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Shot In The Moon
Shot in the Moon Light on the avenue What can I say if the odds are cast against you? Memory won’t hold itself, my house is flooded And I willing to conceive Another dream of you, my dear Let your shoes rest at the door Bring me your pretty feet Tell me baby what you stand for And I’ll tell you where to step I’ll touch you little mama like you’re feelling fine I’ll teach you to let it all in I’ll strike you at yout beauty (if you looking for it) I’ll flick you past the creamed sheet I’m pulling out the carpet, pouring in your vest I’m telling you to stay in the room It’s Friday night It’s Saturday afternoon again Don’t cry baby I’m your man I’m all yours for life Hold me like a ton of bricks Be with you gave me the kicks Put a hole in my desk babe Put a hole in some margarine Hold me in the hot shower Blow me by the flower All night again Shot in the Moon The stars are raging forms Spell in the air Blemishes your back door Tell me what you like, I’m ready to do it I’ll bring a buddie friend and I’ll bring your mother too Thigh-fucking noises from 3 o'clock til’ dawn Lady grinds a five inch hood cap by Chevron
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Raw Honey
Do you think that a pretty rose like me Delicate and shy, free as the morning sea Would open up, blossom out, spill the gut For every little wandering bee? You're so wrong about my perfum I don't smell like I used to I'm a cool cat, babe I'm ready to move Waiting for my turn My next howl will turn the world Please sit by my side I'm silent and pouring acid I got these demons of my Tan can and a skin that's flaccid They follow me like it's Old Moscow One by one, two in a row A plate that's full, a lazy deal Like the tide I pull them to myself Now the small talk upon the shelf I wonder for whom it appeals I'm a hard-workin' man Ain't saying what works though I got one-minute ideias, babe With me you'll be glad to see them fade I pick my pen, I put it down Suddenly where am I? Pass the garden, in a mall I'm the last Rosenbaum Gazing to a form I can't recognize Gazing all day long Quietly waiting for the world To turn me on
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Better Move Your Elbow To A Stool
Half awake Pretty sure something’s crawling on my leg There’s no mistake Scooch between skin and underwear Under the dinner table A full hand shield the mite I started some conversation But I lost my apetite Sweet beauty, Should we eat tonight? I’m a fortress Your quiet voice rambling over bills to pay It’s dishonest To tell you now to keep the rim away The room is getting crowded Soup is drooling on my lap You have pushed your way to victory But I asked you just to tap Firm lady, We‘re moving step by step Mistaken A nosey spirit happened on the glass Excuse us, Could you poor some more wine and leave us fast? Cook is in the kitchen Stains of steely in his watch Waiter wants a clear view He’s gonna light a torch Oh, virgin We already paid the cost
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Passeios à Meia-Luz
“Aqui está o Espírito Santo”, eles se gabam Eu espio, eu rio e eu corro Na primavera, ao amanhecer Em um giro, nada pra ver Além de cores fortíssimas Além d'eu e você Ai, amor Eu sei que não tá certo Reduzir o profundo Mas você e eu Estamos juntos em fôlego Em jogo e luz A qualquer momento Vamos desengatar E depois o que há? A janela está aberta Eu olho e vou afundando O dia é rico e falso E meu espírito está congelado "Para um minuto pra fumar" Você manda essa piada Se agacha Se veste e belisca Como um carvalho que eu estava Cego ou surdo o cajado, pendurado Ainda se move Amanhã eu volto afoito Corrientes, 348
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Balada do Vovô
Oh, amor Parece que estou envelhecendo Eu já nem pinto mais os cabelos Eu não me engano mais As montanhas construídas na minha juventude Hoje são planícies exasperadas Hoje restam poucas charadas Eu continuo seguindo Eu continuo te amando Hoje ficou o carinho e não o ódio Pela minha antiga vida sofrida Você é tão linda Eu sou tão bonito Sabe, eu tenho gabarito Eu já não me explico Quase rico, quase livre Amor, estou aprendendo a amar a terra Serras e rochas Que hoje eu vejo da janela Amor, cadê você? Ouvi sua voz e fiquei contente O que aconteceu? Quero te ver Não sei, vou descer Te sinto tão quente No meu riso há um véu Você ainda é menina O único problema é que aqui no céu Só existe o lado de cima
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É Quase Onze e Quinze
Quando o sol demorar a se levantar E as luzes do quarto te parecerem sombrias Quando as harpias tornarem a te observar E estiverem mortas as cotovias Quando você não quiser alguém pra conversar Por que não vem me ver, Maria? Quando você já estiver coberta de colares E as frutas cor de sangue nos pomares Quando os inimigos caírem vencidos E a chuva destruir todos os abrigos Quando o presente parecer descomprimido Por que não vem me ver, Maria? Quando a sua mãe perder toda a beleza E o seu irmão começar a te procurar Quando a velhice parecer feia com certeza E as folhas verdes sempre no lugar Quando você se levantar com uma fome surda Por que não vem me ver, Maria? Quando o governo propuser austeridade E os olhos do povo se encherem de maldade Quando o inferno parecer meio distante E os livros ficarem brancos na estante Quando você quase tiver dinheiro à vista Por que não vem me ver, Maria? Quando uma fotografia velha quiser te fazer rir E o chuveiro de água quente gritar vidas passadas Quando seus comparsas começarem a fugir Antes mesmo de se erguerem as enxadas Quando a sua criação se diluir Por que não vem me ver, Maria? E quando os soldados que marcharam no palácio Largarem murchas as suas espingardas Quando subitamente todos te elogiarem E você se sentir tão fatigada Garota, quando você não acreditar mais em nada Por que não vem me ver, Maria? Quando os bares te parecerem pinturas E subir uma vontade louca de louvar as escrituras Quando as irmãs desenganadas Gabarem-se, repentinamente empregadas Quando você quiser se ajoelhar e estiver de castigo Por que não vem rezar comigo?
