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davidtavares · 5 years ago
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TEMPESTADE DE AREIA, FORTES VENTOS E PÂNICO FORAM AS PALAVRAS QUE DEFINIRAM O DIA DOS CIDADÃOS DE ITAPETININGA E REGIÃO NA QUINTA-FEIRA (13).  Na quinta-feira (13) um forte vendaval acompanhado em seguida de forte chuva e granizo atingiu o interior paulista nas regiões de; Sorocaba, Itapetininga, Pilar do Sul, Palmital, Assis, Angatuba, Sarapuí, Bauru e Marília.  De acordo com relatos de moradores locais do interior de Itapetininga (Zona Rural), de imagens e publicações dos cidadãos, por volta das 15:20 da tarde notava-se uma formação comum de chuva com nuvem do tipo (Cumulonimbus), porém tudo começou a mudar repentinamente próximo às 16:00 quando a tempestade começou a se aproximar destes locais. 
Da mansidão para o medo e o espanto: A tranquilidade e a brisa vão embora. Com a chegada da tempestade, iniciou-se um forte vendaval acompanhado de uma ‘’tempestade de areia’’ que durou aproximadamente de 5 à 10 minutos, mas que foi suficientemente forte para causar muitos estragos; destelhamento de casas e barracões, queda de árvores, moradores sem energia, além dos prejuízos causados com as Estufas agrícolas que podem em alguns locais serem estimados em até R$ 10,000 (dez mil reais) ou mais, caso sejam incluídos todos os prejuízos (casas e ambientes de trabalho). Mas, afinal, qual seria a real causa deste fenômeno ‘‘tão espantoso’‘ aos olhos dos cidadãos?  De acordo com órgãos de Meteorologia, a tempestade de areia e os vendavais causados nestes locais não são nada mais que um fenômeno totalmente natural e não antrópico (sem nenhuma influência humana) causado pela chegada de uma frente fria ao Estado. Veja o que diz o IPMet:  ‘’De acordo com o Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet), da Unesp de Bauru, o motivo causador do fenômeno é uma frente fria que está se deslocando sobre o Paraná e que provoca reflexos na região, especialmente com ventos fortes. O IPMet não informou a velocidade dos ventos’‘. A mesma coisa é confirmada em um vídeo do YouTube feito por um físico do Estado de Rio de Janeiro, Dr. Thiago Maia do canal Thiago Maia Oficial Ciência e Tecnologia, que você poderá acompanhar no link abaixo. Canal Thiago Maia Oficial Ciência e Tecnologia: https://www.youtube.com/watch?v=EvWHQnXQhMw O mesmo ainda completa em sua explicação no vídeo; ‘’nestas regiões, os meses de Julho e Agosto são os mais secos e com baixa quantidade de chuvas, portanto, isso é um dos fatores que podem explicar o por que da poeira causada pelo vento, não sendo uma tempestade de areia’’, ‘’não há nada de anormal, é um fenômeno completamente natural sem nenhuma influência humana ou (antrópica)’’.   NOTA: Nós torcemos pela rápida recuperação econômica das pessoas que tiveram (infelizmente) seus meios de sustento destruídos e fortemente afetados por este fenômeno natural, mas que felizmente, pelo lado bom, saíram sem nenhum arranhão. Esperamos também que a prefeitura de Itapetininga possa tomar ações de auxílio à esses cidadãos da melhor forma possível. Autor: David Tavares Créditos de Fotografia: David Tavares
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davidtavares · 5 years ago
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 CURIOSIDADE: OS JUDEUS NA TURQUIA, REPÚBLICA SECULAR, SOCIEDADE MUÇULMANA. Atualmente a Turquia é uma república secular, mas sua população é majoritariamente muçulmana. O Islam é a maior religião na Turquia de acordo com o Estado, com 99,8% da população sendo registrado automaticamente pelo Estado como muçulmano , para qualquer um cujos pais não são de qualquer outra religião oficialmente reconhecida. Devido à natureza deste método, o número oficial de muçulmanos inclui as pessoas com nenhuma religião; convertidos cristãos / judeus; as pessoas que são de uma religião diferente do Islã, o cristianismo ou o judaísmo; e qualquer um que é de uma religião diferente do que seus pais, mas não solicitou uma alteração de seus registros individuais. Porém, de acordo com as últimas fontes, e recentes pesquisas independentes mostram que a percentagem de aqueles que estão sem religião no país é de 3,4% Os mesmos estudos mostram que aproximadamente 