Meu irmão... Será que me tornei forte o bastante para trazê-lo de volta?
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Participantes: Chung [Iron Paladin], Ara [Yama Raja]
Descrição: Depois da fuga de Ran e antes do paladino voltar à Velder, houve uma conversa entre Chung e Ara não listada na cronologia do RP.
Classificação: Livre
Avisos: —
~x~
Chung:
Era tão frustrante. Ver seu pior inimigo, aquele quem destruiu a perfeita paz em que vivia, fugir daquela forma. Se tivesse simplesmente conseguido matar Ran… Mas não pôde. E por mais alto que sua frustração o fizesse bradar, de nada adiantaria.
- Que droga! Que droga! Que droga! - socava o chão com força a casa frase; seus punhos abriam buracos entre os ladrilhos. Mas de quê adiantava descontar aquela raiva no chão? - Por que você! - e seu rosto repleto de fúria mirou a morena do outro lado do salão. E do que adiantaria culpá-la também? Sabia que havia um motivo para tê-lo atrapalhado, mesmo assim, era frustrante - Maldição! - gritou uma última vez, novamente golpeando o chão.
~Ara:
Ainda atônita com a fuga de meu irmão, não consegui tirar os olhos da direção onde ele estivera instantes atrás. Cheguei tão perto…
E atrás de mim estava aquele garoto que queria matá-lo à todo custo. Ouvi seus gritos, o chão próximo dele sendo despedaçado. Mas confesso que prefiro ouvir isto a ter visto ele destruir a pessoa mais preciosa para mim.
E o loirinho gritou comigo, mesmo eu não lhe dando atenção. Sei o que fiz e não me arrependo. Não tenho porquê me desculpar.
- Não podia deixá-lo matar minha única família. - lhe respondi, ainda de costas, ao pôr-me de pé. Me doía tê-lo dito. Chung-kun me ajudou tanto até aqui, e eu não queria que nos tornássemos inimigos depois. Ou eu não hesitaria em tirá-lo de meu caminho.
Chung:
Ele não conseguia se acalmar. Ela estava protegendo sua família, mas o paladino também! Quantos Hamelitas Ran havia matado? E Helputt, corrompido pelos demônios de Ran, forçado à atacar seus próprios soldados? E toda capital destruída?
Chung rosnou para o chão. Realmente, não podia fazer mais nada; Ran escapou com vida e culpar Ara por isso não mudaria nada.
- Mas eu também não posso simplesmente perdoar Ran, não depois de tudo que ele fez! - vociferou para a morena novamente, agora de pé. Se perdesse um pouco mais de juízo, a atacaria sem pestanejar.
~Ara:
Suspirei. Não tiro a razão do garoto.
- Entendo perfeitamente como se sente. Eu também odeio Ran com todas as minhas forças. - Apertei a haste da lança com tanta força que poderia quebrá-la - Mas Aren não tem culpa de nada - Enfim virei-me para o loirinho, lançando-lhe um olhar firme. - Você que tanto prega pela justiça, acha justo matar meu irmão, que apenas está sendo controlado por um demônio?
Instintivamente desviei meus olhos para outro lugar, para o projétil do paladino que destruí para proteger meu irmão. Sei que Chung-kun, mais do que ninguém, entenderia aquele sentimento.
Chung:
- Eu não—! - Ele tentou retrucar, mas não tinha o quê dizer.
Sim, quem era ele para julgar Aren, ou Ara, agora? Lembrava-se perfeitamente de ter feito o mesmo 3 anos atrás.De ver algum soldado aleatório avançar contra Helputt possuído e de si mesmo se pondo entre o pai e o ataque iminente. Até mesmo de ter sido golpeado pelo guardião caído e de acordar dias depois em Ruben.
Sem fala, ele grunhiu e deu as costas para a morena. Não quis lhe dizer mais nada; um, por não ter razão. e dois, porque precisava se acalmar primeiro;
Saiu de lá marchando com força.
~Ara:
O vi hesitar diante do que responderia e então ir embora ainda furioso. Meu olhar foi ao chão enquanto ele se afastava.
Eu odiaria ter que vê-lo como um inimigo um dia, logo aquele garoto com que me dava tão bem - diferente dos outros “machos” - e quem acreditava ser o mais capaz de compreender minhas ações…
Uma pena.
Apenas fiz que não e esperei que ele se afastasse. Afinal, teria que seguir pelo mesmo caminho para deixar o Templo da água. Se Chung-kun estivesse me odiando agora, não poderia mais ficar com o grupo.
