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I hope you find time to be happy. not just strong

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Sua risada ecoou pelo ambiente. Ele, antes de conhecer Woody e todos mais na casa de Andy sempre acreditou que existia mais no mundo do que era mostrado. Seu amor pelas estrelas havia começado disso. Uma forte força de vontade de descobrir aquilo que não estava na superfície, e conforme foi se aventurando e conhecendo o mundo pode ver que, realmente, não estamos nem na superfície de tudo aquilo que é conhecido. Por isso, não caçoaria jamais da inocência de Gennie, a respeito de todas essas coisas novas. Afinal, ele mesmo se surpreendeu quando entendeu, depois de anos, que ele era apenas um brinquedo. Uma representação de uma ideia, por mais que ele acreditasse nos valores daquela ideia e personagem. Ele era único, e agora com esse corpo humano ele poderia continuar com esses planos e ideias. Mesmo que fosse pelo tempo que estivessem ali em Tão Tão Distante, e secretamente, agora que Andy já era adulto, ele não pensava que ir para outro lugar pudesse ser uma opção, talvez seus amigos se sentissem como ele e preferissem ficar por ali.

"Sim para todos, apesar de Unicórnios serem um pouco mais raros, mas eles existem também. Acredito que o que quer que possa pensar aqui pode ser real." Essa era a beleza daquele reino. Tudo era possível, e por mais que ele notasse que muitos sofriam por suas razões, e que as atitudes do rei não eram tão nobres, ele ainda acreditava que poderiam fazer daquele lugar, um lugar melhor. "Você diz isso sobre mim, mas pelo pouco que a conheço, você se prioriza em relação a suas irmãs? Você se coloca em destaque? O quanto você já abriu mão de si mesma por elas? Não estou julgando, pelo contrário, é admirável, mas estamos no mesmo barco que para nós o prazer de ver a segurança e o bem estar dos outros é quase comparado com o nosso e não acho que isso seja necessariamente uma coisa ruim. É como as estrelas. Elas são lindas, nos guiam e estão lá para ajudar. É egoísmo achar que poderiamos tê-las somente para nós. Roubar a luz delas ou tirá-las do céu. Precisamos entender que nem sempre o que queremos é o melhor." Ele havia feito essa escolha, anos atrás quando decidiu servir ao invés de cuidar de si, e não se arrependia.

"Tenho colegas, e trabalhos bem juntos, mas não consigo relaxar e não estar preocupado. Já notou o quanto as coisas aqui tem a tendência de darem errado? Não que eu deseje isso, mas...você entendeu." E provavelmente esperava encerrar aquele fim de uma conversa mais complicada. Seus olhos sorriram para ela, e ele analisou suas vestes e logo deixou o calor subir suas bochechas. "Não há nada de errado. Aposto que ainda seria graciosa com essas roupas, mas...será que não seria estranho? Eu nas aulas de dança ou no teatro? Sempre achei que era desengonçado demais para conseguir aprender a dançar, apesar de adorar a arte."

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ aos olhos de genevieve, ela reconhecia que provavelmente estava invadindo o espaço pessoal de buzz e que inicialmente ele não estava dirigindo suas palavras a ela, mas algo a impedia de simplesmente se afastar e partir. talvez fosse seu instinto natural de ajudar e fazer companhia às pessoas, mesmo em momentos de silêncio. "meu deus, você não vai me dizer que cometi algum crime do qual não estou ciente, vai?" ela perguntou, preocupada. ela também se aproximou, imitando o gesto dele ao inclinar o corpo para poder ouvir melhor. a existência do papai noel e sua loja, junto com outras criaturas como fadas, a deixaram perplexa. "então vampiros e lobisomens são reais?" ela questionou de forma quase infantil, recordando-se das histórias de sua infância. "e unicórnios?" ela acrescentou, quase animada demais. "sempre quis ver um desde pequena", confessou.

