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sexxmetal-barbie:
Leo estava consideravelmente histérica desde que soubera o que acontecera com Flynn. Odiava hospitais e odiava mais ainda ver pessoas que gostava, dentro deles. No caso de Bennet, o buraco era mais embaixo, então ela ainda estava sem reação diante das falas dele. Queria socá-lo e terminar de quebrá-lo, mas seu coração afundara demais dentro de seu peito para isso. “É claro que é passar uma semana num hospital, idiota.” Resmungou. O rosto de Leo estava avermelhado e ela evidentemente estava se segurando para não acabar se alterando. “Eu deveria jogar esse copo de água na sua cara.” Murmurou antes de entregar o copo em questão ao outro. Ela respirou fundo e se ajeitou, sentando-se na beirada da cama alheia. “Alcoolizado no volante, Flynn Swan Bennet?” Rosnou, olhando-o com incredulidade enquanto cruzava os braços rente ao busto. “Eu achei que você era melhor do que isso, sinceramente.”
Erguendo o cenho com certa dúvida quanto ao comportamento da loira, suspirou. Assim que assistiu chegar às pressas no hospital no dia do acidente, preferiu que o dopassem até que ela saísse dali, fugindo da futura briga que viria. —Vamos lá, Barbie... deveria ter jogado muita coisa na minha cara, mas acho que já é tarde, não é? — Capturou o copo e deu alguns goles sem remover os olhos do rosto da ex-noiva. —Eu achei que era melhor do que tudo que já fiz, e realmente sou. Dessa vez eu vacilei, entendo. Fui visitar minha mãe, recebi uma ligação e acabei me preocupando demasiadamente... quando notei já estava disposto a voltar para casa — Iniciou a explanação e deu uma pausa abrupta ponderando se realmente deveria continuar a história —Nós brigamos, devo ter dito alguma coisa bem grosseira e peguei o carro. Sabe aquela rodovia que passávamos quando estávamos voltando das férias de verão? Acabei caindo na contramão, fui de frente com o caminhão. A sorte é que sou ruim o suficiente para sobreviver.
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—Uh... — Murmurou ainda sonolento erguendo o corpo da maca com expressa dificuldade —Ok, eu pedi para não fazerem alarde sobre meu estado, e cá estamos. Eu não sei o que é pior, dormir sozinho durante uma semana ou passar uma semana inteira num hospital sendo furado. —Falou com o vestígios de sua real voz, tossindo de modo seco e solicitando que a pessoa em sua frente o alcançasse o copo com água. Nem mesmo o estado debilitado após o acidente amoleceu em Bennet o perfil tranquilo.— Pensei que sabia dirigir na rodovia, mas não deu tão certo, o carro acabou virando.
#starterhope#GUESS WHOS BACK#back again#open starter#PODE VIM QUE EU TO ON#dps entro no bart#flynn sofreu um acidente de carro#o cu em pessoa esta de volta
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fcuxfawn·:
Ainda cambaleando aproximou-se o suficiente para colocar uma das mãos na cintura da loira, relutante para manter a cabeça erguida e os olhos clareados, não aceitava fraquejar naquele momento. “Fawn, eu vou cuidar de você...” Sussurrou levando a outra mão pelo rosto da menina, limpando as lágrimas que escorriam na face pálida, afastando em seguida os fios da peruca que colavam na pele molhada por suor “Olhe pra mim, não tire os olhos de mim. Vamos pro meu carro, precisamos ir para um hospital e não vão conseguir te buscar aqui. Não quero deixar ninguém encostar em você, mas pra isso você não pode deixar os olhos fecharem.” Deslizou a mão pelo cabelo tentado obter sua tranquilidade novamente, colocando o dedo indicador e o médio no pescoço de Fawn encontrando a pulsação acelerada. Já havia visto quadros semelhantes e procedido com excelência, entretanto, os desconhecidos que já havia salvado não eram alguém tão relevante quanto ela em sua vida. Logo, a mão que antes estava posta na cintura da moça, fora colocada por trás dela pronta para ergue-la em seu colo, buscando de todas maneiras um método pelo qual ela não tivesse movimentos bruscos “Eu vou tirar você daqui, entendeu? Nós vamos para o carro, vou dirigir até o hospital e vai ficar tudo bem. Precisa se comportar, certo? Sabe que eu cuido de tudo”
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cwsillas·:
flashback.