Chung:
No caminho para fora, o paladino olhou de canto para trás sem chegar a encontrar a morena. "Tenho que me acalmar" dizia-se. “Não quero criar um conflito desnecessário”
Ele deixou o templo no silêncio de sua voz.
~Ara:
Ao voltarmos para o resto do grupo, falamos muito pouco sobre o ocorrido e nos evitamos ao máximo. Silver não se manifestou em momento algum.
Eu limitei-me a descansar um pouco no quarto cedido à mim antes de rumar para longe da trupe. Mas para aonde eu iria agora? Não faço a menor ideia de para onde meu irmão fugira. Meu caminho parou no canal circular, diante das torres derrubadas e de metade da cidade submersa. A destruição provocada em Hamel era mínima se comparada ao que Ran fez em minha vila. Ao menos a capital ainda era reconhecível.
Sem saber para onde avançar, sentei-me à beira d’água e fiquei a encarar o horizonte escurecido.
- Aren… - o chamei ao léu, como se ele pudesse me ouvir por trás de todo aquele oceano.
Chung:
Depois de se dar um tempo para refletir, o paladino decidiu ir atrás da lanceira e resolver as coisas. Buscou-a pela hospedaria e assim soube que ela estava indo embora sozinha. E sem perder mais tempo, foi atrás dela.
Se ela está deixando Hamel, só há um caminho por terra...
Foi assim que ele soube que deveria ir ao Canal Circular.
Espero não chegar tarde de mais....
Para sua sorte, ainda tinha tempo. Ara estava sentada na espécie de ponte formada pelo caminho até o outro lado, quieta e pensativa.
Primeiramente, o paladino hesitou, desviou o olhar dela uma vez antes de apertar as mãos em punho e decidir-se a continuar. Suspirou.
- Senhorita Ara... - chamou-lhe cautelosamente - Eu... - respirou profundamente - Me perdoe por mais cedo. - diria mais, mas esperaria saber se ela estaria disposta a ouvir,
~Ara:
Chung-kun nunca teve uma presença lá muito discreta. Eu podia ouvir seus passos ainda de muito longe. Se ele veio para me culpar ou condenar por meus atos, certamente iríamos discutir de novo. Porque eu não me vi errada em momento algum.
Porém, não foi o que ele fez; na verdade ele veio se desculpar. Franzi o rosto em dúvida se aceitava ou não aquelas desculpas.
Preferi não dizer nada por enquanto. Mirava apenas o reflexo do loirinho atrás de mim refletido na água.
Pelo que ele se desculpava? Por gritar comigo ou por tentar matar a única família que me sobrou? Não creio que ele se arrependa de atacar Aren, mesmo sob o domínio de Ran. Não posso perdoá-lo...
"Eu disse que a ajudaria a encontrar Aren. E se precisar de mim para destruir mais este obstáculo, apenas chame por mim" foi só o que Silver me disse. Mas eu não queria, de verdade, ter que chamá-la.
Missing Moment - Caminhos Cruzados
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Descrição: Depois da fuga de Ran e antes do paladino voltar à Velder, houve uma conversa entre Chung e Ara não listada na cronologia do RP.
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~x~
Chung:
Era tão frustrante. Ver seu pior inimigo, aquele quem destruiu a perfeita paz em que vivia, fugir daquela forma. Se tivesse simplesmente conseguido matar Ran… Mas não pôde. E por mais alto que sua frustração o fizesse bradar, de nada adiantaria.
- Que droga! Que droga! Que droga! - socava o chão com força a casa frase; seus punhos abriam buracos entre os ladrilhos. Mas de quê adiantava descontar aquela raiva no chão? - Por que você! - e seu rosto repleto de fúria mirou a morena do outro lado do salão. E do que adiantaria culpá-la também? Sabia que havia um motivo para tê-lo atrapalhado, mesmo assim, era frustrante - Maldição! - gritou uma última vez, novamente golpeando o chão.
~Ara:
Ainda atônita com a fuga de meu irmão, não consegui tirar os olhos da direção onde ele estivera instantes atrás. Cheguei tão perto…
E atrás de mim estava aquele garoto que queria matá-lo à todo custo. Ouvi seus gritos, o chão próximo dele sendo despedaçado. Mas confesso que prefiro ouvir isto a ter visto ele destruir a pessoa mais preciosa para mim.
