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“ 𝖆𝖗𝖙 '𝖓' 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉
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𝔞𝔪𝔟𝔯𝔬𝔰𝔦𝔲𝔰 "𝖆𝖒𝖇𝖊𝖗" 𝔷𝔞𝔪𝔣𝔦𝔯 🇻​​🇦​​🇲​​🇵​​🇮​​🇷​​🇴​. ​🇻​​🇪​​🇱​​🇭​​🇴​. ​🇨​​🇱​ã ​🇩​​🇦​​🇸​ ​🇸​​🇴​​🇲​​🇧​​🇷​​🇦​​🇸​ ​🇸​​🇮​​🇱​​🇪​​🇳​​🇹​​🇪​​🇸​. ​🇦​​🇷​​🇹​​🇮​​🇸​​🇹​​🇦​ ​🇪​ ​🇷​​🇪​​🇸​​🇹​​🇦​​🇺​​🇷​​🇦​​🇩​​🇴​​🇷​ ​🇩​​🇪​ ​🇦​​🇷​​🇹​​🇪​ ​🇳​​🇦​ ​🇬​​🇦​​🇱​​🇪​​🇷​​🇮​​🇦​ ​🇩​​🇴​​🇸​ ​🇸​​🇺​​🇸​​🇸​​🇺​​🇷​​🇷​​🇴​​🇸​. loved by 𝓪𝓵𝔂.
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bloodyxart · 11 months ago
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open starter. local: galeria dos sussurros.
diante dos acontecimentos estranhos em arcanum, amber estava, como uma bela parcela dos cidadãos da cidade, incomodado com as bizarrices. entretanto, diferente da maioria, o vampiro estava mais aborrecido com as anomalias por estarem atrapalhando sua preciosa rotina do que por qualquer outra coisa. amber é um homem de hábitos e, no geral, gosta de fazer as mesmas coisas. lúcifer bem que podia tocar o terror numa parte da cidade que ele não costuma frequentar, mas não, tinha que ser na cidade inteira. em outra ocasião, quase havia chegado atrasado ao trabalho graças ao desequilibro temporal afetando uma parte do caminho até a galeria dos sussurros. pelo menos, dentro da própria galeria, as coisas pareciam estar tranquilas por enquanto.
como restaurador, amber faz parte do setor de preservação e restauração de obras e passa a maior parte do tempo em um escritório no canto do museu, onde utiliza suas horas de trabalho para restaurar quadros e esculturas. na verdade, ele estava fazendo exatamente isso quando viu, através da janela de vidro do escritório, a mesma silhueta passando de um lado para o outro diversas vezes. não era incomum que visitantes do museu parassem em frente à enorme vidraça para observar seu trabalho, na verdade, era para isso que o janelão de vidro existia, mas a quantidade de vezes que a pessoa passou ali o deixou curioso e até preocupado. assim, deixou de lado a máscara e as luvas que estava usando e guardou os materiais de restauração rapidamente antes de sair do escritório. o rapaz passou pela porta bem a tempo de pegar a pessoa em questão passando por ali novamente. — com licença, posso ajudar? desculpe, é que não pude deixar de notar que você passou aqui várias vezes. está perdide?
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bloodyxart · 11 months ago
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closed starter for @lilaharper . local: casa de amber
amber mora em uma das áreas residenciais da cidade, num casarão antigo com um jardim bem arborizado e refrescante. um tanto cliché para um vampiro? talvez, mas a fachada da casa é bem cuidada e, em seu interior, é possível encontrar uma decoração mais moderna. nada de gesso, paredes brancas ou luzes de led para iluminação indireta, porque a casa dele não é um consultório, mas os móveis e os pisos são novos, assim como a televisão na sala. há pinturas espalhadas pelos cômodos, algumas inacabadas, tiradas às pressas do ateliê por um motivo ou outro, além de outras obras de arte para decorar a casa bem iluminada. para a residência de uma criatura da noite, inclusive, há muitas janelas e basculantes de vidro, por onde a luz solar entra à vontade. depois de tanto tempo precisando se esconder e viver literalmente nas sombras, amber tenta desfrutar do privilégio que possuir um amuleto que o protege do sol lhe proporciona. apesar disso, todas as janelas são equipadas com cortinas e, no geral, em parte por hábito, em parte por precaução, o rapaz costuma se locomover pela casa pelas sombras.
na sala de estar, o ambiente mais espaçoso da casa e, devido a grande quantidade de estantes com livros do chão ao teto encostadas nas pares, também um de seus cômodos favoritos, amber esperava pela chegada de lila, sua amiga e, naquele dia, também sua aprendiz. o vampiro tinha se tornado instrutor de magia e defesa pessoal da garota após notar que ela era uma humana dotada. ao ver lila tão perdida em meio às criaturas sobrenaturais de arcanum, o instinto de amber era protegê-la, entretanto, ele sabia que não podia estar presente todas as horas do dia para isso. além do mais, especialmente como uma humana dotada, lila tinha o potencial para fazê-lo ela mesma. então, por que não ensiná-la?
