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đ·ïž
#gente desculpa pq hoje eu sĂł consegui entregar abaixo de meu mĂnimo#estou muito cansada e amanhĂŁ acordo umas 5h#por favor perdĂŁo a todos que devo replies e tambĂ©m respostas nos chats T-T#eu retornarei#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
đđđđđ đđđ
đđđ đđđđđ. â â â± â â visage.
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havia um motivo em particular para a maneira rĂgida como se portava. como nĂŁo? aether nĂŁo tinha qualquer costume com aquele tipo de relação. sim, tivera uma ou outra pessoa em seu passado, como algo pontual, efĂȘmero. a necessidade interna de saciar desejos propiciados pelas altas de adrenalina causadas pelas batalhas ou pelos serviços. mas nada se comparava com taeron. nem mesmo lumine, talvez? razĂŁo ainda maior para que erguesse suas melhores armaduras: era algo que a assustava. em toda sua vida, a dirigente comportara-se exatamente como era de maior benefĂcio para seus âresponsĂĄveisâ. era uma manĂaca por controle. e quando aquela capacidade de controlar era rompida, especialmente por um agente externo do qual nĂŁo conseguia parar de se aproximar, a incomodava profundamente. Â
mas entĂŁo tinha a verdade absoluta. nĂŁo tinha passado tempo suficiente para aquilo? para que ainda se usasse das mesmas armas? odiava admitir, mas ele tinha razĂŁo. ela tambĂ©m se aproximou, excessivamente, para dirigir a mĂŁo ao seus lĂĄbios, o interrompendo mais ou menos pelo âestou esperandoâ. âshhh⊠stop.â sussurrou, nĂŁo queria que ele rompesse com o momento. com a linha tĂȘnue de pensamentos que se formava, a sĂ©rie de decisĂ”es sendo tomadas pelo seu inconsciente. âhm, vocĂȘ tem razĂŁo. eu nunca menti para vocĂȘ, nĂŁo deveria começar agora. acho que quase nunca. eu estou aqui porque me preocupei, taeron. eu admito.â agora recolheu a mĂŁo, cruzando sobre o prĂłprio peito ao segurar o braço que ostentava a taça. uma tentativa de contenção, pois o toque estabelecera aquela eletricidade irritante... o palpitar em seu coração. sentia que aquilo era mais difĂcil de lidar que batalhar montada em um dragĂŁo.
ainda sim, nĂŁo se afastara. nem um pouco. nĂŁo ousava olhar para cima, porque estava prĂłxima o suficiente para que o rubor se tornasse evidente. pelo menos por poucos segundos, pois apĂłs desfrutar de mais alguns goles da prĂłpria taça, concluiu que poderia alegar a bebida como culpada. deixou que ele nĂŁo completasse a sua frase seguinte, afinal, toda a atenção se voltou para a mentira que escapara de seus lĂĄbios nĂŁo muito depois. franzira o cenho, e o recipiente vazio foi abandonado numa superfĂcie prĂłxima. como ela bebera tĂŁo rĂĄpido, era um mistĂ©rio. âpor que estĂĄ mentindo para mim, khajol?â o olhava fixamente, indignada.Â
estava tĂŁo prĂłxima que nĂŁo conseguia discernir o que queimava mais forte em seu peito: a raiva ou o desejo. sentia que o vinho impulsionava as sensaçÔes erradas, se mantendo como uma barreira que a impedia de dar passos para trĂĄs. dessa vez nĂŁo transitava, nĂŁo dançava. estava fixa, plantada no lugar quase imĂłvel como se nĂŁo tivesse opção senĂŁo movimentar-se para mais perto. agora nĂŁo o fazia, atingira o limite do aceitĂĄvel. nĂŁo deveria empurrar o limite deliberadamente. âfuck it.â ela pronunciou, e levou os dedos para tocar seu pescoço. aninhando por ali, o maxilar, por breves segundos, antes de seguir falando o que havia decidido.
âse vocĂȘ vai ser um maldito covarde entĂŁo, deixe que eu decido. vamos⊠com a verdade. eu continuo o que eu deveria ter dito. eu deveria ter dito a absoluta verdade: nĂŁo deveria ter deixado que vocĂȘ fosse embora naquele dia. deveria ter aceitado seu convite. ou talvez nĂŁo, talvez as coisas precisassem ter sido exatamente assim. mas tem alguns anos que isso vem me incomodando.â a pausa foi necessĂĄria, pois estava com seu rosto tĂŁo prĂłximo do dele que a crescente ansiedade rapidamente esvaziava seus pulmĂ”es. âeu nĂŁo esqueci da promessa que vocĂȘ fez.â mais uma pausa, ela fechava os olhos agora. âe nem me esqueci disso.â e pela primeira vez, agiu contra qualquer impulso advindo de seu lado racional. nĂŁo, quem a controlava agora era desejo engavetado em longos anos, a necessidade de saber que naquela noite, cumprira algo que desejara ter feito antes. precisamente como falara, sem assuntos inacabados. por isso nĂŁo hesitou mais, e cessou de vez qualquer distĂąncia entre os dois. finalmente obedecendo aquela necessidade inconsciente que tinha desde que o vira novamente. se era recĂproco, entĂŁo ela daria aquele primeiro passo. assim, capturou seus lĂĄbios, sentindo seu Ăąmago explodir em chamas conforme o fazia. a necessidade era tanta os dedos moviam-se por conta prĂłpria, encaixando-se sob colarinho de suas vestes e o puxando para mais perto com cada centavo de sua força descomunal de changeling. dessa vez, ele era seu.