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ falar sobre suas irmãs sempre surpreendia os outros, especialmente devido à quantidade - onze -, então a surpresa por parte de buzz não surpreendeu genevieve. "um anjo? bem, obrigada, mas não sou um anjo. e... não há ninguém para ajudá-lo ou disposto a isso? parece rude, você parece uma pessoa gentil", comentou, expressando uma mistura de esperança e curiosidade que ela não conseguia definir com clareza. a explicação de buzz sobre sua folga deixou a princesa em um estado analítico. ela ponderava sobre suas palavras, permitindo que um breve suspiro escapasse. "você não pode salvar todo mundo se não se salvar primeiro. às vezes, é necessário priorizar um pouco o egoísmo, salvar a si mesmo antes de cuidar dos outros. é louvável sua vontade de ajudar os outros, buzz, mas você precisa cuidar de si mesmo primeiro para, então, poder cuidar dos outros depois", aconselhou, sentindo que talvez fosse importante expressar essa reflexão. "tome cuidado", ela acrescentou, implorando desta vez.ㅤ para o al��vio de genevieve, o tema da conversa mudou para algo mais leve: a paixão pela dança. isso fez com que ela deixasse escapar um suspiro aliviado pelos lábios, um gesto que certamente não passaria despercebido, mas que pouco lhe importava. "mon chèr, certamente você não espera que eu dance assim, não é?" ela apontou para a roupa que estava usando naquele momento. "infelizmente, hoje você não terá esse prazer. mas... há outras oportunidades para isso. você gostaria de assistir a uma aula de dança ou uma apresentação? tenho uma em alguns dias."

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A mão delicada em seus braços trouxe um rubor para Buzz que sempre foi desajeitado e poucas vezes sobre se por em presença de mulheres. Principalmente aquelas com sorrisos elegantes, e feições tão carinhosas e gentis como a que estava falando agora. "Olha, eu preciso lhe contar algo." Soltou um suspiro se aproximando dela, mas ainda mantendo um espaço respeitável. "O papai noel é real. Ele existe, e sua loja não é muito longe, e quando falar que ele é uma superstição para ele capaz de criar uma comoção...Ele tende a ser um pouco...exagerado." Lembrava de já ter ouvido algumas exaltações do mesmo em bares, com destaque, para quando dobrava suas mangas pronto para briga. "Onze? Uau. Não consigo nem pensar nisso. Difícilmente consigo cuidar de mim. Você deve ser um anjo." Parece piegas no momento em que escapou de seus lábios, e ele se arrependeu. "Sim e não. Podemos relaxar um pouco, e nos divertir, mas nunca estou de folga. Não consigo. Se estiver alguém em perigo, quero estar lá e quero ajudar. Faz parte...de quem eu sou." Acabou confessando para ela, e se abrindo. Muitos achavam que era bobagem, mas era verdade. Ele tinha o coração puro e gentil de querer somente ajudar. "Dança? Por favor, diga-me que terei o prazer de vê-la dançando com as fadas?" Pode parecer um pouco exagerado, então tratou de se retratar. "Quero dizer, para dar aulas aposto que será cativante!" Ele não estava melhorando a própria situação.

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤgenevieve nunca iria admitir, mas o desespero de buzz lhe era levemente engraçado. a princesa o observava com um cauteloso e gentil sorriso aos lábios, quando seus olhos fixaram-se nos dele, sentindo um pouco de culpa ao notar que ele parecia implorar. "não é sua culpa, céus!" ela soltou de imediato, tentando aliviar a consciência dele. "buzz." gentilmente, ela o chamou, esperando que ele se acalmasse, pondo as mãos em seus braços. "nada de ruim que acontece é culpa sua." garantiu. "e isso é uma superstição, uma crença, como... papai noel." explicou, de maneira clara e gentil. gennie tirou suas mãos dos braços alheios assim que ele se acalmou, deixando-o fazer sua oferenda e seu pedido, observando-o com um sorriso cordial. "mais ou menos, não sou nova, mas sou muito ocupada porque cuido de minhas irmãs, eu tenho onze, ainda também dou aulas de dança, eu não saio muito por lazer, essa foi uma das raras oportunidades que tive para sair e não ter que cuidar das minhas irmãs." confessou, sem esconder o cansaço que percorria seu corpo. "e você, está de folga?" os olhos claros de genevieve fixavam-se no policial.

