (37.12-36). • A circunstância que desencadeou a conspiração foi outro relatório de José a Jacó (37.12-17). • A intenção assassina original foi desencorajada por Rúben, que na verdade salvou a vida de José (37.18-24). • Engano e cobiça decidem o destino de José, que acaba por ser vendido a uma caravana de ismaelitas, para desespero de Rúben (37.25-30). • O engenhoso ardil arquitetado pelos irmãos para enganar Jacó convence o patriarca e causa-lhe contínua tristeza (37.31-35). • José é colocado junto ao centro do poder no Egito (37.36). B. A narrativa da vida familiar de Judá oferece um vislumbre da corrupção externa à qual estava exposta a família pactual em seu contato com os cananeus, bem como da soberania de Yahweh em preservara Sua linhagem escolhida (38.1-30). 1. O isolamento de Judá da família pactual levou-o a casar-se com uma mulher cananita, em afronta aos padrões da aliança (38.1-5). 2. A perversidade dos filhos de Judá impediu que gerassem uma descendência por intermédio de uma mulher cananita chamada Tamar (38.6-10). 3. Judá engana Tamar, deixando de cumprir a promessa de dar-lhe seu terceiro filho em casamento (38.11-14). 4. O plano de Tamar para corrigir o mal que lhe fora feito alcança um fim justo por fins desonestos (38.15-26). 5. O nascimento dos filhos de Judá e Tamar reproduz o padrão pactual de escolha da semente, com o filho mais novo recebendo precedência sobre o mais velho [oferecendo assim um lembrete sobre José] (38.27-30). C. O programa divino de abençoar a família pactual por intermédio de José permitiu que ele chegasse a uma posição de poder no Egito devido a sua fidelidade, mesmo em meio à punição injusta e abandono (39.1 - 41.57). 1. A fidelidade de José como trabalhador é honrada com a posição de administrador na casa de Potifar (39.1-6). 2. A fidelidade de José demonstra-se quando ele foge da tentação de cometer adultério e, assim, violar a confiança de Yahweh e de seu senhor (39.7-12). 3. Uma falsa acusação de tentativa de estupro pela esposa de Potifar leva José à prisão onde a graça de Yahweh e Sua fidelidade lhe asseguram respeito e sucesso (39.13-23). 4. Os sonhos de dois servos reais, que estavam na mesma prisão onde José estava, dão a ele a oportunidade de demonstrar sua capacidade, que é temporariamente esquecida por seu beneficiário, o copeiro real (40.1-23). • O padeiro e o copeiro de Faraó são enviados para a prisão, e José é designado para servi-los (40.1-4a). • A resposta de José à angústia dos oficiais em virtude de seus sonhos é a certeza de que Deus pode oferecer a interpretação (40.4b-8). • A interpretação de José para os dois sonhos realiza-se, mas seu pedido de libertação é ignorado pelo copeiro real (40.9-23). 5. Yahweh soberanamente eleva José a uma posição de liderança no Egito, quando este interpreta os sonhos de Faraó e oferece conselhos sensatos quanto ao futuro (41.1-57). • Dois sonhos consecutivos de Faraó para sua total frustração, ficam sem interpretação na corte real, (41.1-8). • O chamado de José para interpretar os sonhos geminados de Faraó (em resposta à indicação do copeiro real) é bem-sucedido e garante a ele o privilégio de tornar-se vizir, governador, do Egito (41.9-57). – A capacidade de José para interpretar sonhos é mencionada a Faraó pelo copeiro (41.9-13). – José vem da prisão para o palácio, e Faraó relata-lhe seus sonhos (41.14-24). – José interpreta os sonhos como revelação de Deus referente ao Seu plano para o Egito – 7 anos de fartura seguidos por 7 anos de privação – e aconselha Faraó a encontrar um administrador para que este elabore um programa que possa salvar o Egito da extinção (41.25-36). – Yahweh exalta José a uma posição de honra, inferior apenas à de Faraó, e provê-lhe uma família, cujos filhos têm nomes que refletem seu compromisso com Yahweh (41.37-52). – As sábias decisões de José quanto ao estoque de grãos asseguram alimento suficiente para o Egito e para as nações circunvizinhas nos anos de fome (41.53-57). D. A interação entre José e seus irmãos no Egito foi o meio pelo qual Yahweh expurgou da família pactual a contenda e o engano que prejudicavam sua unidade e ameaçavam sua própria sobrevivência (42.1 - 45.28). 