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             ❛ ░ ✰ ˙˖ a calamidade do tráfego frustrava as orbes feminis que não encontrava uma alma amiga em meio aquele desfile de crianças birrentas que testavam a paciência da italiana, cheryl tinha o prazer de ser amiga de poucos, e não desfrutar da companhia destes naquele parque desmedido era lastimável. gritos não eram poupados naquele lugar e cheryl gradativamente ficava ranzinza com o passeio solitário. entretanto na multidão um grito se destacava, da voz agridoce que fazia o âmago suprimir a dor de ser medíocre e não ter controle sobre o próprio coração. sequer sabia o que sentia quando via, ou apenas ouvia, a voz de dohee, que era tão presente nos sonhos assim como pesadelos, que alimentavam o p��nico que vivia noite após noite depois que a sua mãe foi presa. cheryl sabia que dohee era um combustível que poderia explodi-la a qualquer momento, quando em sua essência de odiar a todos jamais conseguiu odiá-la. a loira riu mascarando o próprio temor mas sabia que precisava fazer alguma coisa diferente de gritar, porque era dohee e não outra pessoa, do contrário já teria ido embora, não era problema seu.  —— fica quieta! —— pediu, com o tom autoritário de quem nunca soube como se expressar. pelo seu amor ela seria capaz de tudo, mas os reflexos das brigas refletidos nos olhos de ambas fazia-a pestanejar, era uma simples lagarta, mas cheyl também não tinha coragem de pega-la, e entendia que precisava ser tirada rapidamente pelos inúmeros motivos que cercavam o psicológico de dohee. —— moço, você pode me ajudar aqui por favor e tirar a lagarta do ombro da minha amiga? —— cheryl engasgou, não era comum vê-la cordial mas o pior era clamar uma amizade inexistente. cheryl bortoluzzi sendo simpática era quase como vê-la pegar a lagarta com as próprias mãos, mas aquele relacionamento já era uma incógnita exorbitante em seu âmago, de fato a ignorar o próprio entendimento, cheryl apercebia a minuciosidade daquele amor passionalmente e apostava que era a única naquele par que sentia, entretanto, algumas haviam dias escondia melhor que outros.   

               ‹ ♡ ╱ ✧  já era a quarta vez que passava filtro solar em rosto, protegido pelo enorme chapéu em sua cabeça. espalhava com delicadeza enquanto uma das mãos segurava um espelho para ter certeza que tudo se espalharia igualmente. entretanto, toda sua calmaria se perdeu quando, pelo espelho, conseguiu ver uma pequena lagarta em seu ombro.  –––––– AHHHH, TIRE ESSA COISA NOJENTA DE MIM, POR FAVOR… SALVE A MINHA VIDA, ESSA COISA VAI ME MATAR.  

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             ❛ ░ ✰ ˙˖ a viagem tão esperada causava-lhe um misto no âmago paradoxo, a elegância tornava sua apresentação apática aos olhos de outrém, entretanto, era algo que jamais fora. mesmo que houvesse visitado aquele parque outrora, a companhia da maioria dos seus amigos tornava aquela viagem imprevisível e guardava emoções que cheryl precisava sentir, era o que lhe afastava da sociopatia. no caminhar por entre o parque perder-se do grupo era inaceitável, mas as maravilhas chamavam atenção a ponto de fazê-la gravitar em seus próprios pensamentos, e vê-se perdida rente a uma barraca de algodão doce. era açúcar demais, pegajoso demais e cheryl não mais era uma adolescente para ter problemas com a proibição do doce — ela já chegara ao patamar de enojar-se com as comidas que outrora foram um martírio para afastar-se.    

