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-- Ai, olha só viu? Eu disse que ia ficar perfeito! Você é bem do meu tamanho! Quer dizer, quando eu não era do tamanho de uma bola de basquete! -- Cornelia celebrou quando viu Tory sair de dentro do quarto com seu vestido cor-de-rosa. Ela tinha vindo acompanhar o irmão mais novo nas fotos de maternidade de Connie. A coisa toda tinha ido bem até ela começar a chorar porque o cabelo de Tory era muito lindo e ela queria que a filha dela tivesse um cabelo exatamente assim. Ela pedira se a outra não queria experimentar seus vestidos para que ela visse como seria se sua filha herdasse suas coisas. Orson, o fotógrafo e ótimo irmão mais novo, tinha apoiado a grávida, dizendo que não se podia contrariar a mulher nesse estado. Ele até tirara algumas fotos nos primeiros vestidos, mas saíra para pegar comida para o grupo. -- Você devia usar mais coisinhas assim! Olha como valoriza a sua cintura!
starter fechado com @1stimeinforever
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text message to: mama sparrow ( @kcrnsteinn )
📱: sabe, sinto falta das aulas de autodefesa 📱: ou de, sabe, sair de casa 📱: eu não sirvo mais atrás do volante do mini-cooper 📱: é bastante humilhante 📱: é isso que eu ganho por me envolver com um homem
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-- Sim, duquesa, é verdade. Vi o duque agorinha mesmo com aquela concubina. Não é terrível? Ah, você também tem uma concubina. Que moderno. Será que eu deveria ter uma também? -- Cornelia disse, lembrando-se do tipo de conversas que tinha nos bailes de Oz. Tinha encontrado um armário cheio de coroas na escola de @charlcttelabouff e estava experimentando algumas, sentindo falta do peso e do tamanho da sua própria. Só a presença de um objeto daqueles a levava de volta para seus momentos de glória. Estivera ali só para entregar sua papelada de licença maternidade, é claro, mas tudo poderia esperar. -- Meu vestido? Gostou? É da melhor costureira de Arendelle. Uma rodadinha? Claro. -- Ela deu um leve giro, embora estivesse de jeans de maternidade e uma bata enorme que ficava larga nos braços nas apertada sobre a barriga imensa. Ao se virar ela deu de cara com a própria Brigitte na porta da sala e parou, se esforçando para sorrir. -- Ah. Oi, meu bem. Vamos esquecer que você viu isso, sim?
starter fechado com @charlcttelabouff
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edwcrd:
Edward balançou a mão no ar, espantando a ideia ainda com uma expressão desapontada. “Tudo bem, sem briga.” Ele sorriu por fim, deixando o trabalho terminado de lado por um segundo. Levantou uma sobrancelha na direção de Connie, ainda alheio aos arredores com muitos detalhes rosados nas paredes e até nos móveis, só então notando que a resposta dela não combinava com o que o cômodo gritava. Acabou rindo e balançando a cabeça. “Ugh, eu queria que a gente estivesse em Wonderland. Ou qualquer outro lugar com magia. Eu poderia fazer um vestido que muda de cor melhor que aquelas fadas da Aurora. Você poderia ter um branco e às vezes rosa.” Era claro que Edward não perdia a oportunidade de falar mal de Storybrooke quando podia. Aquele mundo era mesmo uma grande tortura e o irritava que as pessoas não pudessem ver que tinha mais nos mundos do que encaravam naquela realidade tão entediante. Comprimiu os lábios com a reação de Connie quando revelou que já esteve com uma vampira; não só isso, mas estava praticamente se reconciliando com ela… talvez as saudades dos velhos tempos estivesse se traduzindo até mesmo nas pequenas interações com figuras de seu passado. Decadente, era uma boa palavra para descrever sua aventura por Storybrooke e o fato do Chapeleiro não conseguir se desvencilhar do passado. “É… eu sei.” Foi o que disse simplesmente. Por mais que suas expressões fossem como um livro aberto, Edward não era bom em desabafar sobre coisas mais profundas, e por isso ficou feliz quando o assunto retornou para vestimentas. “Você tem razão. A parte preta faz um trabalho melhor em esconder as manchas de sangue, mas eu acho que eles acham que as manchas dão um toque especial… não é à toa que uma vez começaram a vestir branco até demais.” Edward fez uma careta, lembrando-se de esbarrar em algumas daquelas criaturas depois de um jantar. Estava feliz por nunca ter sido o seu pescoço na reta, apesar de ter passado um tempo com uma delas. “Posso fazer isso.” Edward se prontificou, indo até uma outra caixa para retirar as próximas peças. “Quem diria que eu seria bom nessas coisas? Talvez eu possa me tornar um daqueles caras que consertam pias e instalam a internet.”