enquanto esperava, o rapaz pegou uma de suas pinturas inacabadas e colocou-a num cavalete, sentando-se num banco diante do quadro antes de voltar a pintar com seus materiais. naquele quadro em específico estava usando guache e a imagem que formava com as tintas retratava um campo aberto, devastado por uma guerra. quando lila chegou, ele ouviu seus passos antes que ela batesse na porta e rapidamente moveu-se para abri-la. — você está atrasada! — disse ele, com um sorriso suave no rosto. apesar de a frase conter uma repreensão, o tom de brincadeira era óbvio. — pode entrar, senhorita. — o vampiro abriu mais a porta e saiu do caminho para que lila pudesse passar, abrindo o braço enquanto fazia uma leve reverência de forma cortês. em sua pressa para abrir a porta, sequer havia parado para prestar atenção nas manchas de tinta em suas mãos, antebraços ou em sua bochecha. conhecendo-o, na verdade, ele sequer sabia que estava sujo de tinta. — espero que as maluquices na cidade não tenham te atrapalhado no caminho. como foi seu dia?
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bloodyxart · 11 months ago
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quando o assunto eram festas, especialmente baladinhas em boates e bares, amber era um grande velho chato. normalmente, aquele era o tipo de ambiente em que você não o encontraria, entretanto, o vampiro estava esperando uma pessoa, um dos encontros às cegos organizados por um de seus amigos. àquela altura, ele nem sabia mais por que ainda comparecia àqueles compromissos. talvez para não deixar a outra pessoa, que provavelmente estava bem mais interessada em ter um encontro do que ele, levando chá de cadeira. naquela ocasião, no entanto, quem estava levando chá de cadeira era ele... não que isso fosse ruim. amber achava melhor que seu date não aparecesse mesmo. — eu estava esperando uma pessoa que... provavelmente não vai mais aparecer. — respondeu, tomando um gole do drink em suas mãos. em contraste com o estresse de lizbeth, amber era a face da tranquilidade, como se a cidade não estivesse passando por uma onda de acontecimentos apocalípticos. ele também parecia grato por ter alguém para puxar assunto que não fosse o bartender ou que não estivesse completamente bêbado. — dia difícil no trabalho, detetive?
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local: no bar mais próximo de você
Lizbeth não costumava se dar ao luxo de encerrar seu dia daquela maneira. deixou com que seu corpo deslizasse pelo banquinho mais próximo, em um longo, porém baixo, sussurro. o dia havia sido cheio e estressante, saíra do escritório mais tarde do que deveria, depois de ouvir engravatados falando com ela de maneira mesquinha a torto e a direito. os crimes se empilhavam sobre a mesa, e ela não parecia ter solução para nenhum... ainda, suspirou ela. "uma dose de vodka." pediu com uma voz cansada, a cabeça borbulhando quase não lhe deixava ouvir nada ao redor. se alongou como se fazem os gatos, e deixou que os ouvidos escutassem as palavras mais próximas, afinal era sempre útil para as investigações. "só passei do trabalho para espairecer, e você o que faz aqui?" puxou assunto com a figura a sua esquerda.
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bloodyxart · 11 months ago
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considerando que amber era um vampiro, uma criatura cujo uma das características era ser naturalmente veloz, chegava a ser irônico, para não dizer cômico, que estava quase atrasado para reunião marcada com sua chefe na galeria dos sussurros. o fato de que estava com pressa, e, verdade seja dita, muito mais preocupado com os próprios afazeres do que com o caos que reinava na cidade, o fazia ignorar quase que completamente os arredores. no caso, o vampiro estava perfeitamente ciente das anomalias temporais, ele apenas não ligava. isto é, até uma delas quase cair em cima de sua cabeça. o rapaz teria conseguido desviar sem muitos problemas, usando sua celeridade, porém, como estava inicialmente distraído, arturo reagiu mais rápido do que ele, puxando-o para o lado. parecia que deus realmente havia tirado aquele dia para zombar da agilidade de amber. se é que o divino e altíssimo senhor tinha tempo para rir de vampiros clt atrasados.
