Shit, is this the part that I have to introduce myself? I hate that but here we go. Eros Dursley, 7th year, muggle-born, amateur musician and Ravenclaw's beater. Finished.
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“Tudo bem, mas de onde você é?” A curiosidade falou mais alto que a timidez.
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O fato de alguém querer conhecê-lo o fazia tremer por dentro. Nem há algo interessante sobre mim. “Sim, acho que sim.” Afirmou levando uma das mãos ao cabelo e apresentando um sorriso visivelmente constrangido.
Dursley parou de escrever partituras em seu caderno e encarou a pessoa rapidamente antes de voltar os orbes castanhos para o chão, a timidez não o permitia que falasse olhando diretamente para alguém. “Não precisa se desculpar por não me conhecer, até porquê não faço por onde ser conhecido mesmo.” Afirmou dando de ombros.
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O rosto do nascido trouxa ruborizou assim que ouviu a declaração da outra e como era incapaz de responder àquilo sem gaguejar, optou por um sorriso de lado carregado de timidez. “E-Eros Dursley.”
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“Obrigada, seus olhos também são belos.” Não decidiu se estava mais envergonhado pelo elogiou que recebeu ou pelo que fez a sonserina. “Não precisa se justificar... foi mal.”
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“Ah.” Foi tudo o que conseguiu dizer enquanto cobria o rosto com uma das mãos, já deveria estar corado de vergonha. “Terminei sim, bons estudos.” Entregou-lhe o livro.
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Observador como era, o nascido trouxa reconheceu facilmente a figura loira que não conseguia passar despercebida, principalmente, quando começava a tocar piano. Pelas suas observações, também sabia que ela anotava partituras originais no caderno e tinha o visto um pouco antes de começar a cantoria. Arrumou o violão dentro da mochila própria dele para ajudá-la a achar o caderno. “Quando eu o vi ele estava em uma das cadeiras da frente.” Afirmou levando uma das mãos ao cabelo e indo para a direção que citou, mas não achou o caderno. Voltou a procurar no lado oposto ao que ela estava e o encontrou pelo chão, um pouco pisoteado. “É este?” Ergueu o caderno que antes devia ser de um verde discreto, mas agora estava com algumas pegadas preenchendo a capa. Ao vê-la assentir positivamente com a cabeça, fez uma careta. “Sinto muito pelo estrago, juro que não fiz isso com ele.” Não sabia certamente o porquê, mas estava falando mais que o usual e isso o preocupava. “Então... E-Eu suponho que deva voltar para a comunal da minha casa, se bem que não vão notar minha ausência, mas... Você é uma ótima pianista.” Deu um sorriso de lado quando finalizou a frase, entretanto logo sumiu e foi substituído pela vergonha típica do garoto. “Desculpe.” Pegou a mochila com afobação e ela logo escorregou de suas costas, fazendo-a corar ainda mais.
it starts with a do, re, mi; eros&katrina
#não deixa ele sair da sala kjlpskf#desculpa mas foi com gif antigo pois preguiça de editar </3#chat#katrinamac-alastair
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Dursley parou de escrever partituras em seu caderno e encarou a pessoa rapidamente antes de voltar os orbes castanhos para o chão, a timidez não o permitia que falasse olhando diretamente para alguém. “Não precisa se desculpar por não me conhecer, até porquê não faço por onde ser conhecido mesmo.” Afirmou dando de ombros.
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Eros observou com os olhos arregalados cada detalhe dos movimentos que ela fez para congelar o pobre segundanista e se concentrou para fazer o mesmo. “Pretificus... Ah, droga!” Levou a mão que estava livre até o cabelo, mas logo se recompôs. Não sabia muito de latim e como a maioria dos feitiços eram derivados daquela língua, às vezes precisava repetir a palavra ou frase mais de uma vezes até pronunciar corretamente. “Petrificus Totalus.” Um sorriso tímido preencheu os lábios do corvino quando percebeu que havia conseguido executar o feitiço corretamente em outro aluno também mais novo. “Muito obrigada, Elektra!” Disse em um tom misto de vergonha e entusiasmo. “Hum... Agora sabe qual feitiço vamos usar para despetrificá-los?” Perguntou não tão crente de que ela o faria, mas curioso.