-- Aw... Isso seria tão lindo... Sabe, em Oz eu conhecia essa Aranha e ela fazia a melhor seda. Você não esperaria isso de uma aranha, né? Preconceito nosso. -- Cornelia comentou, passando os dedos por cima da barriga. Nem podia imaginar como seria ter esses bebês em Oz, porque em Oz ela provavelmente nunca teria caído nos charmes de... Bem, de Oz. A tensão política era sempre tão alta lá que ela nunca se permitiria ter cometido esse lapso. Não que não tivesse se divertido, é claro. -- Bem, eu tenho certeza que existem outras mulheres para você por aí. Com hábitos alimentícios mais saudáveis e sensos de moda mais apurados. -- Ela se ajeitou sobre a cadeira, começando a ficar desconfortável. Estivera de pé desde cedo tentando resolver todos os assuntos da casa. -- Hmm, pode ser até artístico, não é? Se eles fizerem da forma certa. -- Ela pensou, imaginando os ternos e vestidos brancos manchados com pingos de vermelho. Não que eles estivessem tão preocupados com estética da nora da refeição. Quem era que estava sendo preconceituosa agora? Ela balançou a cabeça para afastar tais pensamentos. -- Sabe como é que eles chamam? Marido de aluguel? Não é engraçado? As sacerdotisas perderiam a cabeça se escutassem uma coisa dessas. Ser um marido por dinheiro!
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drbalthasar:
Se tinha algo que deixava Frederick estressado, eram pessoas escandalosas. E parecia que aquela grávida loira, exagerada e barulhenta, sempre fazia questão de aparecer quando ele menos queria. Com o rosto fechado, o psiquiatra estava fazendo um plantão na área de emergência clínica do hospital, afinal, os médicos todos faziam um revezamento ali, quando precisavam suprir as grandes filas que se formavam na entrada.Estava subindo para buscar alguns prontuários de retorno, mas antes mesmo da porta do elevador ouvir, ele já conseguia ouvir a mulher que o deixava tão irritado. E mesmo com toda sua discrição e silêncio, ainda assim foi notado pela mulher, que parecia decidida a incomoda-lo. Apenas moveu o rosto na direção dela e assentiu devagar “Bom dia” decidiu respoonder apenas isso,. afinal, talvez suprisse a necessidade de atenção que ela aparentemente queria dele. Mas não, é claro que não. Seus olhos analisaram o corpo dela, observando o tamanho de sua barriga e em seguida sua expressão animada. Considerava que grávidas eram seres curiosos. Na verdade, o corpo feminimo era quase mágico, uma vez que era capaz de fazer aquilo,. Transportar uma alma para dentro de um corpo. Impressionante. “Muito orgulhoso” respondeu sem qualquer animação, apenas a encarando com certa atenção “Agora preciso ir” ele falou, apesar de ainda estar procurando os protuários que precisva - apenas ignorando a figura expansiva que estava ali tão perto de si.
-- Viu? Será que isso foi tão difícil? -- Cornelia provocou com um sorriso luminoso, tirando os óculos escuros e guardando-os na bolsa pequena que carregava. Ela entregou seus documentos para a recepcionista finalmente dar check-in nela enquanto conversava com o médico. E ela achando que teria que se entreter com joguinhos de celular. -- Ora, ora, obrigada! Estou me esforçando muito na minha estabilidade emocional. Está funcionando? Não sei. Mas não chorei nenhuma vez hoje, então estou acreditando que está. -- Ela recebeu seus documentos de volta quando a recepcionista lhe avisou que sua médica estava um pouco atrasada e talvez ela tivesse que esperar um tempo para a sua consulta. -- De verdade? Ora essa, isso é ridículo. E eu aqui com essa barrigona toda? Vou levar todo o tempo de atraso para sentar e depois levantar da cadeira. -- Cornelia tocou o ombro do médico que se virava para ir embora. -- Vou deixar você voltar para o seu porão ou onde quer que você se esconda quando não está fazendo cara feia para pessoas doentes. Só me ajude a chegar na sala de espera, meu bem?