diante da pergunta do outro, amber virou-se, para enfim focar em seu salvador, e ergueu uma sobrancelha. — ora, ora, ora! se não é o cavaleiro de armadura dos vampiros locais. — um sorriso dançou no canto dos lábios do rapaz, cuja voz soava zombeteira. — devo pôr a mão no peito e cair de amores por você como uma donzela em perigo agora, ou mais tarde? — brincadeiras do tipo não eram comuns da parte de amber, que tinha o hábito de ser soturno e plácido até demais, mas ele se sentia confortável o suficiente para fazê-las com arturo, um dos poucos vampiros na cidade a ter uma idade aproximada à sua. — não estou machucado. obrigado por isso. — disse, retornando ao seu tom usual enquanto ajeitava a gola da blusa. — não. — a resposta foi curta, visto que, na verdade, há apenas alguns minutos, o vampiro não estava prestando atenção em porra nenhuma. — eu diria para ter cuidado também, já que se algo semelhante acontecer eu provavelmente não estarei por perto para retribuir o favor. digo, não no momento, pois estou atrasado para um compromisso... — o rapaz disse verificando o relógio de pulso... que não estava mostrando a hora corretamente devido as anomalias temporais. ótimo. — que maravilha! — esboçou a frustração entredentes. — você sabe onde essa anomalia acaba, arturo?
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open starter.
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Com a reunião do Conselho misteriosamente cancelada de última hora, di Angelis passou a monitorar a cidade com os próprios olhos, assimilando cada acontecimento fora do comum que poderia estar relacionado à chegada da Estrela da Manhã em Arcanum. Não só estava curioso para saber o que acontecia nas ruas, mas era um tanto quanto estudioso nas horas vagas: aquele era um mistério de grande porte crescendo na cidadela, e odiaria ser pego desprevenido. Começou a, então, notar como alguns pássaros voavam e eram rebobinados em pleno ar, retomando seus caminhos ao contrário. Ouvia vozes incorpóreas ao vento apenas para ver seus donos chegando minutos depois, num delay esquisito que deixaria qualquer humano normal louco. E então, viu um pedaço de marquise se desgrudar de uma fachada e atingir ao chão, apenas para piscar e estar de volta em seu lugar de origem. Uma figura desavisada passava pelo local e, sem muitas cerimônias, Arturo puxou seu corpo um pouco para o lado; segundos depois, os detritos atingiram o chão de novo, e o vampiro fez uma anotação mental para pesquisar mais sobre isso. — Você se machucou? — Foi somente aí que virou para a pessoa, de cenho franzido. — São as anomalias temporais, passado e futuro colidindo. Estão piores desse lado da cidade. — E deu uma revirada de olhos, como se aquilo fosse uma mera inconveniência chata e não a realidade ruindo bem à sua frente. — Eu diria para ter cuidado onde anda, mas não quero soar óbvio. Você passou por mais alguma experiência assim aqui perto? — E olhou para a figura, tentando entender mais de sua expressão facial.
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bloodyxart · 11 months ago
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o passeio nos jardins do crepúsculo eterno era um costume que amber tinha desenvolvido com o passar das décadas, especialmente pela praça ser próxima ao seu local de trabalho. ele gostava de observar as plantas e as flores, especialmente durante a noite, quando floresciam, ou apenas de sentar em um dos bancos e observar as pessoas passarem. infelizmente, com a cidade em estado de calamidade graças à lúcifer, os passeios tinham se tornado bem menos agradáveis. na verdade, boa parte da rotina do vampiro estava sofrendo devido ao caos trazido pela estrela da manhã e isso o estava aborrecendo. honestamente, o rapaz parecia pouco importar-se com as bizarrices em si e demonstrava maior irritação com o fato de sua rotina estar sendo prejudicada.
o chiado que as plantas emitiam logo chamou a atenção de sua audição aguçada e, de forma quase instintiva, o vampiro se aproximou, a fim de ver o que estava acontecendo e deparou-se com beatrice. — essas plantas não são comuns, acredito que conhecimento básico de botânica não iria ajudar muito de qualquer forma. — comentou em resposta, a voz aveludada e suave, carregada com o sotaque romeno. por alguns instantes, o vampiro permaneceu em silêncio, apenas ouvindo o que a loba tinha a dizer. a comparação com um lobisomem recém transformado era interessante e acurada o suficiente para a situação. — bom, pelo menos, há maneiras para lidar com lobos recém transformados, me frustra não poder fazer nada pelas plantas daqui. — suspirou, também se aproximando para ver a planta mais de perto. — eu acho que ela já estava assim antes de chegarmos, o problema não sou eu ou você, é... — amber ergueu o olhar, direcionando-o para o céu vermelho, antes de gesticular ao redor de maneira vaga. — ... tudo isso. — disse, referindo-se aos eventos caóticos que permeavam a cidade.
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𓂅 𝑶𝑷𝑬𝑵 𝑺𝑻𝑨𝑹𝑻𝑬𝑹 . . . estrelando beatrice lawrence & seu personagem nos jardins do crepúsculo eterno.
