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curiousindecisive · 4 days ago
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curiousindecisive · 4 days ago
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curiousindecisive · 5 days ago
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curiousindecisive · 5 days ago
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curiousindecisive · 6 days ago
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curiousindecisive · 6 days ago
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curiousindecisive · 9 days ago
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curiousindecisive · 22 days ago
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curiousindecisive · 22 days ago
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curiousindecisive · 25 days ago
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curiousindecisive · 25 days ago
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curiousindecisive · 27 days ago
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Foxhole 2009 Hölzernes Bettende und Acryl 108 x 77,5 x 7,5 cm
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curiousindecisive · 1 month ago
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Martin Heidegger, descrevendo o caráter de utensílio do utensílio, dirige a atenção para o quadro de Van gogh [Um par de sapatos de Camponês). Acompa-nhemos a bela descrição do filósofo de Messkirch. O que o quadro de Van Gogh revela/ocultando? Desvela o mundo da camponesa. Mas, no que consiste esse re-velar o mundo? Cumpre à Obra de Arte a tarefa de enunciar o mundo, devolvendo-nos a possibilidade de nos destinarmos e a capacidade de torná-lo habitável?
"Escolhemos, como exemplo, um utensílio familiar: um par de sapatos de cam-ponês. Para os descrever é preciso [ter å frente] o modelo de peças reais deste tipo de objetos de uso. Todos conhecem. Mas, tratando-se de uma descrição imediata, pode ser bom facilitar a sua visualização [Veranschaulichung]. Para ajudar, é suficiente uma apresentação figurativa. Escolhemos para esse efeito uma pintura bem conhecida de Van Gogh, que pintou várias vezes tal calçado. Mas o que é que há aí de digno de se ver? Todos sabem o que é que faz parte de um sapato. Se não são propriamente socos ou sapatos de ráfia, há neles a sola de couro e o cabedal, ambos unidos, um ao outro, por meio de costuras e de pregos. Tal utensílio serve para calçar os pés. De acordo com a serventia [a que se destinam]-se [são] para o trabalho do campo ou para dançar-o material de que são feitos e a forma variam.
Tais indicações, corretas, ilustram apenas aquilo que já sabemos. O utensilio do utensílio consiste em sua serventia. Mas, o que é que se passa com a própria serventia? Será que já aprendemos com ela o caráter de utensílio do utensílio? Não será que, para o conseguirmos, temos de procurar no seu serviço o utensílio que serve para algo? A camponesa usa sapatos no campo. Só aqui são aquilo que são. São-no de modo tanto mais autêntico quanto menos neles pense a camponesa, no seu trabalho, ou mesmo quanto menos os olhe ou sequer os sinta. Ela está de pé e anda com eles. É assim que os sapatos servem efetivamente. É neste processo de uso do utensílio que o caráter de utensílio deve efetivamente vir ao nosso encontro.
Pelo contrário, enquanto presentificamos apenas um par de sapatos em geral ou enquanto considerarmos, no quadro, os sapatos que estão simplesmente ai, vazios e sem uso, nunca experimentaremos verdadeiramente o ser-utensílio do utensílio. Pela pintura de Van Gogh nem sequer podemos determinar onde estão estes sapatos. À volta deste par de sapatos de camponês não há nada a que possam pertencer, nem aonde, apenas um espaço indeterminado. Nem sequer estão pegados a eles torrões de terra do campo de cultivo ou dos carreiros, o que poderia ao menos apontar para o seu uso. Um par de sapatos de camponés e nada mais. E. apesar disso.
Da abertura escura do interior deformado do calçado, a fadiga dos passos do trabalho olha-nos fixamente. No peso sólido maciço, dos sapatos está retida a dureza da marcha lenta pelos sulcos que longamente se estendem, sempre iguais, pelo cam-po, sobre o qual perdura um vento agreste. No couro está (a marca) da umidade e da saturação do solo. Sob as solas, insinua-se a solidão do carreiro pelo cair da tarde. O grito mudo da terra vibra nos sapatos, o seu presentear silencioso do trigo que amadurece e o seu recusar-se inexplicado do pousio desolado do campo de Inverno. Passa por esse utensílio, a inquietação sem queixa pela segurança do pão, a alegria sem palavras do acabar por vencer de novo a carestia, o estremecimento da chegada do nascimento e o tremor na ameaça da morte. Este utensílio pertence à terra e está abrigado no mundo da camponesa. É a partir desta pertença abrigada que o próprio utensílio se eleva ao seu repousar-em-si.
Mas talvez apenas observemos tudo isso a respeito dos sapatos no quadro. A camponesa, pelo contrário, anda simplesmente com os sapatos como se este simples andar com [eles] fosse assim tão simples. Todas as vezes que a campo-nesa, já noite dentro, põe de lado, no seu cansaço dolorido, mas são, os sapatos e, estando ainda escura a madrugada, os volta a tomar para si, ou quando, nos dias de descanso, passa junto deles, ela sabe tudo isso sem quaisquer considerações ou observações. É certo que o ser-utensílio reside nesta serventia. Porém, esta serven-tia ela mesma repousa na plenitude de um ser essencial do utensílio. Chamamo-lhe fiabilidade [Verlässlichkeit)]. Em virtude dela, a camponesa é inserida no chama-mento silencioso da terra; em virtude da fiabilidade do utensílio ela está certa do seu mundo. Para ela e para aqueles que, junto com ela, são deste modo, o mundo e a terra estão apenas aí: no utensílio. Dizemos apenas' e erramos ao fazê-lo, pois só a fiabilidade do utensílio dá ao mundo o seu estar-posto-a-coberto [proteção Geborgenheit] e assegura à terra o seu afluir constante".
Martin Heidegger
Conferência em Zurique sobre A origem da Obra de Arte, 1936.
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curiousindecisive · 2 months ago
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curiousindecisive · 2 months ago
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curiousindecisive · 2 months ago
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curiousindecisive · 2 months ago
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meu mundo em poesia. 📸
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