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amasofrechora:
“Ah amiga, você disse qualquer coisa parecida, e até que é meio verdade, mas não cem por cento, sabe? Auto estima alta, é disso que você precisa. Isso é culpa do bebê não é? Ai amiga, aquela matéria que eu vi é verdade, os bebês absorvem toda a nossa inteligência quando estão na barriga. Você é loira e mãe, é isso! Tá explicado, mas vai ficar tudo bem. Porque eu não sou mãe, então eu sou mais inteligente. Já já eu tô chegando, você vai ver só!” ela disse enquanto desligava o telefone, pensando exatamente na mesma coisa. Leyla não trabalhava porque não gostava de se esforçar, mas imagina ser mãe? Ainda bem que não estava grávida, ufa.
Quando chegou e viu Connie sentada no chão com uma caixa de donuts e suspirou. “Você parece derrotada amiga, será que essa gravidez está te fazendo bem? Você precisa de um passada no salão, é sério, é urgente, amiga!” se abaixou devagar ao lado dela, mas sem sentar no chão, sua saia era Gucci, obviamente não a sujaria. “Certo, nós duas sabemos qual é o problema. Você não tem um namorado. Porque todo mundo sabe que namorado serve pra essas coisas sabe? E se você tivesse um, você teria ligado para ele e não pra mim. Mas já que não temos,” suspiro de forma dramática “só tem um jeito de lidar com isso. Espera ai” e desligando o vídeo, mandou mensagem para Kyle, seu melhor amigo pobre, mas que pelo menos era bons com as mãos. No sentido de consertar tudo, óbvio.
— É verdade. A minha médica me disse… Eles chamam de cérebro de gravidez. É horrível. Parece que minha cabeça está derretendo. Mas, ei, se as mães ficam assim, as cadeirinhas tinham que simpificar, não dificultar, né? Não dá pra ficar dependendo dos pais para tudo… Nem todo mundo é casado com os tais. E ainda bem, não acho que teria casa grande o suficiente para nossos dois egos. — Connie riu um pouco da outra enquanto desligava o telefone para esperar sua chegada. Apesar dos doces que tinha pedido, só se animou quando viu a outra se aproximando, seus comentários familiares deixando-a mais tranquila frente à situação desconhecida. — Não. Está sendo horrível. Já passou a fase mágica e agora eu me sinto um balão enorme. Nenhuma camiseta serve em volta de dois bebês, então todas elas são croppeds agora. Eu não alcanço meu pé para colocar um salto. Estou tendo que usar tênis de corrida. Completamente humilhante. — Connie balançou a cabeça com um suspiro longo e dramático. — Eu sei… Mas me locomover anda difícil. Você já viu o carro que eu dirijo? É um mini-cooper. A barriga não cabe mais atrás do volante. — Ela apontou para a máquina atrás de si, só para rir em seguida do comentário da outra. — Querida, apesar do meu estado atual, eu não tenho namorados. Eu tenho erros de lapso. O que eu normalmente tenho é namoradas. — Connie aguardou enquanto ela mandava a mensagem, começando o longo processo de se colocar de pé para que pudessem tentar encaixar a cadeirinha no lugar certo. Consistia em se apoiar em algum lugar e muito lentamente colocar as pernas de forma que conseguisse aos poucos se empurrar para cima.
