Tumgik
dawlishs · 11 years
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oi gatinho vc vem sempre aqui *apanha da juice e da ana*
ei man será que você errou o endereço pq não sei quem vc é
porém prazer viu john dawlish ao seu dispor
*apanha junto*
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dawlishs · 11 years
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saudade da sua beleza pelo castelo, bbzo ):
Como assim saudade? Estou no castelo todos os dias.
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Não consigo me lembrar do significado dessa palavra "bbzo", por que estão me chamando disso?
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dawlishs · 11 years
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As palavras de cunho ofensivos do sonserino ainda ecoavam nas paredes de pedra enquanto ele virava a esquina no fim do corredor. Eram todos tão iguais que John jamais se surpreenderia com uma reação diferente do garoto, que o levasse a precisar tomar algum outro tipo de posição. Pelos seis anos em que atendia a escola de magia seu caminho havia cruzado com um alto número de indivíduos inseridos no mesmo estereotipo ultrajante do jovem de segundos antes, e apesar de ter se incomodado em demasia nos primeiros anos, quando se deparou com a situação pelas primeiras vezes, aprendeu a conviver “normalmente”, de forma que não atirasse qualquer um pelas janelas espalhadas pelo castelo; o que seria um problema, se lembrarmos que alguns lugares de Hogwarts se encontravam a vários palmos do chão. O exemplo do dia parecia ter vindo do mesmo molde dos outros sonserinos – em sua maioria, claro, haviam casos específicos de almas de podridão semelhantes, mas pertencentes a uma das outras Casas –, e até mesmo as palavras usadas com o objetivo de irritar mais a John e a menina ao seu lado tinham semelhanças. Tão típico que o primeiro pensamento antes de resolver inferir entre os dois foi o de não interferir. Then what the hell I'm doing here?
Poderia concluir então que sua interferência envolvia o repentino interesse pela outra parte da briga. A outra parte se encontrava a alguns palmos abaixo de seu campo de visão, tinha longos cabelos castanhos trançados desajeitosamente, olhos de mesma cor que lhe encaravam com igual curiosidade, mas eram carregados de um orgulho visto em poucos. Não eram tantas meninas em Hogwarts que chamavam a atenção de John, tampouco eram as tão mais novas que ele. Aquela em especial conseguira prender sua atenção por meros trinta segundos antes de ser interrompida pelo sonserino, e por alguma razão que ainda desconhecia, tinha o interesse em saber quem era, e como, por todas as tiaras perdidas de Rowena Ravenclaw, ela conseguia flutuar daquela forma?
A voz da mais nova irrompeu seus pensamentos de repente, mas estranhamente John sentiu, em decorrência de sua pequena análise anterior, que a resposta tomariam aquele exato rumo. "Eu sei me cuidar." É claro que sabe. Ele sabia agora também que mesmo sem sua interferência ela resolveria o episódio com o sonserino sem muitos problemas, a diferença de tamanho e idade não pareciam ser um problema para a garota. Limitou-se a sorrir com o agradecimento, acenando positivamente com a cabeça para que ela soubesse que ele a ouvira. — Não foi nada. — Respondeu ao encarar a grifana com seu semblante sério, eliminando o sorriso enviesado que estampava no rosto. — Não tenho dúvidas que sabe se cuidar. — Deu alguns passos para longe da mais baixa, indicando com os olhos turquesa as escadarias em movimento que tremiam em suas costas. Ele jamais esqueceria aquela cena. — Alguém que salta nas escadas em movimento pode ser considerado alguém que sabe se cuidar? — Seus olhos pousaram na garota mais uma vez, ansiosos por uma resposta. O questionamento tinha elevada ironia no tom, e falsamente dando de ombros, John encaixou ambas as mãos nos bolsos da calça preta. Ora lá, não é todo dia que sua atenção era tão prazerosamente aguçada.
[Flashback] A girl who never wanted protection and the boy who gave it anyway — Arya & John
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dawlishs · 11 years
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Agape - Bear’s Den
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dawlishs · 11 years
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John Dawlish attends the Halloween Party as The Pumpkin King.
