chawsun
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♡ ⠀ 𝒈𝒐𝒊𝒏𝒈𝑑𝑜𝑤𝑛 .
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김채선. xxvi.
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chawsun · 4 years ago
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chawsun · 4 years ago
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juwcn​:
a menção de sua herança, que, em outros tempos, provavelmente teria passado despercebida, facilmente se enquadraria como uma piada provocativa caso o antigo amigo soubesse algo a respeito de seu atual cenário, no entanto, por mais que não houvesse teor cômico nenhum nas palavras proferidas por ele, foi preciso certo autocontrole da parte de juwon para conseguir impedir que o riso que se formou em sua garganta se externalizasse. o kim alegava o elogiar por algo que não se aplicava mais à realidade, a futura herança ainda existia, por ora, todavia, não era nem de longe exorbitante quanto um dia fora “você era uma dessas pessoas até não muito tempo atrás” pendeu a cabeça para o lado, preferindo não se atentar no seu lado da situação, “parece estar melhor agora do que quando tinha que se preocupar com tudo isso” tinha noção de como a antiga rotina do outro era exaustiva, já que havia acompanhado de perto sua carreira atlética, e, sendo assim, imaginava que se libertar de tantas responsabilidades deveria ser um alívio para chaesun. esconder seus interesses e disfarçar suas motivações era algo comum não somente para o seong, como também para praticamente todas as pessoas em seu círculo social, estava tão habituado com isso que se sentia estranhamente à vontade em meio às mentiras e enganações, como se essa fosse sua zona de conforto, e, de certa forma, incomodava-se com discursos diretos e francos; as frases que saíram pelos lábios alheios fizeram com que seu estômago embrulhasse, estava acostumado a fugir de momentos como aquele, a desviar o assunto antes que a outra parte tivesse a chance de o estender, contudo, seu raciocínio não foi rápido o suficiente para o salvar. engoliu em seco, de fato não havia nada de espontâneo naquele encontro, aquela, como o próprio kim havia dito, não era uma conversa despretensiosa entre velhos amigos, mas sim uma ação calculada de alguém que se via em uma situação semelhante com a que havia sido vivenciada por ele anos antes e sentia que precisava de alguma muleta “eu não preciso de uma distração” foi a primeira coisa que disse, o tom de voz firme soava convincente, embora não houvesse muita verdade ali, “minha vida ‘tá ótima e, mesmo se não tivesse, não ia ser aqui que eu ia vir pra procurar uma distração” torceu seus lábios involuntariamente em um sinal de aversão pelo lugar em que estavam. demorou alguns instantes para conseguir no restante de sua réplica, era óbvio que seu discurso original não tinha convencido o outro e que, pela convicção com a qual ele havia falado, manter-se fiel a ele não seria uma atitude muito esperta “e se não for? uma conversa despretensiosa, eu digo. você mesmo disse que têm anos que a gente não se fala, uma hora ou outra iríamos nos encontrar de novo” deu de ombros. não se alongou mais naquele tópico, preferindo acabar com sua bebida no lugar de acrescentar qualquer sentença para seu discurso, e agradeceu mentalmente quando chaesun seguiu com a conversa “não faço ideia do que você ‘tá falando” balançou a cabeça em um sinal de negação, permitindo-se rir logo em seguida “era com isso que você mais se divertia?” questionou, alguns segundos depois, “não sabia nem que ficava prestando tanta atenção no que eu fazia, quanto mais que se divertia com isso” um mínimo arquear de sobrancelhas se expôs na face do seong e ele permaneceu atento à reação do mais velho “bom saber disso” concluiu, curvando um dos cantos de seus lábios em um pequeno sorriso. riu nasalmente com a menção à sua namorada e desviou o olhar por alguns instantes “ela ‘tá ótima” assentiu com a cabeça “ela ‘tá sempre ótima, não tem como abalar a somin” deu de ombros mais uma vez “mais uma?” ofereceu-lhe, apontando para os copos vazios, “ou já ‘tá pensando em como fugir daqui?”
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uma careta breve fora esboçada por chaesun com aquelas primeiras palavras. às vezes sentia-se completamente dissociado daquela pessoa que foi um dia, e as lembranças que tinha da época pareciam muito mais distantes do que apenas os dois anos que haviam se passado desde todo o escândalo para qual arrastou o sobrenome da família. também era, no mínimo, cômico alguém lhe falar que ele parecia estar melhor agora. ainda assim, entendia um pouco do que juwon queria dizer, porque sentia aquilo também. parando para pensar, era pouco provável que, se pudesse escolher, voltaria para a vida antiga, já que os contras pesavam muito mais do que o prós da época. “isso porque a minha cabeça sempre foi fodida. a única diferença é que agora eu não preciso mais ficar fingindo que não é.” murmurou, com um dar de ombros que fora acompanhado por uma risadinha baixa. em seguida, apoiou um dos cotovelos sobre o balcão, deixando que o queixo se repousasse sobre a própria mão para acompanhar as respostas do antigo amigo sobre o pequeno monólogo que desintencionalmente o kim havia acabado por fazer. mesmo que nada dito tivesse mudado drasticamente o que ele pensava, tanto que sua primeira resposta fora apenas um arquear sinuoso de sobrancelhas, ao que os lábios se contraíam para comprimir o sorriso que ele não permitia-se esboçar. “o que só reforça a minha tese de que você não veio parar aqui por acaso.” a frase saíra em um tom mais baixo, mas não delongou-se muito mais naquilo. chaesun não acreditava em todo aquele papo, juwon sabia que ele não caía naquela, mas era melhor continuar fingindo que aquele não era um tópico que precisava ser esclarecido. “mas deixa isso pra lá, você só deve ter sentido muito a minha falta e resolveu me procurar. eu entendo.” resolveu brincar, para abrandar um pouco o clima entre eles. “que bom que a sua vida está boa, cara, fico feliz por você.” assentiu uma vez, mesmo que também não acreditasse muito naquele ponto. acabou acompanhando-o na risada que o seong expelira em seguida, novamente dando de ombros diante daquelas palavras. “é um erro comum, ninguém acha que eu sou um grande observador. mas eu sei de muita coisa.” e queria saber menos, se fosse ser sincero. mas o mundo do qual ele fazia parte antigamente, do que juwon ainda fazia parte, era sustentado por segredos que foderiam com a cabeça de qualquer um a longo prazo. apenas admirava o seong por conseguir sustentar o relacionamento que mantinha daquela forma por tanto tempo. “é, fiquei sabendo disso mesmo.” resumiu a resposta àquilo, pois, apesar de ter descoberto ainda mais coisas sobre a namorada dele depois de ter se aproximado de pessoas com experiências pouco agradáveis com a tal, não tinha qualquer interesse em conversar sobre esse tipo de coisa com juwon. “ah, é uma ótima oferta... mas, sabe, encontros coincidentes e conversas despretensiosas geralmente duram pouco. é melhor eu ir nessa.” não resistiu a uma última provocação, enquanto levantava-se da cadeira onde estava e pegava a carteira, deixando sobre o balcão a quantia que pagaria as cervejas que havia tomado durante a noite. “foi bom te rever, juwon. falando sério agora.” hesitou um pouco antes de falar aquilo, mas por fim, acabava sendo a verdade mesmo. apesar das motivações do herdeiro ainda serem um mistério, chaesun aproveitava sua companhia, por qualquer razão que fosse. apanhando o casaco que estava repousado sobre o apoio da cadeira, lançou um último sorriso em direção ao mais novo ao passar os braços por ele. “tem meu número ainda, não é? me mande uma mensagem quando quiser conhecer outro bar precário por acaso. eu conheço vários por essa região.”
