Dane-se a minha opinião e a sua também :)
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The Brothers Grimm Fable's Legacy
If you like fairytales and if (by any small chance) you like Fables by Bill Willingham, this is for you. Enjoy.
OBS: feel free to costumize gender preferences, sexual orientation and the sims' appearances as you see fit. You can change their gender as well if you want to.
You may use money cheats to adjust to the story.
Maxing the careers is completely optional.
Mostly I want my fairtytale ladies to be modern, fancy, career minded, goal oriented super boss gals.
The first generation is a bit more complex than it usually is with this type of challenge because I was utterly inspired (obsessed) by Fables and the relationship between Snow and Bigby. So you'll have these two sims to play with.
Generation 1: Snow White & Bigby Wolf
Snow is a knockout, incredible boss lady. She has been a long time member of Fabletown government, where she gradually climbed in ranks to become deputy major. She has a sharp, no-nonsense personality and expresses a distaste for "playing games" in preference of people being direct about their motives. She lives in a very expensive modern apartment in San Myshuno that she keeps very clean and organized. She has a sister named Rose Red with whom she doesn't get along, but she is determined to fix this.
Career: Law
Traits: Family-Oriented, Generous and Romantically Reserved
Must do:
get a prestige reputation
get the workaholic and coffee fanatic lifestyles
complete the big happy family aspiration
Snow will marry Bigby and they will have seven children together. This can be achieved in any way shape or form you prefer, and by that I mean that animals can also count as children. You need to, however, have at least three boys (triplets if you have MCCC) and a baby girl. The other three "children" can be whatever you'd like. You could even ask for a child in the Wishing Well, since in the comics Snow had a ghost baby anyway.
Once they are married, they must move to a big farm in some place of your preference. I suggest Chestnut Ridge, Hentford-on-Bagley or Ravenwood.
Bigby is the Big Bad Wolf, yes. After gaining the ability to shapeshift and being pardoned for his past deeds, Bigby assumed the role of sheriff and has tried to put his dark past as a menacing predator behind him. He lives in constant internal struggle to keep his true nature in check and it is, perhaps, his fascination with Snow White what has helped him with it.
Career: Detective
Traits: Loyal, Skeptical and Hot-headed
Must do:
become an apex wolf
complete the werewolf initiate aspiration
PS: Bigby turned into a werewolf in my game, in the hospital, as Snow White was giving birth to his children. I swear I never saw something so accurate in my life.
#sims 4 gameplay#the sims 4 challenge#sims 4 challenges#ts4#ts4 simblr#ts4 legacy#ts4 legacy challenge#the sims community#ts4 challenge#the sims 4 legacy challenge#ts4 gameplay#fables#bigby wolf#snowby#snow white
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Confissões de Kanae Minato
Seus alunos mataram sua filha. Agora ela quer se vingar.
Te apresento o primeiro livro de Kanae Minato, um thriller chocante que vai te deixar de cabelo em pé!
Este livro consiste de 6 confissões que relatam o assassinato de uma menina de 4 anos. É cru, brutal e real.
Quem cometeu o crime, não importa. A verdadeira questão é POR QUE cometeram esse crime? E os porquês são perturbadores, idiotas, sem noção e absolutamente gratuitos.
O livro mostra quantas vidas foram destruídas por causa desse crime; é um relato de repercussão, ação e consequência.
Quem é fraco faz de vítima pessoas ainda mais fracas.
Um dos temas tocados que achei muito interessante foi a AIDS. O preconceito e volta desse vírus, a ignorância que ainda permeia a sociedade, o pânico tão facilmente explorado...
A vigança de Moriguchi, a mãe da menina, é um prato cheio: ela entrega a anonimidade para os seus monstros, mostrando como o sensacionalismo é o que inspira muita gente a cometer crimes cruéis e a sociedade, por sua vez, cresce cada vez mais violenta.