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dawlishs · 11 years
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ADNOHEPOAWHANHASD]ANHQEDÇOADOAHEIPOGH~EDIOAG\~DEAILEBGALKJDBA]S]BHPEQOHEPOIAH]DAPO]WH´QH]´03HPODHNÇDBPQEBHPQIG3PQIGPIODBSIOABGDIEUTEAMOJOHNDAWLISHVULGOGENDRYNASPODH30QYE0AP9IDGÃ9PDIA
Wow... I'll need some time to solve this one out.
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dawlishs · 11 years
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Horas e horas a fio por sua, e unicamente sua, responsabilidade. Até mesmo sentia falta dos anos que em cada precioso minuto era ocupado por aulas e mais aulas, deveres, clubes e reuniões. Dawlish não sabia se considerava todo o tempo em excesso dedicados a nada algo bom, por não precisar focar seus neurônios em disciplinas consideradas insignificantes; ou ruim, levando em conta que em seu tempo ocioso dormia mais que o convencional. Teria dormido, aliás, se a única aula do dia não tivesse sido a primeira da manhã, obrigando o ravino a acordar antes mesmo que o sol apagado do início do inverno pudesse clarear o dormitório do sétimo ano masculino. Dava àquela aula de Defesa Contra as Artes das Trevas o crédito por sua disposição naquela tarde em especial. Se não fosse por ela, provavelmente não teria adiantado todos os trabalhos da próxima semana, muito menos feito sua corrida usual na margem do Lago Negro.
Todas funcionavam como perfeitas distrações para o rapaz, que a fundo se preocupava bem mais com o rumo que a vida de seus familiares fora dos castelo tomava, do que com aquilo que John sempre determinava como o número um de suas prioridades; o estudo. Sentia-se quase incapaz de voltar ao ritmo normal. A propósito, a falta de notícias de sua mãe naquele ano estava mudando os futuros planos do ravino de se tornar um auror assim que se formasse no próximo semestre. Por razões como essas, nem mesmo os horários livres eram inteiramente dedicados aos estudos como haveria de ser, o que explicava a presença do garoto pelos corredores primários após a caminhada no lago. Aquela pressa característica de Dawlish não estava tão destacante naquela tarde em questão, que se dirigia à torre oeste com a atenção redobrada aos rostos desconhecidos – ou não – que lhe cruzava a visão.
Aproximando-se das escadas giratórias ao fim do corredor, teve de enrugar as feições com um cena tanto quanto impressionante. Uma garota, aparentemente do quarto ou quinto ano – fato entregue pela estatura baixa da menina – arriscava a vida nos degraus em movimento, os pés hábeis saltitavam de um nível para o outro com facilidade, dando a falsa impressão de que ela flutuava no piso. Inconscientemente, John paralisou. No mínimo, insana. Como alguém tão pequena possuía tal destreza que faltava na maioria das pessoas conhecidas? Não diria nada à ela. Gravaria seus traços e quem sabe, a reconheceria em algum outro lugar, outro dia, outra hora.
No entanto, a morena de vestes grifanas – agora ele via claramente – fora, de repente, interrompida. Antes mesmo que Dawlish voltasse ao seu caminho, viu a figura de um garoto bem maior, tanto para cima quanto para os lados, materializar-se a frente da garota. Ele não podia ouvi-los, mas pelas mudanças no semblante dela, John percebeu que algum tipo de desavença ocorria entre os dois. Não havia de se surpreender, ambos pertenciam às duas casas que mais alimentava rivalidade uma pela outra, rixas e discussões eram frequentes entre grifanos e sonserinos desde que John podia se lembrar. Mas... algo aconteceu. O garoto de gravata verde e prata urrou tão alto que John o ouviu. Dentre um piscar de olhos, o sonserino já avançava ao encontro da garota, obviamente em desvantagem, obrigando Dawlish a intrometer-se entre os dois. — Slow down, mate. — exclamou com autoridade, um leve empurrão no peito gorducho do outro resolveria o pequeno impecílio. — Vai procurar alguém do seu tamanho. — completou em tom de ameaça, dando espaço para que o slytherin saísse pelo corredor junto de xingamentos e promessas de vingança. — E você... — dirigiu-se à pequena grifana, que agora mais próxima aparentava mais idade do que ele concluíra. — Beware. — concluiu, as orbes intensamente azuis examinaram as castanhas da outra com curiosidade. Onde é que ela havia adquirido tanto equilíbrio, afinal?
