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De tudo só li café 🤣🤣

Bom dia 😘🙌

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Um cafézinho agora de manhã ia cair bem demais.

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Poderia ser eu ali segurando você assim 😋

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👏👏👏👏👏

Num gozo de ideias

governei o caos com a língua.

despi silêncios,

mordi metáforas,

e gemi verdades entre vírgulas.

Porque há prazer que não é pele,

é verbo.

e só se goza inteiro

quando a mente

também geme.

Nanda Marques

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Realmente não existe homem que consiga resistir a isso....

Eu entendo completamente Adão sabe? Se uma mulher me pede qualquer coisa pelada na minha frente eu também aceito.

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Como nós estamos hoje… É difícil colocar em palavras, porque não é só um estado, é um peso silencioso que parece se espalhar por dentro. Não é grito, não é drama — é aquele silêncio que fala alto, aquele olhar que carrega mais histórias do que conseguimos contar. Há algo de triste nisso, mas também há profundidade… como se a dor nos lembrasse que ainda sentimos, que ainda estamos vivos.

Hoje, parece que cada passo é medido, cada palavra é escolhida com cuidado, como quem não quer ferir, mas também não sabe como curar. Talvez seja só um daqueles dias em que o mundo parece cinza, mesmo que o céu esteja azul. Mas, no fundo, existe um fio, quase invisível, que nos liga. É ele que nos mantém de pé, mesmo quando a vontade é de deitar e deixar o tempo passar.

Talvez a tristeza de hoje não seja o fim — talvez seja só um reflexo de tudo que vivemos, de tudo que aprendemos e, principalmente, de tudo que ainda falta entender. No fundo, ainda há algo bonito nisso: mesmo machucados, ainda temos um ao outro. Mesmo no silêncio, existe presença. Mesmo na distância, existe um “nós”.

Autor : Cético

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" Vontade ".

É estranho como a vontade de você não obedece a horários, nem respeita a distância ou o silêncio. Ela chega sem aviso, como uma maré que invade tudo, e de repente, minha mente está repleta de lembranças suas. É no toque que eu imagino, no som da sua voz que ecoa mesmo quando não está aqui, no jeito como seus olhos parecem saber mais sobre mim do que eu mesmo consigo entender.

A vontade de você é inquieta, não se acomoda. Ela me persegue no meio do dia, no trabalho, nas conversas banais, e até quando tento dormir. É quase como se o mundo ao meu redor se tornasse apenas cenário para um único pensamento: estar com você. O abraço que eu guardo na memória parece ter deixado marcas invisíveis na pele, e eu sinto como se pudesse encontrá-las com os dedos, mesmo à distância.

Quando penso em você, não é só desejo. É também um chamado silencioso, um laço invisível que me puxa para perto. É querer ouvir sua risada e ao mesmo tempo sentir o peso do seu corpo no meu, é ter urgência de palavras e também de silêncio compartilhado. É um impulso que não aceita espera, uma fome que não se sacia fácil.

E, no fundo, sei que essa vontade só cresce porque você não é apenas alguém que passa… você é aquele tipo raro de presença que se instala na alma e muda tudo de lugar. Por isso, cada segundo longe é quase um desperdício, e cada reencontro é um alívio. A vontade de você é como fogo: arde mesmo quando tento fingir que está sob controle.

Autor: Cético.

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Profundo.

Sinto muito meu bem, mas eu não sou alguém que você dormiria apenas uma noite, alguém passageiro que você encontra em uma noite e no outro dia você nem sequer lembraria o nome, na verdade eu vivo tão intensamente que coisas assim são tão rasas pra mim, gosto desses romances clichês mesmo sabe? Daqueles que a gente se perde no contato visual, que ao tocar apenas as m��os o corpo arrepia, o desejo aumenta, o amor é intensificado. Quero viver um amor que me consuma, que a vontade de ficar seja eterna, alguém que eu amaria acordar ao lado todo dia sem que enjoasse disso, alguem que me aceitasse do jeito que eu sou , sem todas essas camadas externas e internas, apenas eu, com todos meus monstros internos, minhas criancises, minhas palhaçadas sem graças e meus sorrisos espalhafatosos, e mesmo assim alguém que me amaria, mesmo que um dia qualquer minha única vontade fosse ficar quietinha, mas ela estaria ali, me dando abrigo, sendo minha morada. Eu quero alguém que esteja comigo em todos momentos, independente se serão bons ou ruins, mas alguém que segure firme a minha mão e não a solte.