1. O contato inicial de José com seus irmãos serviu para sensibilizar a consciência deles quanto ao irmão vendido, fazendo-os pensar na justiça retributiva (taliônica) de Deus (42.1-38). • A fome afeta a família pactual de modo que os dez irmãos são enviados ao Egito para comprar alimento (42.1-5). • O duro tratamento dispensado aos dez irmãos por José, acusando-os de ser espiões e exigindo a custódia de Simeão como garantia de seu retorno com Benjamim, produz neles a primeira percepção de culpa e de justiça retributiva (42.6-26). – José acusa os dez irmãos de ser espiões e demanda que um deles fique como refém até seu retorno com Benjamim (42.6-20). – Sentimentos de culpa caem sobre os dez irmãos com respeito a seu modo de tratar José anos antes (42.21-26). • A perplexidade domina os dez irmãos quando percebem que seu dinheiro lhes fora devolvido e que Jacó se mantinha irredutível na exigência de que Benjamim descesse ao Egito (42.27-38). 2. O segundo contato de José com seus irmãos tem como propósito colocar à prova sua lealdade mútua, especialmente sua devoção a Jacó, revelada por meio de Benjamim (43.1 -44.34). • A fome contínua em Canaã força Jacó a ceder aos veementes apelos de Judá e permitir que Benjamim desça ao Egito (43.1-14). • O tratamento de honra dispensado por José aos irmãos, não aceitando a devolução da prata, restaurando Simeão e levando-os para a sua própria casa, causa-lhes suspeitas (43.15-25). • A reverência dos irmãos perante José cumpre a predição contida no primeiro sonho, colocando José em posição de abençoar seu irmão mais novo (43.26-30). • O tratamento preferencial dispensado por José a Benjamim tem o propósito de intensificar a conexão entre seus casos e a prova a que submeterá seu irmão (43.31-34). • A realidade do cuidado dos irmãos por Benjamim é provada na acusação forjada contra Benjamim, de que é ladrão, levando-os a reconhecer a mão de Deus em juízo contra eles (44.1-17). • A veemente defesa de Judá em favor de Benjamim convence José de que a inimizade terminara (44.18-34). 3. Quando José revela sua identidade a seus irmãos, oferece-lhes a percepção clara de como a soberania de Yahweh superara seus maus propósitos contra ele e capacitara José a cumprir seu papel divinamente designado, o qual Jacó é convidado a conhecer de perto (45.1-28). • A emocionada revelação de José enfatiza a necessidade de perdão mútuo à luz dos soberanos propósitos de Deus em levá-lo para o Egito (45.1-8). • A exigência de José aos irmãos é um relatório verdadeiro e completo a Jacó, de modo que ele tenha motivação para vir ao Egito para ali enfrentar os 5 anos de fome restantes (45.9-15). • O relatório e as provas materiais apresentadas pelos irmãos convencem Jacó a descer ao Egito (45.16-28). E. A mudança da família pactual para o Egito garante sua sobrevivência física, sua pureza racial e sua preservação espiritual (46.1 - 47.27). 1. A mudança de Jacó para o Egito é sancionada por Yahweh em uma visão em Beer-Seba (46.1- 4). 2. Todo o clã de Jacó desce ao Egito, em um total de setenta pessoas (46.5-27). 3. O encontro de Jacó com José foi uma reunião alegre e emotiva (46.28-30). 4. As instruções de José a sua família sobre como se comportar diante de Faraó visam a obter todos os benefícios que ele poderia lhes oferecer (46.31-34). 5. José apresenta seu pai e cinco de seus irmãos a Faraó e obtém os privilégios esperados por eles no Egito: boa terra, isolamento racial e preservação espiritual (47.1-12). 6. A sábia administração de José no Egito garante a sobrevivência do reino e a preservação de seu próprio clã (47.13-27). F. Jacó faz provisões para a continuidade da aliança e sua ligação permanente com a terra de Canaã (47.28 - 48.22). 1. A exigência de Jacó a José é um voto solene de que seus restos mortais sejam enterrados em Canaã (47.28-31). 2. Jacó concede o direito de primogenitura a José ao reconhecer os filhos deste como igualmente herdeiros da aliança (48.1-7). 3. Jacó abençoa os filhos de José de acordo com o padrão pactual, dando prioridade ao filho mais novo (48.8-20). 4. Jacó reafirma a José o retorno de seu clã a Canaã e designa seu único pedaço de terra como herança à família de José (48.21, 22). G. A bênção patriarcal profética de Jacó a seus filhos define o futuro daquele grupo na história e na geografia de Israel (49.1-28). 