A girl who never wanted protection and the boy who gave it anyway — Arya & John
Tempo vago n��o necessariamente significava tempo bem aproveitado. Prova disso foram os minutos andando a esmo pelo castelo na expectativa de achar qualquer coisa que servisse de distração. Pena que até àquele momento tudo que encontrara fora apenas a companhia invisível do vento que atravessava as fenestras do corredor vazio. A brisa insistia em agitar os fios escuros da jovem, mas ao contrário de se importar, ela não dava a mínima para o aspecto de seus cabelos revoltos. Tanto que gostaria de poder se livrar daquela longa cascata sobre seus ombros, como gostaria. E com toda sinceridade, não sabia por que ainda não o havia feito. No entanto, a ideia não podia tomar-lhe mais do que alguns poucos segundos no momento, uma vez que agora em meio às escadarias, precisava ter atenção ao menor ruído sobre seus pés. Seu passo de apressado se tornou cuidadoso, até que uma remota lembrança arrebatou-lhe a mente; e assim pôde ouvir as palavras de seu tutor em uma de suas várias lições. De repente foi como se visse sua própria imagem tentando manter o equilíbrio sobre uma perna só.
“Um dançarino da água é capaz de se apoiar em um dedo do pé durante horas”, ela disse a si mesma em pensamento, por um instante se recordando do sorriso que encontrara no rosto de seu pai. Um sorriso que coisa alguma poderia apagar de sua memória tanto quanto as tardes cinzentas ao lado de seu mestre na arte da esgrima – o homem que a ensinara como manejar um sabre e revelara os segredos de uma linhagem de espadachins chamados Dançarinos da Água. E Arya havia se tornado uma deles; não de sangue, mas de corpo e espírito. Agora valia-se disso e viu no movimento das escadas um desafio, de modo que não pensou duas vezes em impulsionar o corpo para a frente, saltando os degraus enquanto o chão ainda se movia. Loucura para quem visse não passava de uma brincadeira para ela. As escadarias giravam de um lado para o outro e a grifinória se deixava levar pelas mesmas, absorta no que poderia chamar de uma repentina revisão de seu treinamento.
Entretanto, surpresas faziam parte do cotidiano comum, e ela deu de cara com uma ao pôr os pés sobre o chão de pedra firme. Instintivamente, deu um passo para trás conforme a visão de um garoto se acentuava à sua frente e ensaiou uma careta. A expressão antipática do outro não ficaria por menos. Era capaz de ignorar a idiotice de quem quer que fosse desde que não sofresse qualquer tipo de provocação – o que, obviamente, não era aquele caso. As palavras seguintes fizeram questão de afirmar isso. “Dando saltos como a animal que você é?”, o aluno que ela logo reconheceu ser sonserino não conseguiria ficar de boca fechada. Mas se ele esperava que fosse intimidá-la, lançando mão de seu peso excessivo e sua altura considerável, havia se enganado. Arya tinha a ousadia de um louco e o bom senso de um inconsequente; em situações como aquela, pelo menos. A impavidez cintilou em seus olhos castanhos e como se o afrontasse através de seu semblante, ergueu o queixo com uma réplica pronta. – Comendo tanto como o animal que você é? – Sua sentença para o que poderia resultar em uma briga. 
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dawlishs · 11 years
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John Christopher Dawlish | Ravenclaw | Half-blood | 7th year
Don’t tell me there’s no hope at all. Together we stand, divided we fall.
Nacionalidade: Inglês.
Varinha: Carvalho inglês, fibra de coração de dragão, 31 centímetros, rígida.
Patrono: Touro.
Extracurricular:
Duelling Club.
