Damon Damien Devonshire | 24 Anos | Vampiro | Casa Zephyr | Membro da sociedade secreta Belladona, comitê de eventos e do clube de anatomia e taxidermia.
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This is a starter for @joshuijo
Haveriam pessoas que discordariam, mas Damien se considerava observador em um geral, ele apenas não fazia muita questão de deixar isso claro para qualquer um. Afinal, que os outros não soubessem tanto sobre ele de verdade era o que lhe dava vantagem e o mundo era sobre vantagem e poder, ao menos foi assim que ele foi ensinado a viver desde cedo. Ele tinha seus momentos de estupidez, em especial quando se tratava de alguma ou outra intriga que acarretava com padrões ou licantropos, ainda assim ele evitava quando podia de deixar que seus colegas de casa acabassem em problemas desnecessários. Por isso, não demorou a se aproximar de Joshua e colocar uma mão em seu ombro. ❝I woudn’t advise that…❞ Comentou em tom mais baixo, fazendo um sinal com a cabeça para que se afastassem do licantropo a pouco metros de distância que parecia estar tendo um péssimo dia. ❝Eles podem parecer controlados por aqui, mas não acredite muito nisso, mesmo que tentasse ajudar tinha grandes probabilidades de levar um soco ou coisas piores.❞
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This is a starter for @melanchcliaz
❝Você acha? Eu não acho que seja tão estupido assim… Independente da lua, não é como se algum deles pudesse me arrancar um pedaço.❞ Ele brincou com um sorriso divertido nos lábios enquanto sobrevoa a cabeça da bruxa, eventualmente ficando completamente de cabeça para baixo em determinado ponto, sem ligar para partes dos acessórios das roupas que eram uma mistura de moderno e antiquado que agora eram atingidas pela força da gravidade ao ficarem de cabeça pra baixo. Para exemplificar o que dizia, ele deu passos no ar como se subisse uma escada invisível ficando ainda mais alto, poderia fazer isso até que nenhuma besta o alcançasse. Bem, não se não tivesse algo para se escalar por perto. Eventualmente, enquanto caminhava no ar ele voltou ao chão e deu de ombros. ❝Fora que estúpido seriam eles de tentarem qualquer coisa contra um Devonshire, mas aprecio a sua singela preocupação para com meu pescoço, Melancholia.❞
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This is a starter for @fciryboy
Não eram muitas pessoas que podiam compartilhar de sei gosto por voar, mas o Devonshire certamente ficava contente quando achava alguém que o fizesse, em especial quando era alguém que havia clicado quase que imediatamente como era o caso do Walker. ❝It’s a bold and stupid move. I like it.❞ Comentou com um sorriso brilhante no rosto, enquanto se aproximava do amigo voando, eventualmente se contentando em pousar ao lado do mesmo e deixar os pés no chão. ❝Eu posso até me comprometer em ajudar, mas vai ficar me devendo um favor depois.❞
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Recentemente havia sido informado de um mundo completamente novo para ele, o mundo das fanfics, aparentemente algo do qual mulheres, mas geralmente garotas pré adolescentes eram completamente obcecadas por. Considerava ele que eram em maioria, pelo que teve contato nos últimos dias, de péssimo gosto e muito mal escritas. Contudo, quando o assunto surgiu com Susan e ela comentou que escrevia, ele logo tomou a oportunidade para que se aproximassem mais ao pedir para ler o que ela já havia escrito. Claro, poderia até julgar em sua mente, mas jamais seria cruel com a bruxa em suas palavras, isso não o levaria a lugar algum. A observava mexer na máquina cor de rosa sem entender muito bem como funcionava, mas sua confusão se tornou ainda maior quando lhe entregou o aparelho e esperou que ele achasse algo naquilo. ❝Adorável Susan, sabe que não sou o melhor com esse tipo de equipamento… Mas posso escolher por você, ainda que não vá poder mudar de ideia quando eu começar a ler.❞ Alertou enquanto tentava entender como se mexia naquela coisa, lendo os títulos os olhos se fixaram em um que havia amor, soava como algo ideal por hora, mulheres adoravam falar sobre amor e sentimentos. Contudo, sem saber como abrir o pedaço de texto ele apenas levou o indicador e tocou na tela, mas nada aconteceu, então, ele esfregou o dedo em cima e nada aconteceu. Por fim, soltou um suspiro constrangido e olhou para ela em súplica. ❝Eu realmente não sei como escolher, você pode trazer esse pedaço de texto?❞
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Susan não podia acreditar no que estava fazendo, revirando arquivos antigos em seu laptop cor-de-rosa para ler uma de suas fanfics adolescentes para @dddevonshire. Sequer se lembrava como havia chegado naquele assunto, tampouco o que ele dissera para convencê-la, só trocava entre um texto e outro na esperança de encontrar algo menos vergonhoso. "Eu não consigo! Você vai ter que escolher!" exclamou, por fim, colocando o computador no colo do vampiro, a tela exibindo diversos arquivos em formatos diferentes e títulos nada padronizados.