Nossos valores são determinados pelo ambiente em que crescemos; e aprendemos a julgar os outros usando um padrão estabelecido para nós...
Apenas leiam.
E dani-se.
Nota: 3/5
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Recomendação do dia: BOA SORTE de Helena Cunha
Sinópse: Começando a entender sua sexualidade e se abrir para novas experiências que a adolescência traz, Julieta tem seu processo de autoconhecimento interrompido pela morte de sua irmã mais velha. Perdida entre o luto e o divórcio dos pais, Julieta é forçada a ir viver com a avó em uma cidadezinha esquecida pelo mundo, onde passa os dias recebendo ordens e revirando as caixas empeiradas do porão atrás das respostas que nunca vêm. Solitária, ela escreve para a irmã morta sobre sua nova rotina, ao mesmo tempo em que busca entender por que Laura tomou uma atitude tão drástica e definitiva.
Parece que o tempo todo tem alguma coisa acontecendo pela primeira vez. Alguma coisa que eu nunca vi, nunca ouvi, nunca fiz, nunca senti...
Esta é uma HQ BR que vale cada minuto. É fofa e triste e tão necessária!
Fala sobre o que o luto faz com famílias, como tudo se quebra, como esse conceito é frágil. A Julieta começa com ódio da irmã que se matou e vai tentando, com o tempo, entender o que aconteceu para chegar nesse ponto e como seria possível recomeçar a partir disso...?
Acho que querem fingir que você nunca existiu. Como? Sua ausência preenche todos os espaços.
Discute também o medo e como nenhuma experiência é individual, e estamos apavorados o tempo todo! Com cada passo que damos! Temos mais medos que dedos para contá-los e essa HQ aponta cada um deles
Durante a minha vida inteira, eu agi muito mais em função dos meus medos do que das minhas vontades, e eu tenho medo de tanta coisa. De não ser boa o suficiente, do que as pessoas vão pensar de mim, de me machucar. Eu tenho medo de errar e acabo não fazendo nada que realmente valha a pena.
Além de luto, também trata bastante sobre relações familiares, o que afasta ou une as pessoas, os descobrimentos de uma vida, a sexualidade na juventude, amizades que vem e vão, e o entendimento de que a vida nem sempre é como queremos, mas nem por isso tem que ser ruim.
Nota: 4/5
E dani-se
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A Guerra da Papoula de R. F. Kuang
Sinópse: Há boatos de que a Terceira Guerra da Papoula pode estourar a qualquer momento, e a academia militar mais prestigiada do Império prepara seus estudantes para o combate: filhos da elite e, inesperadamente, uma órfã de guerra. Obrigada a se casar com um homem asqueroso, a jovem Rin fez de tudo para reescrever o próprio destino. Estudou para o exame imperial por pura teimosia e, quando conseguiu uma vaga na academia, acreditou estar salva.
Sorry, mas esse vai ser controverso. Contém spoilers.
A Guera da Papoula foi a minha grande decepção do ano. Queria tanto amar esse livro... comprei na pré-venda, paguei caro... Tava preparada, antecipando demais. Imaginei um épico de cultura chinesa: o que eu recebi foi um livro bem juvenil, num ritmo estranho, com vários pontos de plot bem convenientes (deus-ex-machina) e um final "chocante" que não teve efeito nenhum na personagem principal.
O livro é dividio em 3 partes.
Na primeira, temos uma menina de 14 anos, Rin, sem personalidade alguma, que decide entrar na academia mais disputada do país para não ter que casar com um velho. Ela vai competir com outros jovens que estudaram a vida inteira pra isso, e vai passar em primeiro lugar, só porque sim.
Na tal academia, ela sofre bullying, mas cria um grupinho dela de misfits e vira a melhor aluna, super talentosa, do neida, sem pé nem cabeça. Eu tô criticando o negócio mas, pra ser sincera, essa foi a melhor parte do livro. Ela conhece o professor excêntrico (que foi, de longe, o personagem mais interessante do livro) que vai ajudá-la a despertar seu "dom".