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era comum que beatrice estivesse sempre impaciente com algo ao seu redor, fosse a presença de alguém indesejado ou uma atitude que pudesse tirar sua paz de espírito – o que, honestamente, não precisaria de muito esforço. era sempre um misto de sentimentos que ela não conseguia controlar, o que se intensificava com os acontecimentos recentes. em sua grande maioria, era motivo de preocupação por parte dos moradores de arcanum, tão confusos quanto ela em tentar compreender o que de fato estava acontecendo ali. ergueu o olhar para observar o céu, em um tom tão vivo de vermelho quanto sangue, da mesma maneira que estava há dias quando a primeira queimada na alder grove se iniciou, espalhando-se por pontos específicos da floresta. em instantes, beatrice foi atraída pelas mutações anormais das plantas nos jardins do crepúsculo eterno. os espinhos cresciam conforme sua chegada, e os galhos se contorciam em agonia. muito parecido com o sentimento que assolava seu peito diante das queimadas que ameaçavam sua alcateia; e assim como seus companheiros, ela temia pelo próximo dia.
aguçando um pouco mais os sentidos, ela conseguia escutar um chiado vindo das plantas; um choramingo de pura dor e sofrimento, misturado com uma raiva crescente. era outro sentimento presente em beatrice. “eu não entendo muito sobre plantas, mas eu não sei se ela vai sobreviver por muito tempo se contorcendo desse jeito.” comentou, não reparando muito bem em quem havia se aproximado. estava focada demais no comportamento estranho da planta que observava. “é parecido com um lobo novato em época de lua cheia. em partes, se você usar um pouco da imaginação. ela mal consegue se controlar e parece cada vez mais agressiva com esses... espinhos.” torceu um pouco o nariz, mantendo-se em uma distância segura, enquanto o espinho crescia a cada segundo. “dizem que as plantas do jardim reagem aos sentimentos daqueles que a visitam, mas agora parece um pouco pior. me pergunto se sou eu ou você.”
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bloodyxart · 11 months ago
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As conexões abaixo valem para qualquer gênero independente do pronome utilizado na descrição, demais particularizações ( por ex. conexões específicas para vampiros ) também estarão expostas. Lembrando que os plots aqui são sugestões e ilustram um pouco do que gostaria de desenvolver com meu personagem, mas não precisam ser limitantes, se não gostar de nenhuma conexão podemos pensar em outra coisa juntos!
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𝐈. OLD FRIENDS, NEW FRIENDS? (Aberta, caçadores) — MUSE I é descendente de uma das famílias de caçadores que ofereceram refúgio para Amber fora de Arcanum enquanto o rapaz estava em fuga. A proteção foi concedida em forma de barganha, é claro, desde que o vampiro os ajudasse a caçar outros de sua espécie, teria um lugar seguro para passar os dias. Embora Amber nunca tenha encontrado qualquer satisfação em matar seus semelhantes, na época, foi uma prática necessária para sua sobrevivência. Dito isso, Ambrosius não nutria muita compaixão ou empatia por vampiros particularmente cruéis e que genuinamente ameaçavam uma parcela da população mundana. Em cima disso, a família de MUSE I e o vampiro criaram um vínculo que eventualmente tornou-se algo próximo de amizade, pelo menos para alguns membros, visto que outros nunca conseguiram enxergá-lo dessa forma. MUSE I só tem conhecimento sobre Amber devido os registros de sua família e, portanto, é uma das poucas pessoas em Arcanum que conhece o passado conturbado do homem.
𝐈𝐈. DARLING ARTIST. (Closed, Ba'al @blackorbs) — Como um grande colecionador e apreciador de arte, Ba'al costumava contratar Amber para fazer restaurações em quadros, murais e esculturas, passando a admirar, inclusive o trabalho pessoal do rapaz como artista. Recentemente, Ba'al se ofereceu para patrocinar uma exposição apenas com os quadros de Amber, mas o vampiro não está totalmente convencido de que é uma boa ideia. Desde então, Ba'al tem tentado convencer ele a seguir em frente com a exposição de diferentes formas, se aproximando e buscando conhecê-lo melhor.
𝐈𝐈𝐈. DARLING MUSE. (Aberta) — Todo artista precisa de uma musa. MUSE III é essa pessoa para Amber, por mais que elu não saiba. Ele a observa de longe de forma não muito discreta, diga-se de passagem, tanto que elu provavelmente já notou o admirador, mas até agora nunca se falaram.
𝐈𝐕. I'M GONNA MAKE A VAMPIRE OUT OF YOU. (Aberta, vampiros) — MUSE IV está extremamente engajado na missão de transformar Amber em um "vampiro de verdade", o que significa que ele está há pelo menos uns vinte anos tentando convencer Amber a voltar a consumir sangue humano (mesmo que isso seja contra as regras) e a deixar sua besta interior "mais solta". Depois de tanto tempo é seguro concluir que Amber é tão teimoso quanto uma mula, mas MUSE IV é ainda mais teimoso e acredita que, talvez, esteja bem perto de alcançar seu objetivo.