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This is a starter for @unholyangelo
Talvez o Devonshire deveria imaginar que quando uma bruxa se aproximou dele naquela noite, era apenas o inicio de uma noite bem caótica. A principio, ele ficou um tanto confuso com o desafio que havia recebido e tinha uma pequeno problema em o executar já que ele não possuía um aparelho celular de última geração considerando a criação que os pais lhe deram, completamente contra a forma que os padrões eram escravos da tecnologia. Com tudo, tendo uma palavra aqui e outra ali, ele conseguiu com ajuda imprimir algumas folhas da história que ele precisava. Então, antes de se aproximar de Mateo, fez um sinal para que bruxa ficasse por perto para ter certeza de que ele estava cumprindo com sua parte. O Devonshire tinha de ter um grande auto controle para que não risse, por que não só a situação era engraçada, mas depois de ler algumas frases do texto impresso, ele sabia que seria cômico e da dificuldade que teria em manter a expressão séria. ❝Mateo! Justamente por quem eu procurava!❞ Pronunciou conforme dava passos na direção do Gonzalez, uma prova de seu esforço, não estar flutuando. Se sentou ao lado do vampiro sem esperar muito por qualquer resposta ou negativa no caso de estar na companhia de outrem, até por que qualquer outra pessoa poderia ser colocada em segundo plano na visão de Damien. Ergueu os papéis que segurava em mãos, a cabeça apontando para eles em um sinal indicativo do que se tratava, ainda que imaginava a confusão alheia, isso não o impediu de continuar. ❝Se lembra daquela minha amiga escritora que lhe contei em nossa última conversa? Ela escreveu mais sobre aquela história e pediu para que eu lesse pra você, queria que você dessa a sua opinião sobre já que é algo muito importante e sério pra ela.❞ Era realmente um grande esforço para se manter sério, nessas horas agradecia imensamente o esforço de Albert para que tivesse aulas de teatro desde muito cedo. Não havia amiga escritora nenhuma na última conversa que teve com o outro, mas contava que Alvarez se sentisse constrangido demais para dizer que não recordava já que aparentemente se tratava de algo sério. ❝Por favor, lembre-se de manter a mente aberta já que esse é o primeiro rascunho dela desse projeto e ela esta bem nervosa.❞ Pediu ainda que isso fosse apenas um pedido silencioso para que o outro não desabasse na gargalhada e o fizesse rir também. Pigarreou antes de voltar os olhos azuis para as folhas e começar a ler em uma voz mais aveludada.
❝Prestes a fechar a igreja, um jovem padre faz sua últimas presses de agradecimento por mais um dia abençoado.
—Posso falar com o senhor, pai sagrado?nHunf! — Sorri cinicamente, o misterioso encapuzado.
Fecha os olhos virando-se para o dono da voz.
—Desculpe, estamos fechando por hoje. — Abre os olhos e os estreita. — Você é um mendigo? Fazemos doações as quintas, se for o caso.
—Não. — Leva as mãos ao capuz da capa. — Eu preciso confessar algumas coisas.❞
Parou a leitura momentaneamente, sorrindo um pouco ainda que não estivesse a rir, ele sabia que dali para frente as coisas só iriam piorar, mas sabia que precisava começar de um lugar mais seguro para que Mateo considerasse como um assunto sério. ❝As pessoas podem só chegar e se confessar a qualquer hora? Soa como incomodo, de qualquer forma, vamos pular um pouco, não? Tem partes mais relvantes na história.❞ Comentou em um sorriso levemente maldoso, os olhos brilhavam em certo divertimento. Pulando algumas páginas para prosseguir com a leitura.
❝Tampa a boca dele com uma das mãos, enquanto a outra abraça sua barriga. Ele tenta dizer algo, tirar as mãos dele, mas é fraco para uma força desumana como a do vampiro.
—Esqueceu que ainda irei te fazer delirar?
Uma gota de suor escorre no canto da testa do padre, engolhe seco só de imaginar o que pode acontecer, que pode até morrer e tudo que o vampiro disse sobre amor não passar de mentiras, para fê-lo seder.