A relação entre os dois foi o ponto forte do livro, mas logo ficou claro que Rin estava cag***do para o conhecimento e os conselhos do mestre sábio; ela só queria poder e elogios, como uma verdadeira leonina.
Na parte dois, surge a guerra. O tom do livro muda bruscamente, o ritmo, a atmosfera e, por incrível que pareça, os personagens também. Praticamente todo mundo morre e então brota um grupo novo de personagens, parece que estamos começando outro livro. Fica bem difícil se apegar aos personagens dessa forma...
Já na parte três, temos os relatos baseados no "estupro de Nanquim", evento histórico terrível, que chocou tantos leitores e que claramente tinha apenas essa função, pois em dois tempos, todo mundo já tinha esquecido que aconteceu.
A autora tentou excaixar muitos eventos históricos nesse livro e acabou com um Frankenstein em mãos.
A impressão que eu tive é que estava lendo um livro sobre a China, escrito por um americano, alguém que nunca pisou na China. E foi bem isso mesmo, gente. A autora vem de família chinesa, mas ela é americana e, por mais que tenha estudado folclore chinês, ainda tem a visão ocidental do mundo.
É um livro que só impressiona quem está começando a ter contato com a cultura oriental, especialmente a chinesa.
Não recomendo.
E dani-se você também.
Nota: 2/5
P.S.: Ainda bem que não comprei a continuação...
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Em 1837, Hans Christian Andersen (1805—1875) [poeta dinamarquês conhecido como o “autor carrasco”] publicou “A Pequena Sereia”, cuja história se baseia no conto-de-fadas “Undine” (1811) de Friedrich de la Motte Fouqué (1777—1843), que, por sua vez, conta a história de um espírito do mar que precisa se casar com um humano para assim obter uma alma imortal. Andersen revela suas crenças religiosas de maneira simples e alcançável para crianças, além de se provar misericordioso com a personagem que dá título ao conto. Através do efeito de sublimação [muito usado no estilo literário romântico], Andersen leva, tanto a sereia quanto o leitor, para além de si mesmos.
Eu vou explicar.

Longe, bem longe, nas profundezas do mar. A água de um azul intenso, clara e transparente. Neste local mais profundo, onde fica o palácio do Rei do Mar.
Você conhece essa história. Uma jovem sereia, ao salvar a vida de um príncipe que quase se afogou, pergunta a avó sobre os humanos e descobre que, diferente do povo que vive debaixo d’água, os humanos possuem uma alma imortal. Como é de se esperar, a sereia passa a almejar ter uma alma também. Fascinada pelo mundo dos homens e mais ainda pelo seu príncipe, por isso vai ao encontro da Bruxa do Mar para pedir-lhe ajuda. Recebe uma poção que lhe dará pernas no lugar das barbatanas, mas algumas condições: em primeiro lugar, cada passo dado pela sereia com suas novas pernas doeria como se estivesse pisando em cacos de vidro; segundo, é absolutamente necessário que a sereia consiga conquistar o coração do príncipe no tempo determinado ou ela morrerá; terceiro, a sereia nunca mais poderá retornar ao mar e para junto de sua família; e por último, o pagamento, a sua voz.
Nenhuma dessas terríveis condições é suficiente para mudar a cabeça da sereia, e assim ela sela o próprio destino. Na superfície, fica amiga desse príncipe, mas ele se casa com a princesa de outro reino e a pequena sereia se prepara para morrer. Mas eis que suas irmãs descobrem algo que poderá salvá-la: se tirar a vida do príncipe, poderá manter a sua. Claro, o coração da heroína a impede de cometer esse ato terrível, e ela acaba virando espuma do mar.
Será que você conhece mesmo esta história?