FLASHBACK
Ele negou com a cabeça levemente. Nunca fora muito fĂŁ de bebidas destiladas ou das misturas que provinham delas â como um verdadeiro di Medici, seu paladar era refinado. Sua pequena adega continha mais do que a maioria ganharia em alguns anos, mesmo sem qualquer desconto, mas, claro, ele nem sempre vivera de forma modesta. Era engraçado, porque por mais que os sabores fossem diferentes, jĂĄ nĂŁo sentia falta alguma da vida polida que deixara para trĂĄs. "Temo em lhe desapontar. Sou fiel Ă s minhas escolhas â vinho Ă© o meu veneno." Disse, embora raramente bebesse mais que uma taça. Inclusive, possuĂa uma tolerĂąncia extremamente baixa ao ĂĄlcool â mais de uma taça era o suficiente para acabar com sua sobriedade. NĂŁo podia negar: seu orgulho fora brevemente ferido.
Talvez por isso seu corpo se enrijecesse novamente, como se estivesse diante de uma ameaça. A sugestĂŁo o atingiu nos nervos â nĂŁo sabia exatamente por que aquilo o incomodava tanto, mas incomodou. A ponto de dar um passo Ă frente, peito levemente estufado. "EntĂŁo diga que nĂŁo se preocupou, Aether. NĂŁo estamos velhos demais para essas picuinhas?" A frustração escapava em sua voz, difĂcil de conter. Fitou os olhos dela, sem medo, desafiador. "Estou esperando, Aether. Diga que eu nĂŁo significo nada... se nĂŁo se preocupasse, o que estaria fazendo aqui?" Bufou, antes de respirar fundo para tentar se recompor. O silĂȘncio se fez. Bebericou o vinho em sua taça, apreciando o sabor com os olhos fechados por alguns segundos antes de responder: "O desafio nĂŁo Ă© para agora. Considere um aviso. Ao contrĂĄrio do que acredita, nĂŁo preciso da influĂȘncia do ĂĄlcool para..." Cortou a si mesmo. Talvez nĂŁo fosse o melhor momento para uma provocação. Como de costume, sabia que de alguma forma acabaria por irritĂĄ-la â entĂŁo, novamente, optou pelo silĂȘncio.
Suspirou, lembrando-se da seriedade da realidade. Do pior: talvez tivesse que voltar Ă casa dos pais. Certamente nĂŁo estava nem um pouco interessado em uma reuniĂŁo familiar. Assentiu com a cabeça. "Estava pensando no mesmo... sem assuntos inacabados." Repetiu, tentando passar alguma confiança. Mas soava irĂŽnico â quando tudo entre eles parecia tĂŁo mal resolvido. Estava louco? Havia mesmo algo ali? Ou finalmente havia enlouquecido?Bebeu outro gole antes de responder, hesitante: "O que eu queria dizer?" Repetiu como um idiota. Que diabos queria dizer? Que ela fazia seu coração acelerar? Que Ă s vezes se pegava prestando atenção nela e esquecia o resto do mundo? Que mesmo com a morte da imperatriz, era dela que nĂŁo conseguia tirar os olhos, nem os pensamentos? "Eu temo que nĂŁo me recordo." Mentiu. E odiou o quanto sua voz soou quase verdadeira.
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#tceron
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era aquele tom especĂfico de desdĂ©m em seu olhar que fazia com que a dirigente estranhasse. mas poderia chamar a noite de propĂcia para satisfazer o pedaço de curiosidade que criara espaço em sua mente. estava entediada o suficiente para tal, tambĂ©m, de maneira que se ocupava para dissimular a melhor de sua personalidade extrovertida. "ah, puxa. do interior? de onde, exatamente? pode ser que sejamos conterrĂąneos." um sorriso discreto se manifestava, quase diabĂłlico, pouco antes de dar mais alguns goles no destilado aleatĂłrio que se servira naquela noite. "tem andado muito com o outro lado da cidade? temo que tenha de concordar, nĂŁo me recordo de jĂĄ ter visto alguĂ©m feliz caminhando pelas ruas do alto impĂ©rio. talvez seja melhor que vocĂȘ mantenha distĂąncia. jĂĄ conheceu a regiĂŁo portuĂĄria?"
Com a resposta, seus lĂĄbios se curvaram num sorriso de quem se divertia com algo, seu olhar nos arredores que a desconhecida indicava. ââ VocĂȘ estĂĄ desmerecendo o esforço deles. ââ Acusou com leveza. Os encarava com um misto de pena e divertimento, como quem aprecia a tentativa patĂ©tica de uma criança. No alto impĂ©rio, nĂŁo via muita rebeldia dessas pelas ruas, e atĂ© onde sabia estes corajosos estavam indo passar a noite na prisĂŁo para aprender a lição. Ele se aproximou do balcĂŁo para pedir por uma cerveja, sentando-se ao lado da mulher. A pergunta o fez se dar conta do pequeno deslize, mas nĂŁo o preocupou. ââ Ah, eu nĂŁo sou daqui. Vim do interior ââ Era o jeito mais fĂĄcil de justificar a prĂłpria ignorĂąncia quanto Ă quele lugar, jĂĄ que ele tambĂ©m nĂŁo parecia muito bem de vida com a aparĂȘncia atual. Seria um mero visitante, apenas de passagem. ââ Mas posso dizer que pelo que vi, essa parte da cidade me parece saber aproveitar melhor os pequenos prazeres da vida.
