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27_INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO ./logSinapses



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26_MONTAGEM DA EXPOSIÇÃO, CURADORIA COLABORATIVA "./logSinapses"
Píxeis e Palcos








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25_PROJETOS E ARTISTAS
Distribuição dos projetos pelas zonas no mapa do convento de acordo com as quatro áreas definidas numa narrativa que as agrega por temáticas, necessidades técnicas de cada um e de acordo com o espaço disponível. Simultaneamente apresentam-se numa ordem lógica e sequencial.
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24_FOLHA DE SALA
Na folha de sala, cada obra tem um código QR que levará o visitante para os detalhes do respetivo projeto, alojado em dmad.ciac.pt.


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23_CARTAZ

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22_LOGÓTIPO ./logSinapses

O logótipo apresenta-se como uma composição gráfica de inspiração digital, com forte conotação ao universo da programação, dos sistemas computacionais e das redes neuronais. O nome do projeto — “./logSinapses” — surge como linha de comando, evocando práticas de logging em sistemas operativos baseados em Unix/Linux, onde o prefixo ./ remete para a execução de ficheiros locais. Esta opção semiótica inscreve o projeto no léxico da computação, indicando desde logo uma abordagem crítica e criativa às tecnologias digitais. A tipografia escolhida para o nome principal é monoespaçada e pixelizada, remetendo para o design gráfico das interfaces retro e para o imaginário do digital "bruto", ainda não estetizado pela cultura de massas. Este tratamento reforça a estética do glitch, da codificação e da visualidade algorítmica, comuns na Média-Arte Digital.
O subtítulo — “Registos em Média-Arte Digital” — em tipo de letra não serifada, funciona como contraponto racional à visualidade mais codificada do título. Este equilíbrio entre o expressivo e o informativo traduz o carácter dual do projeto: artístico e documental, sensível e sistemático, humano e maquínico.
Graficamente, o logótipo é composto por dois retângulos sobrepostos, ligeiramente deslocados, sugerindo camadas de informação, frames visuais, janelas de interface ou ícones de ficheiros de computador.
A escolha cromática em preto e branco reforça a clareza conceptual e a natureza arquivística do projeto, evocando simultaneamente os contrastes binários do código (0/1) e da luz digital (on/off), além de garantir uma neutralidade visual que privilegia o conteúdo sobre a ornamentação.
A pequena dobra no canto inferior direito pode ser interpretada como um detalhe alusivo ao gesto de virar uma página, simbolizando a ideia de registo, arquivo ou memória — em consonância com a noção de "log" no nome.
Finalmente, o título “./logSinapses” parece operar também como um neologismo conceptual, unindo:
“log”, como registo de eventos, atividades, dados;
“sinapses”, remetendo para o universo neurológico e, por extensão, para redes neuronais artificiais e inteligência artificial — campos pertinentes à média-arte contemporânea.
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21_CONCEITO DA EXPOSIÇÃO "./logSinapses"
A exposição “./logSinapses”, no Convento do Espírito Santo em Loulé, propõe uma travessia imersiva por territórios sensíveis onde a arte digital se funde a com crítica social, memória coletiva e ativismo ambiental. Inspirada na metáfora das sinapses, a mostra constrói uma rede de 17 obras interligadas por temáticas urgentes e linguagens inovadoras, que convidam o público a abandonar a contemplação passiva e a mergulhar numa experiência sensorial e participativa.
As obras selecionadas, embora marcadas por diferentes temáticas e abordagens, compartilham um elemento em comum: o uso da tecnologia como recurso central para a criação e a interação. A exposição está organizada em quatro eixos principais.
Logo à entrada, adentra-se o território íntimo do Corpo, Afeto e Subjetividade, onde “Uncanny Me”, “Menstruório” e “Areia para os Olhos” desestabilizam normas e silenciam estigmas, dando visibilidade a vivências neurodivergentes, ciganas e femininas. Aqui, a arte não só representa, mas também performa afetos, perturbações e potências de escuta.