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The Good Place 1x03 - “Tahani Al-Jamil”
#amigos o tumblr está horrível com esse novo editor#amanhã retorno pra acabar a glinda#e começar o hugh#edmund e clement#𝒻𝑜𝓇 𝑔𝑜𝑜𝒹 - 005: musing
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grccnwitch:
FLASHBACK
Nittha não sabia que estava tão apreensiva quanto à possibilidade de um não reconhecimento da outra. Mas, assim que ouviu seu nome sair dos lábios da loira, um alívio tomou suas expressões e um sorriso largo se apossou rapidamente dos seus lábios. ‘O quão constrangedor seria se ela não a reconhecesse?’, pensou. Só a mera possibilidade disso a deixava inquieta. Ela não sabia de onde vinha esse sentimento, considerando que não eram próximas, sequer se conheciam direito, mas desde que a encontrara pela primeira vez tinha esse ímpeto de tê-la por perto e de se aproximar dela, tanto é que guardara o cartão de visitas que ela lhe dera quando se conheceram na espera de uma possibilidade de entrar em contato, mas a oportunidade nunca surgiu. Ou seja, bastou ao destino novamente arquitetar esse novo encontro. Se não fosse pela péssima situação em que estava — necessitando de um lugar para dormir naquela noite —, ela estaria bem mais contente. Porém, seu sorriso e o brilho que carregava nos olhos eram indicativos suficientes para externalizar seu entusiasmo com o encontro, ainda que estivesse mais contida. Por mais que a raiva pipocasse quanto a situação com a reserva, ela ainda permanecia ouvindo Cornelia com atenção. Teria permanecido inabalável, sorrindo e ouvindo-a, se a dúvida não tivesse lhe tomado a mente e a expressão facial. Demorou meio segundo para entender e, naturalmente, seu olhar desceu um pouco até a barriga da outra confirmando seus pensamentos. Era bastante evidente, ainda que lhe tenha escapado ao primeiro olhar. “Ah, que ótimo! Isso é o mais importante… estar bem. Estar ótima!” Nittha era incapaz de agir naturalmente perto da outra. Inacreditável mesmo! Em sua mente, revirava os olhos em consequência da própria postura. Teria dado tapinhas da testa por punição se estivesse sozinha tamanha a tontice. Após breves segundos quieta, a parabenizou. Mais uma vez, se atrapalhou nas palavras. Por algum motivo, a notícia a desnorteara em cheio. Seu intuito era pensar cuidadosamente nas palavras que diria, mas elas saíram meio descompensadas uma das outras. “Uau! Olhá só isso… estou sem palavras. Você está… incrível. Hm…” Rapidamente partiu para o essencial. Era o mais acertado a se fazer. “É uma notícia incrível. Parabéns!” Embora tenha sido pega de surpresa, suas palavras foram genuínas, acompanhadas com um sorriso cortês. “Estou muito atrasada, né? Desculpa!” Confessou, envergonhada. Era sempre a atrasada das fofocas, principalmente por não fazer questão delas. Era o preço que se pagava pela desatenção. “Eu estou bem. Não, estou sozinha! Eu vim me hospedar aqui. Pelo menos, era essa a intenção. Mas a reserva que fiz não foi computada e agora estou sem quarto. Aparentemente vim no pior momento possível… Dia dos Namorados. Duvido que haja outro quarto vago nessa cidade. Terei que mendigar por um sofá que nem os tempos de faculdade.” Ao final da frase, sorriu amarelo. A irritação voltando como num soco. Era um teste de paciência, mas teve que engolir a irritação. “E você? Veio aproveitar o feriado?” Não queria ter o feito, mas não resistiu. Quando percebeu, seu olhar varria a recepção do hotel em busca da possível companhia de Cornelia. Não esperava se sentir tão incomodada com a ideia, mas foi algo involuntário. Rapidamente escondeu o incomodo momentaneamente para debaixo do tapete, autoconsciente que tal sentimento era ilógico. Por ora, ela era incapaz de refletir sobre naqueles sentimentos. Era um território muito complicado para si.