Carolina Alves

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" Maluca".

Tem gente que é maluca no melhor sentido possível.

São aquelas pessoas que parecem ter um botão interno que diz: “Hoje eu vou bagunçar a lógica do mundo e fazer todo mundo rir”. Elas não se prendem ao que é “normal” e, justamente por isso, transformam qualquer momento simples em algo memorável.

Você sai para tomar um café e, de repente, essa pessoa está imitando o garçom, inventando um sotaque, ou dizendo que vai pedir “um capuccino com glitter e raio laser”. Vai no mercado e ela começa a fazer comentários como se estivesse narrando uma novela dramática, falando das frutas como se fossem personagens importantes.

O mais incrível é que a malucura delas não é planejada — é espontânea, natural. Não é sobre querer atenção, é sobre viver sem amarras, sem se importar tanto com o que os outros vão pensar. Elas têm o dom de tirar a gente do piloto automático e colocar no modo “viver agora”.

Essas pessoas malucas, engraçadas, são como tempero na vida. Não precisam estar sempre por perto, mas, quando aparecem, deixam a lembrança de um dia mais leve, de uma conversa que virou piada interna, de uma história que a gente vai repetir no churrasco da família para sempre.

No fundo, elas nos lembram que a vida já é cheia de seriedade demais — e que rir de vez em quando, até da própria sombra, é quase uma necessidade de sobrevivência.

Autor: Cético.

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250 posts!

Continuo agradecendo a todos vocês.

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E uma luta cruel...

A verdade é que ninguém seria capaz de entender a força que você vem fazendo pra se curar, pra crescer, pra estar aqui agora. Por isso, tudo que você deveria estar é orgulhoso(a) pelo jeito que luta por si.

-BENNETT

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Concordo com cada palavra escrita aqui.

Cresci ouvindo que, em algum momento, a gente precisa encontrar "a pessoa certa". Como se amor fosse uma espécie de destino, uma estrada com placa e ponto final. Como se o prêmio de existir fosse ser escolhido. Como se o maior sucesso da vida fosse um casal que dura. A tal alma gêmea, a tampa da panela, o encaixe perfeito. Mas com o tempo, ou talvez desde sempre, entendi que isso não é pra mim.

Eu nunca vi o amor como linha de chegada. Sempre achei meio cruel essa ideia de que só vale o que é pra sempre. Que só conta se durar. Como se os fins anulassem os começos. Como se o tempo importasse mais que a intensidade.

E eu sinto diferente. Pra mim, nada precisa durar a vida inteira pra ser verdadeiro. Nem todo amor que termina foi erro. Nem todo fim é fracasso. Alguns são acerto demais. Deu certo, sim. Deu certo enquanto tinha que dar. Enquanto havia espaço, desejo, caminho em comum. E isso, pra mim, sempre foi o suficiente.

Essa lenda de que amor bom é o que resiste a tudo se espalhou, virou meta, virou pressão. Mas e se forem vários? E se a vida for uma coleção de encontros lindos que nos atravessam, nos ensinam, nos transformam? Talvez eu tenha um grande amor na vida. Talvez eu tenha dez. Um vale menos que o outro? Deixa de ser amor quando acaba?

A vida se move, escapa, dança. E o amor também devia fazer isso. Porque é aí que ele vive: no agora, não na promessa.

A gente muda. As pessoas mudam. As vontades. As prioridades. Às vezes, a gente cresce junto. Às vezes, cresce pra lados opostos... e tudo bem.

Eu já vivi amores que pareciam feitos sob medida. Intensos, loucos, bonitos de doer. E mesmo assim, chegaram ao fim. Não porque não havia sentimento, mas porque havia vida demais e a vida é movimento, mas nem sempre na mesma direção.

Hoje eu não quero mais a pessoa “certa”. Quero a pessoa presente. Inteira. Disposta. Quem que queira ficar, mas não porque prometeu. Porque escolhe, todos os dias, estar. Enquanto fizer sentido. Enquanto for Caminho. Enquanto houver troca.

Eu não preciso de eternidades. Preciso de verdade. De presença, de toque com alma, olhar com pausa, palavra com intenção. Se for pra durar, que dure porque faz bem. Porque soma, porque impulsiona. Não por medo de ficar só, por hábito ou apego disfarçado de amor.

