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uni in verso
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Simbora escrevendo histórias aleatórias que passam pela mente.
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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The cover artwork of the book Peace Bets Questions Violence And The Prospects Of The Universe by Marwa Kreidieh
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condepixo-blog · 7 years ago
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A Peek Into Artist Loika’s Imagination
Yan Qin Weng aka Loika is passionate artist working from Sydney, Australia. From Yan Qin Weng’s website:
I make sanctuaries for myself from the places in my head — mountain ranges, narrow alleyways, canopy shadows. If stories were air then I’d breathe my best with a pen in hand and a blank canvas in front.
You can see more of Loika’s work on Inprnt and in our previous post.
Find art you can be passionate about on our Twitter, Instagram and Facebook.
Posted by Lisa.
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condepixo-blog · 7 years ago
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condepixo-blog · 7 years ago
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Art Work by Young-sang Kim
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condepixo-blog · 8 years ago
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"Tremores na terra" disse um dos mestres. Reuniram-se todos os mestres dos nômades e convocaram Naih para ouvir o que tinham a dizer.
"Protegemos você e lhes ensinamos tudo que podíamos. Você é claramente uma conexão com o mundo espiritual. Antigos já falaram sobre pessoas como você aparecendo em momentos de grande mudança."
"Entendo e aceito a minha responsabilidade enquanto canal para forças maiores interferirem na nossa existência." Na verdade ela apenas tinha decorado isso, não concordava com nenhuma dessas teorias e muito menos aceitava esse fardo.
De qualquer forma ela agora estava incumbida de ir até uma cidade comercial que fica quase no fim do deserto do grande continente. Muito espaço pra Naih e Katana finalmente se libertarem. A amizade das duas já havia chamado atenção de todos os nômades, não era nada convencional, mas não existia nada que proibisse isso. Duas jovens, grandes amigas, envoltas em beijos, abraços, sorrisos e noites em claro trocando calor.
A reunião ficou na mente de Naih por vários dias enquanto ainda viajava nas costas do seu bisão voador. Ao seu lado Katana oferecia melhor companhia que a menina pudesse almejar.
Quando sobrevoaram o deserto perceberam uma grande quantidade de caravanas vagando na direção do seu destino. Extensas fileiras humanas que cortavam o deserto como rios de gente.
"Essa cidade vai acabar ficando maior do que imaginamos" disse Katana e ela estava certa. Com o sucesso da cidade no meio do deserto todas as outras em quilômetros começaram a se dissolver. Como magia a cidade sem nome prosperava, a imaginação e os novatos iam a mil e em poucos meses uma grande aglomeração se formou em uma gigantesca extensão de terra que funcionava com seus vários membros e engrenagens.
A cidade tinha água, terra fértil, muitos trabalhadores, minas de ouro e diamante, além de uma popularidade gigantesca. Sobrevoando a cidade pela primeira vez as duas meninas entenderam o que estava acontecendo. Uma grande jóia no deserto se formou, mas ela ainda não tinha nenhum dono. E quem seria o escolhido? Nenhum vendedor ou agricultor comum poderia ser digno de possuir tudo. Tampouco não haveria quem quisesse tudo. Os dados foram lançados e o primeiro que conseguir um jeito de convencer todo mundo que é o dono de tudo isso fica com a cidade.
Foi aí que a jornada de Naih e Katana começou. Tremores na terra começaram a ocorrer por toda a cidade e essa notícia percorreu os povos de todo o mundo. Acontece que um grupo de sacerdotes afirma ter ligação direta com espíritos da natureza que controlam a cidade. Estão tentando tomar o poder com discursos embasados no sobrenatural para legitimar seu domínio.