A seguir, somos conduzidos aos Territórios da Memória e do Património, onde obras como “Hope in Salvation” e “Entre Tecidos e Pixels” reanimam o passado através da realidade aumentada e narrativas afetivas, convocando o visitante a reimaginar patrimónios esquecidos. A “Interatividade de Cidade Velha Interativa” e o universo simbólico de “Oceanus Symmetriarum” constroem pontes entre tradição e inovação, entre o legado físico e o digital. Já “Píxeis e Palcos” transforma o Festival MED numa ode gerada por IA à memória cultural.
No núcleo Natureza, Crise Ambiental e Escuta Ecológica propõe uma reconexão urgente com o planeta. “Ecos da Amazónia” e “Ouçam o Peixe” transformam o espaço expositivo num ecossistema sensível, onde sons, sensores e gestos evocam a fragilidade do mundo natural e a responsabilidade ética que partilhamos.
Por fim, no núcleo Política, Migração e Mediações Algorítmicas, a tensão cresce com obras como “Oblivium”, “Travessias”, “Ghost in the Machine” e “Corpo de Resistência”, que denunciam o apagamento de vozes imigrantes, os horrores das travessias marítimas e os jogos de poder da propaganda mediática. “Omnicore”, “Immersync Collective” e “Artivismo Feminista em IAs Generativas” ampliam a crítica com estéticas híbridas, onde IA, vigilância e cocriação se entrelaçam para questionar identidade, autoria e representação.
Ao percorrer “./logSinapses”, cada visitante torna-se uma centelha nesta rede rizomática de arte e consciência. O percurso culmina não com respostas, mas com perguntas reverberantes — e com a certeza de que, tal como nas sinapses, é da ligação entre fragmentos que emergem os novos sentidos do presente.
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20_INTERVENÇÃO
A etapa de Intervenção do projeto “Píxeis e Palcos” representa o momento charneira da sua trajetória enquanto artefacto a/r/cográfico. Esta fase, que marca a transição da obra do espaço íntimo da criação para o espaço público da fruição, concretiza a comunicação formal e sensível da pesquisa artística, validando os caminhos anteriormente explorados e permitindo que o projeto se manifeste de forma plena. Longe de ser um ponto final, trata-se de um momento-tese, uma instância de partilha que confirma (ou desafia) a intenção original e que, no espírito da metodologia generativa da a/r/cografia, pode abrir caminho a novos ciclos de reflexão, reformulação e reintervenção.
Características Finais do Artefacto
O artefacto final consolidado de “Píxeis e Palcos” apresenta-se como uma instalação audiovisual imersiva que articula tecnologia de inteligência artificial generativa com uma curadoria sensível de som e imagem, inspirada na diversidade cultural do Festival MED. A instalação traduz-se numa peça vídeo-sonora com cerca de 3 minutos, projetada em grande escala e com som envolvente por auscultadores, que pretende evocar atmosferas, ritmos e símbolos do universo musical de forma poética e abstrata.
Visualmente, a obra desenvolve-se por camadas de imagens geradas por IA, criadas no programa NeuralFrames, capaz de transformar descrições textuais (prompts) em composições visuais em movimento. Estas imagens evocam padrões geométricos, elementos naturais (fauna, flora, mar), estruturas arquitetónicas e cenas oníricas, com texturas que remetem a uma estética híbrida entre o simbólico e o sensorial. O som foi criteriosamente selecionado para refletir a diversidade da world music presente no Festival MED, com músicas que transitam entre ritmos árabes, africanos, ibéricos e balcânicos.
O resultado é um artefacto que não pretende narrar uma história linear, mas sim induzir uma experiência sinestésica, onde a sonoridade impulsiona o ritmo visual, e os estímulos imagéticos ressoam com as vibrações musicais, num campo imersivo. A acessibilidade, embora não sensorial no sentido técnico, é abordada de forma poética e simbólica, promovendo uma receção aberta, intuitiva e emocional.