Durante todo o dia, princesas brincavam no palácio, onde flores cresciam nas paredes. Grandes janelas abertas para que os peixes pudessem entrar e sair.
A primeira coisa que se exalta no texto de Andersen são as belíssimas descrições de mundo. Ele vos fala sobre as “coisas belas”, que tomam formas em adornos, em flores, pérolas, corais. Depois, o mundo dos homens com suas cidades lindas, florestas, o calor do sol, a luz da lua, e as próprias pessoas. Todos são descritos como belos, inclusive os escravos. Somos engolfados nessa bolha para, em seguida, aprendermos, junto com a protagonista, que nada disso é de graça e que beleza também tem um preço, às vezes, altíssimo. Em uma passagem muito marcante, quando a pequena sereia já tem idade o suficiente para visitar a superfície, sua querida avó faz com que ostras se prendam na cauda da sereia para deixá-la linda e mostrar sua alta posição social. A menina reclama que as ostras machucam, ao que a avó revida: “Orgulho precisa doer.” Já aqui temos a ideia clara de que precisamos sofrer para sermos consideradas belas.
Outro exemplo é quando a sereia está tratando com a Bruxa do Mar e esta lhe avisa que irá doer muito quando sua cauda for transformada em pernas, mas que “todos dirão que você é a garota mais linda que já viram”. Também menciono as habilidades de dança da sereia que, enquanto humana, são as melhores já vistas por todo reino. Todos se encantam quando a sereia dança e, por isso, ela continua a dançar, mesmo que lhe cause pura agonia.
Eu quero o que você tem de melhor: a tua voz.
Por que a voz? A Bruxa do Mar diz ser sua posse mais valiosa. Afirma que a sereia não terá nenhum problema em encantar o príncipe com “sua bela forma, seu andar gracioso, seus olhos tão expressivos”. Novamente, é o poder da beleza acima de tudo—beleza que lhe foi dada com muito sofrimento. A crítica de Andersen é dizer que o homem vai preferir a sereia, pois ela estará sempre quieta, jamais interrompendo-o com sua opinião, jamais tagarelando, fofocando. Ele está dizendo ‘ei, você não precisa falar para conquistar o príncipe, ele vai te querer muito mais se você se submeter a ele e permanecer bem quietinha no seu lugar’. Quando a Bruxa corta a língua da sereia, Andersen escreve “e ela tornou-se burra e nunca mais falou ou cantou”. Andersen é conhecido por ter dado importância e poder às mulheres. Suas protagonistas são geralmente meninas e os personagens masculinos servem apenas como figurantes, meios para um fim. Ao perder a sua voz, a sereia abre mão do seu direito de ser ouvida e é por isso que não é levada a sério pelo príncipe e sua corte—ela foi castrada de sua personalidade.
Por que não temos uma alma eterna, vovó? Ah, eu daria os meus trezentos anos de vida por apenas um dia entre os humanos e a chance de conhecer esse mundo celestial!
Por mais que a pequena sereia amasse o príncipe, o seu foco é a própria alma. É atrás disso que corre. Por isso, que se humilha, que se mutila, que se sacrifica. E é por isso, também, que não consegue matá-lo—pois sabe que jamais será merecedora de uma alma imortal se cometer um ato tão horrendo. Mesmo à beira da morte, mesmo sabendo que não terá outras chances de conquistar o que deseja, ela não abre mão de ser merecedora.
Faz sentido?
A imortalidade, aos olhos cristãos de Andersen, é muito mais importante que a vida terrena, pois, se a pessoa é merecedora será muito melhor. E o que torna a sereia merecedora é que procurou consegui-la através dos seus próprios esforços físicos, sacrifícios pessoais e mérito.