E o loirinho gritou comigo, mesmo eu não lhe dando atenção. Sei o que fiz e não me arrependo. Não tenho porquê me desculpar.
- Não podia deixá-lo matar minha única família. - lhe respondi, ainda de costas, ao pôr-me de pé. Me doía tê-lo dito. Chung-kun me ajudou tanto até aqui, e eu não queria que nos tornássemos inimigos depois. Ou eu não hesitaria em tirá-lo de meu caminho.
Chung:
Ele não conseguia se acalmar. Ela estava protegendo sua família, mas o paladino também! Quantos Hamelitas Ran havia matado? E Helputt, corrompido pelos demônios de Ran, forçado à atacar seus próprios soldados? E toda capital destruída?
Chung rosnou para o chão. Realmente, não podia fazer mais nada; Ran escapou com vida e culpar Ara por isso não mudaria nada.
- Mas eu também não posso simplesmente perdoar Ran, não depois de tudo que ele fez! - vociferou para a morena novamente, agora de pé. Se perdesse um pouco mais de juízo, a atacaria sem pestanejar.
~Ara:
Suspirei. Não tiro a razão do garoto.
- Entendo perfeitamente como se sente. Eu também odeio Ran com todas as minhas forças. - Apertei a haste da lança com tanta força que poderia quebrá-la - Mas Aren não tem culpa de nada - Enfim virei-me para o loirinho, lançando-lhe um olhar firme. - Você que tanto prega pela justiça, acha justo matar meu irmão, que apenas está sendo controlado por um demônio?
Instintivamente desviei meus olhos para outro lugar, para o projétil do paladino que destruí para proteger meu irmão. Sei que Chung-kun, mais do que ninguém, entenderia aquele sentimento.
Chung:
- Eu não—! - Ele tentou retrucar, mas não tinha o quê dizer.
Sim, quem era ele para julgar Aren, ou Ara, agora? Lembrava-se perfeitamente de ter feito o mesmo 3 anos atrás.De ver algum soldado aleatório avançar contra Helputt possuído e de si mesmo se pondo entre o pai e o ataque iminente. Até mesmo de ter sido golpeado pelo guardião caído e de acordar dias depois em Ruben.
Sem fala, ele grunhiu e deu as costas para a morena. Não quis lhe dizer mais nada; um, por não ter razão. e dois, porque precisava se acalmar primeiro;
Saiu de lá marchando com força.
~Ara:
O vi hesitar diante do que responderia e então ir embora ainda furioso. Meu olhar foi ao chão enquanto ele se afastava.
Eu odiaria ter que vê-lo como um inimigo um dia, logo aquele garoto com que me dava tão bem - diferente dos outros “machos” - e quem acreditava ser o mais capaz de compreender minhas ações…
Uma pena.
Apenas fiz que não e esperei que ele se afastasse. Afinal, teria que seguir pelo mesmo caminho para deixar o Templo da água. Se Chung-kun estivesse me odiando agora, não poderia mais ficar com o grupo.
Chung:
No caminho para fora, o paladino olhou de canto para trás sem chegar a encontrar a morena. "Tenho que me acalmar" dizia-se. “Não quero criar um conflito desnecessário”
Ele deixou o templo no silêncio de sua voz.
~Ara:
Ao voltarmos para o resto do grupo, falamos muito pouco sobre o ocorrido e nos evitamos ao máximo. Silver não se manifestou em momento algum.
Eu limitei-me a descansar um pouco no quarto cedido à mim antes de rumar para longe da trupe. Mas para aonde eu iria agora? Não faço a menor ideia de para onde meu irmão fugira. Meu caminho parou no canal circular, diante das torres derrubadas e de metade da cidade submersa. A destruição provocada em Hamel era mínima se comparada ao que Ran fez em minha vila. Ao menos a capital ainda era reconhecível.
Sem saber para onde avançar, sentei-me à beira d'água e fiquei a encarar o horizonte escurecido.
- Aren... - o chamei ao léu, como se ele pudesse me ouvir por trás de todo aquele oceano.
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Chung:
Era tão frustrante. Ver seu pior inimigo, aquele quem destruiu a perfeita paz em que vivia, fugir daquela forma. Se tivesse simplesmente conseguido matar Ran… Mas não pôde. E por mais alto que sua frustração o fizesse bradar, de nada adiantaria.