—Mhmm... Você tem uma barriga bem definida padre. Gosto de sentir. — Sua mão continua descendo. Por mais que ele tente impedir, nada adianta, acaba desistindo de fazê-lo. —Ah, vai se entregar tão fácil assim? — Sorri malicioso olhando-o pelo canto dos olhos.❞
#『☂︎』 𝐭𝐚𝐥𝐤𝐬 ⸻I won't tell nobody. I promise#unholyangelo#nvmr:game#Enorme pq eu quis realmente começar lendo algo#mas pode diminuir#pff#o link da fanfic ta na palavra padre#tenho nem gif pra essa inter#kkkkkkkk
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Se fosse ser sincero, ele não pretendia ficar tão alcoolizado no primeiro after party do ano letivo, mas culparia eternamente as malditas bruxas e suas poções que tornavam tudo mais potente e serviam como verdadeiras bebidas para os excluídos. Geralmente, era possível ver o nível de bêbado de alguém por que cambaleavam ou não andavam em linha reta, mas no caso de Damon que tinha o constante costume de estar flutuando ou voando ao redor, se tornava visível quando ele começava a voar de cabeça pra baixo ou tentar caminhar no teto, duas coisas que sempre acabavam com ele caindo ou batendo a cabeça em algum lugar. Assim que ouviu uma voz atrás de si, ele prontamente caiu do teto batendo a cabeça no balcão, soltando uma curta exclamação de dor antes de se levantar novamente. Fazendo um esforço maior para manter os pés no chão dessa vez, ainda que isso fosse bem complicado pra ele. Quando os olhos se fixaram na figura que tinha diante de si, não conseguia o reconhecer de inicio já que estava embriagado e nesse momento tudo que ele precisava era reconhecer o quão bonito era o homem que tinha diante de si. ❝Você por aqui? Deve ser minha noite de sorte.❞ Comentou enquanto um sorriso sacana se abria, o tipo de coisa que jamais ocorreria se tivesse ciência de com quem estava falando naquele momento. Fez um gesto para o atendente no bar, para que trouxesse uma bebida para os dois, antes de se virar para Tyler. ❝Espero que não se incomode de eu te pagar um drink.❞
closed starer with @dddevonshire a love story between edward and jacob. Para Tyler o pior já havia passado e tudo o que restou foi ser arrastado para o bar das bruxas. A diferença era que ali estava – nem tanto – longe das regras da universidade e cercado de bebidas que serviriam para amenizar e – quem sabe – fazê-lo esquecer de todo o desastre que foi aquele evento. Grande ilusão. Sua paz, assim como no jantar, pareceu não durar muito quando uma figura masculina, coberta por um capuz negro, indicou com a cabeça para que Tyler o acompanhasse até o lado de fora do estabelecimento. E pelo visto curiosidade não matava apenas gato, ela aniquilava lobos também.
Quando retornou para dentro do bar, seus olhos percorreram pelos alunos presentes em busca do seu alvo. E só de lembrar o que precisava fazer ali, frente a todo mundo e com quem, sentiu o estômago revirar e por pouco não gorfou toda carne que comeu durante o jantar. Seu plano era ser rápido, levando em conta que todos ali já estavam animados e alterados pela bebida. Assim que avistou Damon do outro lado do bar, próximo ao balcão, Tyler forçou o seu melhor sorriso e se aproximou do vampiro ao qual tinha o desprazer de dividir o mesmo espaço em algumas aulas. ❝ Olha só quem está aqui... ❞
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Parte da personalidade de Damon consistia em tirar as pessoas do sério, especialmente se isso levasse a pessoa em questão para um mal local. E ele sabia muito bem que não seria nada bom para instituição se um dos professores perdesse linha, o que talvez fosse o suficiente para se esforçasse para ser insuportável para o Sharma. Ele poderia se ofender seriamente, mas preferia rir do comentário de Archibald, por a alfinetada mostrava que havia acertado em algum calo. ❝Realmente, nós vampiros não temos que nos preocupar com muitas coisas... Certamente, não temos de marcar horário para banho e tosa.❞ O sorriso debochado ganhava mais e mais espaço no rosto do Devonshire, não era algo que deixava a aberto a todos já que frequentemente comparava os licantropos a cachorros, mas havia uma ironia considerando que ele possuía um medo intrínseco de cachorros desde que era muito novo. ❝Antigamente, eu me perguntava se pessoas como senhor tinham um envelhecimento mais lento... Mas certamente, o senhor me fez um ótimo trabalho mostrando que a idade chega até mais cedo. Mas acredito que pra tudo tenha jeito, como uma poção anti rugas.❞
dddevonshire:
