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#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   visage â§#passando aqui pra avisar que amanhĂŁ eu vou responder todas as inters sem falta!#essa ultima semana fui 100% escrava do capitalismo e to quase doida de trabalhar ;-;#bejo bons joguinhos
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this is an open starter!
A academia era um dos Ășnicos lugares que Nora conseguia pensar, uma vez que ela sĂł conseguia pensar enquanto movimentava o corpo de alguma maneira. Desde que a Fada Azul mudou sua ocupação dentro do Circo para Cartomante, ela nĂŁo tinha a mesma rotina de antes. Sentia falta das suas apresentaçÔes como contorcionista, dos aplausos e dos ensaios interminĂĄveis. Poderia parecer contraditĂłrio, mas o cansaço e o trabalho duro durante todos esses anos foram o que a mantiveram sĂŁÂ lĂĄ dentro. E agora, ironicamente, estava fadada Ă s suas tĂŁo preciosas cartas. Parada. Sentada. O tempo todo. Pensava em tudo isso e mais um pouco enquanto se alongava. A mĂșsica no ambiente estava alta, e por isso nĂŁo ouviu os passos de muse atrĂĄs de si. Levou um pequeno susto assim que percebeu sua presença, sempre desconfiada de pessoas que apareciam do nada em sua visĂŁo perifĂ©rica. âE aĂ? Vai ficar aĂ de pĂ© sĂł me encarando?â Perguntou, parando para tomar um gole de ĂĄgua e fingir que nĂŁo havia sido pega desprevenida.Â
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maxxhatterâ:
onde: cozinha da academia
Quando se sentia ansiosa e estressada, Maxine normalmente consumia drogas ou alcool. Como isso jĂĄ nĂŁo era solução, ela fazia outra coisa que sempre fez quando era mais nova, cozinhar. Tinha sido uma luta deixarem entrar na cozinha mas depois de incomodar Madame Potts e ela notar que Max iria apenas fazer algo pequeno a deixou estar. EntĂŁo lĂĄ estava a Hatter, colocar manteiga no enorme peru âOh! OlĂĄ! Precisa da Madame Potts? Ela saiu por momentos.â Respondeu ao ver muse tambĂ©m na cozinha.
Palavras. Nora buscava por palavras, jĂĄ que todas as que tinha em mente sumiram assim que entrou na cozinha procurando a Madame Potts e viu Maxine besuntando um peru gigante no meio da noite. âHuh... Sim, mas- Esquece. VocĂȘ vai assar um peru agora?â JĂĄ nem lembrava mais o que estava fazendo ali, entretida demais com a cena na sua frente.Â
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Exausta de brincar de esconde-esconde com fantasmas, ouvir sobre incĂȘndios e teorias da conspiração contra o lugar de onde veio e todo o resto que borbulhava pelos corredores dos dormitĂłrios, Nora decidiu ir atĂ© os jardins e respirar. Infelizmente, assim como todos seus planos, isso tambĂ©m nĂŁo funcionou. Mal havia chegado no gramado quando subitamente foi parada por Tonwen. Ela franziu o cenho para a situação, olhando da garota para a parede e da parede de volta para a garota, sem saber o que dizer. âSignifica que esse jardim tĂĄ precisando de uma manutenção. Olha quanto musgo tem nessa parede.â Riu pelo nariz, colocando o peso do corpo na perna esquerda. âPor que? Que que vocĂȘ tĂĄ vendo de tanto aĂ?â
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đ      đ                    Tonwen caminhada de um lado para o outro, nervosamente. Naquele momento, mesmo que confusa com o que tudo e todos pensavam sobre seu entĂŁo pai, e como aquilo tudo ricocheteava para si mesmo e para o restante de sua nova famĂlia, deixou todas as preocupaçÔes de lado por sĂł uma: onde estava sua concha? O item, essencial para sua vida fora do mar, sendo sua primĂĄria fonte de comunicação com o Rei TritĂŁo (quem ela considerava o verdadeiro pai), havia sumido! Ela nĂŁo queria chorar, nĂŁo precisava dar mais vexame na frente dos outros alunos da Academia, mas estava verdadeiramente desesperada. Indo em direção a um dos jardins, pensando que por um acaso poderia tĂȘ-la esquecido por lĂĄ, parou no momento em que algo começou a se formar nas paredes, uma espĂ©cie de frase. NĂŁo sou mĂĄgico, mas conheço alguĂ©m por aqui que Ă©. Com os olhos arregalados, segurou no ombro de muse, que passava do seu lado naquele momento. âEi, vocĂȘ estĂĄ vendo aquilo ali!? O que significa?â, apontou para a parede, mal sabendo que se encontrava em branco para o outro.