De fato o que estava ocorrendo era de origem espiritual e sinalizava mudanças radicais em todo o território, porém Naih tinha certeza que os sacerdotes pouco sabiam sobre o que estava acontecendo e com o que estavam se metendo. Também não percebiam o risco de se ter alguma coisa, se você tem alguma coisa, facilmente podia ser roubado e logo seria de outro dono. Ao dizer que aquela cidade era sua os sacerdotes estavam iniciando um ciclo de posse e apego. Coisas destrutivas na visão que Naih tinha do mundo material.
"Eles não estão mentindo" disse Katana ao voltar correndo do centro da cidade, as duas meninas pousaram na área rural da cidade pra não chamar atenção com o bisão voador e Katana foi a batedora disposta a desbravar o caminho até o centro da cidade. "Eu vi com meus próprios olhos o garotinho mover a terra".
"Tem certeza de que não é um truque?" Perguntou naih.
"ele é um de nós, isso eu tenho certeza, mas tem dois pequenos detalhes."
"ele tem nove anos"
"e o que mais?"
"ele não fala".
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condepixo-blog · 8 years ago
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by Karen | Prints
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condepixo-blog · 8 years ago
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Iroh estava sedento por sexo, mal tinha completado dezesseis anos e já tinha tido sua primeira noite de amor. E queria mais. Muito mais. Muitas vezes, inclusive naquele momento.
O garoto prendeu seu longo cabelo num enorme coque e deixou o resto das madeixas caírem em cascata até sua cintura. Não era dos meninos mais bonitos, nem era másculo, de forma alguma isso.
Sua aldeia ainda mantinha o costume das saunas públicas. A maioria das cidades vinham abolindo esses lugares em nome de um “Senhor da nação” que vinha dominando todas as terras daquele continente e logo as ilhas em volta.
Por isso e por seu desejo desenfreado é que Iroh visitava diariamente casas de banho. O garoto entrou numa sala quase vazia. Havia três homens nela.
Um alto e magro, um baixo e musculoso e um mais velho. Esse mais velho foi o que atraiu mais Iroh. O homem já tinham seus cabelos prateados que marcavam sua idade, porém isso não tirava sua sensualidade. O menino não deixou de notar isso e sua mente começou a confabular.
Iroh já sentiu muito calor na vida, mas nunca tanto quanto no momento em que percebeu que o senhor havia notado sua ereção. Seu rosto queimou e ele tentou se esconder atrás dos cabelos. Foi aí que ele ouviu a risada do homem.
“Não precisa ficar com vergonha��� disse ele, uma voz tão sensual que ficou ainda mais difícil controlar a excitação.
“Por que você não senta aqui do meu lado?” Perguntou Iroh fazendo os outros dois rapazes rirem. O mais velho levantou e foi sentar ao seu lado e sussurrou em seu ouvido: “assim está melhor?”
“Você sabe o que fazer pra melhorar. Só preciso saber se vai ser aqui mesmo” disse Iroh encarando os outros dois rapazes.
“Achei que eles pudessem entras na brincadeira” disse o senhor antes de enfiar a língua na boca do rapaz.
E brincaram, a tarde toda. No final Iroh foi pra casa querendo muito mais. Pra que isso? Todo esse desejo. O garoto não compreendia, não é algo normal. Teria que lidar com isso, principalmente nas próximas semanas que estaria viajando. Dali a alguns dias Iroh partirá numa caravana rumo a vulcões ativos. Em busca de quê? A cabeça de um dragão.
Iroh deveria matar um dragão. Não sabia como faria isso já que não conseguia matar o próprio desejo. Duas semanas depois partiu com um grupo de guerreiros com a missão de trazer uma cabeça de dragão pro vilarejo em nome do “senhor da nação”.
A honra estava em jogo. Iroh nunca quis ser um guerreiro, mas ele acabou não tendo outra escolha. Um órfão de rua não tinha mais do que outra forma de viver se não servindo a algo maior que ele próprio. Servir, lutar, matar e colecionar vitórias. Talvez pra algumas pessoas isso fosse uma troca justa, mas ele não escolheu aquilo e isso não o deixava dormir em paz.