“A Pequena Sereia” originalmente terminava em morte. No entanto, Andersen mudou de ideia e adicionou uma passagem final que muda por completo o destino da moça sofredora: como foi altruísta e preferiu morrer ao matar o seu amado, ela torna-se uma ninfa do ar e eleva-se ao céu, assim tendo chance de ganhar sua tão desejada alma imortal após uma sentença de 300 anos de espera. Numa carta para um amigo, Andersen escreveu que considerou injusto que a sua sereia tivesse que depender de um ser humano para obter sua alma, e que decidiu editar o final para permitir-lhe seguir “um caminho mais natural, mais divino”.
O sol nasceu. Seus raios quentes e gentis sobre a espuma fria do oceano. A sereiazinha não sentiu a morte. Ela viu centenas de espíritos dançando sobre ela. Suas vozes eram tão melodiosas que ouvidos humanos não conseguiam ouvi-las, assim como os olhos humanos não podiam vê-los. Não tinham asas, mas flutuavam alegremente no ar. A sereiazinha ergueu-se da espuma, e seu espírito juntou-se aos demais.
Eu sinto que Andersen está me dizendo que é possível fazer tudo certo na vida e ainda assim falhar, não ter nossos desejos realizados, não alcançar o que queremos. E não há nada de errado com isso. A vida é assim mesmo. A felicidade não é certa—mas é fundamental permitir-se buscá-la.
E aí? Sabia dessa?
Se não sabia, te convido a descobrir com a belíssima edição da Editora Wish: Contos de Fadas Em Suas Versões Originais uma obra essencial para quem curte contos de fadas com ilustrações maravilhosas!
E dani-se, I guess.
Notas:
Ilustração de Boris Diodorov
ANDERSEN, Hans Christian. A pequena sereia. In: Editora Wish: Contos de Fadas Originais, Completos e Gratuitos.
ALTMANN, Anna E.; DEVOS, Gail. Tales, Then and Now: More Folktales As Literary Fictions for Young Adults. Libraries Unlimited, 2001.
#contos de fadas#literatura#a pequena sereia#the little mermaid#hans christian andersen#editora wish#dani-se#livros#booktok
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This week is Aromantic Spectrum Awareness Week ! Or aro week for short
If you didn’t know, I’m aroace ✨
If you have any questions, I’ll gladly answer them !
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Battle Royale de Koushun Takami
Sinópse: Um grupo de alunos do ensino médio são forçados a lutar um contra o outro até a morte em um programa administrado por um governo totalitário do Japão, agora conhecido como a República da Grande Ásia Oriental.
QUE LIVRÃO!!!
Você não poderia sobreviver neste país se realmente desejasse fazer as coisas da forma correta.
Esse livro talvez seja o melhor do ano! Amei demais! Fiquei completamente apaixonada pelos personagens Shuja, Noriko e Shogo. Essa história não é sobre crianças se matando, é sobre a humanidade dessas crianças, é sobre amor, e a coragem de dizer NÃO, e a força para se defender, e a vontade de sobreviver. É sobre amizade, carinho, proteção.
Amar alguém requer sempre que você não ame outros.
O autor fala sobre liberdade, sobre governos fascistas e suas prerrogativas em controlar o povo. Essas crianças são mortas porque sim, porque eles podem fazer isso, porque não há repercussão a esse tipo de terrorismo, porque não há quem diga não. Porque medo mantêm as pessoas no seu devido lugar.
Nada pode ser mais aterrorizante do que já nascer sem opções.
E, ao invés, temos adolescentes sem chance nenhuma, que se recusam a aceitar a situação na qual se encontram, que batem o pé e rebatem a crueldade em prol da amizade e da empatia, que lutam pelos outros, mesmo quando ninguém luta por eles, nem suas famílias. É uma leitura realmente incrível.
Nesse momento, ela já estava morta. Na verdade, ela já tinha morrido fazia muito tempo. Fisicamente foi alguns segundos antes, mas psicologicamente terminara havia muitos anos.
Isso aqui é um estudo do caráter humano. É lindo demais.
Todos se foram. Não apenas a existência em si de cada um deles, mas tantas outras coisas foram também destruídas.