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#princetwo
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a relação com melian era complexa. nĂŁo poderia colocĂĄ-la na categoria de alunos tranquilos, distante disso. era o nome mais mencionado quando o assunto era confusĂŁo no instituto. mas eram seus alunos mais problemĂĄticos que costumava manter por perto, em partes para a precaução de problemas, e em outras, porque adorava o desafio. ia despercebido em sua expressĂŁo austera, mas atĂ© se divertia, ocultando sorrisos em cenhos franzidos. "precisava ver o quĂŁo extensos haviam sidos os ferimentos dessa vez. estĂĄ tentando bater algum tipo de recorde?" a pergunta era uma tentativa discreta de aliviar o clima, seguida de mais informaçÔes sobre seu dragĂŁo. similarmente, da Ășltima vez em que se internara, nĂŁo conseguia pensar em nada alĂ©m de caelith. "ela parecia bem, ainda que solitĂĄria. tentarei visitĂĄ-la novamente com caelith mais tarde. nĂŁo preciso dizer que os planos de vĂŽo estĂŁo um tanto quanto distantes, sim? sua saĂda prematura vai acabar por minar suas chances de continuar sua formação. isso, claro, se uma queda por nĂŁo conseguir se segurar nĂŁo lhe matar antes."
Haviam vårias restriçÔes que havia recebido devido a sua condição após a luta, sendo que a maioria dela Melian sequer concordava. Achava a beira do absurdo ser proibida de realizar certas atividades, sendo que, em sua opinião, estava em perfeito estado, ou ao menos um bom o suficiente para que não ficasse confinada. Mas ali estava, praticamente amarrada a cama, cheia de ataduras. A loira bufou vendo sua sua superior como se estivesse irritada. Fato era que Melian odiava ordens, odiava rotina e odiava ainda mais ter que segui-las. "Não precisava vir, estou bem. Esse povo que é dramåtico. Matei o bicho não matei?" Deu os ombros cruzando o braços sufocando um grunhido de dor, seu corpo não estava curado e seus ossos não estavam completamente colados. Mas ela não daria o braço a torcer. Sua expressão apenas suavizou ao ouvir o nome de sua dragão, estava angustiada desde que acordou. "Como ela estå? Eu tenho que ver ela, estou com um péssimo sentimento... Eu deveria ter ido voar com ela pela manhã."
#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#eorl-melian
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bebericou mais um pouco de sua xĂcara enquanto ouvia ela falar. o olhar divagando por segundos, como se estivesse se afastando para uma zona de memĂłrias um tanto quanto desgostosas. conhecia o olhar, afinal, era sua maior mestra, entĂŁo nem ousou em se perdurar no assunto. os cabelos castanhos fugiam de um prender desorganizado, gasto pelas horas de treino. tomou algum tempo para arrumĂĄ-lo enquanto fitava o chĂŁo, ouvindo suas palavras. "eu nĂŁo me lembro de odiar tanto um lugar desde que pisei em hexwood. tenho a impressĂŁo de que desde o incĂȘndio, nossa prĂłxima habitação temporĂĄria Ă© sempre a pior." e ela nĂŁo era de verbalizar reclamaçÔes, costumava tentar deixar os pensamentos desagradĂĄveis contidos em sua prĂłpria mente. falava enquanto desfazia as faixas das mĂŁos, para refazĂȘ-las. "vocĂȘ lembra como enfaixar seus punhos? posso lhe mostrar novamente."
Franziu o nariz, nĂŁo conseguindo esconder o seu desgosto por cafĂ©. NĂŁo se importava muito com o gosto, mas o cheiro a lembrava de sua mĂŁe, que conseguia beber litros da bebida sem ter nenhuma reação - o que aliĂĄs esse era o grande problema da matriarca do Prassad: nĂŁo reagia a nada. NĂŁo protegia seus filhos e nem demonstrava amor. Preferia ficar com seus livros e se entupindo de cafĂ© do que ser uma mĂŁe. âAh sim, eu tenho um talento com chĂĄsâ riu de si mesma âMas nĂŁo sou a maior entusiasta de cafĂ©, nĂŁo gosto do cheiroâ declarou, sem se preocupar com explicaçÔes. Era uma das coisas que gostava em sua amizade com Aether, sabia que tinha a liberdade de apenas declarar, sem ser obrigada a dizer o porquĂȘ. âSinceramente? NĂŁo estou preocupada. NĂŁo que o perigo nĂŁo exista, porque existe. MasâŠâ nĂŁo sabia como colocar em palavras, sentou ao lado da amiga no banco e colocou a xĂcara vazia no chĂŁo âAcho que eu sĂł preciso me movimentar, sentir que estou fazendo alguma coisa. NĂŁo gosto de acampamentos como esseâ talvez essa tenha sido a maior quantidade de palavras que saiu de sua boca nas Ășltimas semanas.Â
#ashla-lavista#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.