A tal pessoa certa, pra mim, não é quem jura ficar pra sempre. É quem vem com coragem, com honestidade, e vive o agora da forma mais inteira que puder. Mesmo que a verdade mude com o tempo. Mesmo que o amor vire outra coisa.

O que me move não é colecionar finais felizes.

Quero alguém que tenha coragem de viver o agora comigo como se fosse uma eternidade, mesmo sabendo que não é.

Porque, pra mim, nunca foi sobre durar.

Mas sempre sobre marcar.

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Cético… tesão, aí já não sei."

Eu ando cético. Não caio em histórias bonitas, não me deixo levar por palavras doces demais. Já aprendi que promessas fáceis quebram rápido. Eu observo, calculo, me afasto quando sinto exagero. Mas você… você não tentou me conquistar com frases. Você simplesmente chegou, ocupando o espaço, com um jeito que me fez prestar atenção antes mesmo de entender o porquê.

Foi no primeiro toque que percebi o problema. Ou a solução. Sua mão encostou de leve no meu braço, e a temperatura do ar mudou. Olhei nos seus olhos e vi algo que não era ingenuidade, mas também não era só provocação — era um convite. E um desafio.

Você se aproximou devagar, sem pressa, como quem sabe que cada segundo aumenta a tensão. Quando seus lábios tocaram os meus, não foi um beijo tímido: foi profundo, molhado, com a língua explorando cada canto, sugando, puxando, como se quisesse arrancar meu ar. Sua mão na minha nuca me impediu de recuar. Não que eu quisesse.

Minhas mãos, que antes estavam imóveis, deslizaram para a sua cintura. Apertei, sentindo a curva perfeita dos seus quadris, puxando você contra mim. O contato fez você soltar um suspiro quente na minha boca — e nesse momento eu já estava duro, latejando, querendo mais. Você percebeu, porque sorriu entre o beijo, e começou a roçar lentamente, como quem mede até onde pode me deixar no limite.

Sua boca deixou a minha e foi descendo pelo meu queixo, meu pescoço… mordendo, chupando, deixando marcas quentes. Uma das suas mãos desceu, sem disfarçar, apertando minha ereção por cima da calça. Não foi um toque rápido, foi lento e firme, massageando até sentir minha respiração falhar.

Eu te empurrei contra a parede, minhas mãos deslizando por dentro da sua blusa, encontrando a pele nua e quente. Senti seus seios, o peso e a firmeza, os mamilos já duros sob meus dedos. Você arqueou as costas, gemendo baixo, e eu aproveitei para beijar cada centímetro, lambendo, sugando, mordendo de leve, até ouvir sua respiração se transformar em pequenos gemidos desesperados.

Tirei sua blusa, e logo depois sua calça, revelando você diante de mim, só de calcinha. O calor que subiu no meu corpo foi quase doloroso. Passei a mão pela sua barriga, desci até o limite da renda, e senti o quanto você já estava molhada. Você fechou os olhos, mordeu o lábio, e abriu as pernas para me receber melhor.

Ajoelhei diante de você e puxei a calcinha para o lado, passando a língua devagar pelos seus lábios quentes e inchados. O gosto me deixou viciado no primeiro toque. Chupei devagar, depois mais rápido, pressionando o ponto certo até sentir seus quadris tremerem. Sua mão segurava meu cabelo, puxando mais, pedindo mais.

Quando você estava prestes a gozar, me afastei, te virei de costas e te puxei pela cintura. A calcinha caiu no chão, e eu, sem perder tempo, tirei minha roupa. Encostei a ponta em você, sentindo o calor pulsar, e empurrei devagar, entrando fundo. Seu gemido ecoou pela sala, e o aperto do seu corpo ao me receber fez meu autocontrole quase desaparecer.

Segurei firme nos seus quadris e comecei a estocar, primeiro lento e profundo, depois mais rápido e forte. Cada investida fazia seu corpo avançar contra a parede, e suas unhas arranhavam qualquer coisa que alcançavam. Eu sentia seu corpo se abrir para mim, quente, apertado, e o som molhado da penetração misturado aos nossos gemidos deixava o ambiente carregado de puro desejo.