History
Edward Christopher Dawlish viera de uma longa linhagem de aurores de sangue-puro, tão tradicional que não se era registrado sequer um antecedente que não tenha ingressado na profissão em algum ponto da vida. O sobrenome exalava por si só todo o respeito impregnado pelo trabalho da família na defesa do Estado bruxo e assim, todos seus integrantes eram extremamente respeitados. Mesmo que não seguissem tradições conservadoras e puristas, os Dawlish procuravam manter sempre sua linhagem a mais seletiva possível, raramente havendo matrimônio com nascidos trouxas ou até mesmo mestiços. Porém, não estava programado que o patriarca da família, já há anos casado e satisfeito, pudesse conhecer alguém fora do enlace, no qual não pertencia, nem de longe, à normalidade de que se esperava. Donna Finnigan era uma simples cantora folk trouxa que ganhava a vida fazendo apresentações musicais por toda a ilha britânica. Não se sabe realmente se fora amor, mas o bruxo persistiu em uma relação com Donna sem que ela soubesse de seus segredos, os dois vivendo um intenso romance por quase cinco anos. Em 1959, Donna se descobriu grávida de John e a partir desse momento sua vida nunca mais fora a mesma.
Nascido da união de Edward e Donna, John Christopher Dawlish fora desde muito novo moldado e direcionado a seguir seu pai e antepassados na brilhante profissão de auror. Assim que a mulher anunciara a gravidez para Edward, ele se sentiu na obrigação de contar a verdade. O garoto tinha grande chance de ser um bruxo e Edward, que não tinha filhos do seu real casamento, postou-se a preparar seu até então único herdeiro a seguir a história Dawlish como tinha seu pai, seu avô, bisavô e tataravô feito. A confirmação da magia de John viera quando o garoto tinha apenas cinco anos e desde então Edward busca ensinar o menino sobre sua profissão; com o pesar em ter de mantê-lo em segredo. Criado em maior parte pela mãe, John frequenta a escola regular de trouxas e desenvolve uma facilidade muito grande para os estudos, posteriormente influenciado pelo pai para que estudasse também História da Magia, Aritmância e Astronomia. Aos onze anos, completamente ciente de sua condição, não mostrou-se surpreso ao receber a carta direcionada a ele para que ingressasse na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, mas a ideia e confirmação de que ele realmente era um bruxo e de que conviveria com outros igualmente o animava imensamente.
A partir de agora John era oficialmente um Dawlish assumido, trazendo à tona a passada relação do pai com a mãe trouxa. Celine Dawlish, madrasta de John, automaticamente declarara seu descontentamento com a aparição do filho bastardo do marido, negando toda e qualquer maior inserção do garoto à família Dawlish. A mulher, atualmente mãe de três meio-irmãos mais novos de John, passa a viver constantemente ameaçando Donna, que se vê obrigada a se mudar para os Estados Unidos, deixando John sobre os cuidados únicos do pai. Furiosa com a fuga da amante do marido, Celine tenta excluir John de um futuro reconhecimento como membro real da família e foca suas ameaças no jovem bruxo. A relação com a madrasta tem transformado a vida de John em um verdadeiro tormento, principalmente diante da vergonha da mulher em ter todos seus três filhos abortos; crianças de sangue puro, mas que não desenvolveram até o momento a magia. A fatídica situação gera grandes desconfianças dos Dawlish diante do real parentesco dos filhos de Celine. John, visto como único herdeiro e constante ameaça aos meio-irmãos, sente que a única forma de se ver ao menos um pouco livre da madrasta é estando no colégio, mantendo contato apenas com o pai.
Em Hogwarts, John fora selecionado para a Ravenclaw, Casa do qual todo seu brilhantismo e fome por leituras e estudos constantes pareceram ser muito bem aceitas. Mesma casa do progenitor, que mostrou-se um tanto orgulhoso ao saber da seleção do filho. Devido aos estudos precoces na infância, o ravino logo de início demonstrou muita facilidade nas disciplinas, lhe dando mais abertura para leituras e atividades extra-classes, como aulas de voô e clube de xadrez. Por anos consecutivos John tentara adquirir uma vaga no time de quadribol de sua Casa, mas todas elas acabaram sendo preenchidas por algum outro aluno mais dedicado ao esporte que ele. Mesmo falhando em quadribol, o rapaz crescera amante do esporte; tanto como também esportes exclusivamente trouxas, que tinha conhecimento e contato ao viajar à Chicago para visitar sua mãe.