𝐕. EAT SHIT AND DIE. YES, FUCK YOU. (Aberta) — A relação de MUSE V e Amber começou de maneira estranha, visto que os dois eram muito diferentes um do outro e qualquer conversa parecia fadada a terminar em discussão. Surpreendentemente, em vez de afastá-los, a rivalidade os tornou mais próximos e eles são aqueles tipos de amigos que sempre falam na cara o que estão pensando sobre o outro. Hoje, eles são uma dupla dinâmica improvável, mas bem articulada, com os próprios trejeitos e camaradagens, do tipo que discute, mas não deixa de se amar.
𝐕𝐈. SWORDMASTER (Aberta) — O hobbie favorito de Amber é, na verdade, a esgrima. Ele e MUSE VI praticam juntos em uma relação de rivalidade amigável. Eles tem um acordo silencioso de, a cada semana, trazer algo novo para ensinar ao outro (em um duelo, é claro).
𝐕𝐈𝐈. I WALKED WITH YOU ONCE UPON A DREAM (Aberta, sobrenaturais) — Antes de ficar preso em Arcanum MUSE VII conheceu Amber por puro acaso, ou por obra do destino, dependendo do que você preferir acreditar. O encontro rendeu o estabelecimento de uma relação entre eles (pode ser positiva ou negativa) que durou até os dois precisarem seguir seus respectivos caminhos. Agora, em Arcanum, MUSE VII e Amber se reencontraram configurando o cenário perfeito para uma reunião agradável ou um encontro explosivo. Ou ambos.
𝐕𝐈𝐈𝐈. STITCHES (Aberta) — Amber nunca foi de se apegar a alguém, até porque ele tem uma visão bem cética do amor, mas ele e MUSE VIII tem história. Uma história que azedou e terminou abruptamente. No caso, no momento que Amber percebeu que MUSE VIII nutria sentimentos genuínos por ele, terminou o relacionamento sem dar muitas explicações e ficou por isso, já que eles nunca conversaram direito sobre o acontecido e sempre que se encontram é de praxe rolar uma discussão.
𝐈𝐗. A SIMPLE FAVOUR (Aberta, vampiros) — Amber odeia muitas coisas sobre vampiros, mas se tem algo que ele odeia ainda mais é dever um favor a um vampiro. Amber vive esperando que MUSE IX cobre o tal do favor, contudo, parece que ela nunca está disposta a concluir a transação, alegando estar aguardando o momento certo. Quanto mais MUSE IX adia a cobrança, mais parece que ele se meteu numa enrascada. E provavelmente se meteu mesmo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗. OLD HABITS DIE HARD (Aberta, vampiros) — Mais um remanescente da época de caçadas de Amber, MUSE X chegou a ser perseguido por Ambrosius e seus aliados caçadores, mas nunca foi pego pelo grupo. Agora que eles se encontraram novamente em Arcanum, Amber afirma que prefere deixar o passado morrer e que só quer viver pacificamente. Vampiros, entretanto, costumam ter uma memória longa e guardar diversos rancores, justamente por serem imortais. MUSE X, não está muito convencido das palavras de Amber, nem sabe se é capaz de perdoar o homem por ter se aliado a caçadores.
𝐗𝐈. ROMANCE IS DEAD (Aberta) — Quando se vive tanto tempo quanto Amber, eventualmente a ideia de "amor verdadeiro" torna-se nada além de um conto de fadas. MUSE XI está determinado a provar que Amber está errado, constantemente arranjando encontros às cegas para o rapaz, que, naturalmente, sempre fica puto da cara com MUSE XI.
𝐗𝐈𝐈. SECRETS KEEPERS (Aberta) — Amber descobriu um segredo de MUSE XII e agora ela está com medo de que o rapaz use isso contra ela, por mais que ele já tenha dito que não tem interesse em fazê-lo. OBS: detalhes a combinar.
𝐗𝐈𝐈𝐈. BOOK CLUB (Aberta, clã das sombras silentes) — Nenhum dos membros do clã sabem exatamente porque Amber se juntou às Sombras Silentes. O homem certamente tem talentos que o encaixam perfeitamente ali, visto os anos que passou sobrevivendo se escondendo nas sombras e fazendo uso de subterfúgios, entretanto, ele não parece ter nenhum interesse nos objetivos do clã. Na verdade, Amber só aparece às reuniões pra ler livros e fazer truques de mágica com cartas. MUSE W, MUSE X, MUSE Y e MUSE Z acabaram se juntando ao rapaz e criaram um clube do livro que se reúne após as reuniões do clã. Apesar do nome, eles passam mais tempo jogando cartas e jogando conversa fora do que realmente falando de livros, formando um grupo estranho, no qual alguns tentam convencer Amber a ser mais engajado com os assuntos do clã e dos vampiros no geral, enquanto outros só querem matar tempo mesmo.