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“Iria dividir de qualquer jeito, mas bastava pedir.”
“Oh c’mon, você ia comer tudo isso sozinhx? É claro que não. Então o que custa dar um pedaço para uma pobre alma necessitada?”
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Eros não tinha notado a presença da sonserina anteriormente e corou ao virar-se para ela. “Oh... É... Me desculpe. Será que você poderia me ajudar, por favor?” Levou uma das mãos a cabeça, perceptivelmente envergonhado, mas gostaria de aprender o feitiço.
“Se você continuar pronunciando esse feitiço errado vai acabar explodindo alguma coisa.” Seu tom era mais de divertimento do que preocupação. “E eu sugiro que não faça isso perto de mim a não ser que pretenda ser azarado.”
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Anônimo: Meu sonho é uma serenata do menino Dursley
@anothercupid
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not a very merry christmas
Véspera de natal, 8 anos, Londres – Inglaterra.
Embora fosse ateísta como a mãe, Eros adorava tudo que se relacionasse ao natal – exceto pelas decorações típicas geralmente verdes e vermelhas, não achava que as cores rendiam uma boa combinação. – e as frias manhãs de véspera eram o motivo do tímido sorriso que preenchia os pequenos lábios do garoto. Desceu a escada com tanta pressa e entusiasmo que acabou por tropeçar no próprio pé, Amélie riu até ele se levantar com as bochechas já coradas. “Bem... Eu espero que tenha rabanada hoje!” Tentou advertir com humor, na tentativa falha de arrancar mais algumas risadas da irmã mais nova. “Ah e mudei de ideia... Gostaria de ganhar um címbalo húngaro de presente.” Bebeu um gole de leite enquanto seus pais se entreolharam surpresos. “Vocês já compraram outra coisa que deve estar na casa da Vó Petunia, então não se preocupem, estou certo de que vou gostar também.” Tranquilizou-os e foi cumprimentá-los do modo costumeiro que sempre fazia.
Como passou o dia trancado no quarto compondo e aperfeiçoando algumas músicas de sua autoria, só percebeu a chegada da noite quando sua mãe entrou perguntando que roupa usaria para a ceia na casa dos avós. Sua mãe e irmã trajavam refinados vestidos vermelhos, o pai escolheu uma camiseta verde comum e ao notar que juntos formavam a trágica combinação de cores, Eros decidiu usar uma roupa que continha vários tons de azul. Sabia que natal era uma comemoração familiar, entretanto os avós insistiam em convidar amigos da alta sociedade para impressioná-los com a farta ceia e exagerada decoração, deixando a casa lotada de um modo que o introvertido neto se sentia ainda mais desconfortável. “Aposto que o atraso foi culpa sua, Lisbeth, deveria ser mais prática!” Petunia ralhou antes de virar-se para os netos. “Como vocês estão lindos! Olhem, esse são meus lindos netinhos!” Gabou-se para os colegas que voltaram sua atenção para as crianças. Amélie fazia questão de responder a todos que lhe elogiavam, mas Eros não conseguia transparecer menos incômodo. Decidiu ficar no quarto até que o chamassem para participar da ceia, inclusive, pretendia trazer a comida para o quarto.