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â â â đđđđđđđđđ;
os olhos dourados se estreitaram visualizando o seon, a constante lembrança da diferença entre os dois. nunca se acostumaria, mas com o tempo, esse se tornara uma denĂșncia de como ele se sentia. brilhava, como se algo dentro dele tivesse se intensificado com a sua chegada. esperava que naquela iluminação ela nĂŁo fosse tambĂ©m denunciada pelo rubor que coloria suas bochechas. parecia uma adolescente, e francamente, a falta de controle sobre sua linguagem corporal a incomodava. era tĂŁo acostumada a ostentar algo diferente do discorrido em sua mente, que irritava-se em ver o quĂŁo transparente ficava na presença dele. e entĂŁo, com sua fala, a cartada final: parte dele tambĂ©m pensara nela durante as horas discorridas. nĂŁo tinha como tudo aquilo ser fruto de sua mente.
era estranho colocĂĄ-los num lugar reservado. como se criasse um eixo direto com o passado, transportando-os para a noite em que tudo acabara. a fatĂdica noite. a oferta de que tomassem uma taça de vinho foi muito apreciada, tanto que desviara sua atenção momentaneamente. um gosto particular seu, quem tinha qualquer tipo de relação com aether sabia de sua apreciação por bebidas. atĂ© se deslocou de onde estava, os olhos atidos a apreciar a adega em exposição. avaliava cada bebida selecionada para compor a estante e como se tentasse inferir algo sobre ele Ă partir dali. vinhos secos, tintos. caros, quase todos bastante envelhecidos. ânĂŁo posso dizer que isso nĂŁo foi completamente previsĂvel. mas, pensei que vocĂȘ teria aprendido a tomar destilados com os anos.â tudo isso remetia ao dia em que ele se surrupiara em seu dormitĂłrio, dada a garrafa de vinho extremamente doce e barato dividida em copos de metal.Â
âquem disse que jĂĄ me preocupei com vocĂȘ?â questionou, com um tom de irritação aflorando tĂŁo rapidamente quanto a risada. um vislumbre das interaçÔes ordinĂĄrias que costumavam ter dĂ©cadas atrĂĄs, ela emburrada, e ele provocativo. ainda, era dissimulado. ela adiantou-se, para evitar seguir falando do assunto, agarrando uma das garrafas e a abrindo com a destreza de alguĂ©m que jĂĄ fizera aquilo vezes o suficiente para ter memĂłria muscular. ela sĂł parara por conta do desafio implĂcito. ergueu uma das sobrancelhas, colocando a garrafa aberta sobre a superfĂcie mais prĂłxima. âvocĂȘ acha o momento propĂcio? acho que acaba minando todo o propĂłsito de ter vindo atĂ© aqui se eu mesma abrir alguns machucados.â
entĂŁo avistou as taças, servindo o vinho que se fazia quase necessĂĄrio. âquem sabe na prĂłxima taça vocĂȘ consiga me convencer de que nĂŁo vai levar uma surra.â e se aproximou, para entregar a que o pertencia. âeu nĂŁo deveria ficar muito tempo, entretanto.â ela se pausou, lembrando-se novamente do outro motivo pelo qual acabara ali. âpode ser que passemos mais algum tempo sem nos ver, com a mudança para capital. e dessa vez eu queria ter certeza que me despediria. tambĂ©m que⊠nĂŁo terĂamos assuntos inacabados.â mais uma pausa, longa, em que ela evitou a todo momento encarĂĄ-lo diretamente. âo que vocĂȘ queria dizer, no casamento? antes de ir embora?â
FLASHBACK
E, repentinamente, tudo que ocupava sua mente mais uma vez era Aether. Seu seon parecia brilhar mais intensamente, fazendo os cabelos grisalhos reluzirem Ă luz, opostos aos fios negros de Aether. As Ăris de Taeron procuraram pelas dela, permitindo-se perder por alguns instantes nas Ăris douradas. Sentia os dedos formigarem levemente, cansados de lutar contra o impulso de tocar o rosto da changeling, de escanear cada centĂmetro de sua pele para se certificar de que nĂŁo havia um arranhĂŁo sequer. A urgĂȘncia em saber que ela estava bem, felizmente, fora saciada apenas com sua presença. Ele sabia que ela podia se defender, mas havia perdido o suficiente para se permitir dizer:"Que bom que estĂĄ bem, Aether." E, magicamente, o mundo parecia ter menos peso sobre suas costas.
Ele respeitava a distĂąncia entre eles porque, em partes, se apavorava ao pensar no que poderia acontecer caso qualquer um dos dois desse um passo Ă frente. NĂŁo sabia colocar em palavras exatamente o que sentia, mas sabia que era mĂștuo â porque sentia a mesma energia fluindo dela. Queria ser um homem diferente, um que se permitisse fazer o que tinha vontade. Ali, distantes de todos os olhos, retornavam Ă s suas raĂzes, a apenas quem eram. E ele sempre orbitava ao redor dela â nĂŁo sĂł por sua beleza, mas por sua mente, personalidade e tantas outras coisas que admirava. Engoliu em seco antes de caminhar atĂ© sua pequena adega, onde guardava os vinhos finos que bebia vez ou outra."Posso lhe servir uma taça?"
A confissĂŁo o pegou de surpresa, tanto que seus olhos brilharam com a ideia, e ele nĂŁo percebeu a conclusĂŁo que fez em voz alta: "EntĂŁo ainda se preocupa comigo?" Ele riu, finalmente seus mĂșsculos se descontraindo, sua expressĂŁo tornando-se cada vez mais fĂĄcil de se ler â e, simples assim, era quase um livro aberto. Um que apenas Aether tinha o privilĂ©gio de ler. Secretamente, algo na ideia de mostrar a Aether o quĂŁo bem podia se defender fazia-o se sentir mais vivo ali, naquele momento, do que se sentira em muitos anos."SĂł tem um jeito de eu te provar, nĂŁo Ă© mesmo? O que acha de uma revanche? Tive tempo para me preparar."