- Que droga! Que droga! Que droga! - socava o chão com força a casa frase; seus punhos abriam buracos entre os ladrilhos. Mas de quê adiantava descontar aquela raiva no chão? - Por que você! - e seu rosto repleto de fúria mirou a morena do outro lado do salão. E do que adiantaria culpá-la também? Sabia que havia um motivo para tê-lo atrapalhado, mesmo assim, era frustrante - Maldição! - gritou uma última vez, novamente golpeando o chão.
~Ara:
Ainda atônita com a fuga de meu irmão, não consegui tirar os olhos da direção onde ele estivera instantes atrás. Cheguei tão perto…
E atrás de mim estava aquele garoto que queria matá-lo à todo custo. Ouvi seus gritos, o chão próximo dele sendo despedaçado. Mas confesso que prefiro ouvir isto a ter visto ele destruir a pessoa mais preciosa para mim.
E o loirinho gritou comigo, mesmo eu não lhe dando atenção. Sei o que fiz e não me arrependo. Não tenho porquê me desculpar.
- Não podia deixá-lo matar minha única família. - lhe respondi, ainda de costas, ao pôr-me de pé. Me doía tê-lo dito. Chung-kun me ajudou tanto até aqui, e eu não queria que nos tornássemos inimigos depois. Ou eu não hesitaria em tirá-lo de meu caminho.
Chung:
Ele não conseguia se acalmar. Ela estava protegendo sua família, mas o paladino também! Quantos Hamelitas Ran havia matado? E Helputt, corrompido pelos demônios de Ran, forçado à atacar seus próprios soldados? E toda capital destruída?
Chung rosnou para o chão. Realmente, não podia fazer mais nada; Ran escapou com vida e culpar Ara por isso não mudaria nada.
- Mas eu também não posso simplesmente perdoar Ran, não depois de tudo que ele fez! - vociferou para a morena novamente, agora de pé. Se perdesse um pouco mais de juízo, a atacaria sem pestanejar.
~Ara:
Suspirei. Não tiro a razão do garoto.
- Entendo perfeitamente como se sente. Eu também odeio Ran com todas as minhas forças. - Apertei a haste da lança com tanta força que poderia quebrá-la - Mas Aren não tem culpa de nada - Enfim virei-me para o loirinho, lançando-lhe um olhar firme. - Você que tanto prega pela justiça, acha justo matar meu irmão, que apenas está sendo controlado por um demônio?
Instintivamente desviei meus olhos para outro lugar, para o projétil do paladino que destruí para proteger meu irmão. Sei que Chung-kun, mais do que ninguém, entenderia aquele sentimento.
Chung:
- Eu não--! - Ele tentou retrucar, mas não tinha o quê dizer.
Sim, quem era ele para julgar Aren, ou Ara, agora? Lembrava-se perfeitamente de ter feito o mesmo 3 anos atrás.De ver algum soldado aleatório avançar contra Helputt possuído e de si mesmo se pondo entre o pai e o ataque iminente. Até mesmo de ter sido golpeado pelo guardião caído e de acordar dias depois em Ruben.
Sem fala, ele grunhiu e deu as costas para a morena. Não quis lhe dizer mais nada; um, por não ter razão. e dois, porque precisava se acalmar primeiro;
Saiu de lá marchando com força.
~Ara:
O vi hesitar diante do que responderia e então ir embora ainda furioso. Meu olhar foi ao chão enquanto ele se afastava.
Eu odiaria ter que vê-lo como um inimigo um dia, logo aquele garoto com que me dava tão bem - diferente dos outros "machos" - e quem acreditava ser o mais capaz de compreender minhas ações...
Uma pena.
Apenas fiz que não e esperei que ele se afastasse. Afinal, teria que seguir pelo mesmo caminho para deixar o Templo da água. Se Chung-kun estivesse me odiando agora, não poderia mais ficar com o grupo.
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Descrição: Depois da fuga de Ran e antes do paladino voltar à Velder, houve uma conversa entre Chung e Ara não listada na cronologia do RP.
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Era tão frustrante. Ver seu pior inimigo, aquele quem destruiu a perfeita paz em que vivia, fugir daquela forma. Se tivesse simplesmente conseguido matar Ran… Mas não pôde. E por mais alto que sua frustração o fizesse bradar, de nada adiantaria.
