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Queria ser confiável de novo...
Queria ter a chance de poder fazer diferente...
Mas sei que o tempo passou e agora eu preciso seguir minha vida e não importa o quanto doa eu tenho que dizer adeus.
Eu ando sem rumo, vivo sem rumo, porque sei que ela se foi... se foi porque eu não sou mais confiável... se foi porque eu sou uma porra de uma infeliz que faz tudo errado.
Agora eu sei que estou dizendo adeus... e que deixo meu coração quebrado por ai em algum canto da cidade, perdido e esquecido...
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Mesmo de longe ainda te amo!
Eu li cada palavra sua com o coração apertado… e o que preciso que você saiba, acima de tudo, é que eu amo e sempre amarei todas as versões de você.
Nunca quis que você mudasse. Sei que talvez em alguns momentos tenha parecido o contrário, mas a verdade é que eu amo justamente esse seu jeito tão único… Esse seu lado selvagem, indomável, esses olhos que atravessam a alma e me atraem de uma forma que eu não consigo explicar. Seu mistério, a tristeza silenciosa que você carrega… eu não a compreendo totalmente, mas ela me intriga e me aproxima, me faz querer cuidar de você, te acolher, mesmo quando você resiste.
Eu sempre soube que por trás dessa sua frieza, dessa resistência em se deixar amar, existe dor… uma sombra que você tenta esconder, mas que eu consigo enxergar. E é exatamente isso que desperta minha compaixão e a minha vontade de estar ao seu lado. Você é, de certa forma, uma parte de mim… aquela que eu mesma tenho medo de encarar: o medo de ser rejeitada, a sensação de não pertencer, o sofrimento que se vive em silêncio.
Você foi tantas vezes minha proteção e meu abrigo. Foi para você que eu clamei nos momentos de perigo, de angústia, de medo… Foi o seu olhar que me fez tremer porque eu me sentia, ao mesmo tempo, como uma presa indefesa e como alguém atraída por uma força tão intensa que mal podia suportar.
Eu amo quem você é, com todos os mistérios, com toda essa força e com todas as suas cicatrizes.
Mas, eu também preciso ser honesta. Eu só gostaria que você falasse comigo com mais respeito, com mais carinho… Com um pouco da dignidade que toda pessoa merece, especialmente quando há amor, quando há história, quando há entrega.
Se isso for demais… se tratar com dignidade quem você diz amar até os ossos for pedir demais… então sim, talvez a distância seja o melhor caminho, mesmo que doa.
Eu não quero sufocar você, nem ser mais uma ferida. Só queria que você soubesse (de verdade) que eu amo você exatamente como é… mas eu também preciso me amar, e preciso que quem eu amo saiba cuidar de mim, nem que seja com palavras menos duras.
Sempre sua! De alguma forma, em todas as versões que existimos (existirmos).
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Eu talvez nunca serei aquela que um dia conheceu. Eu juro meu amor, eu tentei... tentei voltar a quem um dia você amou, mas olho me no espelho e tudo que vejo foi o que remendei em mim. Minha vida não é a mesma, mas nela há marcas de tudo que ja vi.
Agora... terminei de construir uma versão de mim que nunca sera entendida, e nem amada. Essa minha versão é tudo que sou e sei que não sou facil de amar, amor... e é por isso que preciso me manter longe de ti. Minha pele são espinhos que te sufocam e machucam, meu olhar é desprezível, minha voz amedronta.
Então agora... agora eu sou quem é odiada, mas eu só queria ser seu amor...
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Não quero ter você sem seus demônios, sem os seus defeitos ou a sua escuridão. Se nossas sombras não podem se tocar, então nossas almas também não podem.
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Quando só a Madrugada me aguenta
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Às vezes tentam me fazer sentir especial, única. Dizem que há algo em mim que brilha, que encanta. Mas tudo o que vejo é um poço de escuridão disfarçado de luz, um desastre fingindo ser acerto. Eu não nasci para dar certo. Nasci para errar, tropeçar, ferir — a mim e aos outros.
Queria ser diferente. Queria conseguir suportar meus próprios instintos, não porque eles sejam errados, mas porque parecem sempre ser mal interpretados. Eu te amo — de um jeito inteiro — e quando olho para o seu corpo nu, é admiração, é encanto, é quase oração. Mas você não acredita nisso. E por não te ferir mais com o peso do meu olhar, estou tentando diminuí-lo. Como fiz com meu carinho — aquele toque que tanto ofereci e que, em algum momento, começou a incomodar. Fui aprendendo a contê-lo também. Não porque deixei de sentir, mas porque não quero te sufocar com tudo que sinto.
