O AI Insights tem como principal objetivo explicar a ascensão da inteligência artificial no mundo e seus crescentes impactos na sociedade. Aqui, serão apresentadas diversas faces dessa tecnologia e, principalmente, será evidenciada a relevância da IA na educação e no mercado corporativo.
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Veja como a Inteligência Artificial pode ajudar na educação de jovens em um caso real…
O uso da Inteligência Artificial (IA) em sala de aula é um tema polêmico. Alguns acreditam que a IA pode melhorar o ensino, tornando-o mais criativo e dinâmico, mas alertam para o perigo de se tornar a única fonte de pesquisa, destacando a importância da educação sobre seu uso correto.
Jovens bem preparados para o uso responsável da IA podem se beneficiar em sua aprendizagem, conectando-a com o mundo real e futuras profissões. A IA tem o potencial de transformar a educação, oferecendo aprendizado personalizado e reduzindo tarefas administrativas dos professores.
Pesquisas indicam que a tecnologia pode automatizar atividades dos professores, liberando tempo para interações diretas com os alunos. No entanto, desafios como qualidade do ensino, privacidade e compreensão dos sistemas permanecem.
Um exemplo prático de uso de IA em sala de aula envolveu a professora Renata Choinski Kamarowski, que explorou questões éticas na arte contemporânea com a ajuda da IA, promovendo discussões sobre ética e IA no campo artístico.
A orientação correta sobre o uso da IA, incentivando o pensamento crítico e a complementaridade da IA, é fundamental. Além disso, ferramentas como SymbMath, Duolingo e Khan Academy podem auxiliar os alunos na aprendizagem, desde que eles compreendam os riscos e benefícios associados à IA, incluindo questões de privacidade, segurança e ética.

Fonte:
https://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/fiep/sistema-fiep/noticia/2023/05/30/veja-como-a-inteligencia-artificial-pode-ajudar-na-educacao-de-jovens-em-um-caso-real.ghtml
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Inteligência artificial: escolas americanas estão ensinando alunos a usar o ChatGPT
Escolas americanas estão adotando uma abordagem diferente em relação à inteligência artificial (IA), especificamente o ChatGPT. Anteriormente, administradores e educadores estavam inclinados a banir tais ferramentas, mas agora estão incentivando e ensinando os alunos a usá-las de maneira eficaz. A mudança de perspectiva reflete um reconhecimento das necessidades dos alunos e da importância crescente da IA na educação.
Os educadores estão compartilhando informações sobre como incorporar a IA na sala de aula, adaptando suas práticas pedagógicas para incluir ferramentas como o ChatGPT. Isso está acontecendo em diversas áreas acadêmicas, desde cursos de codificação até sociologia, onde a IA desempenha um papel valioso.
Embora a popularidade do ChatGPT e ferramentas semelhantes esteja aumentado, preocupações sobre imprecisões, trapaças, disseminação de desinformação persistem. No entanto, a IA se tornou uma parte integrante da educação, com aproximadamente 30% dos estudantes universitários norte-americanos usando o ChatGPT para trabalhos escolares.
Ademais, universidades de ponta, como a Universidade Vanderbilt, estão liderando a adoção da IA generativa, oferecendo treinamento e workshops para professores e alunos. É essencial que os educadores sejam explícitos sobre como a IA será usada em seus cursos, pois ela desempenhará um papel transformador em diversos setores.
Outrossim, na matéria realizada pela CNN, a professora de comunicação Diane Gayeski aponta que planeja incorporar o ChatGPT e outras ferramentas em seu currículo no próximo semestre.
“Meu trabalho é preparar os alunos para relações públicas e gerenciamento de comunicação e mídia social. Pessoas dessas áreas já estão usando ferramentas de IA como parte de seu trabalho diário para serem mais eficientes”, afirmou. “Preciso ter certeza de que eles entendem como a tecnologia funciona, e que eles sempre citem quando o ChatGPT está sendo usado.”
Gayeski acrescentou que, com transparência, ninguém deve ter vergonha em adotar a tecnologia.
A partir desse cenário, apesar de persistirem preocupações sob a óptica da "trapaça", a ênfase está na instrução adequada e no uso inteligente da IA para melhorar os resultados acadêmicos. A tecnologia está sendo integrada de forma transparente na sala de aula, preparando os alunos para o uso eficaz da IA em suas futuras carreiras.
FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/inteligencia-artificial-escolas-americanas-estao-ensinando-alunos-a-usar-o-chatgpt/
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IA e sua contribuição para a educação de jovens com deficiência visual
No Paraná, 147 estudantes da rede pública com cegueira total terão suas vidas mudadas pelo acesso a dispositivos de inteligência artificial que mudarão sua relação com o aprendizado. Esses dispositivos são óculos que captam imagens e as transcrevem por áudio para pessoas com deficiências visuais. Segundo Marcelo Rangel, Secretário de Inovação do Paraná, o sucesso da iniciativa atraiu a atenção de estados como Santa Catarina e Rio de Janeiro, que pretendem replicá-lo.
O projeto custa, no momento, cerca de R$2,19 milhões e, segundo Rangel, está melhorando a qualidade de vida e independência dos alunos. “Esses óculos são extremamente completos, pois funcionam offline. Onde a criança estiver, ela pode usar. A criança pode cadastrar até 150 rostos. [O dispositivo] identifica as pessoas através da inteligência artificial”, disse o secretário.
O projeto é um dos objetivos da Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI) do Paraná, e seu propósito é levar inclusão e inovação para estudantes com deficiência.
O dispositivo OrCam MyEye 2.0 consegue ler textos, reconhecer rostos e identificar produtos e dinheiro. O objeto, fabricado em Israel, é equipado com saída de áudio e câmera que capta as imagens e transcreve em texto, por meio da inteligência artificial, e sem precisar se conectar à internet. Outra função do dispositivo é a distinção de cores.
Equipes da SEI estão percorrendo o Paraná para entregar o dispositivo para crianças e adolescentes, como também fazer o treinamento sobre o uso. Os recursos para realizar o programa são do Fundo Estadual da Infância e Adolescência, deliberados pelo Conselho Estadual da Criança e Adolescente.
Fonte:
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O histórico do IA
Atualmente, é comum de se falar sobre inteligência artificial, por ser algo do nosso tempo moderno e previsível de ser apurado com o tempo. Entretanto em 1900 a ideia da tecnologia avançada e “compacta”, estava longe do alcance e não passava de um sonho.
Em 1945, foi se criando um interesse sobre a inteligência artificial, devido ao fim da Segunda Guerra Mundial, a fim de criar máquinas com consciência de um ser humano para prosperar na ciência e técnica. Entretanto haviam limitações da aplicação dessa prática, já que se tinha a ausência de um técnico especialista capaz de transformar conhecimento e comportamento humano em linguagem computacional sem interferência humana. Em seguida, com a procedência dos estudos em 1950, Alan Turig, pai da computação, conseguiu fazer com que um computador participasse de uma série de perguntas e respostas junto a um homem, o mesmo foi nomeado como o “Teste de Turing”.
Após ser fundado o campo de pesquisa em inteligência artificial em 1956, o processo aprofundou-se. Influenciado por interesses militares como o programa “Defense Advanced Research Projects Agency”. E um de seus auges começou a partir de 1980, com a especialização de Sistemas Especialistas, softwares com a capacidade de simular o raciocínio de pesquisadores da área de conhecimento, de tal maneira adotado por empresas privadas e financiado por governos, como o do Japão.
E antes de chegarmos a anos mais atuais, finalizo dizendo sobre a partida de xadrez contra Garry Kasparov, grande mestre e ex-campeão mundial de xadrez, quem em 1997 foi derrotado pelo computador (Deep Blue, da IBM), que utilizava análise de possibilidades de cada jogada, exigindo muito poder de processamento e limitando a utilização da técnica para aplicações mais complexas.
FONTES:
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IA no trabalho:
ferramentas para ganhar tempo a ler, traduzir e transcrever.
A popularidade de ferramentas com inteligência artificial (IA) para facilitar o trabalho de humanos continua a aumentar. Há mais e melhores sistemas para traduzir automaticamente, parafrasear textos inteiros, e até encontrar - e depois resumir - estudos académicos. E preciso, no entanto, saber como e quando usá-los.