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"Então quer dizer que meus pedidos não vão se realizar? Ou seja, se a culpa de não termos mais paz e segurança é minha? Por favor, não conte isso para ninguém." Implorou para a outra. Um pouco sem graça por ter feito isso. Ele pensou se além do que ele havia já falado, ele poderia pedir mais. Seu sonho...as estrelas. Voltar a ser o melhor astronauta de todos. Seus olhos se fecharam e ele pensou nisso, e pediu para que aquele reino, onde quer que estivessem, pudesse lhe dar o que ele queria. "É divertido, nunca tinha feito isso. Está muito tempo aqui? Toda vez que eu pisco aparece gente nova em Tão Tão Distante. Sem contar, que a maioria acaba causando problemas, principalmente, para mim."

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ"muito prazer, buzz." a princesa cumprimentou o outro, segurando sua mão por alguns segundos. "isso mesmo, você só coloca as coisas no altar, fecha os olhos e faz seu pedido." instruiu, num tom simpático, estudando as feições do homem que parecia levemente sem graça. "oras, não vou contar. dizem que revelar seus pedidos fazem com que eles não se realizem." ela aproximou-se cochichando para buzz. "mas prometo que não foi nada ilegal." a mulher garantiu, ainda o estudando de maneira curiosa. "e você, sabe o que quer pedir? digo, não precisa me dizer se tem algo concreto, mas tem uma ideia?"

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Genevieve, a mulher ao seu lado deu o sorriso mais gentil que ele esperava em meio a toda a situação. Estava um pouco sem graça, mas queria fazer um bom trabalho, afinal, ele era o polícial, um guarda que se responsabilizava pela segurança de todos ali. "Buzz." Aceitou a mão um pouco sem graça. "Então, eu preciso só fechar os olhos e me concentrar em algo? Por exemplo, paz e segurança? O que você desejou?"

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ"creio que seja isso mesmo, eu conheço umas fadas." genevieve estudou o homem ao seu lado, observando-o com uma cesta de frutas. "o que você fará é sua escolha, você pode fazer um desejo ou mesmo um agradecimento, veja." genevieve aproximou-se do altar com um buquê de jacinto e algumas frutas como uvas e morangos, fechando os olhos e fez um silencioso pedido, logo aproximando-se do homem novamente, estendendo sua mão. "me chamo genevieve."

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"Então tudo que eu tenho que fazer é separar algumas frutas, e... o que? Agradecer? Fazer um desejo? Pensar em uma fada? Creio que nem conheço uma fada..." Olhou ao lado para muse para ver se poderia lhe servir de alguma ajuda.

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@omordomofezisso

Bateu novamente na porta. Ficando um pouco irritado por não terem respondido ainda. "É da Justiça do Reino. Tivemos informações sobre a morte de Henry Bonfamille. Precisamos revisar algumas informações." Não entendia o porquê de querem falar daquele assunto ali, mas como parte da polícia coube a ele ir até a casa investigar mais sobre a situação.

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flashback

O problema de não ter passado tanto tempo em Tão Tão Distante é que ele não sabia se todas as histórias eram reais. Apesar de ter visto de tudo ali, ainda assim se surpreendia quando alguém como Sinbad aparecia e contava coisas como aquelas. Ele sabia que existiam objetos poderosos mágicos. Objetos que era seu dever proteger, e se havia algo tão poderoso quanto um livro que poderia causar o caos. Ele mordeu os lábios. Será que Sinbad só queria distraí-lo e se safar? Ao mesmo tempo ele parecia bastante preocupado ao contar aquela história. Seus olhos passaram da postura do outro. Ele parecia estar falando a verdade. E fazia sentido. Quase ninguém chegava a Tão Tão Distante, e ninguém conseguia sair. Somente por uma magia muita forte para alguém parar ali. Ele soltou um suspiro. "Você tem alguma ideia de quem roubou?"