𝐗𝐈𝐕. TO SAVE A SOUL (Aberta) — Por algum motivo, o vampiro tomou como missão pessoal ajudar MUSE XIV a fazer boas escolhas, oferecendo conselhos e protegendo-o no geral. Apesar disso, Amber também não quer ser chato, então, na maior parte do tempo, apenas tenta ser uma boa influência para MUSE XIV.
𝐗𝐕. MYSTERY MAN (Aberta) — O fato de que Amber quase não fala sobre si mesmo e tem o hábito de mudar de assunto quando perguntam sobre seu passado chamou a atenção de MUSE XV. Seja porque ela é uma boa fofoqueira ou porque ela quer chantagear o vampiro de alguma forma, MUSE XV vive tentando encontrar maneiras de descobrir mais sobre o vampiro. Em sua mente, ela certamente vai descobrir mais sobre ele e sobre os motivos que o levam a fazer tanta questão de manter seus segredos. É só uma questão de tempo.
OUTRAS CONEXÕES.
melhores amigos.
amigos próximos.
vizinhos.
má influência.
crush.
initially friendzoned.
one night stand.
friends with benefits.
ex-amigos.
inimigos.
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bloodyxart · 11 months ago
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não é nenhuma surpresa ver AMBROSIUS ZAMFIR andando pelas ruas de arcanum, afinal, o VAMPIRO do CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como ARTISTA e RESTAURADOR DE ARTES na GALERIA DOS SUSSURROS. mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUINHENTOS E SESSENTA E SETE anos, ainda lhe acho CHARMOSO e GENTIL, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MELANCÓLICO. vivendo na cidade HÁ MAIS DE UM SÉCULO, AMBER cansa de ouvir que se parece com LOGAN LERMAN.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ✦ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ✦ 𝐭𝐚𝐬𝐤 ✦ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎.
— nascido em uma cidade fronteiriça entre a transilvânia e a região conhecida como valáquia, na romênia, amber foi um órfão que foi acolhido por uma senhora da nobreza. a mulher era conhecida por sua filantropia e por ter tirado uma dezena de órfãos da miséria e de orfanatos. quando cresceu, amber descobriu, da pior maneira possível, diga-se de passagem, que a nobre senhora transformava seus filhos em vampiros e membros de seu clã, expandindo seu poder pessoal e influência em meio à sociedade vampírica romena. inicialmente, amber tentou abraçar a vida como vampiro, entretanto, os hábitos e costumes do clã de sua senhora começaram a assustá-lo. conforme o rapaz testemunhava a crueldade e a violência por trás da seita, ele começou a se afastar de seus membros até que, um dia, vendeu as informações que tinha sobre seus companheiros para um clã inimigo, garantindo uma rota de fuga. conhecido como traidor e como pária onde quer que fosse, amber era perseguido pelos remanescentes de seu antigo clã e rejeitado por outros vampiros, que não ousavam confiar em alguém tão traiçoeiro. seu distanciamento da sociedade vampírica fez com que, durante vários anos, ele buscasse refúgio entre caçadores, ajudando-os a matar sua própria espécie. após o que pareceu uma eternidade escondendo-se nas sombras, fugindo e caçando seus semelhantes, o rapaz, por fim, foi atraído para arcanum, onde encontrou, surpreendentemente, um pouco de paz.
poucos conhecem a história de amber, visto que o homem é bastante reservado e tende a falar pouco sobre si mesmo, preferindo focar em seu trabalho na galeria dos sussurros. misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade.
𝐏𝐄𝐑𝐅𝐈𝐋.
Nome: Ambrosius "Amber" Zamfir. Apelidos: Amber, Amby. Pronomes: ele/dele. Idade real: Quinhentos e Sessenta e Sete anos.
Local de Nascimento: Transilvânia, Romênia. Data de Nascimento: 27. 10. 1457 Família: Lisa Zamfir (mãe de consideração). Ocupação: Artista e restaurador de artes na Galeria dos Sussurros.
Espécie: Vampiro. Afiliação: Clã das Sombras Silentes. Signo: Escorpião. Alinhamento Moral: Caótico Bom. Qualidades: Charmoso, gentil, reservado, cavalheiro, sensível, protetor, tenaz. Defeitos: Sarcástico, teimoso, vingativo, desconfiado, melancólico, rebelde, manipulador. Gosta: História, pintar, desenhar, esgrima, mitologia, silêncio, música, tocar violino, caminhadas ao ar livre, moda clássica, arquitetura gótica, contos de cavaleiros medievais, escultura, seu sotaque, animais, cheiro de chocolate, humanos. Não gosta: A forma como alguns vampiros veem humanos como inferiores, crueldade, hipocrisia, soberba, ser subestimado, sapatos pontudos, roupas desconfortáveis, bebidas alcoólicas, violência desnecessária.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀.