Talvez um dos grandes empecilhos e problemas que Damon carregava consigo não era a parte que havia puxado de Albert, mas a intensa necessidade de agradar Malachai e as péssimas tendências paternas advindas dele. O Devonshire não fazia qualquer questão de se dar bem com qualquer licantropo que fosse, ainda que claro, ele tinha sua educação para com o corpo docente, não era nenhum idiota. ❝Mal iniciamos e já está com essa mentalidade para com seus alunos? Me indago o quanto da falta de habilidade deles é realmente culpa deles.❞ Deixou no ar, ainda que falasse de forma mais polida por se tratar de um professor. Os olhos azuis observaram a garrafa que ele havia pedido para ficar sob a mesa, um pequeno sorriso brincando nos lábios do vampiro. ❝Uma garrafa inteira? Torço para que tenha alta tolerância, detestaria que fossem seu alunos a lhe corrigir a forma certa de soletrar fígado.❞
Archibald se esforçava muito para não demonstrar o preconceito que tinha com vampiros e, em boa parte do tempo, era bem sucedido em fingir imparcialidade. Entretanto, a tarefa se tornava muito mais desafiadora quando algum carrapato insolente decidia provocá-lo. E, infelizmente, a menos de uma semana da lua cheia, estava irritado o bastante para não segurar a língua. Archibald respirou fundo, tomou mais um gole da sua taça de vinho e soltou: “Sabe… Eu não me preocuparia com a vida dos outros se fosse passar a eternidade como um calvo de vinte anos.” Podiam chamá-lo de muitas ofensas, mas a genética indiana e a licantropia ao menos lhe garantiam não precisar se preocupar com queda de cabelo.
#『☂︎』 𝐭𝐚𝐥𝐤𝐬 ⸻I won't tell nobody. I promise#sharmingman#um anjo em uma resposta#o demônio na outra#kkkkkkk
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❝Certamente você gostaria de certas tradições dos Devonshire, sempre temos bailes anuais em nossas residências.❞ Eram tão comuns para ele que havia crescido com elas, que soava estranho quando a realidade diferente dos outros lhe abatia. Damon tinha sorte de tudo que os pais haviam construído antes de que ele sequer nascesse, era isso que o enchia de privilégios desde que era apenas uma criança. ❝Agora, isso me deixa muito mais contente, por que com bebidas é sempre bom ter mais variedade.❞ Facilmente diria que com pessoas também, mas não falaria algo como aquele para Susan, não quando a tinha em seu radar. Admitia, que parte do interesse era advindo de uma ponta de desejo de importunar Tommaso, considerando que a bruxa a sua frente era ex do licantropo. Contudo, a loira possuía muitas qualidades do qual o vampiro se interessava por, o mantinha interessado nela. Quando a viu dar uma volta, os olhos azuis seguiram por toda a figura esbelta da mulher a sua frente como se quisesse apreciar cada mínimo detalhe tinha diante de si. Claro, estaria mentindo se dissesse que parte de sua mente não considerava a ideia de a despir de suas roupas, mas ele sabia ser paciente e ter calma quando se via necessário, quando queria algo. ❝Impossível não gostar quando a pessoa que o veste é uma das mais belas esta noite.❞ Não pode evitar o gracejo que já era tão costumeiro para si em situações como aquela, considerava que de todas as pessoas ela não se importaria nenhum pouco que ele fosse mais old fashioned em seu tratamento, por isso lhe estendeu uma mão de forma cortês. ❝Me concederia uma dança? Sei que um jantar não é o mais apto para isso, mas lhe ter nesse vestido e não ter o prazer de dançar contigo seria uma lástima.❞
dddevonshire:
❝Com toda a insistência do meu pai em manter certas tradições, devo concordar que um baile poderia ser algo agradável. Posso até te dar apoio no comitê, mas você precisa dar apoio pra minhas sugestões de bebidas, por que ninguém merece isso aqui.❞ Ele comentou erguendo a própria taça de vinho, o único que tinha ali pra ocasião, o que o Devonshire considerava uma ofensa a alguém como ele, especialmente quando estava acostumado a beber vinhos muito mais sofisticados quando era o caso. ❝Você está muito bonita nesse vestido, inclusive, Susan. Ele combina com você.❞
“Algumas tradições valem ser mantidas” concordou, enquanto girava a taça de vinho em uma das mãos. Não sabia do que Devon estava falando, a bebida parecia perfeitamente adequada para um jantar, ao menos para quem não entendia muito de vinhos. Ainda assim, ele parecia entender do assunto. “Com certeza, vou fazer um lobby para garantir que você seja nosso sommelier.” Quando ouviu o elogio, acompanhado do olhar encantador de Devon, Susan corou. Normalmente ficaria vermelha como um tomate, mas a maquiagem ajudava a disfarçar. “Você gostou?” Ela deu uma volta, fazendo uma pose para mostrar o visual completo. “Obrigada. Você está muito elegante também, Devon.”