Ele poderia procurar por aquele livro. Provavelmente seria seu grande feito. Achar algo tão poderoso quanto o livro da paz. "Como é esse livro? Já tentou na biblioteca? Temos muitos livros muitas coisas perdidas se encontram lá, e Belle ou Michael são extremamente gentis." Lembrando daqueles que trabalham ali na biblioteca que ele tinha cruzado ao fazer suas rondas. "O que mais pode falar sobre esse livro? Por que é chamado de Livro da Paz se trás o caos? Quais são as 12 cidades? Tem muita coisa que não faz sentido dessa história. Como posso saber que isso é real e você não está só tentando me enrolar?"

𝙛𝙡𝙖𝙨𝙝𝙗𝙖𝙘𝙠

Mas eu não sou diferente dos bandidos que você combate e luta contra, pensou. Por mais que tivesse tomado uma atitude para defender sua amiga, uma das pessoas mais importantes em sua vida, Sinbad estava longe de ser uma pessoa completamente boa. O marujo não importava de roubar, saquear, chantagear e de quebrar a confiança das pessoas em benefício próprio. Sinbad estava longe de ser um exemplo de bússola moral ou de um padrão a se seguir e, nem mesmo em milhares de anos, seria capaz de chegar aos pés de Proteus. — Assim está melhor — assentiu ao ser levado para uma sala de interrogatório, sem olhares curiosos ou pessoas para  escutar a conversa. O pirata se sentou em uma das cadeiras duras e desconfortáveis de metais. — A primeira coisa que você deve saber é que eu não sou desse reino, foi uma fonte misteriosa de magia que trouxe o meu barco e minha tripulação para cá. Acredite quando eu digo que não queria estar aqui — Tão Tão Distante não estava nos seus mapas e, mesmo se estivesse, Sinbad tinha uma lista enorme de lugares para  conhecer e explorar. — E ao vir para cá roubaram um objeto que estava comigo. Muitos conhecem como o Livro da Paz, um livro raro e que não é deste mundo e ele é o responsável por garantir a segurança das 12 cidades. Esse livro pode fazer coisas incríveis, mas também pode causar o caos se cair em mãos erradas. Dependendo de quem tiver esse livro, te garanto que eu vou ser uma de suas últimas preocupações. 

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“The word you are looking for is: Space Ranger.”

Fun little extra for the Disney!Daggers moodboard series found here!

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Olhou para Melchior. "Não posso dizer muita coisa. Estou sempre de uniforme, mas acho que poder trocar de uniforme é bem melhor do que usar sempre o mesmo uniforme?" Brincou passando a mão dos ombros do conhecido. "Olha, eu não posso beber, estou em serviço, mas espero que você tenha um novo ano incrível, amigo. Olha toda essa esperança. Esse mundo. Estamos bem longe de casa, não é?" Comentou com ele enquanto andava pelo local não deixando de trabalhar, mas podendo sorrir mais do que costuma.

onde: festival da renovação.

quando: logo após o desfile mágico.

desde a chegada em tão tão distante, melchior enriquecia e ninguém conseguia explicar como. sempre que existia um grupo de nobres, populares ou pessoas influentes do reino, o homem estava incluso pois era difícil ignorar a quantidade de moedas de ouro que possuía. a grande festividade de ano novo começou com um desfile e era óbvio que ele havia participado. "essa deve ser a roupa mais bonita que já usei na vida. e mais pesada também." comentou em um tom cômico, aproximando-se de muse com um cumprimento silencioso enquanto arrumava melhor o tecido contra o corpo. "o que está achando de tudo? o rei caprichou na decoração."