Não conseguia acreditar na existência de dragões até ver um com seus próprios olhos. O animal sobrevoou seu vilarejo quando ainda era apenas uma criança treinando combate com outros jovens da academia. Grande, imponente e graciosamente belo. Sentiu-se estonteado com a magnificência da criatura. Um poder muito grande emanava dele e isso lhe causava além do sentimento de admiração um desafio sublime do poderio da fera.
Assim como não gostava de se sentir subjugado a força de um dragão, também não queria servir ao seu “senhor”. Não compreendia como um ser humano podia se julgar dono de uma cidade, de outras pessoas, da própria natureza e consequentemente da vida. Nada disso deveria ter dono e esse poder sobre essas coisas também não deixava Iroh dormir.
Já que o mesmo, assim como já vira um dragão fazer, podia dobrar o fogo como bem entendesse deveria também possuir tudo que estavam chamando de nação. Tornar-se-ia, como um prelúdio divino, o Senhor da Nação do Fogo. Isso era justo. Matar um dragão pra conquistar sua honra era abominável e esperava que nenhum de seus companheiros voltasse vivo dessa afronta.
Uma noite antes de encontrar o primeiro dragão um espírito invadiu a tenda do rapaz. O espírito do fogo azul. Foi assim que a imagem de um rapaz iluminado por uma aura azul se apresentou a Iroh.
“Amanhã tu serás o sobrevivente se um massacre. Conheço bem as criaturas que existem aqui e você deve escolher entre a sua vida e a sua honra.”
“Então eu deveria fugir?”
‘Sua vida, especialmente para mim vale mais do que a cabeça de um dragão. Você tem potencial decisivo para abater esse animal, porém os rumos que essa vitória trariam para sua vida deixariam um abismo entre nós dois".
“Está pedindo que eu fuja com você? Você é apenas um espírito”.
“Apenas fuja desse horrível destino e tenha a certeza que iremos nos encontrar novamente”.
“O que eu vou ganhar com isso?” Disse Iroh pensando nos planos que vinha tendo para se tornar o senhor do fogo.
“Sua ambição é justamente o que me fez apostar em você.” Após isso a imagem começou a tremular e desaparecer, em poucos segundos Iroh acordou, mas não lembrava nem ao menos de ter dormido. Aquilo foi real.
Em menos de duas horas depois o rapaz já estava na estrada de volta pra casa. Nunca mais veria seus companheiros e agradecia muito por isso.
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condepixo-blog · 8 years ago
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Adult Aang - Avatar The Last Airbender Cosplay by Elffi
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condepixo-blog · 8 years ago
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Naih meditava no alto de uma árvore que estendia seu galho sobre um precipício. Loucura diria seus mestres se a vissem fazendo aquilo,mas para ela era o melhor treinamento. Se ela não pudesse ficar num galho e suportar o vento como uma folha não seria digna de resistir a força de vento algum. Sempre que passava muito tempo meditando sua alma saía de seu corpo e dava um passeio por aquelas montanhas, só que não se arriscaria a fazer isso ali, pois seu corpo ficaria a deriva sem nenhum reflexo caso ela despencasse do penhasco. Na volta pra seu quarto, no templo principal onde dormia com mais onze garotas, todas nascidas no outono, Naih sentiu um calafrio que subiu da base da espinha pra nuca. Isso não era bom sinal e seus reflexos ficaram aguçados. Não podia ser nenhum animal se aproximando do templo. Isso significava outras pessoas chegando pelo mar. Ela correu para o pátio principal e uma multidão já se concentrava agitada. “ Vamos organizar aqui uma equipe com três jovens, duas meninas e um menino acompanhados por um mestre pra reconhecer quem vem chegando a nossa praia” disse o grande mestre do templo. Um homem alto de cinquenta anos que estava em ótima forma e possuía bastante conhecimento, geralmente era muito engraçado e gentil, mas nesse momento ele estava extremamente agitado, nem combinava com sua personalidade. Naih não foi escolhida e ela já sabia o porque então saiu correndo em direção ao penhasco mais próximo e mergulhou. A queda era gigantesca e mataria qualquer um, mas o ar a sua volta não deixaria que isso acontecesse. Sua roupas se abriram numa enorme tenda de ar que se mantinha presa a seu corpo. Dessa forma ela flutuou tranquilamente até a montanha menor da ilha.