E dani-se!
Nota: 4.8/5
P.S.: O filme não é tão bom...
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Petition for Cooper van Grootel to be cast as Adrian Ivashkov in the new Vampire Academy tv show
#adrian ivashkov#sidney sage#bloodlines#vampire academy#rose hathaway#dimitri belikov#romitri#sadrian#richelle mead#lissa dragomir
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Reblog if you support asexuals and aren’t a COWARD
RB if your blog is a safe, accepting space for asexuals!
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THE VAMPIRE 100 BABY CHALLENGE
Hello, simmers. Lockdown has hit hard, so I came up with this challenge.
You have to make a Vampire Master Boss (can be man or woman) and move him/her to Vlad's mansion. I guess you can play with Vlad if you want, but I find him disgusting and I hate him.
You also need to make a human sim to live with your vampire. This second sim will be a housekeeper that will take care of the children and serve as an endless supply of food.
The point of this challenge is to populate the world with vampires. So your vampire sim is going to seduce women/men to his/her mansion, have a baby with this person and then kill them. This way you can also create a very big cemetery around the mansion and it will be very much haunted.
I have never played with vampires in The Sims, so this will be a first.
Let's have fun.
Send me picture if you do this challenge.
#ts4#the sims 4#maxis#ea#ea games#ts4 challenge#challenge#ts4 legacy#legacy#100 baby challenge#simblr#ts2 challenge#ts3 challenge#ts3#ts2#sims#sims 4#ts4 gameplay#sims 4 edit
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I love Ben Solo as much as the next girl, but guys... he killed his father... nobody can do that and be okay. He wouldn’t be able to live with that. He already wasn’t...
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I just realized... when she healed him, she healed all of his scars, and then she healed HIS SOUL that’s why Ben Solo resurfaced.
I’m sorry, but I liked the movie.
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Nós usamos palavras para descrever obras de arte. É com as palavras que damos valor, elegemos, apontamos e classificamos as coisas.
Algumas línguas já são consideradas desenhos, como as línguas asiáticas. Os hieróglifos eram desenhos; davam ideias de palavras através de desenho. Nós imaginamos palavras com imagens.
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This is it. This right here. This is the moment, guys. This is where she sees them as they really are. This is when her eyes were opened. This is where one walks away, the other stays. This is the truth.
gif from http://paper-box.tumblr.com/
#wang so#wang wook#hae soo#scarlet heart ryeo#moon lovers#betrayal#love#4th prince#8th prince#IU#lee jun ki#rain
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I think this is the most important thing that was said in this show.
Did it change or was it always meant to be?
As in every action Hae Soo takes, do they change anything or were they always supposed to happen? Is she able to change history or is she just doing exactly what is meant to happen?
When she covers So’s scar, she worries that he might become the king she fears because she helped him take off his mask. Or maybe because she did that he will be a completely different person?
The amazing thing about this kdrama is that we can’t know for sure until it happens. We don’t know if the things she’s seeing are what will happen for sure or are just things she has a chance to change/stop from happening.
Can she stop everyone from dying? Can she save them all? Or are the events happening as they should whether she takes action or not?
Fate? I don’t believe such petty things as fate. -- Wang So
So I ask you people... did it change or was it always meant to be?
#there's no fate but what we make for ourselves#hae soo#sosoo#wang so#wang wook#scarlet heart ryeo#moon lovers#future#change#love#always#kdrama#wang eun#wang jung#wang won#wang yo#wang moo#wang baek ah#chances
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Tá, isso vai ser longo. Já vou logo avisando. Ninguém precisa ler, eu é que preciso extravasar.
Então eu vou falar um pouquinho sobre o meu drama coreano "Scarlet Heart Ryeo."
Pra início de conversa, só é preciso dar uma olhada no personagem principal, o quarto príncipe, Wang So, pra saber no que você está se metendo.