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chawsun · 4 years ago
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cassieyvn​:
embora desejasse passar mais tempo na sua cobertura durante a semana, sentindo saudade de somente descansar na cama, e assistir alguma comédia boba em companhia das cachorrinhas - roxie e zoe - de estimação que possuía, cassie nunca fora alguém de negar convites para sair, a ir à eventos propostos por conhecidos. sentia que devia ao menos uma breve presença para dar a sua mostra de consideração pelo esforço dos outros em combinarem o programa, portanto, na noite específica em que se encontrava, punha todo o seu esforço em socializar com conhecidos, ainda que o cansaço recorrente da semana não colaborasse em realmente se inteirar nas rodas de conversa e corresponder aos flertes que surgiam. sentindo que não estava fazendo o melhor, e com a ideia de que talvez um pouco de ar fresco melhorasse seu espírito, a yang resolveu que uma boa opção seria se estabelecer no terraço de onde a anfitriã da festa vivia. já com seu copo de bebida apoiado sobre uma mesa próxima, os braços apoiados sobre o parapeito do local, e o olhar perdido sobre a visão que tinha da cidade, cassie estava com incontáveis coisas na mente naquele momento - apenas não com a possibilidade de uma chegada repentina de chaesun. ele nem precisava lhe falar nada, pois sua visão periférica já entregara sua presença, e questionava a si mesma se simplesmente poderia sair dali ou tentaria ser a melhor pessoa da situação. yang nem sequer o encarou quando a tentativa completamente estúpida de puxar assunto partiu dele, como imaginara após o encontro de ambos que ele agiria dessa forma. “é, bastante. a haeun é de gostar de coisas extravagantes.” deu de ombros, cogitando se o indagaria do porquê viera falar consigo, ou de o que diabos fazia em uma festa do círculo social que nunca mais o vira ser parte desde bons anos antes. contudo, antes que pudesse se pronunciar sobre qualquer coisa e tentar arrancar alguma resposta dele, as palavras que a voz masculina lhe apresentou tomaram, no mesmo instante, a sua atenção. o que raios chaesun queria dizer? agora estava tomando um mínimo de vergonha em sua cara, por acaso? não iria abrir-se sem motivo, muito menos deixar-lhe achar que poderia ter tudo de mão-beijada, ah, não. se queria tocar no assunto, então iria ter mesmo de falar sobre ele. enfim se virando para encará-lo, examinou o rosto masculino por uma breve sequência de segundos, antes de encontrar o olhar dele com o seu. “e, exatamente, por qual motivo você acha que isso é algo que está me devendo, chaesun?”
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desde que havia sido confrontado, mais de uma vez, por pessoas que dividiam o mesmo círculo social de cassie, o kim havia realmente parado para reavaliar as próprias ações da melhor forma que conseguia. isso porque já fazia um tempo considerável desde a adolescência, e resgatar com clareza qualquer lembrança daquela época era complicado para si, por terem sido os anos onde ele começou a fazer uso dos medicamentos pesados que no mais tardar de sua vida seriam sua carta de expulsão do esporte que praticava. de qualquer forma, seria hipócrita de sua parte dizer que o relacionamento com a yang não havia deixado marcado memórias permanentes para si. era justamente esse o motivo de guardar boas lembranças dela, inclusive... mas na contramão, também era a razão pela qual cassie o odiava, de acordo com as fontes confiáveis que não pouparam palavras na hora de jogar aquilo em sua cara. sentia os olhos dela em si, e após sua pergunta, o mais velho comprimiu os lábios em uma linha reta por alguns momentos. “eu acho que seria justo se você me falasse.” murmurou depois de algum tempo em silêncio, soltando um suspiro baixo ao que virava o corpo para ela, deixando agora apenas um dos antebraços apoiado sobre o parapeito. “quero dizer... eu sei que eu fui um idiota, sei que é por isso que eu tenho me desculpar. agora eu sei, porque claramente estava com uma visão bem diferente da sua sobre como as coisas acabaram entre nós. eu não... não achei que era algo tão sério.” chaesun era péssimo com as palavras, tanto que, a cada nova sentença lançada em direção a ex namorada, ele percebia como soava como um belo babaca. passou rapidamente a mão livre pelo rosto, negando com a cabeça para si mesmo. “o que eu estou querendo dizer é: eu nunca te dei a chance de falar.” tentou recomeçar por uma nova linha de pensamento, achando que assim seria mais fácil de se fazer claro. “e eu quero ouvir, cax, quero de verdade, porque eu quero me desculpar sabendo exatamente pelo o que eu estou me desculpando. quero saber de você. eu fui idiota o suficiente para nem me tocar que eu havia te machucado desse jeito, e agora, que estamos finalmente colocando tudo sobre a mesa, acho que seria justo eu saber o quanto eu te machuquei.”
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chawsun · 4 years ago
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chvnseok​:
qualquer um que tivesse algum nível de intimidade com chanseok, por menor que esse fosse, sabia que para o encontrar durante o final da tarde, independente do dia, bastava visitar um único lugar: a academia do qual era sócio – o estabelecimento, que havia sido idealizado pelo próprio cantor, era como uma segunda casa para ele e, sendo assim, visitava-o até quando não tinha nenhuma atividade para ser executada no local. e ali ele estava, com uma toalha jogada sobre um dos ombros e os cabelos molhados por conta de sua rápida visita à uma das piscinas da instalação, o gok caminhava despretensiosamente pela área destinada à musculação “achei que não fosse te ver por aqui mais” exclamou, ao reconhecer a figura de @chawsun​ a alguns metros de si, “pensei que fosse sumir pra sempre depois daquela vez” um riso baixo escapou por seus lábios no que ele se escorou em um aparelho “precisando de uma ajudinha aí?” 
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apesar de ser relapso com todas as outras áreas de sua vida, chaesun ainda prezava pelos exercícios físicos, porque realmente gostava de fazer aquele tipo de coisa. mesmo que o treino não chegasse nem perto de ser parecido com o que era antigamente, quando ainda era um atleta olímpico, ainda era uma parte de seu dia a dia que ele mantinha um compromisso. sentado sobre o banco do supino, respondia uma mensagem no celular rapidamente quando ouviu a voz conhecida, abrindo um sorriso quando o olhar se focou na figura de chanseok. “da última vez, você diz, quando tentou me matar?!” arqueou as sobrancelhas, não contendo o exagero. “eu fiquei umas duas semanas sem sentir meus braços, chan. você é maluco.” negou com a cabeça, mesmo que tivesse soltado uma risada. guardou o celular no bolso, estreitando o olhar na direção do mais alto. “se eu aceitar sua ajuda, vai tentar me deixar inválido de novo ou dessa vez vai se lembrar que nem todo mundo tem dois troncos de árvore no lugar dos braços como você?”