-- Sim, sim, eu suponho que seja, não é? -- Cornelia sorriu para a outra, desejando mais do que tudo que elas pudessem passar logo dessa fase de cumprimentos gelados e distantes. Era estranho olhar para o mesmo rosto que vira tantas vezes e ter que fingir não conhecê-lo, como se fosse uma brincadeira entre as duas que a outra simplesmente desistiria a qualquer momento. A única coisa que incomodava Glinda, que a fazia lembrar que estava realmente em um mundo estranho em que precisava tomar cuidado porque nada é o que parecia ser era o fato de Elphie - Nittha, nesse caso - não ser mais… Bem… Verde. Por mais que fosse o desejo da bruxa não mais o ser no mundo delas, já que todos os seus problemas advinham de ter nascido dessa cor incomum, Glinda havia aprendido a amá-la daquela maneira. Vê-la de outra forma, por mais interessante que fosse, ainda era um pouco… Estranho. — Obrigada! É. Eles vão estar chegando em Abril. Eu mal posso esperar. Já estou vendo todo tipo de dieta para ver se consigo meu corpinho de volta. Mas a essa altura já estiquei tanto que vou considerar lucro se eu não estourar! — Ela riu para a outra e dispensou a preocupação dela por estar atrasada nos seus parabéns. Esperava mais do que tudo que ela não perguntasse sobre o pai das crianças. Ou o número delas. Não queria ter que discutir esse tipo de coisa com a sua ex, por mais desmemoriada que ela estivesse. — Ah, de verdade? Puxa vida… Isso é péssimo… Que falta de organização. Mas… Sabe… — Ela ponderou se se arrependeria de dizer alguma coisa. Era bastante provável, mas ainda assim… Só a ideia a deixava arrepiada do topo da cabeça até a ponta dos pés. Dormir novamente no mesmo quarto que a outra, como faziam na escola. Viver aquela intimidade novamente, acordar podendo ver a outra respirar enquanto ainda dormia… — Eu pedi um quarto duplo. Ele tem vista para a montanha, então só tinha um duplo. Até onde eu entendi ele tem duas camas… Se quiser, pode ficar comigo. Eu só vim até aqui me mimar por um dia. Mas para falar bem a verdade, seria bom ter alguém no quarto pelo menos para me ajudar a sair da banheira… Eu até consigo me sentar, mas levantar vem se provando… Difícil.
Connie riu da própria inabilidade, embora sua mobilidade estivesse realmente comprometida nos últimos dias. Poderia muito bem se virar sozinha - só evitaria certas atividades - mas ela queria mais que tudo que a outra aceitasse. Se… Isso não fosse estranho nas regras desse universo onde tudo era estranho. — Se você quiser, é claro. Não precisa ficar onstrangida, se… Meu apartamento está desocupado por hoje, também. Se quiser… — Ela lentamente parou de falar para esperar o veredito da outra antes que dissesse algo realmente embaraçoso.
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krmzi:
✧ ˚ · . Crimson sentia-se feliz por ter uma boa dinâmica com Connie; desde o pedido, havia começado a assistir os mais diversos programas de casamento, e sempre havia uma tensão entre noiva e a cerimonialista, ela esperava que aquilo não fosse acontecer entre elas, até porque a considerava uma amiga acima de tudo. Ela então pegou o celular, e mandou para ela pelo aplicativo de conversas o número de Victor. “Pronto, agora você já pode entrar em contato com ele e ver os detalhes que quiser.”, e na pergunta seguinte, ela ponderou alguns segundos. “Bom, na verdade eu ia deixar cada um por sua conta e o meu eu andei vendo alguns nas lojas já, mas apenas procurando um estilo de modelo, porque quero pedir para Andressa fazer.”, sorriu, animada com a ideia de ter uma renomada estilista fazendo seu vestido de noiva. Connie era a primeira a saber da novidade, pois queria manter aquilo uma surpresa de todos. ���Eu falei para Todric fazer o terno dele com Edward, no entanto. Se ele vai seguir o conselho ou não, não sei.”, deu levemente de ombros; nos últimos tempos havia o enchido com tantas coisas que achou melhor deixar algumas decisões para ele, confiava em sua pessoa para tomar todas as decisões à tempo. “E obrigada, Connie. É tão bom poder falar livremente sobre o assunto com alguém. Eu sinto que sempre que começo a falar, devo parecer uma louca para os outros, mas é que eu estou tão feliz, que eu nem sei como expressar… eu finalmente vou me casar com o amor da minha vida, sabe? E um ano atrás eu jamais diria que ele poderia existir!”, ela sentiu os olhos marejarem com a frase, rindo baixinho. “Desculpe, eu acho que os hormônios estão em alta. Mas não, não pelo mesmo motivo que o seu.”