Sério, olha pra ele. A franja inacreditável, a máscara de Fantasma da Ópera, as roupas pretas que o Kylo Ren deve ter emprestado... Ele é aquele cara problemático de sempre que precisa ser salvo pelo poder do amor blá blá blá
Os olhos cheios de lágrimas, o desespero pelo qual ele busca a aprovação e a afeição da mãe. A violência, os instintos primitivos, a vulnerabilidade infantil... resumindo ele é 100% emo. E o ator, Lee Joon Gi, é absolutamente perfeito. É glorioso assistir ele em cena.
O figurino, a fotografia e a história também são sensacionais. A novela é visualmente linda. E os príncipes também são. Hae Soo deu sorte.
"O próximo rei está entre esses homens. Quem vai tomar as rédeas e matar seus irmãos?"
E falando nela... Soo é tããão desastrada. Ela tem várias falhas de caráter, ela comete grandes erros e ela é até bem ignorante em vários momentos. Mas tudo isso só serve para torná-la mais humana. Se fosse eu no lugar dela também teria me ralado porque não ia aceitar o esnobismo daquela gentinha (mesmo que eles sejam da realeza, vai ter que baixar o tom antes de falar comigo, vsf.) E Hae Soo é tão infantil e tão adorável que ela leva um bom tempo pra entender a seriedade da situação na qual se encontra.
Pra quem não sabe ainda, ela é uma moça moderna do século XXI que, devido a um eclipse solar, foi transportada para o início da dinastia Wang, bem lá na formação da Coreia. Hae Soo constantemente se mete numas enrascadas, corre risco de vida e não baixa a bola pros principezinhos como se os sentimentos de uma única garota fossem importantes naquela época.
Gente, ela DEU UMA SURRA no décimo príncipe! S-É-R-I-O. Deu um pau nele. Com direito a cabeçada na cara e tudo. Ele ficou todo roxo. Foi a coisa mais linda da vida.
E quando ela briga com o Wang So... As caras que ele faz! Ele não consegue acreditar que no meio daquele monte de homenzarrões que tremem com a mera presença dele, tem uma menininha de dezesseis anos que dá a cara à tapa.
"Você deveria pedir desculpas também."
"Qual a sua posição para você agir desta forma com um príncipe?"
"Eu te disse pra pedir desculpa. Por que está me perguntando a minha posição como se eu estivesse no serviço militar? Você vai me ignorar se eu for uma serva e me pedir desculpas se eu for uma princesa?"
Ele literalmente ameaça matar ela sempre que eles se encontram. Acho que porquê ela deixa ele sem palavras, sem recursos, daí ela fica tipo 'tu quer morrer.' Mas ele nem quer matar ela porque ele precisa entender da onde foi que surgiu uma pessoa dessas. E ela simplesmente destrói ele com EMPATIA. Ela se preocupa com os sentimentos dele. Ela entende. Ela até perdoa. Esse montão de coisas que nunca fizeram por ele.
"O que eu fiz de errado? Você o disse para me matar. Você até mesmo disse que iria me matar você mesmo. Então eu deveria não fazer nada? Eu faço o que tiver que fazer pra viver. Eu deveria apenas morrer? É um crime... querer viver?"
E o So fica tão intrigado com ela que é bem possível que tenha se apaixonado imediatamente sem nem perceber. Toda a vez que ela fala com ele dá pra ver o cara se afogando nas palavras. Eu chego a sentir pena dele porque, vamos combinar, ele não tem nem chances.
E olha que ele tentou não se apaixonar. Até jogou ela do cavalo como um saco de batatas (melhor cena).
No outro lado da história, se tem o oitavo príncipe, Wang Wook. Ele é a luz em contraste a escuridão do So. Ele é gentil, amável, otimista. Todo mundo gosta dele. Até a Soo. E ele se apaixona por ela também. Mas Wook é casado e é aí que a coisa fica complexa para o personagem. Porque se ele tentou disfarçar o amor que sentia, fez muito mal, a mulher dele notou, o irmão dele notou, a irmã dele notou e até a própria Soo notou. Pra ti ver como as pessoas não são tão perfeitas assim.