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chawsun · 4 years ago
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yoengjae​:
hak seohyun havia compartilhado diversos ideais e ensinamentos com o filho enquanto o criava, esforçou-se para fazer com que yoengjae se tornasse uma boa pessoa em sua vida adulta e, para isso, ensinou-lhe o quão impróprio era cometer julgamentos sobre terceiros; “você não sabe o que eles estão passando” a mulher lhe dizia “não pode querer que os outros pensem e ajam do mesmo jeito que você”, sempre tomou as palavras da matriarca como verdadeiras e se esforçou, ao longo de sua vida, para as seguir. o relato de chaesun, no entanto, fez com que fosse quase impossível se manter fiel ao ideal “você… roubou bebidas do bar em que ‘tava trabalhando?” não conseguiu esconder a incredulidade em sua voz “sério? que me- por quê?” indagou, mesmo que duvidasse que alguma resposta que o outro pudesse lhe dar fosse soar como uma justificativa para si. não era nenhuma novidade o fato de que ambos possuíam visões completamente diferentes sobre o mundo, contudo, o mais velho não imaginava que as discrepâncias eram tão absurdas. assentiu com a cabeça perante a recusa do kim e optou por não insistir na proposta “se precisar de alguma outra coisa então” sugeriu com um sutil dar de ombros “amigos servem pra isso” completou, em um volume ligeiramente mais baixo. foi impossível impedir que uma risada razoavelmente alta saísse por seus lábios ao ouvir sobre as recentes aventuras do mais novo “wow, não fazia ideia de que você ‘tava tão ocupado assim ultimamente” respondeu-lhe, entre risos, “sorte a minha que conseguiu me encaixar nessa agenda cheia” acrescentou, ainda em um tom bem humorado. a expressão exposta em seu rosto se alterou consideravelmente quando o amigo mencionou a última pessoa da lista, sabia, obviamente, da proximidade dele com sua ex-namorada e, portanto, imaginava que a mulher seria mencionada em algum momento da conversa, todavia, ainda assim, não conseguiu não esboçar nenhuma reação “minha ex-namorada? é assim que ela é conhecida agora?” forçou um pouco de humor na voz em uma tentativa de disfarçar a estranheza do assunto “nem lembro quando foi a última vez que vi a hyena” mentiu, lembrava-se bem do último encontro que tivera com a mais velha, “como ela ‘tá?”
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chaesun passou a língua pelos lábios de forma lenta, recostando-se contra o apoio da cadeira e encarando o rótulo da própria cerveja, como se cutucar o pedaço de papel umedecido fosse mesmo a coisa mais interessante que ele tinha para fazer no momento. e de fato, até chegava a ser, considerando que sua outra opção era retribuir ao olhar de yoengjae enquanto tinha o caráter julgado pelo amigo. que tinha razão em o fazer, é claro. “eu tentei roubar. fui demitido antes de conseguir.” tentou brincar, mudando o foco para o rosto do hak ao que exibia um sorrisinho pequeno. “não precisamos falar sobre isso.” completou, por fim. até porque não havia qualquer motivo muito profundo para suas ações já havia certo tempo, chaesun simplesmente não se importava mais com muita coisa desde que a vida virara de ponta cabeça. tomou outro longo gole da cerveja, acompanhando o amigo na risada em seguida. “pois é, não sei como eu dou conta de me desdobrar em tantos para conseguir dar conta dessa rotina maluca.” negou veemente com a cabeça, como se acreditasse realmente naquela curta sentença. percebeu como até a fisionomia do hak pareceu transformar-se um pouco com a menção que fizera a hyena, e o ex nadador dera de ombros rapidamente num primeiro momento. “ela ‘tá ótima.” assentiu, repousando a garrafa sobre a mesa mais uma vez. “você está bem?” jogou a pergunta de volta, a expressão mais séria dessa vez porque realmente se importava com aquela resposta. “ela me contou sobre o que rolou na festa da cassie...” acrescentou, para explicar melhor ao que se referia, antes que ele pensasse em mentir. chaesun acompanhava de perto os dois lados daquela história, por ser próximo de ambos, e procurava se meter o mínimo que podia, afinal, nada daquilo lhe dizia a respeito de qualquer forma que fosse. ainda assim, se preocupava de verdade com yoengjae, por saber como o término fora e, aparentemente, ainda estava sendo sentido por ele. “você sabe que eu sou a última pessoa que pode te julgar por qualquer coisa que seja, jae, então, pode ser sincero.”
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chawsun · 4 years ago
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juwcn​:
caso, em algum momento, precisasse listar quais eram os assuntos sobre os quais mais detestava falar sobre, os empreendimentos de sua família – e, consequentemente, seu futuro à frente desses – seriam mencionados em uma das primeiras posições; ignorar sua realidade não era nenhuma novidade para o primogênito dos seong que sonhava com a possibilidade de escapar da realidade que o aguardava, do futuro que havia sido preparado para si quando ele ainda estava no ventre. um suspiro quase inaudível deixou seus lábios no que ele focou seu olhar sobre o próprio copo “pessoas como eu?” franziu minimamente o cenho ao fim da pergunta “por que eu sinto que você não disse isso como sendo algo bom?” voltou sua atenção para o outro mais uma vez “não vejo como conseguir ficar animado com isso” sua voz saiu em um volume ligeiramente menor que nas falas anteriores “quero dizer, você já conheceu meu pai, quem que iria ficar animado por trabalhar com ele?” torceu os lábios, por mais que o contato entre os dois fosse resumido em cumprimentos durante rápidos encontros que se deram antes do afastamento entre os antigos amigos, juwon imaginava que esses já haviam sido o suficiente para que chaesun tivesse uma boa ideia de como era o convívio com o homem. umedeceu os lábios com a ponta da língua assim que ouviu a indagação alheia e permaneceu em silêncio por alguns instantes antes de o rebater “você não é?” arqueou as sobrancelhas “outch, mas, tudo bem, acho que encontro outra pessoa pra ganhar essa bebida” deu de ombros, como se aquilo não fosse nada demais. apoiou um dos cotovelos sobre a bancada e virou seu corpo para que ficasse de frente para o kim, de modo que não precisava mais virar sua cabeça para o fitar, assentindo em seguida, conforme o ouvia “seu pai ainda ‘tá pegando pesado por conta das merdas todas?” indagou, mesmo já imaginando qual seria a resposta, “ele realme-” não conseguiu completar sua fala por travar ao ouvir as últimas palavras ditas pelo outro; em vez de seguir com seu raciocínio, juwon engoliu em seco, forçando um riso breve na sequência, “eu não disse- quero dizer, eu não ‘tava falando sobre mim” desviou o olhar, virando-se para as prateleiras que exibiam as bebidas no outro lado do balcão, “era sobre o conjunto todo, as festas e o pessoal, não sobre mim” balançou os ombros mais uma vez “a não ser que você queira que seja.”