90% das pessoas sem religião são mais jovens do que a idade de 35 anos. Em uma pesquisa conduzida pela Universidade Sabanci , 98,3% dos turcos revelou que foram muçulmanos. A maioria dos muçulmanos na Turquia são Sunitas formando cerca de 80,5%, e Shia ( Alevis , Ja'faris , alawitas ) denominações formar cerca de 16,5% da população muçulmana. Entre xiita presença na Turquia há um pequeno, mas considerável minoria de muçulmanos com Ismaili herança e filiação. Cristãos ( ortodoxia oriental , ortodoxos gregos e Armênia Apostólica ) e judeus ( sefarditas ), que compõem a população religiosa não-muçulmana, constituem mais de 2% do total. A atual Turquia teria servido de refúgio para Jacob quando fugia de Esaú. O poço ao lado do qual ele encontrou Raquel também lá se situava. Muitos acreditam que o Jardim do Éden também ficasse em território turco, pois é nesta região que nascem os rios Tigre e Eufrates. Apesar de a grande imigração judaica para a Turquia - quando esta ainda era parte do Império Otomano - ter ocorrido principalmente a partir de 1492, com a expulsão dos judeus da Península Ibérica, há indícios de sua presença na Anatólia a partir do século IV a.E.C, principalmente na área próxima ao Mar Egeu.Foram encontradas ruínas que revelam a presença judaica nas cidades turcas de Sardis, Bursa e Ancara. Tais evidências, segundo os estudiosos, fazem da comunidade judaica da Turquia uma das mais antigas do mundo. O historiador Flávio Josefo, por exemplo, afirmou que o filósofo Aristóteles encontrara judeus durante sua viagem pela Ásia Menor. IMPÉRIO BIZANTINO:  No final do século IV, o Império Romano foi definitivamente partido em dois: o Império Romano do Ocidente, cuja capital era Roma, e o Império Romano do Oriente, com a capital em Bizâncio, posteriormente renomeada como Constantinopla. Enquanto a parte ocidental do Império acabou sendo conquistada pelos bárbaros, o Império Bizantino - como passou a ser chamada a parte oriental - se manteve como um baluarte do cristianismo, que na época já se tornara a religião oficial do Império Romano.Nessa mesma época, uma série de leis promulgadas pela Igreja retirara dos judeus que viviam em sociedades cristãs a maior parte de seus direitos comunais e todos seus privilégios. A política adotada consistia basicamente em permitir que pequenas comunidades judaicas sobrevivessem entre os cristãos, mas em condições de degradação e impotência. No Império Bizantino, a Igreja Grega Ortodoxa, que incorporara todo o anti-semitismo helenístico pagão, era ainda mais hostil aos judeus. O resultado de tal combinação "ideológica" foi uma legislação altamente discriminatória, que relegou os judeus a um lugar marginal, fora da sociedade maior.Apesar das restrições, o Império Bizantino e sua capital Bizâncio, maior centro comercial da época, passam a atrair judeus que fugiam da crise econômica que então atingia Eretz Israel. E, a despeito de serem minoria socialmente degradada e politicamente excluída, os judeus conseguem tomar parte no florescimento econômico da região, atuando principalmente na marcenaria e na área mercantil, em especial no comércio internacional.Por volta do ano 1176, Benjamin de Tudela - viajante judeu procedente da Espanha, que escreveu relatos de suas viagens - visita Constantinopla. Na grande capital bizantina - na época, a cidade mais povoada do mundo - ele encontra uma comunidade composta de dois mil judeus e quinhentos caraítas. Tudela fez a seguinte descrição: "Muitos judeus eram fabricantes de roupas de seda; outros eram mercadores, sendo que alguns eram extremamente ricos. Não havia judeus vivendo na cidade, de onde tinham sido expulsos para longe do mar. Eles estavam cercados pelo Canal de Sofia, por um lado, e só podiam chegar à cidade pela água, mesmo quando o objetivo de sua visita eram os negócios. Estavam sujeitos ao jugo dos governantes: apanhavam nas ruas e eram maltratados. Mas os judeus eram ricos, bons, benevolentes e homens religiosos, que carregavam o infortúnio do exílio com humildade. O bairro onde viviam era chamado Pera".A condição de inferioridade dos judeus manteve-se praticamente inalterada até os séculos XIV e XV, quando os turcos otomanos, uma tribo muçulmana originária da Ásia Central, invadiram o Império Bizantino e assumiram