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Antes da Última Barca
Sobre os muros do castelo Debruçam-se as empregadas Comentam passagens veladas Empertigam-se ao sinal De certo veículo Embarcam sóbrias Dividem os seus lugares Com madames e alguns casais Em uma borracharia Há uma cadeira de praia Nela um bebê que escala Pedras feitas de botões O pai se consterna Erguem-se os celulares Com um dedo murcho de graxa O tio lhe dá de comer Nas igrejas tocam os sinos Espantam-se os meninos Recém-chegados na cidade Do interior Nos bairros do subúrbio Burcas vestem os homens Em dias de frio eles escondem As regatas uma por cima da outra Relampejando nas calçadas Chovendo por baixo da grua Lustram o chão da rua Fortes cortinas molhadas Um operário observa De pé na grade seca Que a existência só cerca Quem não escapa do mundo
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Hugo
Hugo Devolva a minha carreira Eu procurei a semana inteira Procurei à minha maneira Hugo, onde está você? Eu quase não me lembro De te ver ali deitado Circundado de vermelho Hugo Já não posso acreditar Faz mais de um mês Que eu queria te achar Quem vai trazer pra mim? Quem vai brigar? Etiquetar o sal E o açúcar? Hugo O pino que sobrar Dedico a você E a essa nossa luta Hugo Escuta Não cheguei pra ficar Não vou me destruir pra te encontrar Hugo Você levou longe demais Uma doce teoria Se fostes o meu duplo Foi covardia Hugo Não posso acreditar Quem nos julgar Nunca viu um espelho Hugo Eu mando a toda Argentina Cumprimentos à sua bela família Hugo Já não posso acreditar Faz mais de um mês Que eu queria te achar Quem vai trazer pra mim? Quem vai brigar? Etiquetar o seu O meu e o nosso? Hugo Quando eles te carregaram Eu quase nem me movi Quando me fotografaram Até sorri Hugo Devolva a minha carreira Eu tenho que estar de volta Logo na segunda-feira Hugo Não posso acreditar Você enterrado aqui Tão longe do meu olhar
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Mr. Blair’s One Rough Day
Mr. Johnson, You look so lonesome Why don’t you please me in the morning, Mr. Johnson? Mr. Luis This rope has uses Why don’t you tight me ‘fore the moon gets, Mr. Luis? Mr. Martin Don’t be a martyr Why won’t beak me in the evening, Mr. Martin? Misses May Don’t be afraid Why won’t you blow me in my car, At the break of day? Oh, my dear friends Such some crazy fellas, weren’t them? Was not my fault If they were screaming I would stop Why don’t you yell? You’ll just put me here in this cell? Hey, Mr. Dude Why you’re looking so damn rude? I saw the mattress With the blood stains and the scratches It was Mr. Charles’? He was just like this when he arrived I’ll be his spare Only If You Call Me Mr. Blair
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Balada da Décima Oitava Vez
As colheitas do mês Foram sujadas de branco E os cortes feitos à navalha Abriram o portão Eu vou tomar um impulso tão grande Vou quebrá-lo mesmo assim Se você virar pra espiar Te dou um choque pela a campainha Vou te punir Por me destruir assim Por inteiro E, por favor, pisque as luzes do seu quarto Mostre que você conseguiu me entender Estou farto de me desperdiçar Tome tudo do cálice Que minha autenticidade proporcionar E não deixe escorrer Nenhuma gota Pelo seu queixo Porque eu não quero ter que me provar E se você quiser conhecer O outro lado de lá Há de chegar E os seus olhos Estão parados perto dos meus E eu fiquei olhando todos eles Até que o dia amanheceu E as formas que dançam Dançam do lado Do lado de lá Vão nos mostrar Que nosso tempo juntos vai acabar Acabar conosco e nos desidratar Estou afiando a minha faca E vou cortar o que você pediu E deixe jorrar Jorrar pro lado de cá Eu não vou me importar De ver minha mão desaparecer Chegue por trás Deite em minhas costas Se deixe ficar Traga a pedra sabão Por favor Com ela vou fazer o que Nenhum escultor mineiro poderia imaginar Não se importe Se eu esbanjar Limpe no lençol Por favor Não prenda minha cabeça Quando acabar
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