“A Leona é o mais próximo que eu tenho de uma família. É instintivo pra mim querer proteger ela, porque ela faz o mesmo pra mim desde os meus dezesseis anos.” Tentou se explicar, enquanto dava de ombros levemente, por mais que fosse improvável que qualquer pessoa fosse entender o laço que as unia. Já haviam passado por tantas coisas juntas que era difícil descrever aquilo em palavras. Observou Flynn pelo canto dos olhos, observando sua expressão por alguns segundos e decidindo baixar um pouco a guarda. “Se vocês ainda gostam um do outro, por quê simplesmente não ficam juntos?” Resolveu perguntar, já que era claro que ainda existia uma pequena chama entre os dois. “Eu só estou tentando entender, sério. Sem julgamentos e nem nada do tipo.”
Absorvendo a informação, balançou a cabeça em afirmativa, compreendendo portanto o motivo pelo qual ambas eram tão conectadas. A pergunta em seguida o fez mudar a feição que mantinha em seu rosto, o formato reflexivo surgiu-lhe e então encolheu os ombros antes de justificar “Quando tudo era recente, eu viajava para a Califórnia todos os finais de semana para ficar com a minha mãe. Dizem que os homens, quando sofrem de qualquer mal que possa afligir o coração, recorre àquela que deu a luz. Eu fiz isso. Passava os sábados nas reuniões literárias do condomínio, ela subia no palanque e dizia tudo sobre os clássicos europeus. Eu só... olhava pela janela, assistindo a vida passar e me questionando o motivo pelo qual tivemos uma relação” Umedeceu por um momento os lábios com uma pausa um tanto melancólica “Leona era a mulher com quem eu sempre quis casar, ter crianças loiras de olhinhos claros, típicos de propagandas de fraldas caras. Algumas vezes, nesses finais de semana, eu aproveitava para sair para beber com amigos de infância e voltava totalmente bêbado para casa. Quando eu chegava em casa, minha mãe permanecia sentada na grande poltrona do meu pai, vestida com um longo robe, como se estivesse esperando por mim ciente que eu iria me afogar em mágoas.” Todo o relato soava angustiante aos seus olhos, mas toda aquela informação já havia sido digerida pelo Bennet há um bom tempo atrás “Eu questionava se não era bom o suficiente para ter uma família, ou ser um homem como meu pai foi. Questionava se, por algum momento eu tivesse sido mais maleável, nós estaríamos juntos e dormindo na mesma cama. Ela ficava totalmente angustiada...” referiu-se a sua mãe com pena, abaixando o rosto e negando para si mesmo pela preocupação gerada nela, involuntariamente “Minha mãe era apaixonada por Leona, talvez pela história semelhante ou pelo modo que ela me fazia feliz. Dizia todas as noites que já tínhamos vivido uma longa vida e ela tinha terminado. Nada poderia ser feito além de lidar com o fim, entender que os caminhos dela se distanciavam do meu.” Murmurou tornando a erguer o rosto para olhar a moça ao lado “Já tenho trinta e dois anos, não a vejo mais como a garotinha de anos atrás. Foi mais fácil discernir que nossa vida como casal acabou e que dali para frente cada um viveria uma nova vida. Leona e eu é o mesmo que gasolina e fogo, não conseguimos conviver em união sem consumir o outro.” Deu de ombros com um sorriso frouxo no rosto “Sem contar que eu realmente sou como meu pai. Leona merece alguém que priorize ela, eu só sei priorizar meu trabalho. Nada vai acima do dinheiro”
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sexxmetal-barbie·:
Leo gostava de festas, mas tendia a ser a pessoa que ficava em seu próprio canto, apenas observando e, esporadicamente, dançando uma música ou outra. Quando lhe apetecia, tentava as chances com quem quer que lhe interessasse, quase sempre obtendo algum retorno neste tipo de empreitada. Numa dessas, topara com Flynn e, como sempre, nada poderia ter ficado bem por muito tempo com o mais velho. Ele conseguira foder com o humor da Wright a ponto da loira realmente cogitar a ideia de dar o fora dali o mais rápido possível; aparentemente, ela nunca poderia aproveitar uma festa em Nova Iorque sem ter um babaca em seu pé.