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Buzz estava atendo ao ambiente. Por mais que fosse uma noite para relaxar e comemorar ele não poderia descansar. Sempre pensando que alguém poderia usar a oportunidade para atrapalhar a noite. Assim como fizeram com o Natal, mas até o momento todos pareciam se dedicar realmente a aproveitar a noite da melhor forma possível. O que o deixava um pouco mais relaxado. "Demais. Nosso trabalho não parou um dia. Nunca achei que em uma cidade como Tão Tão Distante teriamos tantos problemas. Principalmente agora com todos esses...piratas chegando." Ele ainda não entendia, pois não havia gente nova em Tão Tão Distante, mas ali estavam, pessoas novas. Como chegaram, e será que poderiam usar disso para sair dali?

onde: festival da renovação.

quando: teatro ao ar livre.

se dependesse de simba, sua morada em tão tão distante não duraria mais um dia. era impedido constantemente de sair da cidade, queria descobrir o porquê e a escolha mais fácil seria se misturar. estava trabalhando como estagiário na delegacia local, mas as informações eram limitadas demais para que tivesse alguma resposta sobre o que o mistério. "muita coisa aconteceu esse ano, não é?" comentou com ninguém em especial ao perceber os acontecimentos narrados na peça, esperando que a conversa jogada fora lhe desse informações que o trabalho não dava.

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flashback

"Deixe essa lição para nós. Se for resolver tudo nos punhos você não será diferente de um bandido." Ele suspirou. Por mais que ele quisesse mostrar um bom trabalho, e dar o exemplo, Sinbad não parecia mais do que um homem que cometer um erro. Buzz era muito severo, mas não o suficiente para continuar aquela punição e estava certo. Algumas autoridades eram corruptas e agiam de maneira errada. Ele estava pronto para pegar as chaves da algema em suas coisas quando ele pediu para falar em privado. Então ele tinha outras intenções. Tinha razões ocultas. Mesmo que seu instinto gritasse que o outro era inocente aparentemente Sinbad tinha coisas a confessar. Aquilo era um progresso. "Temos. Temos uma sala que é abafada por magia. Se eu desligar as cameras ninguém nunca vai saber o que aconteceu, e eu dou minha palavra manter a reunião em segredo. Se você confiar em mim." A experiência de muitas pessoas com a polícia não era das melhores, e por isso que Buzz queria mudar isso mostrar para os outros que existiam figuras de poder, como polícias que poderiam ser confiáveis. "Você precisa de algo? Água ou algo assim?"

𝙛𝙡𝙖𝙨𝙝𝙗𝙖𝙘𝙠

As algemas em seus pulsos era um lembrete constante que tinha feito merda e que agora precisava encontrar uma forma de sair dali o mais rápido possível, voltar para seu navio e sua tripulação. — Não me interprete da forma errada, mas não sou o tipo de pessoa que costuma recorrer as autoridades — Sinbad tinha perdido as contas de quantas vezes tinha tido problemas com figuras da lei, e aquela era outra ocasião para adicionar em sua lista. — E algumas pessoas merecem aprender uma lição — o pirata sabia que não era melhor do que aquele maldito que tinha arrumado problema com Marina, dependendo era pior do que ele, mas a necessidade de fazer algo e bancar o mocinho falou mais alto. Sabia muito bem que Marina não dependia dele para nada, era capaz de se defender sozinha e podia ser bem mortal quando preciso, mas se tratando dela as coisas ficavam mais confusas. O pirata simplesmente não conseguia tratar a mulher como os demais de sua tripulação. — Existe um lugar privado para falarmos sobre isso? — Perguntou dando uma olhada na sala principal da delegacia. Por mais que o ambiente não estivesse lotado, Sinbad não confiava em muitas pessoas para falar sobre o Livro da Paz.