-- Muito obrigada, meu bem. -- Cornelia levou mais tempo do que uma pessoa normalmente levaria para salvar o contato, mas finalmente conseguiu fazê-lo, sem deixar de anotar no papel que deveria lhe mandar uma mensagem mais tarde. -- Ah, entendi. Aposto que vai ficar lindíssimo! De uma designer ainda, que inveja! E não há nada como um vestido feito para você. Fica aí um conselho para a vida: seja amiga de costureiras. Ou designers, é claro. -- A mulher assentiu com a cabeça, concordando com a outra. -- É sempre a questão, não é? Mas as roupas do Edward são perfeitas. Aposto que ele vai fazer a escolha certa. -- Ela sorriu para a outra, dando tapinhas de leve no seu ombro para tranquilizá-la. -- Isso é lindo. É a melhor coisa que pode acontecer com alguém. Como é que vai se ter essa sorte toda, hmm? E sempre que precisar de falar coisas de casamento, mesmo se for para mandar um daqueles memes, pode mandar para mim. Eu até sei mandar áudios agora. Estou melhorando essa coisa de tecnologia. -- Connie riu e ajeitou-se sobre a cadeira, antes de começar a recolher seus objetos. -- Tenho certeza que não. Espero que vocês ainda esperem um bom tempo antes de chegar no meu ponto.
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-- Estou sim. Só meio frustrada. -- Esses alarmes falsos vinham ficando mais e mais frequentes com o fim da gravidez. Começava a ter medo de que não reconheceria a coisa de verdade quando estivesse acontecia, então sempre acabava insistindo que eles fossem para o hospital para ter certeza que ela não estava ganhando as crianças. As dores eram realmente impressionantes - e nem eram a coisa toda ainda. Cada vez que iam até o hospital, ela acreditava piamente que só voltaria para casa com os filhos nos braços e cada vez voltava para casa decepcionada e ainda com o peso imenso dos dois na sua barriga, que estava maior do que ela podia ter imaginado. Nada mais conseguia envolver toda a sua circunferência, e sua barriga tinha que estar sempre meio a mostra. Ela esfregou a barriga desconfortavelmente. A médica tinha lhe dado alguns comprimidos para a dor das falsas contrações. -- Não sei se vou conseguir dormir... Mas eu comeria alguma coisa. Tipo, um boi inteiro, com chifres e tudo. Aposto que você nunca esperaria me ouvir falar isso, hm? -- Ela se acomodou no sofá, tentando relaxar quando sentiu seus pés serem elevados. Ela não os via fazia algumas semanas, mas os sentia sempre inchados. -- Pelas bolhas... É difícil acreditar que a hora está chegando mesmo...
❝ 𝚃𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚌𝚕𝚘𝚜𝚎𝚍 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚠𝚒𝚝𝚑 @dearoldcornelia ❞
˙ ˖ ✧ Oz odiava se sentir como um idiota, mas era exatamente daquela maneira que estava se sentindo ao chegar com Cornélia depois de mais um alarme falso que os fizeram ir à maternidade naquela noite. A obstetra até tinha oferecido o número dela, pedindo que Seo Joon relatasse os sintomas que a mais velha sentia antes de a levar novamente para a maternidade. Assim que terminou de arrumar as xiitas novamente em sua cada, foi até Connie deitada no sofá, garantir que ela estava passando bem. Por mais que desgistasse daquilo, tinha que tentar ter o melhor humor possível para falar com a loira por um bom tempo. “Está se sentindo melhor agora? Quer alguma coisa para comer?” Questionou indo para a porção inferior do sofá, tirando os sapatos dela e levantando as pernas com cuidado para as deitar em seu colo após sentar. “Sei que você quer ficar acordada mais um pouco, mas não acha melhor ir dormir?”