#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#tceron#ja to aqui aguardando minha reply viu
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đđđđ đđ đ đĄđđĄđđ: đđđđđđđđ. @deixadekikiki
para alguĂ©m que nĂŁo se agradava tanto com a presença de khajols, aether tinha tornado-se estranhamente complacente com esta. afinal, deveria ser a segunda ou terceira vez que dividia um copo de bebida com aquele em particular. nĂŁo conseguia se lembrar seu nome, era algo com k, o que fazia sua mente voltar insistentemente em chamĂĄ-lo apenas por khajol. mas depois de ganhar tantas vezes as apostas que ele mesmo sugeria, tinha a sensação de ter quase que uma obrigação moral de recordar-se dele. era estranhamente agradĂĄvel, para sua espĂ©cie. "dado que Ă© a terceira vez que vocĂȘ perde, pode considerar sua bebida paga. acredito que jĂĄ tenha sido humilhado o suficiente. kieran, nĂŁo?" se pausou, passando as orbes douradas pelo rapaz antes de ingerir o resto de seu copo. "sabe que, ainda que vença, precisa ainda ser aceito caelith, sim? nada o impede de derrubĂĄ-lo de suas costas lĂĄ de cima."
#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
đđđđđ đđđ
đđđ đđđđđ. â â â± â â closed starter.#deixadekikiki
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a prĂłpria nĂŁo costumava passar longe das bebidas. sempre que longe o suficiente do serviço, o ĂĄlcool parecia tĂŁo convidativo que quase nunca conseguia resistir. a mudança atĂ© os acampamentos, entretanto, tinha a colocado em um estĂĄgio de alerta desconfortĂĄvel. nĂŁo via espaço para relaxar com uma bebida, como se a possibilidade de ser arrancada de seus aposentos improvisados pudesse surgir Ă qualquer momento. ali mais do que nunca. aquele outro vĂcio, mais passageiro, mais brando, portanto, era mais adequado. desagradava bastante caelith, que como um dragĂŁo de nĂŁo cospe fogo, tambĂ©m nĂŁo se agrada muito em vĂȘ-la soprando fumaça por aĂ. "em partes. em outra, precisamente sua resposta. Ă© o momento mais silencioso por aqui tambĂ©m, agradĂĄvel para organizar os pensamentos. era o meu mais novo esconderijo, para ser sincera. mas, acredito que vocĂȘ consiga manter o segredo." ela se pausou para preencher com mais fumaça o ambiente entre ambas. iluminadas pela luz da lua, difusas em nĂ©voa cinzenta, elas de fato pareciam dividir segredos para um observador distante. "um Ășltimo ano no mĂnimo intrigante para vocĂȘ, nĂŁo? mas dado seu histĂłrico, parece adequado. nĂŁo imagino que vocĂȘ tenha nutrido expectativas distintas. o prĂłximo degrau sempre costuma ser maior."
Esperta o suficiente para nĂŁo agir com insubordinação na companhia de seus superiores, tambĂ©m nĂŁo anulava a prĂłpria personalidade para agradĂĄ-los, apenas a moldando o suficiente para tentar conquistar sua simpatia atravĂ©s da ousadia. No fundo, acreditava que todos os changelings eram iguais e prezavam por algum tipo de conexĂŁo. Afinal, sua sobrevivĂȘncia em combate estava intrinsecamente ligada Ă confiança mĂștua que partilhavam. Dirigindo a ela um satisfeito por ter sua companhia aceita, recolheu o que lhe foi estendido enquanto se acomodava ao seu lado. ââ Obrigada. ââ Gentilmente agradeceu, entĂŁo prendendo o cigarro entre os lĂĄbios para acendĂȘ-lo com apenas algumas tentativas. ââ NĂŁo lido muito bem com a tosse que vem depois, mas talvez seja apenas uma questĂŁo de hĂĄbito e preferĂȘncia. Afinal, nunca me verĂĄ reclamando das constantes ressacas. ââ Exibia um meio sorriso ao brincar, devolvendo o isqueiro a ela. ââ Sempre gostei da noite, entĂŁo Ă s vezes me abdico do conforto da cama para desfrutĂĄ-la. E vocĂȘ, foi apenas o cigarro que a atraiu atĂ© aqui?
#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#nyxshadcw
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"podemos concordar que nĂŁo seria muito responsĂĄvel de minha parte." pronunciou calmamente, se aproximando de melian sem sequer ousar em perguntar como ela estava. a resposta era um tanto quanto nĂtida, ostentada em seu rosto e Ășltimos relatos passados pelos curandeiros. manter-se a par da integridade daqueles de seu quadrante era algo essencial para aether, atividade que tinha se tornado cada vez mais difĂcil desde a saĂda do instituto. como se a mudança de rotina tivesse permanentemente abalado sua capacidade de executar suas funçÔes com completa eficiĂȘncia. aproximou-se da cavaleira, apĂłs cuidadosamente avaliar como estavam as suas lesĂ”es. "tentei vir antes, mas vocĂȘ ainda estava desacordada. incrĂvel progressĂŁo, ainda que nĂŁo possa oferecer nenhum de seus pedidos como recompensa." se pausou, sentando-se na ponta do leito da cavaleira. "avistei ferja mais cedo."