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o kim copiou a expressão do outro, o cenho se franzindo brevemente diante daquela primeira sequência de palavras. “talvez porque você esteja na defensiva, porque eu não falei isso como uma crítica.” ainda com a expressão um pouco enrugada, soltou uma risadinha baixa. “na verdade, é quase um elogio. pessoas como você, eu me refiro, as que tem heranças para ganhar, negócios para cuidar e toda essa merda.” explicou-se melhor, para que não deixasse mais qualquer margem para coisas subentendidas em suas falas. a resposta que seguiu dele, porém, já explicava muita coisa, fazendo com que chaesun relaxasse as feições e curvasse os lábios em um sorriso contido. “você tem um ponto.” concordou. não havia convivido muito com o patriarca dos seong, mas o pouco que já haviam frequentado dos mesmos eventos sociais, já havia entendido que ele não era lá muito diferente do próprio pai no quesito de personalidade, o que não era boa coisa. estreitou brevemente o olhar na direção do outro, encarando-o por alguns segundos prolongados antes de conter outra risada que quis escapar. olhou em volta rapidamente, levando os dedos até a própria nuca e coçando rapidamente o local enquanto girava o corpo em sua cadeira, ficando de frente a ele. “juwon, a gente não se fala têm o que? dois, três anos? e se eu procurar no meu celular agora, acho que nós dois sabemos de quem vai ter sido a última mensagem na nossa conversa, já que eu não tinha motivos para me afastar de você. e a recíproca não é verdadeira, eu sei, porque eu te acompanho nas redes sociais, cara, eu sei que você tem uma reputação a zelar e que ser visto comigo não seria lá muito proveitoso para seus negócios.” arqueou as sobrancelhas, mantendo o sorriso encrustado nos lábios ao que corria os olhos por ele rapidamente. “além de que só os seus sapatos devem valer mais do que esse buraco inteiro em que nós estamos agora, porque você não frequenta bares como esse. então, ao contrário do que você quer me fazer pensar, eu sei que isso aqui...” colocou a mão no meio dos dois, apontando para si mesmo e depois para ele em um balançar rápido do indicador. “não é uma conversa despretensiosa entre velhos amigos que naturalmente perderam contato. e se quer saber um pouco mais sobre a minha opinião, eu acho que uma parte da sua cabeça deve estar bem fodida pra você ter vindo tão longe atrás de uma distração. mas, ei, vamos fingir que eu não disse nada. vamos continuar nessa. nós somos amigos.” lançou uma piscadela em direção a ele, aumentando alguns centímetros do sorriso que só se desfez quando chaesun apanhou seu copo novamente, terminando o que restava da bebida em um único gole. emendou a breve careta que esboçou por conta do álcool a uma risada curta, que se deu quando ouviu aquela última resposta de juwon para si. “ah, é, é claro que eu sinto falta dessas coisas. eu me divertia. me divertia especialmente quando acabava te flagrando criando segredos pelas festas com o pessoal.” não conteve-se ao lançar aquela breve provocação, aproveitando para ele também desviar o olhar. não era lá a verdade completa, é claro, afinal, sabia que os tais segredos referidos eram escondidos à sete chaves por parte do outro e, possivelmente, se não tivesse sido tão próximo a ele no passado, compraria tudo o que era exposto sobre seu atual namoro nas redes sociais sem nunca imaginar o que todo aquele teatro tentava esconder. mas era indiscutivelmente cômico acompanhar aquelas coisas sabendo o que sabia sobre as aventuras do mais novo. “o que me faz lembrar... como vai sua namorada, seong?”
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chawsun · 4 years ago
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minsarang​:
completamente dominada pelo tédio na festa de uma amiga, sarang estava em um ponto no qual cogitava até mesmo a ideia de abandonar seus ideias e partir para casa em um horário tão cedo - ao menos, para uma festa que começara oito e meia, dez horas era cedíssimo no parâmetro da min. não encontrava ninguém interessante para ter uma conversa e, com toda a certeza, preferia estar em casa assistindo a marvelous mrs. maisel se fosse para mofar no canto próximo às bebidas com seu celular. dando uma última olhada esperançosa dentre os convidados que estavam em sua volta, um rosto em específico veio a chamar sua atenção e captar seu interesse; embora estivesse dentre um mar de conhecidos, realmente não tinha a menor lembrança de já ter visto @chawsun​ em algum outro momento. então, parecia para si uma boa ideia tentar conversar com o rapaz… e, de quebra, ainda garantir sua diversão - só, um pouquinho, sendo às custas dele. com um sorriso charmoso, segurou sua bebida, andou até onde o mais alto estava e apoiou-se na parede, cumprimentando-o: “ainda bem que eu te encontrei na minha órbita, porque estava seriamente cogitando a ideia de sair.” min manteve o sorriso, levando o copo vermelho até os lábios para tomar um gole. “você não é, de jeito algum, como te descreveram. e, antes de mais nada, quero que você saiba, de coração, que eu pessoalmente não tenho nada contra você estar aqui.”
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emendar uma festa na outra era o que chaesun fazia de melhor, e, depois de já ter aproveitado o suficiente a boa quantidade de bebidas que estava a disposição dos convidados daquela, ele decidiu que já estava na hora de ir para a outra que havia sido convidado naquela mesma noite. bem, tecnicamente, não havia sido diretamente convidado, mas àquela altura, ele já nem se importava mais de ir como o acessório de amigos para aqueles lugares; contanto que tivesse mais bebida de graça, ele passaria por cima de qualquer constrangimento para tal. encostado em uma das paredes, em um canto mais afastado de onde a concentração de pessoas estava, chaesun trocava mensagens com o tal amigo, para saber onde poderia encontrá-lo. a conversa, porém, fora interrompida quando ele notou a aproximação de alguém, que logo ficou de frente a si. o cenho do loiro franziu-se, tentando reconhecer os traços alheios, mas não tendo qualquer sucesso na tarefa. as palavras expelidas por ela apenas deixaram-no ainda mais confuso, e ele congelou por um momento enquanto a encarava, os dedos paralisados contra a tela do celular ao que, em sua cabeça, juntava algumas peças. alguns segundos depois, ele havia entendido. “ah, pelo amor de deus! você é amiga da cassie também?!” resmungou, com certa exaustão daquele assunto. bloqueou o celular e enfiou-o no bolso do moletom que usava, negando com a cabeça repetidas vezes. “cara, eu não sabia, tá bem?! pra mim a gente ‘tava de boa e... eu não sei porque eu ‘tô tentando me explicar para você! quantas pessoas vão vir meter o pau em mim pra defender a honra dela? eu não sabia que a yang tinha a porra de um exército!”