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Nora nĂŁo pĂŽde evitar a risada que lhe escapou ao ouvir a mensagem inesperada do amigo. Victor era uma das poucas pessoas de seu passado com quem tinha retomado contato desde que entrou na Academia, e a lembrança que ele lhe trouxe era apenas uma de inĂșmeras que viveram juntos. âClaro que eu lembro. Como eu poderia esquecer o dia que vocĂȘ quase fez os meus ouvidos sangrarem tambĂ©m?â Brincou. âJura que vocĂȘ trouxe ela aqui?! Quero ver sim. NĂŁo posso perder uma chance de presenciar uma tragĂ©dia.â Ela terminou de enviar a resposta em ĂĄudio para ele e se levantou da cama, buscando um par de tĂȘnis para calçar e sair do quarto animada. NĂŁo aguentava mais viver o surto coletivo que estava acontecendo nos Ășltimos dias, de maneira que qualquer distração era muito bem vinda. NĂŁo demorou para chegar nos dormitĂłrios Nova York, imaginando que seria ali que moraria caso nĂŁo tivesse ido para o Circo... se Ă© que teria entrado na Academia em primeiro lugar. âE aĂ, pronto pra explodir o cĂ©rebro de alguĂ©m com essa coisa?â Disse, encostando-se na porta aberta do quarto alheio assim que chegou, observando com apreço a guitarra que ele segurava. Nora nunca foi apegada Ă muitas coisas - afinal, nunca teve nada -, mas nutria carinho por algumas. Por exemplo, seu baralho. A guitarra de Victor. O colar que sua antiga amiga do Orfanato havia lhe dado antes dela partir. Coisas assim. âPorque eu estou.â
đđđđ đđ đ đđđđđđđ đđđ @circusnora đđ đđđ đđđ đđđđ đ
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Victor tinha crescido num lar muito dado a acumulaçÔes. Como tinham tĂŁo pouco, era como se cada item da histĂłria daquele lado dos Tremaine lhes fosse precioso e ao longo dos anos tanto ele como Drizella passaram a ter dezenas de "coisas da sorte". Uma frigideira sem cabo onde a mulher havia conseguido fazer as panquecas nĂŁo grudarem pela primeira vez, a caneta vermelha que estourou e manchou a mesa da cozinha quando Victor entrou no MĂłdulo II e pĂŽde fazer um desenho para mostrar suas habilidades mĂĄgicas para a mĂŁe ao vivo. Livros, cds, tralhas non-maj que eles nem sabiam para que serviam, tudo tinha uma histĂłria. Depois da substituição dos dormitĂłrios, Victor passou a se sentir ainda menos em casa na Academia e ao visitar o Drizzy's Tattoo Parlor voltou com uma caixa de coisas (Ă essa altura jĂĄ tinha se arrependido: se nĂŁo tivesse incluĂdo a fita cassete deixada por seu pai dentre esses itens ela nĂŁo estaria desaparecida agora). Dentre elas estava sua primeira guitarra, que ele nĂŁo tocava hĂĄ anos, jĂĄ que tinha empenado o braço da mesma no final de um show particularmente bruto em que decidiu acertĂĄ-la no chĂŁo. Tinha uma mais nova no dormitĂłrio e outro em casa, graças ao incentivo de Scar, mas mandou consertar aquela mesmo que fosse apenas pendurĂĄ-la na parede. O instrumento lhe trazia boas memĂłrias e talvez fosse catĂĄrtico tentar compor nele de novo depois de tanto tempo. Estava entediado no quarto, sem vontade alguma de sair e ter que aguentar arthurianos o julgando por nĂŁo estar inconsolĂĄvel pela perda do restaurante de Tiana. Claro que achava triste, sabia muito bem o que era alguĂ©m construir algo do zero e o estĂșdio de tatuagens e apartamento de sua mĂŁe eram seu legado mais precioso, mas era ali que estava a ironia: a maior parte daquelas pessoas (incluindo Tiana, Naveen e seus filhos) sequer chegariam a saber caso o Drizzy's fosse destruĂdo por um incĂȘndio, ou se importariam se soubessem. EntĂŁo Ă©, Victor Tremaine nĂŁo estava inconsolĂĄvel. O luto era uma emoção da semana passada e, pela prĂłpria Excalibur, depois de ver a cabeça de uma professora cair no chĂŁo diante de seus olhos ele estava tĂŁo amortecido que seria preciso muito mais para abalar seu emocional. Tentava compor algo sobre isso, mas o tĂ©dio e o nada nĂŁo eram coisas muito inspiradoras, entĂŁo olhou para a guitarra de tinta preta descascada, pendurada em suas costas por um cadarço de tĂȘnis que ele remendou ao cordĂŁo original quando começou a ficar alto demais para que tocasse de pĂ© por horas no Pirate's Life. The good ol'days quando ainda pensava que conseguiria convencer a mĂŁe a deixĂĄ-lo nĂŁo entrar na Academia e pensava que poderia viver de mĂșsica... Nostalgia era uma emoção mais inspiradora. Continuou sem ideia nenhuma para letras, mas se lembrou de uma pessoa cujo senso de humor conseguia fazer com que logo ele risse de piadas sobre sangue mesmo quando era um adolescente emburrado. Pegou o celular e buscou o nĂșmero de Nora para lhe mandar uma mensagem de ĂĄudio. "Ei, lembra quando eu te mostrei minha primeira guitarra e vocĂȘ disse que eu podia tocar um pouco mais alto pra fazer os ouvidos dos Arthurianos sangrarem?" o riso soou mesmo atravĂ©s do telefone "Eu trouxe ela pra cĂĄ. Mandei arrumar esses dias e ainda nĂŁo testei, quer vir ver se agora funciona?" brincou. Mesmo que ela vivesse entre eles agora, as piadas de pĂ©ssimo continuavam frequentes entre eles. Era isso: queria poder rir sem ter que medir as palavras.
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BETH CASSIDY IN EVERY EPISODE â episode one âCoup d'Ătatâ
#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   visage â§#vindo dizer que amanhĂŁ jĂĄ chego com a intro da nora pra apresentar ela pra vocĂȘs e poder plotar direitinho â„
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#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   threads â§#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   musings â§#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   ask game â§#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   visage â§#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   tasks â§#â§ đđąđ„đđ đźđ§đđđ«:   extra â§#tag drop
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