O PÚBLICO preparou uma lista de ferramentas com IA que podem ajudar as pessoas a ganhar tempo no dia-a-dia em tarefas que envolvem ler e escrever. O QuillBot ajuda a rever a gramática e a resumir textos. A Elicit é uma assistente de pesquisa para começar uma revisão da literatura em segundos a partir de uma pergunta. O Deepl usa tradutores humanos para melhorar a precisão das suas traduções e o MyGoodTape elimina a necessidade de passar horas a transcrever ficheiros áudio. Todas as ferramentas podem ser usadas gratuitamente.
Pontos fortes e fracos: O sistema para parafrasear funciona em várias línguas, incluindo português, embora ainda confunda um pouco as versões de português do Brasil e português de
Portugal. A ferramenta de resumo é boa a captar a parte essencial de um texto, mas só escreve em inglês: ou seja, se introduzirmos um texto em português, o resumo aparece em inglês. A versão gratuita só aceita textos até 125 palavras e apenas a versão paga alerta para indícios de plágio.
Como funciona: O QuillBot depende de técnicas de processamento da linguagem natural (NLP, na sigla inglesa), o ramo da IA que permite aos computadores compreender, gerar e manipular a linguagem humana. O sistema é treinado com bases de dados sobre regras de gramática e pontuação que mostram as formas correctas e incorrectas de escrever, bem como exemplos de vários textos. O programa também considera o feedback dos utilizadores: se o Quillbot sugerir alterar a palavra "triste" para "patético" e muitos utilizadores ignorarem a proposta, o sistema percebe que as palavras não são sempre permutáveis.
fonte:
https://www.publico.pt/2023/09/29/tecnologia/noticia/ia-trabalho-ferramentas-ganhar-tempo-ler-traduzir-transcrever-2064929
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Meta AI: tudo sobre nova inteligência artificial para WhatsApp, Instagram e Messenger
A Meta anunciou nesta quarta-feira (27) o lançamento da Meta AI, a inteligência artificial da empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp. A novidade foi anunciada durante a Meta Connect 2023, conferência anual da empresa de tecnologia dos Estados Unidos. A princípio, o recurso estará disponível na versão Beta apenas para norte-americanos, e funciona como uma espécie de "Chat GPT" integrado aos mensageiros da empresa. Os usuários podem fazer perguntas sobre os mais variados assuntos e receber as resposta no chat dos aplicativos.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou ainda o lançamento de recursos de IA para criar figurinhas em todos os aplicativos da companhia. Em breve, os usuários poderão também editar fotos ou até mesmo co-criar imagens com amigos no Instagram. A seguir, veja mais detalhes sobre as novidades.
Figurinhas com IA
Os novos recursos de IA da Meta começam com o lançamento de figurinhas criadas com IA. Usando a tecnologia do Llama 2 e o modelo fundamental para geração de imagens chamado Emu, a ferramenta transforma comandos de texto em adesivos exclusivos que podem ser compartilhados nas conversas. Conforme a Meta, a novidade será lançada para um grupo restrito de usuários de língua inglesa em outubro no WhatsApp, Messenger, Instagram e Facebook Stories.
Edição de imagens com IA
A companhia também anunciou a possibilidade de editar fotos usando IA, mas o recurso ainda não tem data certa de lançamento. No instagram, a IA vai funcionar nas ferramentas chamadas "Restyle" e "Backdrop". O primeiro permite recriar imagens aplicando estilos visuais que o usuários descrevem. Já O "Backdrop" altera a cena ou o plano de fundo da sua imagem. Na prática o usuário poderá descrever edições com "aquarela", "rodeado de cachorros", "colagem de fotos e revistas", para fazer mudanças em fotos. Conforme a Meta, imagens criadas com IA terão marcadores para indicar que foram criadas usando a tecnologia para evitar que as pessoas confundam esse tipo de postagem com conteúdo gerado por humanos.
fonte:
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Inovação no agronegócio: o impacto da inteligência artificial no setor
Brasil se encontra na 39ª posição no Índice Global de Inteligência Artificial.
A inteligência artificial, também conhecida como AI, ganhou uma popularidade exponencial a ponto de estar presente no cotidiano dos brasileiros. Possuindo diversas funcionalidades, essa tecnologia se encontra presente em vários setores do país e, de acordo com um levantamento realizado pelo Itaú Unibanco, o número de gastos com ela aumentou em 120%, nos primeiros cinco meses de 2023.