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chawsun · 4 years ago
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o contato com pessoas que faziam parte de sua antiga vida era tenro, mas ainda existia. de forma que, vez ou outra, chaesun se via comparecendo a eventos que com certeza não faziam mais o seu perfil, e consequentemente, se sentindo desconfortável a cada minuto que prolongava sua presença neles, como era o que acontecia naquela festa. claro, o fato de ter notado que @cassieyvn​ também estava por ali era um agravante para sua situação. se fosse logo após o encontro que tiveram no parque, provavelmente o kim se aproximaria e tentaria engatar uma conversa descontraída, como a que — em tese — tiveram naquela tarde. mas, no meio tempo entre os encontros, ter esbarrado com uma amiga bem próxima de cassie mudou completamente as coisas para si, depois da conversa pouco amistosa que tiveram e da perspectiva completamente diferente que foi esclarecida para si. chaesun havia pensado muito sobre aquilo desde então, e quanto mais refletia, mais enxergava o quanto ele havia sido inteiramente sem noção naquela situação toda. por mais que tivesse decidido que o melhor que poderia fazer era se afastar e simplesmente deixar aquela menina em paz, ainda havia muita inquietação dentro dele para que conseguisse o fazer, de forma que se pegava, de tempos em tempos, olhando em volta do apartamento lotado, os olhos buscando inconscientemente os da yang, e, quando estava prestes a ir embora, em uma de suas rápidas rondas visuais, acabou percebendo a silhueta da garota do lado de fora, no terraço. engolindo em seco e apertando os dedos com mais força contra o copo de bebida que tinha em mãos, chaesun decidiu se afastar da movimentação de dentro da casa, para se juntar a outra lá fora. aproximou-se com cuidado e lentidão, se manifestando apenas após colocar-se ao lado dela, apoiando os antebraços contra o parapeito da sacada. “‘tá cheio pra caralho lá dentro, não é?” murmurou, exibindo um sorriso pequeno e desviando o olhar do rosto dela antes que ela pudesse olhar para si. girou o copo algumas vezes, remexendo o gelo dentro dele que já estava quase totalmente derretido, enquanto tentava pensar na forma mais fácil de abordar aquele assunto — mesmo que, no fundo, já soubesse que não havia uma forma facilitada para tal. “eu acho que te devo desculpas, cass. estou devendo há um bom tempo, pelo o que eu fiquei sabendo...”
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chawsun · 4 years ago
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chatmanee​:
⟨ to ❛ @chawsun ❜ ⟩ tava pensando naquele restaurante que vc comentou ontem ⟨ to ❛ chaesun 🤢 ❜ ⟩ o mexicano ⟨ to ❛ chaesun 🤢 ❜ ⟩ sabe se ainda ta aberto?? n achei em nenhum app ⟨ to ❛ chaesun 🤢 ❜ ⟩ é dificil achar um mexicano bom por aqui kkkkk  […] ⟨ to ❛ chaesun 🤢 ❜ ⟩ ah ⟨ to ❛ chaesun 🤢 ❜ ⟩ numero errado ⟨ to ❛ chaesun 🤢 ❜ ⟩ foi mal
( 📲 message to  ➜  chatmanee ) olha só quem tá viva ( 📲 message to  ➜  chatmanee ) vc ainda tem meu número salvo pra sequer poder mandar mensagem por engano??? isso sim é uma surpresa ( 📲 message to  ➜  chatmanee ) de qualquer forma, tem um restaurante mexicano bom no centro, eles dão desconto para primeiros pedidos ( 📲 message to  ➜  chatmanee ) [ contato ] ( 📲 message to  ➜  chatmanee ) divirta-se
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chawsun · 4 years ago
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juwcn​:
era possível que, sob o olhar de terceiros, os dois pareciam bons amigos que possuíam o hábito de se encontrar em lugares como aquele para passarem um tempo juntos e não duas pessoas que se afastaram subitamente, sem que houvesse nem mesmo uma discussão que fosse responsável pelo distanciamento; a postura relaxada do mais velho ajudava a validar essa impressão e ele se portava daquela forma de maneira proposital, justamente para passar a imagem de descontração mesmo que, no fundo, estivesse um pouco tenso com a situação “não sei… mais alguns anos eu acho” comentou, suspirando ao final da sentença. a verdade era que não possuía mais nenhuma certeza quando ao seu futuro, a falência alcançara níveis que dificilmente poderiam ser revertidos, de modo que, de certa forma, juwon quase se via livre de suas obrigações com os negócios da família, afinal, não teria o que fazer na empresa se essa deixasse de existir “melhor que eu aproveite o pouco tempo de vida que ainda tenho então” acrescentou, em um tom que beirava comicidade, erguendo minimamente seu copo como se propusesse um brinde em seguida. a frase ainda faria sentido se posta em um contexto mais realista: o mais velho estava conseguindo manter o padrão de vida com que estava acostumado graças aos fundos de economias, feitos anos antes, que possuía em seu nome – fundos esses que não tinham nenhuma ligação direta com a companhia arruinada e, portanto, não possuíam o risco de serem tomados –, no entanto, sabia que o dinheiro não duraria para sempre e que, em algum momento, teria que abdicar de muitas de suas extravagâncias. riu nasalmente ao ouvir a sentença alheia “claro, sabe que gosto de cobrir meus amigos” exibiu-lhe um sorriso de canto no que sinalizou para o bartender, pedindo para que o homem trouxesse uma bebida igual a sua para chaesun “eu ‘tava tentando ser legal, mas é… não é” assentiu com a cabeça quando ele discordou de sua fala anterior, rindo brevemente ao o fazer. não desviou seu olhar do rosto do antigo amigo enquanto o ouvia e tomou mais um gole de sua bebida no que ele terminou de falar “uma vida longe dos kim, isso parece realmente bacana” de certa forma, invejava a nova vida do outro apenas por ele ter conseguido se livrar do convívio com os pais, contudo, ainda assim, preferia se manter como estava, com todas as cobranças e estresses, a ter que perder seus luxos “você parece ‘tá indo bem, parece que aquela merda toda acabou tendo um lado bom” murmurou, em um tom amigável que saiu com mais naturalidade que os das falas anteriores, “você, ãhn… sente falta? dos velhos tempos.”