"Nada aqui é seu. Tudo aqui é meu." Dá pra ver que o cara tem um lado que ele esconde.
Mas eu gosto dele. Wook jamais quis machucar a mulher propositalmente. Ele sentiu o peso da culpa. E mesmo quando ela mandou que ele se casasse de novo (porque naquela época era okay ter duas mulheres) ele se recusou e não quis desonrá-la dessa maneira. É uma situação muito triste para todos os envolvidos e eu gostei muito da maneira que a novela tratou disso.
O triângulo amoroso também não é daqueles de dar nojo. Como não? Porque Hae Soo não está interessada em romance. Ela tem uma quedinha pelo Wook já que ele foi a primeira pessoa a tratar ela bem naquele lugar estranho e perigoso no qual ela foi parar. Mas Hae Soo não está atrás de homem. Soo está vivendo sua vida, fazendo amizade, se descobrindo. Ela mal nota que tem uma rapaziada atrás dela e quando nota, não dá a mínima. Hae Soo não está lá pra namorar. Ela está lá para salvar um montão de gente.
"Se nós nos encontrássemos num mundo diferente, num tempo diferente, quão maravilhoso seria?"
Claro, ela vai se apaixonar pelo Wang So. Quando, como, sei lá. Mas pelo trailer dá pra saber que vai acontecer. Mas eu não acho que ela vai ficar pra lá e pra cá com os seus sentimentos, naquele ai eu gosto dele, ai agora eu gosto do outro. Quando ela gostar dele, vai ser apenas dele. E o Wook vai ir pastar.
Mas eu tô fugindo do tópico. A história central gira em torno do trono. O rei Taejo tem uns dez filhos, sendo que havia mais outros que morreram antes da história começar. Seu herdeiro, Wang Moo, está sendo alvo de várias tentativas de assassinato. Eles meio que não sabem, mas os vilões por trás disso tudo são a primeira esposa de Taejo, Rainha Yoo, e o seu filho mais velho, Wang Yo.
"Goryeo deve ser do meu filho," ela exigi.
A trama trata muito sobre destino e história coreana que a gente não entende é nada e tem que ir pro google catar os fatos. Será que é possível modificar o futuro? E o passado?
"E se eu puder mudar a vida dele?" Hae Soo se pergunta.
E no trailer uma frase que chama atenção é a seguinte: reescrever a história por amor? Tem que ter um motivo pra ela ter sido levada pra aquele momento no tempo. Ela tem uma missão lá. Seja o So ou o Wook ou quem quer que seja. Mas Hae Soo tem que mudar alguma coisa, concertar a história por assim dizer, criar um rei que não será lembrado por matar sua família.
Ou será que a novela vai terminar com todo mundo morrendo mesmo, incluindo eu?
"Eu posso fazer isso. Não vou fechar os olhos. Não vou deixar que ninguém seja infeliz." E é aí que apareceu outra frase interessante no trailer: o destino de Goreyo (Coreia) está nas mãos dela.
Fiu fiu.
Fato histórico: Gwanjong será rei. Se vai ser matando um monte de gente ou não, eu não sei ainda. Mas tenho certeza de que haverão reviravoltas de cair da cadeira. Nada vai ser da maneira que esperamos. Como eu sei disso? Meu Wang So disse:
"Eu não acredito em coisas mesquinhas como destino." E ele foi o único, durante a novela inteira, que sempre falou a verdade e sempre se manteve firme em suas promessas.
É nele que eu apostei.
#wang so#Scarlet Heart Ryeo#moon lovers#coração escarlate?#hae soo#wang wook#kdrama#killing me#desabafo
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