Podendo ser utilizada tanto no dia a dia, como também no ambiente de trabalho, a inteligência artificial foi muito bem recebida pelo mercado, incluindo o agronegócio. Conhecido por ser um dos pilares da economia brasileira, a utilização desta tecnologia no setor traz uma série de benefícios que podem ir desde o aumento de eficiência na produção até a redução de impactos ambientais.

Para Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores indústrias de fertilizantes do país, o investimento em novas tecnologias como a inteligência artificial é primordial para a eficiência na produção. “Se mantivermos o ritmo de investimentos e aprimoramento de técnicas agrícolas com desenvolvimento tecnológico, recordes serão batidos. Isso consolida a posição de destaque do Brasil no mercado global de produção de alimentos e segurança alimentar”, analisa o especialista.
O Brasil é um país com uma grande variação de solo, possibilitando o cultivo de inúmeros produtos. Sendo o quarto maior produtor agrícola do mundo e uma expectativa de produção em torno de US$573 bilhões, a inteligência artificial é muito vantajosa para a agricultura de precisão, permitindo, por meio de drones e sensores, a aplicação mais assertiva de produtos e coleta de dados em tempo real sobre solo, clima e plantio, dando aos agricultores a possibilidade de tomar decisões precisas.

Tais técnicas permitem um uso mais consciente de fertilizantes, por exemplo, aumentando a produtividade e reduzindo custos. Além disso, a utilização da AI para o rastreamento de informações permite a criação de uma base de dados que possibilita o cruzamento de elementos e histórico da área em que será desenvolvido o cultivo, permitindo a identificação dos melhores produtos a serem cultivados, sua produtividade e até mesmo a melhor época de colheita.
Segundo a projeção da Food and Agriculture Organization (FAO) até 2050 a população mundial poderá chegar à marca de 9,7 bilhões de pessoas, havendo a necessidade de aumentar em mais de 70% a produção de alimentos. A inteligência artificial é uma aliada fundamental quando se fala em segurança alimentar ao facilitar a rastreabilidade de produtos.
A inteligência artificial também possui uma função importante na detecção de pragas e doenças em plantações. Mediante algoritmos, máquinas conseguem identificar sinais de manifestação, proporcionando a contenção de sua propagação na safra e na diminuição das perdas.

Recentemente, o Índice Global de Inteligência Artificial revelou que o Brasil se encontra na 39ª posição de desenvolvimento da tecnologia. Apesar de ainda ter muito que amadurecer no mercado, o país vem se posicionando no campo da AI, sendo o agronegócio um ótimo mercado para a implementação de inovações, tornando-o mais sustentável, eficiente e seguro.
“É necessário manter pesquisas no radar para que especialistas do Agro e pesquisadores possam se adaptar em busca de alcançar maiores tetos produtivos”, finaliza Sodré.
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Amazon atualiza Alexa para falar como humanos com apoio de inteligência artificial
A Alexa entrou no mundo da inteligência artificial (IA) generativa e agora "fala como um humano". A novidade foi compartilhada nesta quarta-feira (20) durante o evento global de dispositivos da Amazon.
Dave Limp, vice-presidente sênior de dispositivos e serviços da Amazon, explica que a "IA generativa está focada em criadores, não em consumidores", por isso a atualização chega com grandes expectativas.
A proposta é simples: você inicia uma conversa com a Alexa e ela responde mais rapidamente, e de forma mais natural. O modelo de linguagem da Amazon é baseado em Speech-to-Speech (fala-para-fala, em tradução livre). Com ele, a Alexa também deve aprender diretamente com as conversas e interações de usuários individuais.

Esse novo grande modelo de linguagem (LLM), que traz uma função chamada "Alexa, let's chat", unifica as interações de texto para fala, que depois faz a "tradução" para o áudio com as respostas, explica Rohit Prasad, vice-presidente e head de ciência na Amazon Artificial General Intelligence.
Com a atualização, a Alexa também deve soar mais como humanos a partir de suas interações. Por exemplo, a assistente poderá dar gargalhadas, se mostrar surpresa e até incluir pausas com "hum…" durante uma conversa.
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