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krmzi:
✧ ˚ · . “Com isso eu não tenho muitos problemas, se eu entregasse a Todric uma folha de árvore com algo escrito, eu sei que ele daria total atenção.”, não deixou de exibir um sorriso bobo, lembrando do quão atencioso ele era para com ela, e como ela era extremamente sortuda por isso. O comentário sobre a decoração vermelha remeter ao natal em contrante com o verde deixou Crimson um pouco preocupada, e ela não demorou em procurar outra foto que havia servido de inspiração. “Bom, podemos sempre apelar para um bordô, vinho… algo assim, sabe?”, mostrou a foto. “E eu queria que os vestidos das madrinhas fosse nesse tom também, porque olha que belezura essa foto.”, mostrou seu outro exemplo, esperando que não estivesse errando demais com suas escolhas. “Mas você é a especialista, Connie. Se algo estiver absurdo demais, você pode me dizer, hm? Eu confio em você.”, ofereceu a ela um sorriso simpático, ao mesmo tempo que nervoso pelo medo de estar fazendo algo errado.
-- Ah, isso é adorável. -- Cornelia disse, sentindo um pequeno apertar de coração. Se desse uma folha a Elphie ainda em Oz, ela tentaria descobrir a espécie da árvore e voltaria com um tratado, depois ficaria surpresa ao descobrir que se tratava apenas de um presente inocente. Trabalhar com casamentos sempre trazia as memórias da Cidade das Esmeraldas de volta, mas ela até que fazia um bom trabalho empurrando-as de volta para onde não deveriam ter saído, contente em ajudar outros a encontrarem seu Felizes Por Um Tempo nesse mundo estranho.
-- Sim, sim. Quando eu for até o local vou tirar umas fotos e aí posso ter uma boa noção de que tipo de verde tem por lá para balancearmos bem. Vinhedos tendem a ser mais escuros, então isso deixa a gente com mais opções. -- Connie se inclinou para ver a foto e assentiu com a cabeça. -- Parece perfeito... Você já sabe se vai mandar fazer ou se vai querer alugar? Posso falar com Edward, ele é quem sabe mais sobre a questão dos vestidos... E o elefante na sala, qual vai ser o seu vestido? Já começou a procurar? -- Ela assentiu para a outra e moveu a mão em dispensa. -- Não se preocupe. Nada é absurdo demais para um casamento. É o seu dia de princesa, você pode ter o que você quiser, ainda mais com a vovó bancando tudo.
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grccnwitch:
VALENTINE’S DAY!
CENÁRIO I — STORYBROOKE IN LOVE
FANFIC TROPE: SHARING A BED
“Não consta no nosso sistema a sua reserva, senhora. Um minuto, por favor! Eu entrarei em contato com nosso gerente.” Nittha ouvia aquelas palavras com incredulidade. Em suas mãos, o celular reafirmava a reserva no aplicativo, mas ainda assim, a atendente insistia que não havia nenhum quarto em seu nome. Escorada no balcão, a Bextiyar observava a recepcionista trocar algumas poucas palavras com o gerente ao telefone, mas sua feição não indicava boas notícias; não precisava ser um gênio da interpretação para deduzir o teor das instruções passadas pelo superior. “Sinto muito, senhora! Deve ter tido um erro em nosso aplicativo. Sua reserva não foi computada. Hoje, infelizmente, não temos mais quartos disponíveis. O Dia dos Namorados é sempre cheio, é uma das épocas mais movimentadas dentre os feriados. O último quarto foi alugado por aquela senhora. Sinto muito mesmo! Teremos quartos vazios para amanhã… também para o próximo final de semana. O gerente, como forma de pedir desculpas pelo ocorrido, está oferecendo desconto em uma próxima reserva…” Basicamente, Nittha não mais a ouviu. Seu semblante denunciava seu estado de espírito: uma raiva silenciosa. Sem saber o que fazer, apenas respirou fundo e se afastou do balcão, sem nenhuma palavra dita para a funcionária. Faria uma reclamação formal em outro momento com a cabeça fria. Na verdade, a reclamação estava longe de ser sua maior preocupação naquele momento. Todas as hospedagens estavam cheias. O clima lá fora estava gélido e estava impossibilitada de voltar para casa. Rolando os olhos pelo ambiente na preparação para deixar a hospedaria e decidir o que fazer, Nittha acabou por cruzar o olhar com um rosto conhecido. Um rosto difícil de ignorar. Teria a cumprimentado de longe se fosse outra pessoa, mas a loira sempre atraia sua atenção. Por algum motivo, ela tinha esse imã que fazia com que Nittha quisesse se aproximar. A Bextiyar não estava em seus melhores momentos, mas não seria mal-educada, principalmente com quem aflorava sentimentos tão intensos, profundos e conflitantes em si. Não que a morena estivesse com disposição para pensar seriamente em tais questões. Com naturalidade e um ar gentil, Nittha se aproximou com um leve sorriso. Antes de cumprimentá-la, um ímpeto de chamá-la por outro nome quase a fez cometer uma gafe. O outro nome lhe veio à mente rapidamente, mas logo desapareceu como num passe de mágica. A sensação lhe tirara um pouco do eixo, mas não deixou que isso a atrapalhasse demais. Afinal, @dearoldcornelia estava ali em sua frente. “Oi, Cornelia! Como você está? Que coincidência, não é? Você se lembra de mim?