o poder na região. Sob o domínio islâmico, iniciava-se uma nova era para os judeus. Por serem monoteístas, cristãos e judeus eram diferenciados dos pagãos, sendo-lhes conferido o status de dhimmis - ou seja, protegidos pelo Estado muçulmano. O governo lhes assegurava vida, propriedade e um alto grau de liberdade e autonomia religiosa. Porém, apesar das liberdades concedidas, os dhimmis eram obrigados a aceitar restrições, imposições e humilhações, pois não sendo muçulmanos eram considerados cidadãos de segunda classe.Além do mais, os turcos, povo guerreiro, consideravam humilhante engajar-se em ocupações que não fossem de cunho militar, político ou religioso, por isto incentivaram a vinda de judeus para as regiões sob seu controle. Estes últimos formavam uma classe média, livre de ambições políticas ou militares - ao contrário dos cristãos, e eram vistos pelos turcos como o povo mais produtivo e leal entre as minorias estrangeiras que viviam em suas terras.  A CARIDADE POR PARTE DE UM LÍDER MUÇULMANO E, UMA PORTA ABERTA. Quando o sultão Muhamad II conquistou Constantinopla, em 1453 - mudando o nome da cidade para Istambul - a comunidade judaica o considerou uma espécie de "libertador", que a salvou do jugo cristão. Há alguns historiadores que acreditam terem os judeus participado do processo de conquista da cidade. Seu reinado, de 1421 a 1451, deu início a alguns séculos de prosperidade judaica na Turquia. Ao assumir o governo, Muhamad II determinara: "Deixem os judeus cultivarem a melhor terra, abençoando suas videiras e suas figueiras e também o seu rebanho. Deixem que se estabeleçam na terra, desenvolvam o comércio e dela se apossem".A Sublime Porta, nome pelo qual ficou conhecida a corte dos sultões otomanos, mostrou ser uma porta aberta para os judeus, um refúgio para aqueles que fugiam das perseguições e expulsões em várias regiões da Europa.E, como no início do século XVI quase toda a Europa Ocidental estava fechada aos judeus, muitos rumaram para o Oriente. Foi nesse mesmo período que o rabino Isaac Sarfati, de Adrianópolis, estimulou a vinda das populações asquenazitas da Alemanha, Áustria e Hungria.Quando, no final do século XV, os judeus foram expulsos da Espanha e, logo a seguir, de Portugal, o Império Otomano os recebeu. Sobre sua saída forçada da Península Ibérica e seu estabelecimento na região da Turquia, o sultão Beyazid II, que governou o império de 1481 a 1512, afirmou: "O rei espanhol Ferdinando é erroneamente considerado um sábio, pois com a expulsão dos judeus, empobreceu o seu país e enriqueceu o nosso".Ao chegarem, os judeus sefaraditas trouxeram consigo não apenas sua cultura e conhecimentos acadêmicos, mas também vasta experiência em outras áreas. Entre eles havia inúmeros rabinos e eruditos, além de um grande número de famílias muito abastadas, comerciantes e banqueiros. A partir do início do século XVI, outra diáspora encontrou refúgio seguro na Sublime Porta.Entre os otomanos conversos, também de origem sefaradita, que, fugindo da Europa cristã voltaram a viver abertamente seu judaísmo.Foi imediata a influência desta diáspora sobre a vida comunitária. Mais cultos e abastados e mais estruturados comunitariamente do que os judeus bizantinos, também chamados de romaniotas, os sefaraditas não "assimilaram" a cultura das novas terras, preservando suas tradições e sua língua, o ladino.Apesar da vida sob o domínio turco não ser um mar de rosas, nem mesmo nos dias dos sultões do século XVI, era infinitamente melhor do que na Europa cristã. O clima de maior liberdade fez com que fosse cada vez maior a presença de judeus na corte, na diplomacia e na medicina. Graças a seus contatos, os judeus tiveram uma intensa participação no comércio internacional, além de atuarem ativamente no sistema financeiro e econômico do Império Otomano. Istambul foi lar de rabinos influentes, de ieshivot e de estudiosos, além de um grande centro de impressão de livros em hebraico. A primeira gráfica da região havia sido fundada em 1493.A convivência entre os otomanos e os judeus foi benéfica para ambos os povos, tendo os judeus da Turquia contribuído amplamente para o brilho, prosperidade e luxo desse grande surto civilizador. Foi no Império Otomano do século XVI que o judaísmo sefaradita entrou