1. Jacó convoca todos os seus filhos para receber sua bênção e seu testamento (49.1, 2). 2. Rúben perdeu o direito de primogenitura por buscar seus direitos de forma ilícita (49.3, 4). 3. Simeão e Levi seriam dispersos em razão de sua violência contra os siquemitas (49.5-7). 4. Judá recebe a promessa de autoridade e honra entre seus irmãos (49.8-12). 5. Zebulom viverá junto ao mar e se envolverá no comércio (49.13). 6. Issacar terá vida tranqüila, mas finalmente será sujeito a trabalhos forçados (49.14, 15). 7. Dã trará livramento na batalha apesar de seu tamanho pequeno (49.16-18).6 8. Gade será atacado, mas contra-atacará (49.19). 9. Aser terá uma terra agradável e produtiva (49.20). 10. Naftali desfrutaria liberdade e agilidade (49.21). 11. José será próspero e valente, um príncipe entre seus irmãos, graças à bênção do Deus de seu pai (49.22-26). 12. Benjamim será valente e conquistará vitória (49.27) 13. Resumo: estas são as bênçãos de Jacó (49.28). H. O relato das mortes de Jacó e José retratam a realidade do não cumprimento das promessas pactuais e da esperança de retorno a Canaã debaixo da bênção de Deus (49.29 - 50.26). 1. O sepultamento de Jacó em Canaã aponta para a esperança de plena posse da terra onde os patriarcas foram enterrados (49.29 - 50.14). • Jacó dá instruções quanto a seu sepultamento e morre (49.29-33). • José consegue esmerada preparação egípcia para o embalsamamento do corpo de Jacó e convoca um longo período de luto (50.1-3). • José recebe de Faraó permissão para ir a Canaã com seus irmãos para sepultar Jacó (50.4-6). • José vai à frente de seus irmãos e de oficiais egípcios no cortejo fúnebre de seu pai (50.7-14). 2. O medo de represálias por parte de José depois da morte de Jacó preocupa desnecessariamente os dez irmãos, já que José entendia que Yahweh havia soberanamente sobrepujado o mal com o bem (50.15-21). 3. José, depois de uma vida longa e produtiva, expressa a esperança pactual de voltar a Canaã com seu povo, ainda que depois de morto (50.22-25). 4. O corpo embalsamado de José foi preservado no Egito, na expectativa do cumprimento da aliança (50.26)
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46/365 Não importa o que está a nossa frente, Deus nunca nos desampara. #devocional #devocionaldiario #meuplanocomdeus2022 #46days https://www.instagram.com/p/CZ_-jIzOkLd/?utm_medium=tumblr
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Bom dia!!! https://www.instagram.com/p/CZtlUNXuv9N/?utm_medium=tumblr
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Achei importante compartilhar essa parte desse livro q vou usar para meu curso, q começa hj, estou muito empolgada 🥰🥰. Tenho muitas bíblias de várias traduções e muitas de vcs me perguntam qual tradução é melhor. Esse texto explica bem 😘 Livro : Introdução à Interpretação Bíblica. Autores : William W. Klein, Craig L. Blomberg e Robert L. Hubbard Jr. https://www.instagram.com/p/CZefpj0OVgo/?utm_medium=tumblr
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Minhas Bíblias de estudos Essas são algumas das bíblias q eu utilizo para estudar. 1 - Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - ARC - Editora CPAD. Essa Bíblia não recomendo levar para a igreja em dias de culto, pq os livros são na ordem cronológica. Mas vai de cada um né. 2- Bíblia de Estudo King James - 1611- BVBOOKS. 3 - Ensinamentos da Torá - NVI - Thomas Nelson. Essa Bíblia tem apenas os 5 primeiros livros da Bíblia. 4- Bíblia Judaica Completa - Editora Vida. https://www.instagram.com/aessencia_damulher/p/CZPvKxYOHWQ/?utm_medium=tumblr
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Bom domingo para nós 🙏🏻 https://www.instagram.com/p/CZEdYf9u19W/?utm_medium=tumblr
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15/365 "...Não tenha medo, tenha fé!" Mc 5:36 Não há um momento que seja "tarde demais" para Jesus. 🏹☕📖🙏🏻🗝️🔥 #devocional #devocionaldiario #devocionalcriativo #meuplanocomdeus2022 #seguimosfirme https://www.instagram.com/p/CYwH9JVOLcs/?utm_medium=tumblr