             sua longa observação no âmbito fê-la estacionar num lugar qualquer daquele paraíso, absorta em seus pensamentos quando uma voz conhecida a trouxe para a realidade. —— depois de tanto fingimento, estou surpresa que você ainda não começou a fingir que não sabe quem eu sou, baby. —— poucos eram os universos sentimentais naquele mundo paralelo que existia no âmago de cheryl, e o acesso era igualmente ambíguo — alguns não a tinham, e outros a tem em demasia, e esses são os que cheryl não aceita perder. daewon para si vivia agora escravo da máscara de bom moço, camuflando o coração podre que compartilhava consigo. aquele garoto era o verdadeiro significado de hipocrisia (assim como dor) não assumida. —— você sabe que eu não preciso ir atrás de escândalos, veja você, eles sempre acabam encontrando uma maneira de esbarrar em mim. ——  proferiu ante ao ex melhor amigo, —— nunca questionei o fato de você e eu sermos parecidos, a diferença entre nós é que eu não tento fingir que sou uma pessoa diferente, essa sua fantasia de fantasma da ópera combina com show que você acha crível, ‘tá tomando quantos anti depressivos pra fazer favores pras pessoas que te apunhalaram pelas costas? deve ser um saco essa vida de falso messias. literalmente um lobo em pele de cordeiro tentando agradar as chapeuzinhos que chamam de boas pessoas, pessoalmente, nunca vi nada de bom nelas. ——

         Estava sempre alerto ao seus arredores ; as pessoas que o cercavam, a paleta de cores da paisagem, o perfume que a vivencia simples e feliz costumava deixar. Reparar e assimilar eram como hábitos enraizados em cada parte de si até o âmago, sentia que jamais iria livrar-se, porém reconfortava-se no silêncio das opiniões, nas boas impressões & na verdade que considerava magnânima: não machucava ninguém ; (( não mais )). 

         Quando os ombros alheios roçaram os seus, tinha com uma desculpa praticamente caindo dos lábios, escorrendo mel e timidez, mas ao avistar o rosto conhecido - o açúcar dissolveu. “Ah, é você, bortoluzzi?” Tombou a cabeça para esquerda, arqueando as sobrancelhas e por mais que metade do rosto estivesse encoberto pela máscara escura, o cinismo exalava das feições uma vez tão ‘ perfeitamente ‘ belas. “Veio atrás de outro escândalo? Quem você quer ser hoje? O sujo ou o mal lavado? Ou percebeu que os dois não prestam?”

@bnl-cheryl

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slay nails

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(( @bnl-eunji && @bnl-nara ))

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cheryl bortoluzzi, nascida em veneza, italia. mais conhecida como kim cheryl, (sobrenome adotado por viver coreia) dezenove anos, ariana com ascendente em peixes. modelo em ascensão, queen bee. fã da taylor swift e de ru paul’s drag race. fashion-whore, bossy!!

                                                biography&&connections.

Resumo!!

a cheryl nasceu na Itália, o pai dela era estilista e a mãe modelo, se conheceram assim e o pai dela era muito mais velho que a mãe, quando cheryl nasceu sua mãe viu a carreira acabar porque ninguém quer uma mulher grávida e beirando os 23 na indústria da moda, todas tem prazo de validade e não ia ser diferente com ela, logo a mulher começou a ficar depressiva demais e numa noite de bebedeira tentou envenenar a filha de três anos, ela foi presa e cheryl se mudou com o pai pra coreia. cheryl era uma garota estragada, teve tudo que quis mas o trauma dela ter quase morrido deixou ela mais consciente principalmente sobre ela também precisar dos outros e não serem todos objetos - ainda assim ela não tem o que se pode chamar de empatia e benevolência - ela sabe que é bonita, talentosa e rica, logo o caráter dela falha mais do que gostaria de admitir, o segredo é que ela tem sindrome do panico e pras pessoas com quem se abriu sobre isso ela é extremamente leal, porque as relações dela são muito pelo que a outra pessoa tem a lhe oferecer, nessa troca ela é muito equivalente e não costuma falhar, mas com as pessoas dispensáveis ela é indiferente. ela leva muita inspiração da cheryl blossom (madrinha de nome) e da cher de clueless, bad bitch with a heart of gold. ela não quer ir pra faculdade, quer seguir os passos da mãe porque acha que tem culpa apesar da merda toda que aconteceu, e participou do clube de teatro na escola, cheryl não tem lá um talento excepcional mas eu gosto de pensar que ela tem bajuladores pela riqueza, que tornam ela mais do que é de fato.

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BLACKPINK - 불장난 (PLAYING WITH FIRE)

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Art attracts us only by what it reveals of our most secret self.

Jean-Luc Godard (via wnq-art)

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                          ❛ ░ ✰ I can't sing, I can't dance, I can't write... no real talent,                                           but I'm pretty, and I can make money off pretty.