Até que, sendo pega de surpresa, a situação mudou completamente também entre eles. Leo passou a ouvi-lo falando sobre seus sentimentos, enquanto permanecia quieta e apreciando seus copos de suco ou água. Não tinha intenção alguma de passar pano para o que Flynn dizia, ou agir como se aquilo fosse um pedido de desculpas efetivo. Entretanto, quando deu por si, já estavam um contra a boca do outro e por mais que Leona sentisse que o arrependimento poderia vir mais rápido do que o esperado, ela permaneceu ali, entre os braços dele, sentindo sua pele se arrepiar quando foi erguida no ar, tendo suas costas apoiadas contra uma árvore atrás de si. Suas pernas estavam envolvendo a cintura masculina e o ar faltava em seus pulmões, mas Leo ainda estava atordoada demais para dar a mínima sobre isso.
“Flynn…” Suspirou baixinho, sem ter realmente o que dizer. Seus olhos azuis estavam fixos no rosto dele, enquanto suas mãos estavam apoiadas nos braços do rapaz. Então, sua destra foi até os cabelos dele, provavelmente sujando-se de tinta com o gesto, antes de efetivamente voltar a beijá-lo e dar continuidade ao momento que iniciaram na pista de dança, mas que desembocara em um local mais isolado e um pouco mais afastado da agitação, quase que sendo mais “reservado”.
Ainda que relutante, rompeu o beijo e lançou o olhar por cima do ombro como se procurasse por curiosos. Por mais que buscasse afastar-se de Leona, castigado pela ideia de que, ao amanhecer no dia seguinte, ela ou até mesmo ele se arrependeriam da consumação daquilo. A deslizou cuidadosamente, colocando-a no chão com delicadeza e, por uma última vez, beijando-a com pontadas de um desejo maior, calor que aumentava debaixo da camisa social que compunha sua fantasia. Buscou o olhar da loira, distinguindo em si os sentimentos provenientes da bebida e os que realmente habitavam em si.
“Não quero prolongar isso se não quiser. Sei que tenho muita coisa acumulada em mim” Murmurou um tanto ofegante com o beijo apaixonado que trocaram naquele momento, colocou o braço direito apoiando no tronco logo acima da cabeça da ex-noiva “Amanhã vou acordar com uma ressaca e uma mágoa a mais, mas tô apostando minhas fichas nesse risco” Assim que um relance de luz externo acertou os dois, viu o pescoço da mulher manchado com o sangue falso, assim como o rosto da mesma. Preferiu não alerta-la sobre a personalização que fez à fantasia de Barbie, que agora se tornou uma boneca assassina ou algo semelhante. Já havia distribuído beijos pelo pescoço dela, e controlando-se, desceu o rosto até a área novamente, sentindo o perfume lhe encher o corpo, acarretando um sorriso largo no rosto.
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hunteramsay·:
Hunter se encostou no balcão para emprestar o seu ouvido para que o outro pudesse desabafar. Franziu o cenho ao assistir Flynn virar a dose daquela bebida ruim de uma só fez e reagindo negativamente àquilo. Fora obrigado a soltar um riso anasalado ao contemplar a careta dele. “Se a intenção era esqueceu seu nome, deveria ter me pedido. Estou com a ferramente perfeita hoje.” Disse ao colocar o taco de basebol envolto de arame farpado que compunha sua fantasia sobre a bancada, no espaço que havia entre eles. “Aposto que seria mais eficiente que esses drinques baratos.” Brincou com o outro que não pareceu muito a fim de participar da piada. Hunter voltou a ficar sério, se virando de frente para o amigo. “Mulher é sinônimo de problema. E você é um cara esperto, Flynn. Me surpreendo que deixou as coisas chegarem a este nível. Mas, me diz… Qual delas é a que tá revirando sua cabeça agora?”