Você pedia mais, e eu obedecia, puxando seu cabelo, inclinando sua cabeça para trás para beijar seu pescoço enquanto continuava a meter. Quando você gozou, o corpo inteiro tremendo, eu também perdi o controle, segurando você contra mim e me afundando até sentir o prazer explodir.

O suor escorria, a respiração ainda era pesada, mas o tesão… não tinha acabado. E no fundo, mesmo cético, eu sabia: se você encostasse em mim de novo, eu faria tudo outra vez.

Autor: Cético.

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"O Libido "

O libido explode dentro de você como uma onda de fogo que não dá para segurar. É aquela vontade voraz que invade o corpo e te consome, fazendo a pele arrepiar, os sentidos ficarem em alerta total. Cada toque parece uma faísca que acende um incêndio na pele, cada olhar carrega a promessa do que está prestes a acontecer.

Você sente o corpo queimando de desejo, o peito subindo e descendo rápido, a boca seca pedindo um beijo, uma mordida, um sussurro carregado de vontade. As mãos começam a explorar sem pedir permissão, deslizam pela pele quente, roçam, apertam, provocam. Cada carícia faz o corpo estremecer, e a vontade de se entregar cresce, cresce, até quase doer.

Quando a língua toca a pele do pescoço, o arrepio sobe pela espinha, e o coração bate acelerado, com força, como se quisesse sair do peito. A boca desce pelo colo, pelo ombro, deixando um rastro molhado, quente, que faz a pele se arrepender de ser tão sensível. Os dedos exploram as curvas, tocam os pontos que só quem sabe chegar faz o corpo derreter.

O calor se espalha, a respiração fica ofegante, a vontade é uma chama que não pode ser apagada. Você sente o desejo crescendo entre as pernas, uma pressão que pulsa, pedindo para ser liberada, para ser sentida, para se transformar em prazer. A pele vibra ao menor toque, as coxas se abrem, convidando, implorando por mais.

E então, quando os corpos finalmente se encontram, tudo explode. A pele contra a pele, os gemidos baixos e intensos, as mãos explorando, agarrando, puxando para mais perto. A língua que brinca, que provoca, que domina. O sabor quente, salgado, doce do desejo, invadindo todos os sentidos.

Os corpos se encaixam, movem-se em um ritmo selvagem, intenso, quase primal. O calor da pele, o suor escorrendo, o som dos gemidos e da respiração pesada criam uma música que só vocês dois conseguem ouvir. Cada movimento, cada batida, cada toque é um convite para ir além, para sentir o prazer explodir, para se perder e se encontrar naquele momento único.

O libido explícita é essa força crua, sem medo, que leva o corpo ao limite, que desafia o controle e entrega tudo ao prazer. É a vontade que arde, que queima, que consome — e que depois deixa a gente exausto, satisfeito, sedento por mais.

Autor : Cético.

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"posse".

Quando você tem alguém assim, não quer só estar perto — quer devorar. Morder cada pedaço daquela pele, marcar com as unhas, deixar sua marca que vai arder depois. A posse é sentida em cada suspiro, em cada gemido sufocado quando a boca desliza pelo pescoço, pelos ombros, como quem reclama o território que é só seu.

Você segura firme, força o corpo contra o dela, sente o calor explodir no contato dos corpos suados, quentes, buscando mais, sempre mais. A mão não hesita, percorre com urgência, descobre os segredos escondidos, aquelas zonas que só você conhece e que fazem ela se entregar sem medo.

Quando você invade, não tem jeito de recuar. As pernas se entrelaçam, os corpos se encaixam, e você entra fundo, sentindo cada movimento, cada arrepio, cada tremor que escapa dela. O prazer explode sem freio, e a respiração se mistura numa sinfonia de gemidos, sussurros e ordens baixas que só vocês entendem.

Você controla e deixa ser controlado, numa dança selvagem onde só existe a entrega total, sem pudores. A boca desce, explode beijos molhados, mordidas, chupadas que deixam marcas roxas, lembranças visíveis do seu domínio. A língua percorre, provoca, inflama, e o corpo dela responde como se fosse um instrumento só seu para comandar.

É uma posse que queima, que arde, que deixa a pele vermelha e os sentidos afiados. Você sabe que ela é sua, que só você pode fazê-la sentir essa necessidade urgente, essa vontade descontrolada. E ela se deixa levar, sem resistência, porque só assim ela se sente viva, inteira, completamente sua.

Autor: Cético

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Eu também estarei.

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Só concordo.