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A posição de Damon sempre seria um tanto engraçada ao ver dele mesmo, já que era consideravelmente jovem para grande parte dos vampiros, mas o poder e a influência que seus pais possuíam o colocavam em um lugar confortável de superioridade. Provavelmente, era o que mais alimentava a arrogância nata do vampiro quando o assunto era a sociedade da qual fazia parte e seus costumes. Outros poderiam dizer que o Devonshire se achava tão acima dos outros, que não era nada surpreendente que o dom que ele possuía fosse o de voar. E ele poderia ser cruel sim, ainda que considerasse que essa crueldade se estendia apenas a padrões e aos licantropos selvagens e irracionais, Damien gostava de ser mais afável com aqueles de sua espécie. ❝Quem sabe, caso se mostre alguém de maior valor ou pelo menos mais dedicado, não me importaria de colocar em lhe colocar em uma boa palavra com meus pais.❞ Ofereceu com a simplicidade de quem oferece água a um padrão, a verdade era que poderia realmente ofertar ajuda a Jude caso este buscasse um lugar de respeito entre os seus. Contudo, o próprio Damon fora criado para que não fizesse nada de forma tão gratuita, independente da bondade que pudesse ter... Em especial, por que qualquer um poderia ser traiçoeiro. ❝Não, eles não gostariam de deixar tudo escapar antes, mas isso em nada impediria que tirasse informação de algum dos jornalistas. Sei que não é muito social, mas eu diria que essa é uma parte vital de nossa espécie.❞ Comentou como um alerta de quem sabia mais, mesmo que não fosse tão verdade assim. Mas para Damien era um fato que saber ser sociável era um ponto importante para os vampiros, saber conseguir e tomar o que queriam de forma civilizada era o ideal. Afinal, ninguém gostaria de se equiparar as bestas como os licantropos descontrolados. ❝Sim, você tem um ótimo ponto. Considero que alguns utilizem do jornal justamente para se manterem fora dos holofotes, soa como um escape inteligente.❞
dddevonshire:
Considerava curioso ver Jude naqueles eventos, já que o colega de clube e casa sempre parecia ser mais do lado introvertido, sempre sendo surpreendente quando era ele a puxar assunto e não Damon. ❝Não tanto, na verdade, meus pais já concederam festas muito mais chiques que esse jantar, mas eles são vampiros bem antigos também, não se contentam com pouca coisa.❞ Deu de ombros como se não fosse importante, apesar de ser um vampiro bem mais novo que a uma maioria, ele cresceu tendo uma ciência do poder do sobrenome Devonshire na comunidade vampírica. ❝Não sei quanto a um corpo no meio do salão, mas certamente espero acabar com um em cima da minha cama até o final da noite.❞ Comentou deixando um sorriso sacana pintar os lábios, olhando ao redor como se buscasse uma vítima. Se permitiu rir baixo da falta de jeito do vampiro, dando um pequena tapinha nas costas dele como uma forma de consolo. ❝Agradeço pelo elogio, lembrarei de passar eles para meu pai, Albert vai ficar contente de ouvir já que ele mesmo fez esse a mão. E quanto ao mistério, não sei dizer se pode surgir um no momento, mas se achar alguém do jornal, eles certamente vão saber algo melhor pra te contar nem que seja mentira.❞
balançou a cabeça, e, parando para pensar, fazia sentido. após sua transformação e inserção na sociedade novamente, passado o período tortuoso de sede inesgotável, jude achou que era uma obrigação sua entender mais sobre a sociedade vampírica, já que havia compreendido que funcionavam como uma sociedade mais fechada. logo, ele imaginava que tipo de festa vampiros antigos costumavam dar, e ele também sabia quem eram os pais do colega. era, realmente, como se estivesse vivendo em um livro em momentos como aquele. ━ espero poder ver como essas festas funcionam pessoalmente daqui alguns anos. ━ comentou, tentando não abaixar demais o tom. não era alguém que costumava falar muito alto naturalmente, mas era inseguro quanto a sua posição no meio dos seus porque… bem… haviam certos detalhes sobre sua família que não costumavam ser tão bem vistos dentro do que já sabia sobre sua espécie. vítima de uma guerra entre vampiros e lobisomens, certamente o chai não gostava de explicitar que seu pai era um licantropo, não por vergonha, mas por medo. não era um segredo tão bem guardado, claro, afinal o homem lecionava em nevermore, mas não era algo que gritava aos quatro ventos também. com o comentário seguinte, apenas deu risada. típico. e talvez como um reflexo, também olhou ao redor. não era uma pessoa tão sabida quanto a flertes, mas costumava se virar. ━ é um talento e tanto. ah, e eu acho que não. o jornal, ironicamente, não deve gostar muito de ficar fofocando já que isso tiraria a graça de ter alguma coisa na íntegra pra contar, né? na verdade, me faz pensar que eles é quem são bem misteriosos, eles divulgam coisas dos outros, não deles.