“Eu estou quase disposto à isso, mas acho que os chifres conseguem segurar o impacto do taco” brincou com a cabeça se lançando para o ombro, os olhos se moveram rapidamente buscando palavras suficientes para ordenar a zona que se estabeleceu naquela noite em sua vida, ergueu a mão com três dedos erguidos “Quer começar com a Leona, com a Agnessa ou Fawn? Acho que tenho problemas para uma vida inteira. A Leo não precisa de descrição, eu estava muito bem com a ideia de não vê-la e nem tão pouco saber onde a sombra dela passa, mas ver ela diante dos meus olhos é pedir para arder a mágoa que cultivei com todo aquele fiasco que se formou com o fim da relação. A Nessa, preciso cortar urgentemente a relação com aquela pequena mas sinto estar sendo muito, muito cruel e não sei exatamente como findar algo sem magoar ela como fiz anteriormente com outras garotas, ela é jovem demais para me odiar. E como a cereja do meu bolo, tenho a Fawn... Shit, nós nunca tivemos nada, mas ela me faz atravessar o mapa para prestar um ajuda boba como trocar uma lâmpada, o que fiz com ela me faz passar noites em claro e nem estou falando das noites que passei com ela, mas de como ajudei o barco dela afundar. Era apenas pra vender para ela, não coloca-la no centro da minha mente.” Sinalizou com a outra mão ao barman para que trouxesse outro drink generoso “E fui informado que meu nome foi colocado como alvo de investigações. Ainda não falei com Fritz, mas preciso descobrir quem me citou por lá. Meu celular passou o dia inteiro com ligações de alguns colegas de departamento policial da cidade, assim que eu entrei no uber vindo para cá fiquei sabendo de tudo”
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mayamanwani·:
“Tenho experiência com a mídia e não com relacionamentos… Meus ultimos não terminaram tão bem assim.” lembrou-se. Primeiro Tariq, terminaram justamente por não saberem conversar sobre suas inseguranças ou qualquer coisa do tipo. E o segundo, bem, lhe rendeu um vício em medicamentos psiquiátricos, bebidas e traumas. “Ahn… ela tem quase metade da sua idade. Eu fico me perguntando o que um cara mais velho vê numa pirralha tão nova.” deu de ombros, já que ele havia permitido a intimidade. “E, bem, ela é menor de idade. Se vale o risco, você é quem tem que decidir. Eu no seu lugar corria pra bem longe, mas a gente sabe que homem é meio leso nesse sentido.”
“Meus últimos relacionamentos me proporcionaram grandes emoções, algumas unidades de pratos quebrados, gritos, portas batidas e uma pitada de rancor. Mas nada muito forte” Brincou com acidez, ciente que toda sua bagagem unia-se com grandes fatores que haviam desencadeado grandes conflitos para ele “Do meu pai herdei algumas coisas além da impaciência, a empresa e o temperamento de merda. Ele sempre teve muita afeição por mulheres mais novas, minha mãe era 26 anos mais nova que ele. Nós vemos a inocência como prêmio, sabe disso.” Sua consciência afundava lentamente em um momento de correção, assim que as palavras fugiam de sua boca, a ficha pesava em sua mente “Meio? Eu sou muito. Posso ter um domínio em tantos assuntos, sempre me sinto extremamente vulnerável quando fico diante de um olhar bem feito. E eu realmente quero sair disso sem algemas nos pulsos”
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sophxbrookefield·:
Soltou um riso anasalado com a fala mas relevou relaxando ainda mais no banco, era engraçado as cores vivas e quentes da fantasia e maquiagem da ruiva em contraste com o escuro do arredor. - It’s Halloween after all, dia de encontrar fantasmas certo? - respondeu sem humor mas ainda assim com uma pitada de ironia. A história que carregava e a carga emocional em relação ao loiro era algo que não conseguia colocar em palavras e não seria naquela noite - Tenho certeza que o universo e muitas outras coisas e pessoas querem te foder Flynn - deu de ombros enquanto terminava o baseado e jogava a bituca em direção o lago - Se serve de consolo a minha noite está tão bosta quanto, mas claro que não vai ser suficiente, pra você nunca é de qualquer jeito.
“Ah, é uma pena que não querem me foder de uma boa maneira, não é?” Havia acostumado com a face irritadiça da moça ao lado, e mesmo que seu hobbie favorito fosse irritar todos ao seu redor, aquietou-se. Ergueu o queixo indicando o banco onde ela estava sentada “Posso me sentar contigo, prometo que não vou ser o Flynn por hoje” Tirou do bolso da calça um maço de cigarros e colocou um na ponta dos lábios, o acendendo com um esqueiro rapidamente, habilidade herdada da rotina estressante que o fez consumir o triplo de cigarros no último semestre “Não vamos competir quem se ferrou mais essa noite, que tal? Minha cabeça está estourando e eu não sou bom como vítima, só como predador. Preciso me adaptar com essa realidade alternativa.” Murmurou após um longo trago do cigarro, soltando toda a fumaça pelo nariz, na direção que o vento corria no local “Você está bem?”