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não era preciso de muito para entender que o outro não estava muito contente com a resposta que precisava dar, considerando o descontentamento visível que tomara a postura do seong quando os tais negócios da família foram mencionados. “você não parece muito animado com isso...” comentou, com o cenho levemente vincado. “achei que era o que pessoas como você sonhavam. sabe, estar a frente de negócios, tomar as decisões, ganhar o dinheiro e todas essas coisas.” complementou a própria reflexão, reprimindo uma risadinha que quis ser expelida com a breve descrição que denunciava o pouco que ele sabia sobre tudo o que estava por trás daquele tipo de negócio. chaesun tinha seus próprios motivos para ter se desvinculado do legado dos kim — que podiam ser perfeitamente sintetizados pelo fato de que havia sido praticamente enxotado para fora daquele legado, na verdade —, mas nunca imaginou que algum tipo de conflito parecido poderia assolar juwon. “ah, então eu sou isso? eu sou seu amigo?” arqueou as sobrancelhas furtivamente uma vez, com um breve sorriso. ele ainda se divertia com o que o outro tentava fazer ali, instaurar um clima de nostalgia que, com certeza, não cabia a eles, considerando que não haviam perdido contato de forma natural ou vagarosa. havia sido algo abrupto, e que, se sua memória não lhe traía, não havia exatamente partido de chaesun. mas tudo bem, ele pensava consigo. poderia continuar fingindo que acreditava naquilo, já que o seong parecia estar fazendo o mesmo. “depende sobre o que você está falando quando se refere aos velhos tempos.” apanhou o uísque quando este lhe fora servido, tomando um breve gole de seu conteúdo. “dos treinos de cinco horas, às cinco horas da manhã, todo dia? nem fodendo.” riu baixinho. “da minha família? um pouco. ainda mantenho contato com meu irmão e minha mãe às vezes me encontra às escondidas. meu pai foi o único que cortou completamente o contato comigo, e, para ser sincero... nah, não sinto falta dele.” dera de ombros, ajeitando-se desconfortavelmente sobre o banco. levou o copo mais uma vez até os lábios, para um gole maior dessa vez. “ou será que você está falando de si mesmo?” continuou, num tom discretamente divertido enquanto espiava-o de canto. “quer saber se eu sinto sua falta?”
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chawsun · 4 years ago
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chasoovh​:
“e eu não acredito como você ousa ainda ficar surpreso com isso. achei que já sabia que eu sou o maior entretenimento da sua vida, sun.” cutucou o amigo com o cotovelo, de forma infantil o mostrando a língua em seguida. na opinião de sooah, esse era exatamente aquele tipo de atividade que se poderia olhar e, na hora, pensar que era uma coisa que ela poderia fazer de olhos fechados e sem necessitar da insistência de ninguém. “é óbvio que eu tenho. não sei se você conhece a trend de colocar vídeos antigos e atuais do cachorrinho, e aquela que diz o “i just wanna be… aprecciated”, mas eu salvo praticamente todos os vídes delas que eu encontro. quem não tem cão, ajeita um jeito de sofrer pelo dos outros.” o suspiro em alto e bom som que deixou os lábios da cha era dramático, para dizer o mínimo. porém, reconhecia ter uma capacidade negativa para ter um animal permanente da forma como sua vida andava. pelo presente, seu único contato constante com um teria que continuar sendo dexter. “hm. sabe que a última coisa que eu faço é desfeita pra comida livre, então vou pegar. mas já aviso: se a sua amiga ficar com raiva de mim, vou botar a culpa toda em você.” deixou claro, ajeitando o rabo de cavalo e se erguendo de onde estava para ir atrás do salgadinho. “credo, como você é folgado, chaesun. por isso que tá encalhdo desse jeito.” resmungou, exagerada para uma coisa pequena, mas poderia culpar a intimidade como motivadora disso. colocou o pacote sob o braço e foi até a geladeira, a abrindo e pegando a cerveja requisitada e uma lata de coca-cola. a pouca-vergonha que tinha era praticamente inexistente nessas horas. “meu malabarismo para trazer tudo deu certo, amém. quer mais alguma coisa? porque eu não vou levantar mais.” avisou, entregando a garrafa para ele ao voltar para onde estavam antes.
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"preciso que você venha até aqui me lembrar disso esporadicamente. é minha tática para que você se obrigue a me fazer algumas visitas de vez em quando.” uma piscadela chegou a ser lançada na direção da outra, ao que um sorriso permanecia escondido no canto dos lábios. este, por sua vez, apenas cresceu diante da breve descrição da amiga quanto ao conteúdo que residia em seu celular, arrancando dele uma risada, por fim. “caramba. eu queria poder dizer que estou surpreso, mas essa foi a frase mais sooah que eu já escutei em tempos.” negou com a cabeça algumas vezes, batendo com as mãos contra o sofá quando já estava sozinho ali, atrás de seu celular, e apanhando o aparelho assim que o tato o encontrou pelo estofado. “aparentemente as pessoas dessa cidade já estão acostumadas a ficarem com raiva de mim pelos mais variados motivos, então, não se preocupe. vá em frente.” sua atenção era dedicada a tela do celular por aqueles breves momentos, aproveitando para dar uma checada rápida nas redes sociais. “como é que é? encalhado?!” arqueou uma das sobrancelhas, bloqueando o celular novamente para devotar sua atenção a amiga mais uma vez. “e desde quando você presta atenção o suficiente nos meus relacionamentos afetivos pra concluir um absurdo desse?” apanhou a garrafa quando esta lhe fora entregue, soltando um beijinho para a menor no ar antes de utilizar da própria camiseta para proteger os dedos, arrancando a tampa desta para tomar um gole de seu conteúdo. “tô de boa, só queria isso mesmo... mas já vi que você não, né? tá fazendo a festa na minha cozinha. vou ter que começar a cobrar taxa extra do mercado mesmo.” negou com a cabeça de forma dramática, mesmo que o sorriso não deixasse espaço para que nada daquela última sentença fosse levado a sério.
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chawsun · 4 years ago
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gohycna​:
revirou os olhos com o comentário do amigo, embora o sorriso teimando em aparecer no rosto a complicasse em tentar aparentar inabalada pelo comentário humorístico. “a vigilância sanitária tinha que interditar a sua mente, chaesun. que alminha de porco.” debochou em retorno, os cantos dos lábios ainda curvados para cima de forma divertida. “falando a real, eu não botaria a minha mão no fogo pra dizer o contrário, não. mas desde que continuem vindo incríveis assim, podem usar até óleo do século passado que eu finjo que não vejo.” certo, possuía o limite de nojeira em sua vida bem mais acima do que o assunto tratado com o mais novo, porém era confortável poder falar besteiras daquela forma sabendo que sun não a julgaria. e, caso este o fizesse, não seria sem bom-humor. “é… mais ou menos ele é o grande causador, sim. mas não tá sozinho, porque um pirralho mimado tá querendo competir nessa também, e como eu devo encontrar ele amanhã ainda, deve passar. só que o pirralho mimado vai ter que ir pro final da conversa, não é tão urgente.” suspirou, passando pelos fios do cabelo a mão que não segurava nenhuma batata. a história envolvendo yoengjae provavelmente era menos longa que aparentava em sua mente, e não adiantava amarelar e enrolar na hora de contar quando a própria hyena havia trazido o assunto.  “então… nós nos encontramos pela festa do hotel- o hotel chique que deu uma festa dos anos 90, sabe? com fantasias, que apareceu em uma revista de fofoca e… enfim, essa. e estava indo tudo bem, achei que estava ate dando pra gente se acertar e tentar pelo menos seguir uma amizade pra não jogar tudo no lixo, mas, é, ele acabou deixando bem claro que achava que a gente ainda ia voltar e não entendia o motivo da gente ter terminado.” contou, frustrada, pois essa situação a causava justamente o tipo de sensação que buscava evitar ao máximo. acabava sentindo culpa por tê-lo deixado após todos esses anos sem uma preparação melhor para o término, ou de não ter tentado mais com a relação de ambos. entretanto, também sentia raiva por yoengjae parecer não entendê-la nem quando havia deixado claro de todas as formas como não acreditava que combinavam mais, ou como sentia mais-que-tudo que precisava ficar sozinha e se encontrar. “um emprego? onde é que era? e como você foi demitido? ah, sun… em todo caso, você sabe que eu posso ver algo pra você também, né? não me importo de te ajudar.” fosse em um emprego dentro da cafeteria, ou somente o ajudando a buscar uma oportunidade em outros meios. não seria, com toda a certeza, um sacrifício ajudá-lo. “e um apartamento maior? no seu prédio mesmo, ou em outro?”