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Se permitiu rir brevemente com a fala pela busca pela verdade, por que ele tinha sérias dúvidas quanto a ser a real verdade que era exposta no jornal de Nevermore, sabia bem sobre as narrativas que acabavam mal por ai. ❝Nada melhor pra fazer? Meio ofensivo dizer isso quando eu estou bem a sua frente.❞ Levou uma mão ao peito em falsa ofensa, ainda que os olhos azuis agora lhe observassem com mais cuidado, como de quem analisa a melhor forma de agir. ❝Desafios sempre podem ser divertidos, mas tudo depende de até onde o desafiado está disposto a ir.❞ Um sorriso se expandiu nos lábios do Devonshire, ele possuía um gosto especial por testar e implicar com as pessoas, gostava de as levar ao limite e ver eles se quebrarem. Talvez pudesse ser um pouco sádico por vezes com isso, mas considerava como uma diversão e um teste, uma forma de saber o que cada um a sua volta estava realmente disposto a fazer. ❝Duvido muito que você fosse capaz de me dar algo bom o suficiente para que eu deixasse minha imagem ser comprometida, isso sim seria um desafio impossível.❞ A fala saiu com tom zombeteiro, ainda que em partes buscasse a instigar a insistir mais. ❝Mas poderia facilmente conceder informações que comprometeriam outras pessoas sem problema algum.❞
dddevonshire:
Ele soube no momento que viu a elfa se aproximar que provavelmente seria bombardeado com perguntas, da qual ele não estava muito do interessado em responder no momento atual. Tédio tendia a lhe deixar bem menos animado ou propicio a respostas sem que ele ganhasse algo em troca, não gostava em nada da sensação de sair perdendo em nada. ❝Vocês do jornal nunca param de trabalhar? Deveriam inventar um clube de auto ajuda pra vocês, relaxar e não trabalhar faz bem de vez em quando. Deveria tentar.❞ Sorriu um tanto debochado, transparecendo seu descontentamento em ser entrevistado do nada. ❝Eu poderia lhe dar muitas respostas pra essa pergunta, mas sinto que estaria comprometendo minha imagem. E também, o que eu ganharia se respondesse? Vamos, Mira, não seja sem graça, confio na sua criatividade.❞
com um sorriso forçado acompanhando o deboche alheio, ajeitou a postura e negou com a cabeça, erguendo o indicador da mão que estava livre. — a busca pela verdade nunca descansa, ddd. — conhecia o apelido, apesar do uso ter sido para reforçar seu ponto. — e eu não tenho nada melhor pra fazer também, então trabalhar preenche a lacuna. — por fim deu de ombros. talvez, e apenas talvez, ela se dedicasse demais ao cargo, é verdade. — minha intenção não era comprometer a imagem de ninguém, hein? mas eu gostei da resposta, soou como um desafio. — no fim, acabou ficando reflexiva. era facilmente instigada pela promessa de uma informação. — hum depende. estamos partindo de uma perspectiva em que você vai com certeza me dar algo pra comprometer sua imagem ou não? as ofertas são de acordo com a demanda, senão eu vou oferecer algo desproporcional. — rebateu, e tomou mais um gole de sua bebida.