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twylor·:
“Não, é uma das guardiãs de Witch.” Respondeu com um riso curto, já imaginando uma reação daquelas, mas não prolongando muito sua explicação. Por algum motivo, imaginava que não fosse do interesse alheio saber mais disso. O olhar da loira vagou pelas poucas crianças por perto, até conseguindo visualizar uma delas sendo uma versão menor de Flynn, mas não conseguindo se incomodar, ao mesmo tempo que rir de seu dizer. “Seria bem engraçado. E fofo até… Você tem fotos crianças? Sabe, preciso visualizar certinho como seria esse tal clone seu. Ou melhor, um clone miniatura.”
“Por incrível que pareça, passei a infância inteira assistindo programas de botânica. Sei plantar flores como ninguém” Deu um sorriso de canto, deslumbrando o leve devaneio nostálgico “Minha mãe é a tia louca das plantas, passava o tempo todo com ela, entende? Acho que tenho algo aqui, espera” Capturou o celular no bolso, e após alguns deslizes ergueu o celular para Taylor, mostrando uma foto de quando tinha dez anos, posando em frente ao jardim de sua casa com dois grandes cachorros colocados ao seu lado “A falta de dentes foi por ter caído na escadaria de casa. Sempre fui uma pessoa bem atenciosa com degraus”
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mayamanwani·:
A pegunta com certeza lhe pegou completamente desprevenida, Maya mal o conhecia e agora ele estava buscando um conselho amoroso? “O que?” perguntou com bastante incredulidade na voz. “Ahn… se você, que é o envolvido da relação diz que não deveria, eu tenho até medo de perguntar qual a idade da garota.” mordeu o lábio, ainda confusa com a situação. “Se ela não tiver menos da metade da sua idade eu acho que está tudo bem…
— Ah, Maya, é sério. Sou péssimo em lidar com pessoas, você que tem todo envolvimento com mídia dever ter mais habilidade nisso.— Tratou com indiferença a quebra de constância em seu comportamento e a olhou por cima do ombro— Tenho trinta e dois, ela tem dezoito... acho que é um problema com grande potencial.
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charlottexbarnes·:
Se você demorou tudo isso de tempo pra descobrir a magia da vodka barata, shame on you - a loira sorriu se divertindo com a alteração do rapaz, precisaria de algumas várias outras doses ou drinks para vencer a resistência, mas não tinha a menor intenção de sair sóbria daquele lugar - Quando você bebe de tudo aprende a apreciar os tons fortes delas em bebidas baratas, e com toda certeza elas batem muito mais rápido do que a gente imagina e isso deixa qualquer noite muito mais interessante.
— Charlotte, eu não gastaria dinheiro com vodca barata se posso comprar uma linha clássica pra enfeitar o balcão da minha casa. Nunca iria pensar que essa merda de dez dólares seria tão gostosa com frutas— Mostrou certa indignação, balançando a cabeça em negação— Se minha noite ficar mais interessante, eu vou finalizar ela no hospital. Acho que é o pior dia do ano, sem exagero.
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sophxbrookefield·:
Lugares fechados ou cheio de gente não eram os lugares favoritos de Sophie, muito pelo contrário, só faziam com que ela ficasse cada minuto mais angustiada e todo o tema e decoração da noite não lhe ajudava. Decidiu saiu do lugar coberto e se encaminhou para perto do lago, parou quando viu um banco e se sentou silenciosamente fumando um dos cigarros que carregava consigo. Quando ouviu o homem falando consigo mesmo reconheceu a figura do ex e rolou os olhos, tinha tido o primeiro choque de tê-lo visto outro dia pelo prédio mas agora, naquele momento se sentia tão vazia que não se permitia sentir nada. Limpou a garganta para chamar a atenção e deu uma longa tragada no cigarro antes de levantar uma sobrancelha e soltar a fumaça em seguida - Você se permitiu chegar até esse ponto da vida pra perguntar que merda tá fazendo? Incrível.
Ouvindo o pigarreio ao lado, abaixou a face direcionando o olhar para a moça e então respirou fundo. Sophie era outra grande incógnita. Sairia de imediato se já não estivesse flutuando em seu próprio salva-vidas mental. —Você por aqui? Parece que o universo quer me foder hoje.—Levou o olhar para o chão, com um misto de tantas emoções que nem ao menos sabia pontuar. Não bastasse a péssima noite que estava tendo onde dividiu-se entre presente e passado no mesmo lugar, agora estava quebrado e diante da moça com uma profunda dor crescente— Depois de tanto tempo, aparecer aqui como um fantasma.