Personality
De fato, John Dawlish em uma primeira impressão é visto como sério e estudioso demais, sempre atento às aulas - seja qual for. Porém, por trás de todo disfarce de alguém que pretende com toda certeza se tornar um renomado auror, existe um adolescente comum, amante de esportes, música trouxa e literatura em geral, a influência da cultura materna sempre presente em toda sua personalidade ravina. Um tanto racional demais para sua idade, Dawlish alonga-se em conversas sobre futuros promissores, atentando-se para aqueles colegas que conseguem lhe entreter de alguma forma. Extremamente fiel àqueles inseridos em seu círculo de amizades, torna-se bastante protetor e defensivo para com os mais próximos. Ainda sim, não admite nenhum tipo de injustiça diante de seus olhos, até com desconhecidos, tendo muitas vezes arranjado desavenças com alunos de outras Casas por farpas trocadas em algum momento de mais exaltação. Mesmo que busque a perfeição quando se trata de suas notas, Dawlish não está nem perto de ser o aluno ideal e comportado, sabe dividir seu tempo de diversão e estudos, apesar de que muitas das atitudes consideradas normais para adolescentes sejam vistas como desnecessárias pelo ravino.
Sua personalidade mais retraída e fechada nunca lhe impediu que se comunicasse quando acha necessário, nem que se relacionasse constantemente com outros alunos. Mesmo que não seja do tipo festeiro, recorda-se de algumas vezes em que presenciara festas e sociais pelo Castelo, com direito à noites mal dormidas e aulas assistidas à base de muita cafeína. Seu fraco desempenho em quadribol jamais o impediu de procurar outras formas de exercício, afinal, uma de suas maiores paixões era pelo time de futebol trouxa de sua cidade natal, Liverpool, e nada mais agradava o ravino do que poder exercitar-se durante ano para que pudesse jogar futebol nas férias de verão. Por mais que não se considerasse nem um pouco atraente, John não podia reclamar de sua vida amorosa, que mesmo discretamente, era sim um tanto movimentada desde que os primeiros pelos faciais começaram a lhe perturbar e sua altura superara a da maioria das garotas de sua idade.
Player: Júlia.
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dawlishs · 11 years
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TE AMO, SEU LINDO!!!!!!!!!
Não exagera...
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dawlishs · 11 years
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dawlishs · 11 years
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Felicíssima, Dawlish. Agora, licença que preciso fazer meu trabalho de Aritmância. Beijos no coração, sweetie. (p.s.: Se tiver a resposta dos cálculos, agradeceria se me passasse. De uma ótima pessoa para outra.)
Boa sorte, já terminei o meu há alguns dias.
P.s.: Não.
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dawlishs · 11 years
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River Song é o quê? Uma...? Repete aí, por favor. Pra registro dos fatos.
Uma ótima pessoa.
Feliz, Song?
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dawlishs · 11 years
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Brasileñas, big-tudo, calor latino, acho que nos demos bem.
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… Estou torcendo com toda minha fé em Merlin que sejam brasileiras. Eu fico com uma delas, você fica com a outra. Perfeito. Elas vieram no lugar certo.
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dawlishs · 11 years
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Não que eu saiba, eu não conheço todo mundo desse castelo. Mas pelo que vi você também está na mira, Prewett.
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Ainda acha que são os Macmillans ou vamos torcer pra que sejam fêmeas de verdade?
… Veja só, espertinho. Por um acaso existem outros gêmeos aqui além dos Prewetts, Macmillans e as maldições de Slytherin? Estão claramente tentando te enrolar.
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dawlishs · 11 years
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youngerprewett replied to your post: Boatos que é uma dupla, na verdade. Gêmeas.
Nossa, os MacMillans agora tão caindo na sua rede ou…
Pelas barbas de Merlin, o anônimo deixou claro que se trata de uma dupla de gêmeas.
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... Mulheres.
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dawlishs · 11 years
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Boatos que é uma dupla, na verdade. Gêmeas.
Gêmeas?
Acho que nesse caso é bem fácil 'conquistar' meu coração...
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dawlishs · 11 years
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O que preciso fazer pra conquistar seu coração?
Depende de quem se trata...
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