- Que droga! Que droga! Que droga! - socava o chão com força a casa frase; seus punhos abriam buracos entre os ladrilhos. Mas de quê adiantava descontar aquela raiva no chão? - Por que você! - e seu rosto repleto de fúria mirou a morena do outro lado do salão. E do que adiantaria culpá-la também? Sabia que havia um motivo para tê-lo atrapalhado, mesmo assim, era frustrante - Maldição! - gritou uma última vez, novamente golpeando o chão.
~Ara:
Ainda atônita com a fuga de meu irmão, não consegui tirar os olhos da direção onde ele estivera instantes atrás. Cheguei tão perto…
E atrás de mim estava aquele garoto que queria matá-lo à todo custo. Ouvi seus gritos, o chão próximo dele sendo despedaçado. Mas confesso que prefiro ouvir isto a ter visto ele destruir a pessoa mais preciosa para mim.
E o loirinho gritou comigo, mesmo eu não lhe dando atenção. Sei o que fiz e não me arrependo. Não tenho porquê me desculpar.
- Não podia deixá-lo matar minha única família. - lhe respondi, ainda de costas, ao pôr-me de pé. Me doía tê-lo dito. Chung-kun me ajudou tanto até aqui, e eu não queria que nos tornássemos inimigos depois. Ou eu não hesitaria em tirá-lo de meu caminho.
Chung:
Ele não conseguia se acalmar. Ela estava protegendo sua família, mas o paladino também! Quantos Hamelitas Ran havia matado? E Helputt, corrompido pelos demônios de Ran, forçado à atacar seus próprios soldados? E toda capital destruída?
Chung rosnou para o chão. Realmente, não podia fazer mais nada; Ran escapou com vida e culpar Ara por isso não mudaria nada.
- Mas eu também não posso simplesmente perdoar Ran, não depois de tudo que ele fez! - vociferou para a morena novamente, agora de pé. Se perdesse um pouco mais de juízo, a atacaria sem pestanejar.
~Ara:
Suspirei. Não tiro a razão do garoto.
- Entendo perfeitamente como se sente. Eu também odeio Ran com todas as minhas forças. - Apertei a haste da lança com tanta força que poderia quebrá-la - Mas Aren não tem culpa de nada - Enfim virei-me para o loirinho, lançando-lhe um olhar firme. - Você que tanto prega pela justiça, acha justo matar meu irmão, que apenas está sendo controlado por um demônio?
Instintivamente desviei meus olhos para outro lugar, para o projétil do paladino que destruí para proteger meu irmão. Sei que Chung-kun, mais do que ninguém, entenderia aquele sentimento.
Chung:
- Eu não--! - Ele tentou retrucar, mas não tinha o quê dizer.
Sim, quem era ele para julgar Aren, ou Ara, agora? Lembrava-se perfeitamente de ter feito o mesmo 3 anos atrás.De ver algum soldado aleatório avançar contra Helputt possuído e de si mesmo se pondo entre o pai e o ataque iminente. Até mesmo de ter sido golpeado pelo guardião caído e de acordar dias depois em Ruben.
Sem fala, ele grunhiu e deu as costas para a morena. Não quis lhe dizer mais nada; um, por não ter razão. e dois, porque precisava se acalmar primeiro;
Saiu de lá marchando com força,
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Descrição: Depois da fuga de Ran e antes do paladino voltar à Velder, houve uma conversa entre Chung e Ara não listada na cronologia do RP.
Classificação: Livre
Avisos: —
~x~
Chung:
Era tão frustrante. Ver seu pior inimigo, aquele quem destruiu a perfeita paz em que vivia, fugir daquela forma. Se tivesse simplesmente conseguido matar Ran… Mas não pôde. E por mais alto que sua frustração o fizesse bradar, de nada adiantaria.
- Que droga! Que droga! Que droga! - socava o chão com força a casa frase; seus punhos abriam buracos entre os ladrilhos. Mas de quê adiantava descontar aquela raiva no chão? - Por que você! - e seu rosto repleto de fúria mirou a morena do outro lado do salão. E do que adiantaria culpá-la também? Sabia que havia um motivo para tê-lo atrapalhado, mesmo assim, era frustrante - Maldição! - gritou uma última vez, novamente golpeando o chão.
~Ara:
Ainda atônita com a fuga de meu irmão, não consegui tirar os olhos da direção onde ele estivera instantes atrás. Cheguei tão perto…
E atrás de mim estava aquele garoto que queria matá-lo �� todo custo. Ouvi seus gritos, o chão próximo dele sendo despedaçado. Mas confesso que prefiro ouvir isto a ter visto ele destruir a pessoa mais preciosa para mim.