Características Finais da Exposição do Artefacto
A exposição de “Píxeis e Palcos” foi planeada para ocorrer num espaço escurecido, de carácter instalativo e contemplativo, favorecendo a imersão total do público e a sua primeira intervenção pública decorreu no âmbito da exposição do DMAD intitulada ./logSinapses.
A projeção da obra foi realizada numa estrutura truss no formato 360x300cm, 16:9, com projeção HD em grande escala, som estéreo 8D por auscultadores, um computador portátil, um Datashow Projetor e uma cadeira, de forma a convidar o espetador a permanecer sentado durante todo o ciclo audiovisual. A entrada e saída do espaço foram pensadas como um fluxo contínuo, respeitando o ritmo individual da fruição, sem obrigatoriedade de permanência total.
Optou-se por uma apresentação não interativa, mas sensorialmente envolvente, onde a presença corporal do público e o ambiente arquitetónico desempenham um papel importante na receção da obra. A iluminação exterior foi controlada para evitar distrações visuais, reforçando a concentração na experiência proposta.
Planificação de Transporte e Montagem
O transporte e montagem da instalação exigiram uma coordenação prévia entre artista-investigador (eu) e os técnicos da Stageteam, empresa parceira que forneceu a estrutura para projeção e o projetor. A obra foi armazenada em formato digital de alta resolução (4K), em formato MP4 num computador portátil, ligado ao projetor.
Para a montagem, foi necessária a disponibilização de:
Datashow Projetor de distância normal 7000 Ansi Lumens 3Lcd Wuxga 1920X1200 Preto PANASONIC Pt-Mz780Bej Sistema de som com colunas estéreo ou surround;
Estrutura Truss curva 360x300cm, lycra branca 300x220cm;
Computador portátil HP com software de reprodução audiovisual;
Auscultadores wifi JBL e cadeira;
Vinil de corte branco (chão);
Cablagem, blackout total/parcial do espaço;
Mesa e cadeira.
O tempo de montagem estimado foi de aproximadamente 1 hora, incluindo testes de som, calibração de imagem e verificação da sincronização audiovisual. A desmontagem foi simples e rápida, dado o caráter portátil e digital da obra.
Produção de Documentação para a Exibição
De forma a contextualizar o artefacto para o público, foram criados diversos materiais de mediação:
Folha de sala, com descrição concisa do conceito da obra, nota biográfica da autora e uma explicação breve sobre o uso da IA no processo criativo;
Código QR direcionando para o site do DMAD_CIAC, com informações complementares, incluindo um vídeo curto explicativo e a bibliografia;
Diagrama visual de edição simplificado, ilustrando o ciclo criativo do método de edição de vídeo e áudio do projeto;
DDB, com excertos de textos críticos e reflexões sobre o percurso artístico-investigativo.
Todos estes elementos foram pensados para dar suporte ao espectador-curioso, bem como ao espectador-investigador, permitindo diferentes níveis de leitura e aprofundamento da obra.
A etapa de Intervenção de “Píxeis e Palcos” concretizou o objetivo maior do projeto: partilhar com o mundo uma criação artística híbrida, ancorada na pesquisa estética, tecnológica e simbólica, que celebra a diversidade cultural do Festival MED.
Esta fase, longe de marcar um fim, acena para a continuidade do percurso, abrindo espaço para novas iterações e refinamentos. Como é característico da a/r/cografia, a exposição pública não é apenas uma vitrina, mas uma instância de investigação viva, um campo de ação crítica e criativa que pode alimentar futuras investigações, novas versões da obra, outras formas de comunicação e documentação.
“Píxeis e Palcos” encontra agora o seu público, mas permanece um artefacto em potencial expansão, reafirmando a crença de que a arte, quando aliada à investigação sensível e generativa, pode revelar novos mundos e novas formas de ver o mundo.