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❝Devo dizer que dou graças de não ter aula com nenhum dos mal humorados que encontrei e acho que nenhum deles é da sua casa... Talvez um.❞ Ele deu de ombros, ainda que visse aquilo com certa graça por que de primeira considerou que os professores mais mal humorados seriam os de Andromeda, mas aparentemente a maioria estava na casa Apollo e ele agradecia imensamente por não ter seguido esse caminho. A seguiu sem dificuldade, ainda mais por que pelo puro costume os pés sequer tocavam o chão, ele mais flutuava como um fantasma do que qualquer outra coisa já que havia se acostumado a ficar assim desde que usou o dom pela primeira vez. ❝Eu diria que até ofereceria ajuda com seus estudos, mas não entendo muito de nada que você estuda, mas sou ótimo com estudos de anatomia caso precise.❞
O sorriso agradecido por finalmente ver um conhecido cresceu nos lábios da sereia que agradeceu prontamente em um gesto ao inclinar o tronco minimamente junto a cabeça - já que as mãos estavam ocupadas. ❝ Obrigada, Damon. ❞ Soltou uma risada soprada com o desabafo, podendo imaginar o quanto alguns professores estavam exaustos sem nem mesmo o ano letivo começar. ❝ Tive a sorte de não encontrar nenhum. Devemos nos preocupar com esse ano por todo esse mau humor vindo deles? Sinto que esse ano será mais puxado. ❞ Passou a caminhar lentamente para onde estava sentada, o chamando para lhe acompanhar e salvar o colega das garras de mais um professor amargurado.
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Ele soube no momento que viu a elfa se aproximar que provavelmente seria bombardeado com perguntas, da qual ele não estava muito do interessado em responder no momento atual. Tédio tendia a lhe deixar bem menos animado ou propicio a respostas sem que ele ganhasse algo em troca, não gostava em nada da sensação de sair perdendo em nada. ❝Vocês do jornal nunca param de trabalhar? Deveriam inventar um clube de auto ajuda pra vocês, relaxar e não trabalhar faz bem de vez em quando. Deveria tentar.❞ Sorriu um tanto debochado, transparecendo seu descontentamento em ser entrevistado do nada. ❝Eu poderia lhe dar muitas respostas pra essa pergunta, mas sinto que estaria comprometendo minha imagem. E também, o que eu ganharia se respondesse? Vamos, Mira, não seja sem graça, confio na sua criatividade.❞
não estava num bom momento, portanto, havia começado a beber cedo para não deixar transparecer a sensibilidade e o humor instável perante a falta de luz natural daquele lugar. costumava ficar assim durante a noite, e como festas aconteciam justamente nesse período normalmente, tinha que, pelo menos, estar alegrinha com o auxílio de alguma droga, que nesse caso, era o álcool. assim que avistou alguém interessante, colocou um sorrido no rosto e ajeitou os fios de cabelo fora de lugar no penteado bonito que havia feito mais cedo, para ficar mais apresentável. ━ oi, boa noite. como membro de jornal e como alguém que quer muito conversar, eu vou fazer a pergunta que sempre me causa dúvida: o que tem que ter numa festa pra você gostar? o que você tem que fazer numa festa pra pensar “nossa aproveitei essa festa pra caralho, ficou marcado!”? vale respostas longas, na verdade é incentivado, não vou anotar nada mas confio muito mesmo na minha memória, então pode rasgar o verbo.
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Considerava curioso ver Jude naqueles eventos, já que o colega de clube e casa sempre parecia ser mais do lado introvertido, sempre sendo surpreendente quando era ele a puxar assunto e não Damon. ❝Não tanto, na verdade, meus pais já concederam festas muito mais chiques que esse jantar, mas eles são vampiros bem antigos também, não se contentam com pouca coisa.❞ Deu de ombros como se não fosse importante, apesar de ser um vampiro bem mais novo que a uma maioria, ele cresceu tendo uma ciência do poder do sobrenome Devonshire na comunidade vampírica. ❝Não sei quanto a um corpo no meio do salão, mas certamente espero acabar com um em cima da minha cama até o final da noite.❞ Comentou deixando um sorriso sacana pintar os lábios, olhando ao redor como se buscasse uma vítima. Se permitiu rir baixo da falta de jeito do vampiro, dando um pequena tapinha nas costas dele como uma forma de consolo. ❝Agradeço pelo elogio, lembrarei de passar eles para meu pai, Albert vai ficar contente de ouvir já que ele mesmo fez esse a mão. E quanto ao mistério, não sei dizer se pode surgir um no momento, mas se achar alguém do jornal, eles certamente vão saber algo melhor pra te contar nem que seja mentira.❞
não tinha nada contra festividades, mas também não tinha nada a favor. recordava-se, claro, que na época em que ainda era vivo (irônico demais dizer isso) até aparecia nas dos amigos e, considerando que o intuito de uma festa era a interação social, o objetivo era se misturar entre os demais pelo menos um pouco, apesar de não exatamente saber o que dizer. na maior parte do tempo, jude estava respondendo perguntas, que era o que normalmente considerava como suas interações sociais diárias. enfim. queria se integrar melhor, então quando foi atrás de bebida alcoólica e viu um rosto conhecido, resolveu tentar falar sobre alguma coisa. ━ festa chique, né? parece algo tirado de um livro dark academia. ━ começou. vamos, um pouco mais de esforço! ━ daqueles em que acontece alguma coisa terrível quando a luz apaga, tipo um corpo no meio do salão ou numa biblioteca, e aí se inicia a resolução de um mistério. ━ hum… um pouco menos de esforço? ━ tô viajando, né? é que esses dias eu li um e fiquei com ele na cabeça. ah, e sua roupa é bonita, eu não sabia onde encaixava isso no assunto.