E o loirinho gritou comigo, mesmo eu não lhe dando atenção. Sei o que fiz e não me arrependo. Não tenho porquê me desculpar.
- Não podia deixá-lo matar minha única família. - lhe respondi, ainda de costas, ao pôr-me de pé. Me doía tê-lo dito. Chung-kun me ajudou tanto até aqui, e eu não queria que nos tornássemos inimigos depois. Ou eu não hesitaria em tirá-lo de meu caminho.
Chung:
Ele não conseguia se acalmar. Ela estava protegendo sua família, mas o paladino também! Quantos Hamelitas Ran havia matado? E Helputt, corrompido pelos demônios de Ran, forçado à atacar seus próprios soldados? E toda capital destruída?
Chung rosnou para o chão. Realmente, não podia fazer mais nada; Ran escapou com vida e culpar Ara por isso não mudaria nada.
- Mas eu também não posso simplesmente perdoar Ran, não depois de tudo que ele fez! - vociferou para a morena novamente, agora de pé. Se perdesse um pouco mais de juízo, a atacaria sem pestanejar.
~Ara:
Suspirei. Não tiro a razão do garoto.
- Entendo perfeitamente como se sente. Eu também odeio Ran com todas as minhas forças. - Apertei a haste da lança com tanta força que poderia quebrá-la - Mas Aren não tem culpa de nada - Enfim virei-me para o loirinho, lançando-lhe um olhar firme. - Você que tanto prega pela justiça, acha justo matar meu irmão, que apenas está sendo controlado por um demônio?
Instintivamente desviei meus olhos para outro lugar, para o projétil do paladino que destruí para proteger meu irmão. Sei que Chung-kun, mais do que ninguém, entenderia aquele sentimento.
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Foi só o meu tumblr que resolver ficar de tsunderísmo esses dias?
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ELSWORD | じぇるか/jelgga [pixiv]
Don’t remove the source.
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Participantes: Chung [Iron Paladin], Ara [Yama Raja] Descrição: Depois da fuga de Ran e antes do paladino voltar à Velder, houve uma conversa entre Chung e Ara não listada na cronologia do RP. Classificação: Livre Avisos: —
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Chung:
Era tão frustrante. Ver seu pior inimigo, aquele quem destruiu a perfeita paz em que vivia, fugir daquela forma. Se tivesse simplesmente conseguido matar Ran… Mas não pôde. E por mais alto que sua frustração o fizesse bradar, de nada adiantaria.
- Que droga! Que droga! Que droga! - socava o chão com força a casa frase; seus punhos abriam buracos entre os ladrilhos. Mas de quê adiantava descontar aquela raiva no chão? - Por que você! - e seu rosto repleto de fúria mirou a morena do outro lado do salão. E do que adiantaria culpá-la também? Sabia que havia um motivo para tê-lo atrapalhado, mesmo assim, era frustrante - Maldição! - gritou uma última vez, novamente golpeando o chão.
~Ara:
Ainda atônita com a fuga de meu irmão, não consegui tirar os olhos da direção onde ele estivera instantes atrás. Cheguei tão perto...
E atrás de mim estava aquele garoto que queria matá-lo à todo custo. Ouvi seus gritos, o chão próximo dele sendo despedaçado. Mas confesso que prefiro ouvir isto a ter visto ele destruir a pessoa mais preciosa para mim.
E o loirinho gritou comigo, mesmo eu não lhe dando atenção. Sei o que fiz e não me arrependo. Não tenho porquê me desculpar.
- Não podia deixá-lo matar minha única família. - lhe respondi, ainda de costas, ao pôr-me de pé. Me doía tê-lo dito. Chung-kun me ajudou tanto até aqui, e eu não queria que nos tornássemos inimigos depois. Ou eu não hesitaria em tirá-lo de meu caminho.
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Quero férias! Quero os peitos da BH!
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As intromissões do MM!Add acabam com a minha vontade de continuar a brincadeira, sinceramente.
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Meus olhos acabaram de ter um orgasmo. /ooc
Deixando isso aqui para eventuais consultas. ~flies away~
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YURI É VIDA, YURI É AMOR. /ooc
Deixando isso aqui para eventuais consultas. ~flies away~
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GLAVE FILHO DA PUTA /ooc
Deixando isso aqui para eventuais consultas. ~flies away~
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