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Já fazia um tempo em que Buzz estava seguindo aqueles criminosos. Havia percebido que eles estavam criando encrenca em várias regiões da cidade, e em seu carro havia o seguido até um local bem suspeito, mas o problema era que havia mais alguém. Alguém que não conseguia reconhecer e não fazia parte do grupo que estava seguindo. Mesmo assim, deveria ser alguém que trabalhava junto. Ele se encaminhou descendo do carro e seguindo os dois. Seja lá o que fossem fazer estava muito suspeito.

Sem pensar duas vezes sacou sua arma. "Mãos para cima. Onde consigo ver. Não se mexam." Anunciou a arma a sua frente sabendo que se tivesse lidando com seres mágicos teria que se preocupar com suas mãos. "Estão sendo levados a delegacia por suspeita de envolvimento em inúmeros crimes da cidade, e não...corra. Pare." Enquanto falava um dos suspeitos começou a correr, e antes que percebesse estava fora de sua vista. "Droga, o pego outro dia. E quem é você e o que isso em suas mãos? Coloque no chão."

starter fechado para @aoinfinitoeal3m ! — local: ruas de tão tão distante.

Já fazia tanto tempo que Maximilian não saia para trabalhar em campo que quase podia admitir que sentia falta daquilo: observar seus alvos, aprender sua rotina, seus hábitos, suas falhas, e só então atacar. O Rei precisava que uma pequena ramificação do crime organizado do reino fosse desmanchada, e pelo visto não era um trabalho para a polícia comum - talvez por querer as cabeças do esquema presas no próprio castelo para 'interrogatórios'. Verdade seja dita, pouco importava o motivo, só que o trabalho precisava ser feito.

E Max já trabalhava no caso há alguns dias, analisando a rotina de um dos membros chave da rede. Já era hora de realizar seu ato final. Seguiu o indivíduo até perceber estarem em uma rua mais deserta e empunhou sua flauta. Os pulmões cheios, prestes a soprar os últimos momentos de liberdade daquela figura.

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song kang // 2024 season's greetings

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flashback

Com uma mão na cintura, Buzz como um bom patrulheiro jamais aceitaria aquela desculpa esfarrapada. Ele investigaria e faria o melhor dossie possível. Assim como fizeram com os chapéu de palha. Tinham que entender como Tão Tão Distante estava sendo um chafariz para todo o tipo de pirataria. E fazer o que pudessem para não atrair mais aquele tipo de atenção, afinal, eles já tinham problemas demais para se preocupar. "E precisa recorrer a barbária? Temos xerifes, guardiões, políciais e todo o tipo de segurança possível nessa cidade. E briga feito um animal? Como eu posso acreditar que você será melhor do que eles? Uma boa razão para eu não te jogar no calabouço do rei agora mesmo, pois o rei está bastante curioso com vocês...piratas." Não só ele, mas o rei havia mandado eles ficarem de olho naquele tipo e Buzz sempre seria um soldado obediente. "O que é isso que está procurando. Deixe-me ajudá-lo, e se for verdade, quem sabe não posso pensar em deixar você sair livre daqui."

𝙛𝙡𝙖𝙨𝙝𝙗𝙖𝙘𝙠

— Sabe, hm, senhor, essa é uma pergunta muito interessante… — embora Sinbad tivesse seu próprios objetivos para realizar na cidade, a forma que tinha ido parar lá ainda era uma grande confusão que ele não sabia explicar. Como dizer ao policial que tinha seguido um vórtice brilhante no mar e um segundo depois estava nas águas do mar que banhava Tão Tão Distante? Nem mesmo o marujo conseguia acreditar que tinha vivenciado tudo aquilo. — Achado não é roubado, e eu estou aqui para recuperar um objeto que tomaram de mim. E acredite quando eu digo que esse objeto não pode cair em mãos erradas — o Livro da Paz era poderoso e importante demais para sair falando sobre ele abertamente, e quando menos pessoas soubessem a respeito daquilo era melhor. — Já em relação a confusão… Um filho da mãe estava atormentando minha amiga Marina e eu não poderia deixar isso barato.