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Preso em uma conversa tediante, sentiu que tinha sido salvo quando ouviu a voz de Morgana atrás de si, se virando prontamente com um sorriso no rosto e deixando a outra pessoa completamente de escanteio. ❝Claro! Sem problema algum, sabe que faço qualquer coisa pela minha sereia preferida.❞ Piscou pra ela divertido, enquanto as mãos faziam um trabalho ágil para que desprendesse ambos sem causar dano a nenhum dos tecidos. Até por que mesmo ali, mesmo que o pai não tivesse como saber, ele conseguia visualizar Albert tendo uma sincope se ele rasgasse o vestido dela por engano ou por mal jeito. Sempre dramático. ❝Aonde você tá sentada? Eu vou com você, não aguento mais ter que fazer companhia para os professores mal humorados, passei por uns três já.❞
Espremendo-se entre algumas pessoas que estavam claramente muito próximas uma das outras para tentar tal façanha, ela xingou baixinho quando seu vestido ficou preso em uma das pessoas próximas ali. As duas mão ocupadas com uma taça e o prato de comida a impediram de se libertar, pelo menos não sem arriscar rasgar o vestido e pagar um vexame ainda maior. ❝ Desculpe, com licença? ❞ ela chamou a pessoa, levantando um pouco a voz para ser ouvida sobre a melodia interminável daquelas músicas bregas que ecoava em todo jantar da universidade. ❝ Sinto muito por incomodar, mas acho que meu vestido ficou preso em você de alguma forma. Será que rola uma ajuda, talvez? ❞
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❝Com toda a insistência do meu pai em manter certas tradições, devo concordar que um baile poderia ser algo agradável. Posso até te dar apoio no comitê, mas você precisa dar apoio pra minhas sugestões de bebidas, por que ninguém merece isso aqui.❞ Ele comentou erguendo a própria taça de vinho, o único que tinha ali pra ocasião, o que o Devonshire considerava uma ofensa a alguém como ele, especialmente quando estava acostumado a beber vinhos muito mais sofisticados quando era o caso. ❝Você está muito bonita nesse vestido, inclusive, Susan. Ele combina com você.❞
“Eu sei que aqui não é a escola, mas eu sinto falta de bailes, de fazer campanhas pra rei e rainha, receber pedidos elaborados de pretendentes… Será que a reitora e o comitê não aprovariam um baile de inverno pela nostalgia?” Susan reclamava para os convidados, na esperança de concordarem com ela e iniciar um movimento pela volta do romantismo juvenil. Amava se arrumar para jantares, claro, havia passado horas escolhendo um vestido, porém nada se comparava à oportunidade de usar algo longo e cheio de brilho.
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Por mais que Damon adorasse uma boa festa, ele não podia dizer exatamente que se via contente com as festividades oficiais da instituição, afinal, eram muito supervisionadas. E ele preferia ficar sem supervisão alguma, na verdade, falar com os professores em geral não estava na sua lista de afazeres preferidos, apenas dava graças de não ter cruzado com nenhum professor de sua casa. Mas isso não o impedia de cruzar com outros, como era o caso atual. ❝Para a infelicidade de todos, parece que a única bebida alcóolica é chardonnay... Mas posso dar certeza de que isso não teve dedo do comitê de eventos, eu sempre sugiro coisas melhores.❞
🎬 ━ at the dinner.
ㅤㅤㅤ━━ㅤ❝ㅤeventos sociais nunca foram o forte de aegis, que preferia passar o tempo livre na biblioteca ou floresta, de preferência sozinho. passar muito tempo cercado de tantos alunos ao mesmo tempo era praticamente uma tortura para o elfo, que já conseguia sentir uma dorzinha começando em sua cabeça.ㅤ❛ㅤespero que tenha alguma bebida mais forte do que esse suco de uva essa noite.ㅤ❜ㅤbufou, sentando-se no primeiro espaço disponível que achou.
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