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Olá pessoal, hj vou mostrar para vcs as minhas bíblias, vai ter bastante post sobre rsrsrs essa é a parte 1, arraste para o lado para ver elas 🥰 1 - Sua Bíblia - Capa "Cria em Mim um Coração Puro" - NVI - folhas amareladas - Editora O Verso da Vida, @thomasnelsonbrasil Comprei ela na @leitorstoreoficial Estou usando ela para minha leitura anual. 2 - A Bíblia da Pregadora - Capa "Floral" - ARC - Editora Esperança. @sbb.brasil Comprei ela na @leitorstoreoficial Estou usando ela para marcar os versículos do meu devocional Meu Plano com Deus 2022 ( tbm comprei na @leitorstoreoficial) e da minha leitura de livros. 3 - Bíblia King James Para Mulheres - Capa Roxa - King James 1611- @bvbooks . Essa eu comprei na @livrariasfamiliacrista e estou sando ela para levar nos cultos da minha igreja @comunidadecasadejustica ♥️ #biblejournal #biblia #bibliakingjamesparamulheres #bibliadapregadora #biblia #biblejournalingbrasil #biblejournaling https://www.instagram.com/p/CYtspRDO3bT/?utm_medium=tumblr
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12/365 Não fiquem obcecados por adquirir bens materiais. Estejam satisfeitos com o que já possuem. Pois, considerando, que Deus nos assegurou: 'Não vou permitir que vocês caiam, nunca vou abandonar vocês', podemos corajosamente citar: Deus está pronto para nos ajudar; Não tenho medo de nada. Quem ou o que pode me atingir? (Hebreus 13:5-6) @georgia.biblejournaling @paodiariooficial @leitorstoreoficial @maisdcristo @mybible_journaling @mimosdiy.biblejournaling #devocional #devocionaldiario #meuplanocomdeus2022 #biblejournal #biblejounalingbrasil #devocionalcriativo #bibliacriativa #bibliadecorada https://www.instagram.com/p/CYpZqiAush1/?utm_medium=tumblr
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10/365 TEMPO PARA TUDO "Tudo nesse mundo tem o seu tempo; cada coisa tem a sua ocasião." Eclesiastes 3:1 #biblejournaling #biblejounalingbrasil #devocional #devocionaldiario #meuplanocomdeus2022 https://www.instagram.com/p/CYl3w4pOowv/?utm_medium=tumblr
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O amor é tudo. ♥️Recebe amor. ♥️Dê amor. ♥️Repita. Um excelente plano para viver o nosso dia a dia como cristãs é: 🏹 Receber amor 🏹Amar 🏹Compartilhar o amor de Deus continuamente. #devocional #meuplanocomdeus2022 #biblejournalingbrasil #biblejournaling https://www.instagram.com/p/CYgoJPIuen9/?utm_medium=tumblr
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7/365 POR MENOR QUE SEJA A LUZ, AINDA ASSIM, ELA BRILHA NA DENSA ESCURIDÃO DA NOITE. #biblejounalingbrasil #biblejournaling #meuplanocomdeus2022 #abíbliadapregadora #devocional #devocionaldiario https://www.instagram.com/p/CYcLTpyuaBd/?utm_medium=tumblr
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6/365 Podemos fazer nossos planos, nossas metas e nossos sonhos. Mas lembre-se q quem te conduz nessa jornada é Deus. #biblejournaling #biblejounalingbrasil #meuplanocomdeus2022 #devocionaldiario #devocional https://www.instagram.com/p/CYZnCfaOHF6/?utm_medium=tumblr
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Se nós revestirmos com as atitudes de Jesus demonstraremos a Sua presença em nossa vida. #biblejournaling #biblejournalingbrasil #meuplanocomdeus2022 #devocionaldiario #vidadevocional https://www.instagram.com/p/CYXEy6TOdWU/?utm_medium=tumblr
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Quero mostrar para vcs um pouco do meu trabalho. Mais um trabalho meu, pedi para cada membro da minha igreja 1 foto e 1 mensagem para nosso pastor, e montei esse álbum de GRATIDÃO. Um presente simples mas com um valor inestimável, uma lembrança para vida toda. É assim q os presentes precisam ser, ter significado, carregar uma mensagem q vai marcar/ impactar a pessoa q vai receber. https://www.instagram.com/aessencia_damulher/p/CYW_hGzOq5r/?utm_medium=tumblr
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Seja tão generosa em receber quanto é em doar. 2/365 #meuplanocomdeus2022 #maisdcristo #devocional #devocionaldiario #biblejournalingbrasil #biblejournaling @maisdcristo @georgia.biblejournaling @mybible_journaling @mimosdiy.biblejournaling https://www.instagram.com/p/CYPMNUxOZMf/?utm_medium=tumblr
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