“Quase hora do presente, antisocial favorito!” Ouviu a irmã anunciar aos berros, coisa que só o constrangeu mais. “O seu é um pacote enorme, venha logo ver ou pego para mim!” Pensou em descer a escada apressadamente, bastou se lembrar do que acontecera durante a manhã para repreender a si mesmo e não deixar a ansiedade tomar conta. Lançou um sorriso de lado para Amélie que retribuiu com um puxão de orelha forte para alguém que aparentava tanta delicadeza. “Você precisa me fazer companhia aqui em baixo!” Sussurrou com toda a doçura que lhe faltou na ação anterior e segurou a mão do irmão, ela era uma das poucas pessoas que compreendia o jeito de ser dele. Permaneceram de mãos dadas até acabarem as orações que o garoto tanto evitava, mas quando submetido, respeitava. Felizmente, não demorou muito para abrirem os presentes e havia ficado satisfeitíssimo com o novo violão. Amélie deixou a nova boneca pelos cantos, se interessou mais pelo novo violão do irmão, este prometeu que a daria seu antigo para que ela começasse a tocar também.
Petunia pegou o neto mais velho e o levou até o centro da sala, ele por sua vez, corou mais ainda. “Vamos, cante algo para nós!” Imaginava que todos estariam olhando para ele naquele momento então resolveu encarar o chão. “Ande logo com isso, garoto!” O tom de voz impaciente pertencia a Vernon. Chegou a tocar três notas no violão, mas não conseguiu continuar e sempre que abria boca para tentar cantar, parecia que sua voz não saia. Às vezes desejava ter a desenvoltura da irmã, como naquele momento. “Cante! Cante!” A avó insistiu enquanto outras pessoas a acompanhavam para o desespero do menino. Lágrimas começaram a escorrer do rosto dele enquanto tentava cantar novamente, optou por correr de volta ao quarto onde se trancou até que sua mãe batesse na porta avisando que todos já tinham ido.
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Invisível, era assim que o nascido trouxa se sentia na maior parte do tempo, mas não encarava aquilo como um problema, muito pelo contrário, estava sempre buscando passar o mais despercebido possível na escola ou em qualquer outro lugar, exceto no Salão de Música. O grandioso cômodo era capaz de provocar um efeito extasiante e libertador até no mais introvertido dos alunos e somente nele, Dursley conseguia se expressar completamente através de suas composições e melodias. As poucas horas de lazer que lhe sobravam eram gastas lá sem arrependimento, enxergava o lugar como um paraíso não tão particular e para a sorte dele, o professor sempre deixava que ficasse um tempo a mais para aperfeiçoar suas técnicas. “Share my shower, kiss my frame cause I wanna carry all of your children and I wanna call them stupid shit.” Finalizou aparentemente decepcionado com seu desempenho. Desde que seu relacionamento com uma mulher dez ano mais velha acabou tragicamente e a letra começou a fazer total sentido, sua interpretação acústica daquela canção tornou-se mais emotiva do que deveria. Excessivamente focado nas notas e desatento no resto, só percebeu a presença da sonserina quando abaixou-se para pegar a palheta. “E-Eu já estava de saída...” Voltou-se para ela ainda tocando algumas notas no violão. O tom usado foi o mais ameno possível, embora por dentro, ansiasse por desaparatar antes que suas bochechas corassem. “A quanto tempo está aqui?”
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Ele assentiu com a cabeça. “Estou certo disso e novamente, desculpe-me.” Lançou-lhe um tímido sorriso enquanto pegou seu malão cuja a cor coincidia com a da mais nova.
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Voltou-se para a loira cujo o tom de voz tinha o assustado um pouco. “É... Desculpe, pensei que fosse o meu mas aqui está!” Falou perceptivelmente envergonhado enquanto a entregava o malão.
Hogwarts estava uma loucura, e com o ataque e o banquete acontecendo o processo de desembarque era praticamente insano. Quando a loira viu alguém perto do que seria seu malão, sua primeira reação foi soltar um sonoro��“Não mexe nas minhas coisas!” com a voz em uma oitava acima em um misto de indignação e frustração.
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eros’ moodboard: 1/? — general
So, this is my life. And I want you to know that I am both happy and sad and I’m still trying to figure out how that could be.
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