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cwsillas·:
“Eu não tenho ciúmes dela. Eu tenho medo que você machuque a minha melhor amiga, de novo. É diferente.” Rolou os olhos ao fim da frase, mas não delongou-se muito naquele assunto, sabendo que não levaria a nada. Já havia tido conversas o suficiente com Leona acerca da situação para saber que a amiga ainda nutria uma afeição muito grande por Flynn, e se ela própria estava disposta a se arriscar por aquele território novamente, não havia nada que Lola pudesse fazer para impedi-la. Apesar de ser protetora quando o assunto tangia a melhor amiga, sabia também respeitar seu espaço e suas decisões. Soltou um suspiro baixo em seguida, enquanto ouvia as próximas palavras do rapaz. “Okay, then. Trégua.”
— Sabemos que é hiper protetora com a Leo. Eu também fui por anos, ainda sou e sinto que sempre vou ser. Sou o sherek em todos os aspectos, mas não me veria hoje se não tivesse me encontrado com ela no passado e construído nossa vida, mesmo que curta.— Com nostalgia em voz, tentou podar-se mas lhe escapou pela culatra—Achava que éramos inseparáveis e olha só como estamos agora.— Respirou fundo e balançou a mão como se aquilo facilitasse afastar os pensamentos que vinham como um filme diante dos olhos— Não tenho nada contra você, Lola. Sou grato por cuidar tanto dela.
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mayamanwani·:
Era óbvio que Maya não caía naquele papo de bom moço, na verdade, se tinha algo que ela como profissional sabia reconhecer era uma atuação mal feita, logo, apenas deu risada, desviando o olhar para procurar por ele. “Um cara gente boa, pelo jeito.” disse com ironia. “Ele ele busca uma esposa ainda? Eu adoraria saber quem seria a doida que aceitaria. Enfim, eu não sou tão boa com vídeo games e se o jogo envolver susto, piorou. Que eu saiba não dá pra jogar de olho fechado.”
— Ainda busca. Maya, eu tenho uma pergunta para fazer, preciso da sua opinião mais sincera.— Apoiou-se em um poste improvisado de madeira e a encarou com seriedade— Talvez eu tenha me colocado em uma má situação e talvez eu não saiba como sair disso tudo. Preciso de uma visão externa pra refletir sobre isso. Não é certo me relacionar com uma garota muito nova, certo? E eu não sei como me desvencilhar dela.
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hunteramsay·:
Não sabia dizer porquê diabos Hunter imaginou que raptar a bebida alheia fosse uma ótima ideia, apenas para contemplar uma face aborrecida que certamente se desenharia no rosto do dono em seguida. Talvez fosse todo o contexto que a data trazia sobre travessuras e pegadinhas. Não era a data preferida de Hunter, mas achava uma das mais divertidas. Logo quando roubou o copo do outro e, como esperava, em seguida, a clara manifestação de irritação de Flynn, fazendo com que a bebida quase saísse pelas narinas de Hunter ao tentar segurar a risada. “Sem malcriações.” Corrigiu o outro de maneira zombeteira, devolvendo o copo à mesa. “Eu odiei as bebidas servidas aqui. É só alcool de quinta categoria. Então, é toda sua. Se é para ter uma ressaca no dia seguinte que seja com algo que valha a dor de cabeça.”
—Se soubesse o quão fodido eu estou, saberia que eu aceito até gasolina para esquecer meu nome— Murmurou rispidamente, abaixando o rosto com nervosismo e o erguendo para olhar Hunter. Virou o copo em sua frente, trincando os dentes com o amargor que tomou conta de sua garganta — Hunter eu estou até o pescoço de merda, pensando muito em simplesmente ir para casa e beber até desmaiar. Eu nunca mais vou me envolver com essa história de mulher, eu quero manter minha conta bancária e minha sanidade intacta.
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Posicionou o copo com bebida na cerca que impedia a passagem para o lago, apoiando o corpo contra ela e erguendo a face para ver a lua mais uma vez naquela noite festiva. —Até a lua combinou com a festa. Dia de lua cheia, sempre cheio de enigmas. —Falou alto o próprio pensamento, a noite estava se tornando um fiasco, afastou-se dos demais enforcando-se com os próprios pensamentos e culpas. A turbulência era tanta que mal viu @sophxbrookefield posta em seu lado. —Que merda eu estou fazendo com a minha vida...
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