Fui diminuindo meu carinho. Aquele toque que antes era excesso, que te incomodava, eu o reprimi. E agora vou aprender a diminuir também meu olhar, o mesmo que tanto te desconcerta. Tudo em mim parece ser demais ou de menos. Nunca no ponto certo, nunca no tempo certo.
Também estou cansada de perceber o quanto me meto em tudo, como se minha opinião fosse essencial, como se meu jeito de ver o mundo fosse o único certo. Critico, corrijo, invado espaços que não são meus, como se ser ouvida fosse o mesmo que ser aceita. Mas não é. E preciso aprender a me calar, a me colocar no meu lugar. Mesmo que todos se esforcem para me incluir, a verdade é que eu nunca vou ser parte daquele mundo. Daquela família. E por mais que isso doa, preciso aceitar.
Sou covarde. Covarde para pedir um beijo quando tudo em mim grita por um. Covarde para pedir desculpas quando sei que estou te machucando. Me escondo atrás do silêncio, atrás de um orgulho que só me afasta do que amo. Me disfarço de luz, mas no fundo, estou sempre à beira do colapso.
E mesmo assim, aqui estou, tentando. Tentando não afundar no que sou. Tentando, mesmo que em vão, ser alguém melhor.
- Enquanto você dorme, eu me desfaço.
G.L.C
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Gostoso demais acordar com o amor da sua vida ao seu lado. Aquele corpinho quente, sua doçura tropeçando em palavras, tentando se comunicar com muito sono. Algo que achei que nunca viveria, mas a vida muda, sempre muda enquanto continuamos lutando, continuamos em pé.
- Bom dia, meu amor!
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Namoral, não existe nada que me atraia mais do que um tempo de qualidade, com conversa sincera, profunda e cheia de sentimentos e emoções…
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quantas vezes já estive perdida assim? quantas mais terei de ficar?
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“ultimamente, tenho gostado cada vez menos de mim, e não, não é que eu me odeie, na verdade, às vezes, até que me odeio um pouco, mas isso não tem a ver com aparência e sim com coisas que faço e/ou me acontecem, enfim, como eu estava dizendo, tenho gostado cada vez menos de mim. não estou me auto menosprezando nem nada disso, porém, num momento de reflexão entre eu e mim mesmo, tenho detestado o meu cabelo, meu rosto, minha cara nas fotos, minhas poses, qualquer coisa que me envolve. quando consigo um bom registro pessoal, sinto que estou me enganando e enganando os outros. olhem lá, que bela pessoa na foto, pena que pessoalmente é feio e anda todo corcunda.”
- Livro: O dia em que perdi a minha voz.
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As circunstâncias as vezes pode te engolir e sufocar, isso irá lhe cansar, lhe causar dor... lhe esgotar... mas não significa que acabou aí. É muito necessário que nesses momentos você use outros, outros momentos dos quais você se sentiu forte, saudável, descansada. É nesses momentos que você precisa se apegar, seja com alguém, com uma realização ou simplesmente com sua solitude. Agarre forte nisto e se impulsiona para chegar na superfície e conseguir enxergar o que antes era um oceano, agora, uma poça minúscula perto de toda sua força.
- Liss.
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Em cada um de nós existe um iceberg. A ponta é o que mostramos aos outros, os sentimentos que escapam de nossos controles, o jeito, a cultura que construímos ao logo da vida de forma superficial. Já na profundidade desce iceberg, escondemos com tanta força que talvez ninguém nunca enxergue mesmo que estejamos casados por mais de 10 anos. Nunca ninguém saberá quem realmente somos a não ser nós mesmos. Então seja seu melhor amigo, sua melhor força, seu melhor psicólogo. Seja você para você mesmo sozinho, no espelho ou quando vai se deitar e colocar a cabeça no travesseiro, pois se você não for capaz de ser sua melhor companhia, ninguém será.
- Liss.
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Eu falo de você com carinho. Escrevo sobre você em tom de nostalgia. Não é saudade, é só aquela sensação de "putz, deveríamos ter aproveitado mais". Você me ensinou que ciclos se encerram e nem por isso devemos lembrar com pesar. O nosso fim eu lembro com carinho. Não é amor, ou talvez seja...
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A real é que não importa como eles querem que nós sejamos, sempre estaremos de alguma forma errados. Quando deixamos que nos moldam, isso se torna viciante e nós nunca seremos o suficiente para eles. Sempre um erro nosso, uma falha será maior, mais pesada, mais digna de apedrejamento do que de qualquer outra pessoa, ate deles mesmos.
Se limitar a eles é cortar nossas próprias asas e deixar que eles nos mantenham em uma gaiola trancados fingindo estarmos sempre felizes e se adaptando com a submissão.
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