A menina de pele escura e cabelos ondulados estava parada em cima de uma rocha. Naih não sentia que ela fosse uma ameaça. Não havia nenhum perigo, passou tanto tempo admirando a menina que quase esqueceu de se apresentar. “Então existem pessoas de cabeça raspada no alto dessas montanhas?” Perguntou Katana, foi assim que ela se apresentou. “Sim, meu povo.” Katana contou uma história mágica sobre uma terra congelada, com “neve” por toda parte e “pescadores”. “Vocês matam animais pra roubar sua pele?” Perguntou Naih. Era assim que eram conhecidos. “Nós precisamos delas pra sobreviver ao frio” “Vocês não podem usar outra coisa?” “É um deserto gelado, não há mais nada” “Então deveriam mudar pra outro lugar! Voar nas costa de um bisão voador para um lugar melhor em determinados períodos.” “Não temos esse ‘bisão’ e nem pra onde ir. Eu principalmente. Não tenho pra onde ir, mas tenho uma pista. Estou procurando alguém como eu.” “ Alguém que usa pele de animal?” “Não, alguém que tenha uma conexão diferente com a natureza.” “Acho que está no lugar certo! Conexão e natureza são os nossos lemas” disse Naih abrindo o maior sorriso que pôde, ela realmente queria que a menina ficasse. Imaginou ali o começo de uma grande amizade e estava certa. Katana ficou e aprendeu muito com os nômades daquela ilha. Viajou junto com eles e aprendeu sobre a natureza e a existência. Uma das primeiras coisas que fez foi raspar completamente seu cabelo. “As meninas não raspam a cabeça assim” disse Naih. “Eu não sou como as meninas daqui, mas também não sou como os meninos, eu sou diferente, dá pra ver pela cor da minha pele” Naih não entendeu, mas deixou que ela ficasse a vontade pra se vestir como quisesse. Nenhum dos mestres reprovou a presença da menina. Um deles chegou a dizer “ela não nasceu no outono, nem é uma de nós, mas um grande destino lhe aguarda”. Isso era bem diferente do que diziam para ela: “continue treinando você um dia vai ensinar os jovens nômades”. Para Naih isso era uma honra, mas ela queria ir pro mundo, queria conhecer as terras brancas e frias, queria conhecer o grande continente que eles atravessavam voando, as montanhas que cuspiam fogo. Tudo aquilo era tentador. Aventura. Adrenalina. Vida. Naih queria viver, mas pra isso ela tinha que partir, era isso que seu coração desejava. Katana aceitou a proposta tão rápido que Naih ficou sem palavras. As duas tinham se tornado grandes amigas nos meses que se passaram. “Vamos pro grande continente, o que acha?” “Tenho certeza que vou encontrar o que estou procurando” Naih achou estranho. Quando mostrou a Katana o que podia fazer com o ar a sua volta a menina deu saltos de alegria, mas agora já não se admirava mais e vivia falando de uma busca. Ela queria encontrar alguém como elas. “Existem mais como nós, eu sonhei com um deles!” “Um deles?” “Sim, assim como sonhei com você” “Como sabe que é mais de um?” “Eu não sei responder essas perguntas, desculpe, eu apenas sinto dentro de mim” O pior de tudo que aquilo fazia muito sentido pra Naih e isso lhe trazia uma sensação ruim, por isso decidiu seguir a intuição de sua amiga"
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condepixo-blog · 8 years ago
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