Open starter 0/4
Melian rolou na cama e bufou mais uma vez, seria o torso dolorido e a falta de ar, mas se recusava a permanecer quieta demais. Todos aqueles cuidados, mĂŁo encima de si, pessoas perguntando e lhe parabenizando era irritante. Todas aquelas enfermeiras e remĂ©dios, Melian queria sair correndo do local. Queria liberdade, queria ir para o treinamento e especialmente queria ver Ferja... Um sentimento de desespero a dominava toda vez que pensava em sua companheira dragĂŁo. Ferja, sozinha em seu ninho, sem sua visita... Melian pensou vĂĄrias vezes em como sairia daquele local, mas aparentemente estava machucada demais para nĂŁo ser vigiada. Seu maior problema era seu olho, era irritante trombar a mĂŁo em tudo atĂ© mesmo para pegar um copo de ĂĄgua. Se sentia uma inĂștil completa deitada na cama. Seu humor em nada melhorava ao saber que nĂŁo poderia ingerir qualquer dose de ĂĄlcool. Aquilo era um hospital ou um campo de tortura? Nem mesmo os presentes caros que recebeu da famĂlia de Zara lhe animaram. Melian ouviu o barilho da porta e apenas bufou. "A menos que nĂŁo tenha trago ĂĄlcool ou drogas escondido nĂŁo estou interessada!"
#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#eorl-melian
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"nĂŁo passa muito distante de uma noite comum no underbelly, mas... vou ficar lhe devendo a resposta." o retrucar veio alguns longos segundos depois da pergunta, momento em que a dirigente analisou seu interlocutor. como se o avaliasse, decidindo se merecia a interrupção de seu longo silĂȘncio antes de propriamente respondĂȘ-lo. para ela, algo parecia deslocado, estranho, tal qual uma peça forçosamente encaixada em um quebra-cabeça. "posso lhe dizer que nĂŁo me parece algo cuidadosamente planejado." e indicou com o dedo seus arredores, bebericando mais um pouco do copo de destilado em sua frente. "nĂŁo costuma frequentar esse lado da cidade?" a verdade ela jĂĄ imaginava, entretanto, deixando-a com a curiosidade remanescente de como ele responderia.
â¶â ïčâ STARTER ABERTO no the underbelly
Havia escapado de Jeremy (Kadaj) por um golpe de sorte e um truque de ilusĂŁo que o deixava⊠diferente. NĂŁo mais o Vincent, mas um mero plebeu entre vĂĄrios outros. Um sorriso maldoso se erguia no canto dos lĂĄbios toda vez que pensava no guarda o procurando, percebendo o erro enorme que havia cometido ao deixĂĄ-lo ir sozinho ao banheiro do estabelecimento que Vincent imediatamente reparou que tinha uma janela perfeita para escapar. Que passos ele reportaria ao imperador agora, huh? Naquela taverna podre e estranhamente aconchegante, Vincent encontrou exatamente o que precisava: a resistĂȘncia. O festival da Floralia foi cancelado pelo imperador, mas ali, onde a vigilĂąncia nĂŁo existia, o prĂncipe descobriu que alguns rebeldes faziam uma versĂŁo diferente dele. Uma versĂŁo mais alcoĂłlica onde distribuĂam coroas de flores para adornar a cabeça das pessoas. Ele assistia a movimentação com um brilho de curiosidade nos olhos, intrigado, e ao se aproximar de MUSE no balcĂŁo, perguntou: ââ Isso sempre acontece por aqui ou foi sĂł pra contrariar?
#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#princetwo
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MAI DAVIKA HOORNE THE EMPRESS OF AYODHAYA ( 2024 )
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havia um lado sim que ainda adorasse aquele tipo de provocação, por mais que bem disfarçado pela personalidade sĂ©ria de usual. afinal, nĂŁo apreciaria tanto a companhia de tadhg ou de oberyn se nĂŁo houvesse aquele lado seu. lembrava-se de conflitos que costumava ter com o dirigente de seus primeiros anos, antes de sucumbir Ă personalidade completamente sĂ©ria. muito havia mudado para ela apĂłs a morte de lumine, e parte incluĂa a personalidade mais divertida que aprendera a nutrir ao lado dela. como um fragmento seu que voltara a se ocultar. gesticulou com a cabeça e considerou-se rendida, meneava para que sentasse ao seu lado enquanto lhe esticava isqueiro e cigarro. "nĂŁo posso dizer que nĂŁo sou fĂŁ do hĂĄbito. Ă© um atrativo difĂcil de largar, pois colocou bem em suas palavras: ajuda a dissipar parte da tensĂŁo, nĂŁo?" pausou-se, e deu mais uma longa tragada. "entĂŁo Ă© tensĂŁo que lhe arranca de seus aposentos nessa noite? ou procurava mais algo?"
O som daquela voz familiar poderia tĂȘ-la intimidado o bastante para fazĂȘ-la recuar quando encontrou seus ouvidos, mas nĂŁo via sua brincadeira como um desrespeito capaz de gerar discĂłrdia com sua lĂder. AlĂ©m do mais, havia em si um orgulho obstinado demais para ceder tĂŁo facilmente diante de qualquer contratempo. ââ Uma tragada cedida ou um cigarro sĂł meu seria um bom começo para essa negociação. ââ Persistiu na provocação, o sorriso ladino desenhando-se em seus lĂĄbios enquanto se esgueirava pelas sombras para se aproximar da mulher. ââ NĂŁo sou exatamente fĂŁ do hĂĄbito, prefiro a bebida. Mas um pouco de fumaça nos pulmĂ”es talvez ajude a aliviar a tensĂŁo que parece ter se espalhado por toda parte. ââ Deu de ombros. Para aqueles cuja sobrevivĂȘncia jamais fora uma certeza, os malefĂcios do fumo se tornavam irrelevantes, incapazes de dissuadi-la da satisfação fugaz que proporcionava.
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#nyxshadcw
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đđđđđđđđđ: đđđ đđđ
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đđđ.