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18_ARQUITETURA

Figura 1: Arquitetura da Instalação Audiovisual. Imagem criada em IA no programa AdobePhotoshop. Fonte: autora (2025)
Equipamento Físico/Digital
· Estrutura Truss curva, lycra branca
· Datashow Projetor de distância normal 7000 Ansi Lumens 3Lcd Wuxga 1920X1200 Preto PANASONIC Pt-Mz780Bej
· Estrutura Truss (suporte para projetor)
· Auscultadores wifi JBL e cadeira
· Computador portátil HP
· Vinil de corte branco (chão)
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17_DIAGRAMA DE EDIÇÃO
"PÍXEIS E PALCOS"


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16_TESTES E CORREÇÕES
Após a intensa e reveladora etapa de prototipagem, senti que o projeto “Píxeis e Palcos” alcançara um grau de maturidade que me permitiu sair do espaço íntimo e protegido da criação inicial e abrir, de forma controlada, o processo ao olhar externo. Este momento marca uma transição crucial no meu percurso como a/r/cógrafa: o momento em que se emerge do espaço criativo interno para escutar, observar e integrar as reações do outro, ainda que num círculo restrito e cuidadosamente escolhido. Assim, iniciou-se a fase de Teste e Correções, essencial para validar, ajustar e refinar o artefacto a partir de feedback recolhido junto de um público externo, mas familiar: amigos, colegas de confiança do meio académico e profissional, bem como alguns familiares com sensibilidade estética, até ao meu filho de 7 anos.
Ao contrário da fase anterior — em que o foco recaía sobretudo na experimentação livre, na exploração de possibilidades estéticas e na construção do universo visual-sonoro do projeto — esta nova etapa exige uma escuta mais crítica, uma atenção redobrada aos efeitos da obra nos outros, e uma abertura à possibilidade de rever decisões criativas com base nas perceções externas. O artefacto, agora mais consolidado, está pronto para ser testado enquanto experiência estética partilhada.
A primeira iniciativa consistiu em partilhar versões curtas da animação com um grupo restrito de pessoas, (marido e filho) em sessões presenciais informais, mas cuidadosamente organizadas. Estas sessões ocorreram em ambiente controlado, com condições técnicas adequadas (espaço escurecido, sistema de som imersivo, e projeção no computador portátil), procurando simular, na medida do possível, o tipo de imersão que a instalação final viria a oferecer. Durante estas visualizações, registei observações espontâneas, expressões faciais, tempos de atenção e reações emocionais visíveis. Para complementar esta observação direta, foram também interiorizados comentários orais no final da exibição e realizadas algumas questões, com o objetivo de compreender mais profundamente as leituras simbólicas, a clareza da proposta estética e o grau de envolvimento sensorial alcançado. Abordei questões como: “O que sentiste ao ver esta animação?”, “Houve momentos em que te sentiste mais ligado ao conteúdo?”, “Que imagens ou músicas mais te surpreenderam?”, ou ainda “O que achas que está a ser transmitido nesta obra?”.
Os dados recolhidos nesta fase revelaram-se particularmente valiosos. Por exemplo, um número significativo de participantes referiu que certas transições visuais — especialmente aquelas geradas com maior densidade simbólica (fauna, elementos vegetais, padrões geométricos) — provocavam momentos de fascínio, mas que outras, mais abstratas, pareciam por vezes perder o ritmo em relação ao som. Este tipo de feedback foi fundamental para proceder a ajustes no sincronismo audiovisual, de forma a reforçar a coesão narrativa e sensorial.
Através destes testes foi possível perceber quais os momentos da obra que mais captavam a atenção do público e quais geravam mais identificação simbólica. Curiosamente, as imagens que evocavam padrões mediterrânicos ou elementos da cultura visual do sul da Europa obtiveram maior resposta positiva, o que reforçou a pertinência do alinhamento estético da obra com o seu objeto celebrativo — o Festival MED.
Paralelamente às exibições, procedeu-se à integração final das tecnologias que compõem o artefacto: a combinação entre ferramentas de inteligência artificial generativa (NeuralFrames) e o software de edição de vídeo e áudio (Adobe Première e Adobe Audition). Esta integração exigiu não apenas competências técnicas específicas (edição, renderização de vídeo em alta resolução), mas também uma capacidade de articulação entre diferentes áreas de conhecimento.