em sua segunda "Idade de Ouro". Entre os nomes de destaque deste período está a família Hamon, que, por três gerações, dominou a vida comunitária e as relações com a corte. Seu membro mais notável foi Moshe Hamon (1490-1567), médico e administrador dos bens do sultão Suleiman, o Magnífico. Atuou também como diplomata e foi um dos responsáveis pela ida a Istambul de Doña Gracia e de seu sobrinho, Don Joseph. Este último também foi conselheiro dos sultões Suleiman e Selim II, exercendo enorme influência nas relações exteriores do Império Otomano.Durante este período a presença judaica era tão marcante que saltava aos olhos de qualquer visitante que percorresse as ruas das cidades, seus bazares e campos. Em meados do século XVI havia cerca de 200 mil judeus na região, número bem superior aos 65 mil que ainda permaneciam na Europa. Eles representavam, então, a maior comunidade judaica do mundo. Mas, ainda que aceitos pelo poder dominante, continuavam vivendo dentro de núcleos próprios, comunidades geralmente organizadas de acordo com seu país de origem.O Império Otomano, no entanto, não acompanhou o surto de modernização que vivia a Europa, progressivamente entrando em decadência, a partir do século XVII. Incapazes de acompanhar a Revolução Industrial, suas províncias entraram em um processo de irremediável estagnação, arrastando consigo toda a Turquia e os judeus que lá viviam.
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davidtavares · 5 years ago
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  Acordo de Paz histórico entre Israel e Emirados Árabes Unidos; Paz? Diálogo? Como serão as futuras relações entre Israelenses e Emiratis? 
Neste último domingo (16), um histórico acordo de paz foi finalmente firmado e ‘’estabelecido’’ entre o Estado de Israel e os Emirados Árabes. Assim sendo, Israel e Emirados Árabes assinaram o acordo de paz na 5ª feira (13 de Agosto) com o intermédio dos Estados Unidos da América e de seu Presidente Donald Trump. Como parte do tratado, Benjamin Netanyahu (Primeiro-Ministro de Medinat Israel) e seu governo se comprometeram a não anexação de áreas na Cisjordânia, que anteriormente já vinham sendo discutidas em seu gabinete, porém sem sucesso devido à preocupações com a pandemia de COVID-19 (CORONAVÍRUS) e, também à ‘’rachaduras’’ existentes internamente entre os dois partidos mais disputados e acirrados que não conseguem formar uma maioria e dependia de uma coalizão governamental, sendo eles, o Partido do Primeiro Ministro Bibi Netanyahu HaLikud (הליכוד) e o Partido Azul e Branco (כחול לבן) de Benny Gantz. De acordo com informações, os acordos de Paz e negociações entre o Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu (הליכוד) e o Príncipe herdeiro de Abu Dhabi (Mohammed Bin Zayed Al Nahyan) foram realizados por uma ligação telefônica, com expectativas de que uma delegação de Israelenses viagem para o Estado Arábico pela primeira vez para um encontro físico e pessoal entre ambos os lados.
Ambos os Países (Emirados Árabes e Israel) pretendem assinar ambiciosos acordos que podem trazer prosperidade para ambos nas áreas de investimentos, turismo, voos diretos, segurança e telecomunicações, segundo um comunicado oficial.  E, com atualizações recentes, temos ‘’informações’’ de que mais países árabes também estariam dispostos em busca de uma normalizações das relações diplomáticas com o pequeno Estado de Israel. Os países que até o momento estão sinalizando que seguirão a atitude tomada pelos Emirados Árabes são: Líbano, Sudão, Omã, Catar e Bahrein.  E numa opinião pessoal, oramos com fé, calorosamente e ansiosamente pela normalização das relações diplomáticas entre as nações daquela região, que a paz seja próspera, que haja diálogo e reconhecimento. Somos todos filhos do mesmo D´us: "Naquele dia haverá estrada do Egito até à Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios.Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra.Porque o Senhor das Hostes os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança." - Isaías 19:23-25. Aguardamos fielmente pela paz, pela prosperidade, pelo mundo vindouro e principalmente pelo Mashiach. השלום של אברהם אבינו سلام إبراهيم (A paz de nosso Pai Abrahão).
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