"francamente, acho que podemos estabelecer que uma quantidade significante de coisas vivas, mĂĄgicas e nĂŁo mĂĄgicas, nos odeiam." pois era muito difĂcil que conhecesse um changeling que tivesse uma trajetĂłria de vida nĂŁo permeada por traumas. em contrapartida, aether poderia ser visualizada como uma medida de retribuição gratuita; a dirigente interagia apenas o necessĂĄrio com os khajols. ou pelo menos assim era, atĂ© a chegada em hexwood. pares de dias na outra ilha faziam com que vez ou outra pagasse a prĂłpria lĂngua, entretendo-se em uma conversa com algumas exceçÔes. a afirmação seguinte fez com que o silĂȘncio se instalasse mais uma vez, curto, como se a morena estivesse saboreando as palavras, as digerindo. "entĂŁo vocĂȘ nĂŁo acredita que exista alguĂ©m prĂ©-selecionado para vocĂȘ?" era dĂșvida genuĂna, afinal, a prĂłpria aether mal sabia o que pensava sobre o amor. se fosse sincera, pelo contrĂĄrio, evitava ao mĂĄximo sequer titubear sobre a ideia. era como se nĂŁo houvesse espaço em sua vida. os pares de orbes de cores similares se cruzaram mais uma vez, e ali, nĂŁo conteve um sorriso. "espero que eu nĂŁo lhe derrube, ao menos." sussurrou de volta, logo que aproximou-se para conduzir a dança. encaixou uma de suas mĂŁos sobre a curvatura da cintura alheia, e a outra seguiu disposta para seu par. era apenas cabĂvel que apĂłs tantas danças em batalhas, ocupassem o tempo com uma dança em verdade, explorando a consonĂąncia fĂsica que costumavam desfrutar de. "certa vista, tive alguĂ©m que tentou me ensinar a dançar assim. mas, com o tempo, minhas habilidades se provaram irrecuperĂĄveis. algo sobre ter dois pĂ©s esquerdos... mas, considerando que ainda nĂŁo pisei em seus pĂ©s, talvez seja a redenção prĂłxima." a voz era baixa, saindo entrecortada por um sorriso tĂmido. mantinha o rosto prĂłximo do ouvido alheio, procurando ocultar a prĂłpria feição.
â FLASHBACK WEEDING.
O riso descrente se fez presente no ar, rompendo os lĂĄbios de Rowena enquanto era soprado pelos mesmos. "Qualquer coisa magica, alĂ©m do nosso lago feĂ©rico, parece nos odiar. JĂĄ percebeu isso?", tambĂ©m abriria exceção para os dragĂ”es, afinal se enquadravam no critĂ©rio magico da coisa, no entanto, Rowena falava sobre o outro lado daquela moeda social em que viviam, os khajols e sua magia, tĂŁo distantes e ainda assim, mais prĂłximos do que nunca. "AlĂ©m disso, sou do tipo que acredita que amor e relaçÔes desse tipo, sĂŁo construção, mesmo que exista algum magnetismo, ou teor inexplicĂĄvel.", a conexĂŁo avassaladora que vez ou outra acometia coração apaixonados, "Ainda acredito que Ă© mais sobre o quanto estamos dispostos, do que uma questĂŁo de mera coincidĂȘncia do destino.", cĂ©us! o convĂvio com Andor realmente a tinha transformado numa pragmĂĄtica calculista, em sua juventude, Rowena seria do tipo que pula de cabeça em qualquer relação que lhe aparecesse, por mais rasas que fossem, se lançaria sem pensar duas vezes. NĂŁo poderia dizer o mesmo agora. As orbes douradas desceram, acompanhando o movimento de outrem, fitando a mĂŁo que se estendia em sua direção, antes de voltarem a fitar as feiçÔes de outrem, quase em cĂąmera lenta. "Que lisonjeiro.", observou, nĂŁo sendo tĂpico de qualquer uma delas o ato de dançar, ainda assim, nĂŁo recusou. Tomou a mĂŁo de outrem com a sua prĂłpria, avançando um passo em sua direção, o suficiente para que o sussurro se fizesse audĂvel. "Posso rir com vocĂȘ. Afinal, pode ser divertido, mesmo se chegarmos a cair na pista.".
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#rowenahaynes
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nĂŁo deveria ter ido ali.
mas agora era tarde demais, nĂŁo era? os olhos lentamente recaĂram sobre os fios desgrenhados, as olheiras fundas, a tristeza despontando no fundo da Ăris. ele estava bem, nĂŁo parecia ferido. os olhos dourados intensos avaliavam, verificando essa informação uma quantidade adicional de vezes antes de retornar Ă altura de seu olhar. num instante, nĂŁo sabia o que dizer. o objetivo inicial proposto estava concluĂdo, agora constatava: fisicamente intacto.
era verdade, ele havia dito que a procuraria. entĂŁo como explicar o porquĂȘ andara atĂ© ali? um ligeiro rubor permeou sua feição, ela apenas assentiu antes de deslizar para dentro do quarto. andava devagar, a postura rĂgida, quase como se aplicasse esforço fĂsico para manter alguma distĂąncia entre os dois. nĂŁo queria que novamente perdesse o controle da situação.
a nova acomodação era melhor, evitava de ter de explicar posteriormente porque estava plantada na porta de um professor khajol naquele horĂĄrio. como se sentia sobre ele e a possĂvel nova relação que nutriam era uma incĂłgnita que preferia deixar sem solução por algum tempo. mais, queria saborear ligeiramente de algo que fazia muito tempo que nĂŁo sentia. o calor no pĂ© de seu estĂŽmago, o acelerar de coração.
por fim, entreabriu os lĂĄbios, e ponderou por algum tempo antes de admitir. "para ser completamente sincera... queria ter certeza que vocĂȘ nĂŁo havia encontrado um jeito de morrer nas Ășltimas horas. nĂŁo me passou exatamente muita confiança quando me disse que sabia se defender agora."