Quem vê Amber — um charmoso e elegante cavalheiro moderno — andando pelas ruas de Arcanum não imagina o amargurado coração que ele carrega ou os segredos que ele esconde por trás de seus pequenos sorrisos e gestos de gentileza. Diga-se de passagem, há quem diga que os olhos frios e todo o tom distante e misterioso é a cereja do bolo, o molho, o “je ne sais quoi” da aura que o rapaz emite e, consequentemente, o que o torna mais interessante e atraente. Um verdadeiro pesadelo para alguém que só deseja ser deixado em paz. Mas eu estou me adiantando, vamos voltar alguns anos — ou melhor, alguns séculos — para entender melhor a história desse garoto, quando Amber era apenas um bebezinho humano e inocente.
Em 1457 a visão de crianças órfãs e miseráveis andando nas ruas era comum, Ambrosius teria sido uma delas se não tivesse sido abandonado com apenas alguns dias de nascido nas portas de um convento em uma cidadezinha fronteiriça entre a Transilvânia e a Valáquia, na Romênia. O menino foi acolhido pelas freiras e, por um tempo, viveu no orfanato religioso da região, recebendo cuidados muito particulares de uma freira chamada Lisa, que foi o mais próximo que o garoto chegou a ter de uma figura materna.
Quando Amber tinha por volta de seus 10 anos, foi adotado por uma senhora da nobreza, conhecida localmente por sua abundante generosidade e por ser uma filantropa. A senhora era conhecida como Carmine e tinha retirado diversos órfãos das ruas e dos orfanatos, levando-os para receberem a melhor educação em seu castelo. A mulher tinha o histórico de ter tentado gerar seus próprios herdeiros antes, entretanto, suas gravidezes terminaram precocemente, com abortos espontâneos ou com o nascimento de natimortos. Para completar, todos os seus maridos anteriores haviam encontrado a morte cedo, seja lutando na guerra ou nas mãos de uma doença vil. Carmine era vista pela população como uma mulher sofrida, que adotava crianças com o objetivo de preencher o vazio em seu peito provocado pelas inúmeras perdas que sofrera ao longo da vida, apesar disso, era uma guerreira e um verdadeiro exemplo tanto para outros nobres quanto para os camponeses que ali viviam.
Durante muitos anos, Ambrosius pensou ser o garoto mais sortudo do mundo, vivendo com luxo e sendo acompanhado pelos melhores tutores que, ainda cedo, identificaram a habilidade do rapaz para pintura. Entretanto, quando tinha tempo entre as lições, ele corria para o convento para visitar seus antigos amigos e a freira Lisa, que continuava presente em sua vida, buscando ensinar-lhe lições sobre a vida que seus professores não costumavam cobrir. É seguro dizer que o menino desenvolveu um senso de justiça e moral muito particulares, além de ter ficado conhecido por sua natureza dócil onde quer que fosse. Infelizmente, esse seu comportamento foi uma das coisas que o fez ficar distante do olhar de Carmine, a qual todas as crianças queriam agradar e chamar atenção, por bastante tempo. Tal fato fez com que Amber se esforçasse ainda mais em seus estudos, desejando ser convidado para assumir um lugar de importância ao lado de Carmine assim como seus irmãos e irmãs mais velhos. Era um anseio natural, uma vez que sentia que tinha uma dívida eterna de gratidão com aquela mulher, assim, ele cresceu para tornar-se um artista respeitado e um cavalheiro distinto.
A reputação que Ambrosius construiu para si começou a chamar a atenção de Carmine, que afeiçoou-se de seus charmes e talentos até que, finalmente, ele se tornou um de seus favoritos. A senhora o convidou para fazer parte de seu círculo pessoal comemorando com um enorme baile, a fim de festejar, também, o aniversário do rapaz, que estava próximo. Amber não se lembra de boa parte da celebração, na verdade, ele só sabe que sua transição ocorreu durante a festa porque acordou morto de sede, cego pela necessidade de beber sangue fresco. Somente depois de saciar a fome implacável ele recobrou os sentidos e a agência sobre o próprio corpo.
tw: sangue, gore, menção a tortura e abuso.
Carmine o recebeu com satisfação efusiva, assim como seus irmãos e irmãs que o parabenizaram por completar sua transformação com louvor. Só então, Amber se deu conta da vítima que havia feito, o primeiro humano de quem havia se alimentado: Lisa. A visão do cadáver da mulher, completamente ensanguentado e com a garganta totalmente destruída, revirou seu estômago. A única coisa que o fez segurar a ânsia de vômito foi o conhecimento de que ficaria com fome novamente e, provavelmente, faria outra vítima inocente.