A partir de todo o feedback recolhido foi ativado um novo ciclo de reverberação, em que as impressões externas foram reintroduzidas no processo criativo, permitindo o ajuste de elementos visuais, sonoros e estruturais da obra. Como preconiza o método a/r/cográfico, este ciclo implicou um exercício de escuta crítica, mas também de filtragem seletiva: nem todos os comentários foram integrados, mas todos foram considerados. Foram identificadas três categorias de resposta, em consonância com o modelo metodológico previamente aplicado: os elementos a incorporar, como a ampliação de determinadas transições visuais mais envolventes; os elementos a guardar para futuras obras, como a possibilidade de tornar a instalação mais interativa, e os elementos a descartar, como sugestões que comprometiam o carácter poético e simbólico da obra.
Esta fase de teste e correções não só fortaleceu a confiança na obra, como também aprofundou a minha própria posição enquanto a/r/cógrafa. A escuta ativa do outro — sem perder a integridade do conceito original — permitiu-me consolidar uma postura ética, estética e técnica mais consciente. A obra, agora mais coesa e sensível ao olhar exterior, está preparada para a etapa seguinte: a Intervenção, em que será finalmente partilhada com o público num espaço expositivo real, num ambiente de fruição plena.
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15_ESCOLHA DO ÁUDIO

Figura 1 à 6: Prints da edição do áudio. Fonte: Autora (maio 2025)
Após uma série de esboços e experiências sonoras preliminares, foi definido o esquema final de som, tal como representado na Figura 1. A estrutura sonora foi determinada com base na conjugação das diferentes composições musicais, considerando as variações entre melodias mais intensas e passagens de carácter mais suave.
A música constituiu o ponto de partida fundamental para o desenvolvimento do projeto, servindo como base conceptual e estrutural sobre a qual se construiu a fase seguinte de edição. A definição desta componente sonora foi, assim, essencial para orientar a organização narrativa e visual do trabalho final.
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14_ENTRADA
Após a exploração de diversos prompts — cujos resultados se encontram resumidos nos três vídeos — concluí que a abordagem estética que pretendo seguir não deve centrar-se em imagens excessivamente definidas. Embora a inclusão pontual de elementos visuais realistas não esteja excluída, estes deverão integrar-se num contexto predominantemente abstrato, contribuindo para a criação de uma atmosfera mais evocativa e interpretativa.
Durante este processo experimental, revelou-se particularmente interessante o efeito de espelhamento ("mirror effect"), que oferece possibilidades visuais relevantes no enquadramento conceptual da proposta. Paralelamente, estabeleci uma parceria com a empresa de audiovisuais Stageteam, que se comprometeu a fornecer uma estrutura curva para a projeção do artefacto. Este suporte físico, pela sua geometria envolvente, permitirá a projeção da animação em formato 16:9 sobre uma superfície curva que abrange uma parte significativa do campo de visão do público.
O meu objetivo com esta instalação visa potenciar uma experiência imersiva, ao envolver o espectador num espaço visualmente estimulante, em que a imagem projetada se articula com a própria arquitetura do espaço expositivo, reforçando o impacto sensorial e conceptual da instalação.
Figura 1 à 2: Prints da primeira abordagem no efeito "mirror" no programa AdobePremiere. Fonte: Autora (2025)
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13_TESTE 3 DE EDIÇÃO VIDEO
Vídeo 3: Teste 3 de edição no programa Neuralframes. Fonte: Autora, (2025)
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12_TESTE 2 DE EDIÇÃO VIDEO
Vídeo 2: Teste 2 de edição no programa Neuralframes. Fonte: Autora, (2025)
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11_TESTE 1 DE EDIÇÃO VIDEO
Vídeo 1: Teste 1 de edição no programa Neuralframes. Fonte: Autora, (2025)
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