Taeron pensava. Era o que mais faziaâpensava e repensava, como se a imensidĂŁo de pensamentos dentro de sua cabeça pudesse mudar algo na situação impossĂvel em que se encontrava. Ele nĂŁo percebeu a mudança na atmosfera, nĂŁo registrou os risos ao seu redor, nem notou seu prĂłprio humor azedar levemente. Tudo isso ficou em segundo plano atĂ© que os gritos começaram. Foi entĂŁo que viu. Viu a imperatriz dar seu Ășltimo suspiro.
E se estivesse menos distraĂdo? Se tivesse prestado mais atenção? SerĂĄ que poderia ter feito algo? SerĂĄ que poderia ter poupado Delyth e Aleera da dor de perder a mĂŁe? Essas perguntas nĂŁo tinham resposta, mas isso nĂŁo impedia a culpa de se instalar em seu peito como um veneno lento. Ele sabia que nada poderia mudar o que aconteceu, mas ainda assim, faria tudo ao seu alcance para ajudar a famĂlia real.
Arrumar as malas sem saber exatamente para onde ir trouxe uma estranheza incĂŽmoda ao seu estĂŽmago. HĂĄ anos nĂŁo pisava no pequeno arquipĂ©lago dos Di Medici. JĂĄ nĂŁo respondia Ă s cartas de seus familiares e tampouco desejava pĂŽr os pĂ©s na casa da capital, onde seu irmĂŁo mais velho, Baron, tornara-se um espectro constante em sua vidaâum lembrete vivo de tudo o que Taeron desprezava.
Mas, como se tudo isso nĂŁo fosse suficiente, sua mente nĂŁo conseguia esquecer outro reencontro. Ele havia prometido que a encontraria depois, mas o caos impediria que cumprisse sua palavra. Hesitou por alguns segundos antes de vestir o sobretudo, preparando-se para sair e resolver a Ășnica coisa que ainda estava ao seu alcance: terminar a conversa com Aether. Mas, ao abrir a porta, foi surpreendido. "Aether?" Franziu o cenho, quase tentando se certificar de que nĂŁo estava alucinando. "Para falar a verdade, estava indo te procurar. Eu disse que nos verĂamos antes de..." A frase morreu em sua garganta. Ele nĂŁo conseguiu dizer em voz alta que havia presenciado o assassinato da imperatriz. Respirou fundo e tentou recuperar a compostura. "Quer entrar? Posso te ajudar com algo?"
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#tceron
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Matilda (1996) dir. Danny Devito
#eu to devendo muitas respostas no chat#mas eu adoeci e to muito cansada#vou entrar em contato com vocĂȘs ainda hoje mais tarde#â â â â â đđđđ đđđ đđđđđđđ đđđ đ
đđđïżœïżœïżœïżœđ đđđ
đđđ đđđđđ. â â â± â â musing.
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o maldito cigarro em seus lĂĄbios. havia largado o vĂcio... ou pelo visto nĂŁo, jĂĄ que estava ali adornando seu rosto. estava escondida dentro do acampamento, na esperança de nĂŁo ser o tipo de comportamento a inspirar em novos cavaleiros, mas sabia que a ideia falhara quando ouvira passos. "estou intrigada em saber qual seria o preço para a sua prĂłpria dirigente, ravennel." imaginava que sob o escuro e sem a sua farda habitual, nĂŁo havia sido reconhecida. por isso apenas recostou-se, relaxando postura momentaneamente rĂgida, e a observou. era pura curiosidade, entĂŁo, porque nĂŁo tratava-se de nenhum tipo de segredo. ocultou ainda um sorriso, para retribuir a tentativa de tensĂŁo instaurada pela cavaleira.
who: vocĂȘ !
where: onde preferir !
limit: 0/4 replies !
Ainda havia de descobrir se fora o destino generoso ou um capricho cruel a colocĂĄ-la no lugar certo no momento errado para muse, mas seus olhos se recusaram a desviar da cena que se desenrolava diante deles, tomados por um misto de fascĂnio e incredulidade pelo que presenciavam. Um riso contido ameaçou escapar de sua garganta, mas foi com o estampido seco da base de sua bengala contra o chĂŁo que anunciou sua presença. Mesmo com a opção de deixar o lugar com aquele segredo, lhe parecia mais interessante jĂĄ o colocar em uso. ââ Eu posso fechar os olhos e fingir que nĂŁo vi o que acabou de fazer, mas talvez tenha que cobrar pelo favor. ââ No canto dos lĂĄbios, um sorriso malicioso brincava, ameaçando se alastrar e tomar suas feiçÔes.
ps: limitei o nĂșmero de replies porque nĂŁo gosto de ficar com muitas interaçÔes similares e, pelo que podem ver, sou pĂ©ssima com starter aberto, mas quem quiser combinar algo fechado e plotar com a Nyxara Ă© sĂł chamar! tambĂ©m prefiro dar uma variada entre os players do rp, mas responde o starter quem tiver interesse e serĂĄ bem-vindo â€ïž kkkkk
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đđđ đđđđđ. â â â± â â inter.#nyxshadcw
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