A partir daí, Amber virou oficialmente membro do clã de Carmine, tomando conhecimento de todos os seus movimentos dentro de seu território. Logo, ele descobriu que os órfãos adotados compulsivamente por Carmine sempre tinham dois destinos: se ela gostasse deles, tornavam-se novas crias, se ela não gostasse, tornavam-se comida. Pensando em retrospecto, ele tinha sido sortudo por ter sobrevivido tanto tempo, visto que a maioria de seus irmãos e irmãs tinham sido transformados com bem menos idade do que ele.
De princípio, o rapaz tentou aceitar sua condição, convencer-se de que, agora, forte e poderoso, podia fazer o que quisesse. Esse pensamento, no entanto, sempre trazia à tona a imagem de Lisa estatelada no chão, morta. Se era isso que significava ter poder, ele não o queria. Suas dúvidas apenas cresciam com o passar dos anos, conforme presenciava a crueldade e violência com que o clã tratava os humanos, vistos como seres inferiores e como gado. Muitos dos membros da seita tinham humanos de "estimação", de quem se alimentavam com frequência, mas devagar, para não morrerem logo, ou os usavam como objeto de entretenimento, torturando-os das mais diferentes formas.
fim do tw.
Por fim, Amber não aguentou mais viver contrariando seus princípios e, um dia, foi ao encontro de um clã inimigo, para quem vendeu informações sobre Carmine em troca de passagem segura para outro país. O rapaz, então, fugiu, dando início a um interminável jogo de gato e rato, no qual ele era presa tanto de seus antigos companheiros de clã quanto de outros vampiros que não o consideravam confiável. Ele adotou o sobrenome de Lisa, em sua homenagem e como uma forma de pedir perdão à mulher. O nome dela também serviria como um constante lembrete da humanidade que havia perdido.
Em sua jornada, Amber vivia nas sombras, durante o dia, se escondia e se lamentava, odiando com todas as forças a própria existência e sua incapacidade de acabar com ela. Durante a noite, alimentava-se do sangue de animais e seguia viagem, tentando encontrar um novo propósito ou um lugar em que conseguisse recomeçar sua vida. Foi difícil encontrar aliados, visto que ninguém no mundo sobrenatural tinha muitos motivos para confiar em um vampiro que traiu a própria espécie, entretanto, o inimigo comum o uniu com uma família de humanos caçadores. Embora inicialmente houvesse desconfiança e hesitação de ambas as partes, as duas chegaram a um acordo pautado na máxima: "O inimigo do meu inimigo é meu amigo". Assim, Ambrosius passou a ajudar os caçadores a caçar outros vampiros em troca de segurança, tornando-se, pela primeira vez, o predador naquele jogo interminável.
Por interferência do destino ou por influência de alguma criatura interessada, Amber acabou sendo atraído para Arcanum, onde, por fim, encontrou a paz. A comunidade de vampiros da cidade não tinha conhecimento sobre seu passado e, se algum deles tinha, não podia fazer muita coisa devido as regras do Arcanjo Miguel. Ambrosius podia finalmente parar de lutar, de correr e de olhar para trás. Não que isso tenha o tornado menos paranoico, mas depois de mais de um século de tranquilidade, ele finalmente parecia estar fazendo as pazes com seu lado vampiro. O rapaz sabe que, no fundo, ele ainda é um monstro, uma besta que anseia por sangue e por violência com uma contagem de mortes absurda, mas isso não significa que isso é tudo o que ele precisa ser.
Amber anda pelas ruas de Arcanum vestindo roupas antiquadas, como se tivesse parado no tempo, e distribuindo gestos de gentileza e boa vontade a quem quiser recebê-los de um vampiro. Dito isso, ele também valoriza muito sua privacidade e sua quietude, não tendo conseguido ainda abandonar seu hábito de isolamento, desenvolvido por... Bem, é possível dizer que foi por necessidade, já que envolvia sua sobrevivência. Na maior parte do tempo, o rapaz prefere a solidão e a companhia das artes da Galeria dos Sussurros, perambulando pelos corredores do museu como um fantasma. Misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em Arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade, embora haja um quantidade seleta de pessoas que estão sob sua proteção. O curso de suas atitudes, caso algo aconteça com elas, ainda é incerto, mas, considerando o histórico do rapaz, provavelmente não vai acabar em final feliz.
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bloodyxart · 11 months ago
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I must be a noble vampire. A good guy. On a mission of redemption. I help the helpless. I’m a vampire with a soul.
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bloodyxart · 11 months ago
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i may be ιммσятαℓ but im hardly αℓινє what kind of ℓιƒє is spent watching all your friends ∂ ι є —?
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bloodyxart · 11 months ago
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bloodyxart · 11 months ago
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bloodyxart · 11 months ago
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LOGAN LERMAN 2023 / analuisacorrigan's Instagram Story (August 26)
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bloodyxart · 11 months ago
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tag dump!
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