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não segurou a risada diante do primeiro comentário da amiga, levando a mão até o peito em seguida, para fingir uma ofensa que não era realmente verdadeira. “que horror, hyena! mais limpinho do que eu, só dois de mim.” levou mais algumas batatas até a boca, ao que negava levemente com a cabeça. em seguida, até privou-se de comer, para que conseguisse prestar completa atenção nos detalhes da história da outra. em parte porque era realmente curioso, mas principalmente porque se preocupava com o que podia ter acontecido de tão grave para deixá-la chateada àquele ponto. assim que a narração começou, porém, não fora difícil enxergar os motivadores da reação da amiga. “caramba. deve ter sido pesado mesmo...” murmurou, em um tom de voz baixo. aproveitou para levar a garrafa até os lábios, tomando um gole da cerveja antes de prosseguir. “você quer que eu envie um bolo de ‘congrats on your break up’ para ele? na época eu estava zoando com isso, mas é sempre uma opção a se considerar, se for realmente necessário.” sorriu de canto em direção a outra, fazendo o que lhe era de habitual ao usar o humor para aliviar um pouco do clima que aquele assunto trazia. em seguida, porém, enquanto ajeitava a postura, chaesun abrandou a expressão até que voltasse a seriedade. “eu acho que ele entende, sim, o motivo. bem lá no fundo, só que entrar em negação é mais fácil, porque deve ser a única coisa que o deixa com essa esperança que logo as coisas vão voltar... sabe, ao normal, porque esse é o normal que ele conhecia até então. com você.” os dedos mexiam distraidamente no rótulo da garrafa enquanto ele falava, erguendo os olhos para exibir um sorrisinho rápido em direção a amiga. “ele só precisa de tempo. pra viver um pouco mais essa vida pós-hyena e perceber que normal é só uma questão de costume. é clichê pra caralho falar isso, toda essa merda de dar tempo ao tempo e não sei o que, mas é a verdade.” dera de ombros. ele não era lá o melhor com conselhos, e era pior ainda com as palavras, mas fazia o possível para se fazer útil quando os mais próximos de si precisavam dele. a seriedade momentânea logo se esvaiu e ele voltou a rir baixinho com o próximo assunto, espreguiçando-se rapidamente na cadeira. “relaxa! não foi nada demais. foi como garçom em um bar aleatório da cidade aí, mas eu nem passei da fase de experiência. da onde veio esse, deve ter mais, é só eu procurar.” bagunçou rapidamente os cabelos enquanto ajeitava a postura, exibindo um sorrisinho rápido em direção a hyena. “ainda tô vendo, na real. os apartamentos por essa área tão bem precários... pelo menos os que cabem no meu orçamento.”
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chawsun · 4 years ago
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me, learning things about myself: oh this is bad
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chawsun · 4 years ago
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sehwca​:
  ir à festas estava se tornando um passatempo. infelizmente precisava de conexões, ou os seus projetos nunca deixariam de ser apenas projetos. nem todos tinham o privilégio de conhecer as pessoas certas que impulsionavam sua carreira, por isso, vez ou outra, aceitava os convites dos clientes do restaurante onde trabalhava. exibindo o seu melhor vestido na expectativa de que alguém a questionasse sobre o seu criador. se tudo desse errado, ainda lhe restaria a opção vestidos de madrinhas de casamentos ou remendos em casacos furados. se sentia patética por isso? obviamente. mas precisava de dinheiro e não estava em posição de negar. caminhava em direção a algum banheiro onde pudesse jogar descarga abaixo a bebida que haviam lhe dado em uma taça de cristal quando uma voz desconhecida chamou sua atenção, virou-se um pouco apenas para se certificar de que esta falava consigo e assim que os olhos bateram no garoto, o sorriso sumiu da boca. “não, eu acho que-” engoliu as palavras assim que o seu nome fora proferido pelo rapaz, não lhe deixando escape para fingir ser outra pessoa. sabia bem quem ele era, ao contrário dele que demorou para lembrar de seu nome. e, infelizmente, havia ouvido tanto ao seu respeito que a impressão ruim era a única que perseverava. mesmo que a mo nem ao menos o conhecesse tão bem. “é, parece que temos. infelizmente.” balançou a cabeça, no que cruzou os braços contra o peito. “a cassie.” soltou o nome da garota que o conectavam de alguma maneira. “mas acho que ela é muito mais a minha amiga do que sua.”
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a expressão sorridente que mantinha até então rapidamente se dissipara do rosto do kim ao receber aquela resposta que era tudo, menos calorosa. e olha que ele estava longe de ser a melhor das pessoas para captar sinais, mas, bem, teria que ser muito idiota para não interpretar que tudo na fisionomia de sehwa demonstrava que, ao contrário dele, ela não havia ficado feliz ao encontrá-lo ali. o que deixava chaesun, no mínimo, confuso, afinal de contas, até onde se lembrava, nunca havia feito nada para ela. e parando para pensar naquele momento, a dinâmica dos dois sempre fora meio esquisita. se até então pensava que a expressão fechada fosse característica dela no geral, ali se dera conta que muito possivelmente esta era reservada especialmente para si nos momentos em que se esbarravam. com o nome de cassandra mencionado, então, chaesun apenas fechou mais ainda a própria expressão. “é, eu também acho.” concordou com aquela última sentença dela. “encontrei com ela na semana passada e... bem, foi uma porcaria.” resmungou, a voz já não contendo mais qualquer traço de empolgação que demonstrava anteriormente. “eu realmente não sei que merda eu fiz pra vocês duas, mas desculpa?! seria legal se pudesse me explicar pelo o que eu estou me desculpando exatamente, aliás, porque eu ‘tô no escuro aqui.” 
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chawsun · 4 years ago
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yoengjae​:
a afirmativa veio por meio de um murmurar baixo, um rápido “uhum” quase sussurrado saiu pelos lábios do hak no que ele se ajeitou sobre a poltrona em que havia se sentado e buscou por seu celular nos bolsos a fim de responder algumas mensagens pendentes enquanto esperava o amigo realizar o pedido, largando o aparelho somente ao ouvir a voz de chaesun novamente. “sério?” questionou ao voltar sua atenção para o outro “o que rolou dessa vez?” já o conhecia bem o suficiente para imaginar que a demissão não tinha o abalado “já arrumou alguma outra coisa? posso tentar te indicar pra alguém se quiser” deu de ombros, sabia que a conduta trabalhista do kim não era exatamente exemplar, contudo, não poderia deixar de lhe oferecer alguma ajuda. “tá na mesma de sempre” respondeu, tomando um gole de sua cerveja assim que proferiu a sentença, “é difícil arrumar grandes novidades administrando um negócio não muito grande” riu baixo, não via seu cargo como um emprego dos sonhos, no entanto, não conseguia se imaginar fazendo outra coisa – tinha alguns hobbies, claro, porém, não se via tendo potencial profissional neles. “ficou sem fazer nada essa semana toda?”
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apesar de não ter muitos impeditivos de falar sobre sua péssima experiência no trabalho para as pessoas, no fundo, ficava um pouco constrangido de falar sobre aquilo com yoengjae. talvez porque soubesse que ele próprio era alguém profissionalmente bem compromissado, e o fato de ir totalmente na contramão daquilo o deixava meio hesitante. “foi culpa minha.” admitiu de antemão. “talvez ou talvez não eu tivesse pegado emprestado algumas garrafas do bar... ou qualquer coisa assim.” dera de ombros, mantendo um sorriso de canto no rosto e decidindo não se aprofundar muito no assunto. assumir culpa pelos próprios atos não era algo que chaesun gostava muito de fazer. “que isso, claro que não. eu gosto da nossa amizade, não quero estragar ela por ser um empregado meio merda.” erguera a mão em um gesto rápido de ‘deixa pra lá’, e realmente, não queria misturar a vida pessoal com a profissional daquela forma, se acabasse por manchar a credibilidade que jae tinha naquela área. voltou o olhar para o amigo, assentindo enquanto ele falava e tomando um gole de sua cerveja. “ei! fazer nada é um termo muito forte.” vincou o cenho, embora mantivesse um sorriso na expressão para demonstrar que não falava completamente sério. “eu comecei e terminei duas séries, assisti uns três... quatro filmes, acho.” começou a listar, desviando o olhar para a televisão novamente. “fui no bar várias vezes também. com o juwon, com a addy, com o dakho, com sua ex-namorada...” jogou a informação despretensiosamente no ar, dando mais um gole em sua cerveja em seguida. era inapropriado sequer mencionar aquilo, e chaesun sabia, mas ainda assim, resolveu testar a reação do jae para aquela rápida informação.
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chawsun · 4 years ago
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taehyevn​:
seu primeiro reflexo foi balançar a cabeça sinalizando uma recusa, não aceitando o maço que o outro lhe ofereceu, no entanto, mudou de ideia após pouquíssimos segundos e estendeu a mão na direção da dele, pegando um cigarro junto de seu isqueiro; o ato, que até anos antes lhe era extremamente costumeiro, transformou-se em um método quase terapêutico para taehyeon que o utilizava em situações de mais estresse “valeu” murmurou ao acender o cigarro, levando-o aos lábios em seguida. não conteve um riso baixo ao ouvir o comentário que seguiu à informação acerca do outro estabelecimento “tá tentando fazer um bingo de demissões nos bares da região?” questionou, ainda com um resquício da risada exposto em sua face, “isso seria bacana, valeu” murmurou no que começou a o seguir, mantendo-se do lado do outro. “não, na real nunca tinha ido ali” deixou que a fumaça escapasse por seus lábios após a primeira tragada “tava querendo tomar uma e passei na frente, pareceu ser uma boa” deu de ombros, rindo nasalmente assim que finalizou a sentença, “era seu primeiro dia ali?” virou seu rosto minimamente para o lado para o fitar “sou o taehyeon, à propósito.”
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esboçou um sorriso pequeno em resposta ao agradecimento, guardando o maço no bolso novamente após o outro tirar dali seu cigarro. a expressão se intensificou um pouco com o comentário, e chaesun deu de ombros levemente enquanto dava mais um trago em sua própria bituca. “o pior é que eu não estou nem tentando, cara, simplesmente acontece. deve ser um talento natural.” murmurou, com bom humor. apesar de não estar falando sério, não duvidava que fosse o curso natural que seguiria se continuasse do jeito que tratava aquela área de sua vida. “porra, que merda que você tenha ido bem hoje. é um lugar legal de se frequentar, apesar dos pesares. a cerveja é bem barata.” quem o ouvia falando, nem chegaria a imaginar que sun se referia ao estabelecimento que havia feito aquela cena com ele há apenas poucos minutos. e apesar de parecer, não estava sendo sarcástico. talvez só não se importasse muito com o emprego para aquilo ter o afetado de qualquer forma. “ah, não, não... eu já tava indo pra minha terceira semana. mas era um porre de se trabalhar, se quer saber, e olha que eu não sou lá muito exigente.” e nem podia ser, considerando que ele também deveria ser um porre de empregado. “chaesun. prazer em conhecer.” exibiu um sorriso pequeno na direção dele, antes de voltar a concentrar-se no caminho que faziam. “você mora por aqui?”
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chawsun · 4 years ago
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dcakho​:
       “estou há um tempão na fila pra te conseguir essa porcaria.” murmurou um tanto quanto desgosto, conforme caminhava na direção de @chawsun​ deslizando-lhe um copo grande, com um canudo colorido boiando na bebida. “pode me agradecer por isso depois.” sorriu, cínico. falando aquilo apenas para implicar, uma vez que certamente não cobraria o favor. mesmo que, fosse de conhecimento geral, o quanto o yi odiava esperar por qualquer coisa. “a garota que trabalha lá é secretamente, ou talvez não tão secretamente assim, apaixonada por mim. por isso eu aposto o meu patrimônio acumulado que se resume em dois gatos e uma criança que esse copo tem mais bebida do que os chefes dela permitiriam.” deu risada, passando as mãos pelos fios escuros, logo se sentando ao lado do outro. “agora você já pode dizer o quanto a minha permanência na sua vida torna tudo ainda mais agradável, o quanto você me adora e como não seria ninguém sem mim. vai, tô esperando.”
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chaesun bloqueou o celular que até então era seu alvo de entretenimento enquanto esperava pela volta do amigo, um sorriso discreto se abrindo no canto dos lábios enquanto ouvia a primeira sentença que escapara na voz de dakho. enquanto continuava a escutá-lo, aproveitou para apanhar o copo que lhe fora trazido e dar um longo gole em sua bebida, deixando que o álcool lhe queimasse a garganta. “secretamente apaixonada, hum? e qual é a história de vocês dois? aposto que você faz questão de a iludir só pra conseguir drinks de graça. não estou julgando, antes que entenda mal, principalmente se você continuar tirando vantagem disso para me beneficiar.” esclareceu, com um dar de ombros rápido. estreitou levemente o olhar na direção do rapaz com aquela última sentença, não evitando soltar uma risadinha baixa alguns momentos de silêncio depois. “tá bem. você quer que eu comece pela lista de razões pelas quais eu amo o dakho ou coisas no dakho que reservam a ele um lugar especial no meu coração? podem parecer coisas iguais, mas te garanto que as duas possuem especificações bem diferentes em seus itens.”
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