Cornelia sempre ficava acompanhada no dia dos namorados. As memórias falsas da sua vida em Storybrooke sempre a mostrava iniciando uma operação no ano novo para encontrar alguém para passar o dia dos namorados, nem que fosse um martírio. Para ela, era uma questão de orgulho, de status.
Glinda, que agora vivia acordada a vida de Cornelia, nunca tivera um dia dos namorados em Oz, embora o conceito lhe fosse amigável. Ela, afinal, vivia cercada de admiradores que não teriam problemas em mimá-la por dia se ela permitisse. E era irritante o fato de que não haviam mais admiradores justo quando havia um feriado. De forma que ela decidira ser sua própria admiradora e alugar um quarto no único hotel da cidade para se mimar.
E, é claro, sua ex tinha que entrar no local e vir diretamente falar com ela. Connie teve que se segurar para não soltar um som agudo de deleite quando Nittha começou a falar com ela.
-- Oi, Nittha, querida. Claro que me lembro! -- Como é que ela poderia esquecer? Talvez fosse estranho lembrar o nome de alguém após vê-la uma ou duas vezes nesse mundo, mas ela esperava que sua reputação de boa mulher de negócios a protegesse de quaisquer dúvidas que isso levantasse. -- Sim. Coincidência. Eu estou ótima. Grande. -- Ela acariciou a própria barriga, uma das razões pelas quais tinha decidido se mimar. Carregar aquele par era um trabalho em tempo integral. -- E você, como está? Veio... Hum... Encontrar alguém?
Puxa vida, será que dava para eu ser mais patética?
#𝒹𝑒𝒶𝓇 𝑜𝓁𝒹 𝓈𝒽𝒾𝓏 - 001: chat#grccnwitch#insira o meme da galinha se olhando no espelho e dizendo eu so patetica
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krmzi:
✧ ˚ · . A ideia da gravidez ainda era um pouco assustadora a Crimson. Ela sabia que Todric queria ter filhos, inclusive já haviam conversado sobre, e também sabia que aquele era o assunto preferido dele e da avó quando juntos. Mas ainda assim, eram tantas incertezas. Como poderia trazer alguém ao mundo sem nem mesmo entender a própria existência? E se ele fosse… bem, um lobo também? Um suspiro breve escapou dos lábios da Kirmizi, mas os pensamentos negativos logo foram esquecidos conforme adentravam mais o assunto. “Power Points semanais?”, arqueou uma das sobrancelhas, não deixando de rir com a ideia, imaginando como o Stillmunkes se sentiria sobre aquilo. Ainda assim, de alguma forma sabia que teria de levar as ideias para ele; homens podiam não ser tão participativos, mas Crimson queria que ele fosse. “Ok, eu vou tentar fazer isso.”, não deixou de rir. O elogio que veio em seguida a pegou de surpresa. A verdade é que nem mesmo Crimson imaginou que estaria tão preparada daquele jeito, talvez fosse a ânsia para finalmente poder ser feliz com alguém que amava, como se aquele casamento fosse afastar todos os seus problemas num estalar de dedos, e por causa disso precisava ser perfeito. “Fico feliz em ouvir isso. Eu acho que seu auxílio vai ser mais do que perfeito, estou muito animada que estamos trabalhando juntas.”, sempre fora muito fã de Cornelia, e vê-la daquela maneira profissional apenas aumentara ainda mais o respeito que tinha por ela. Assim que recebeu em mãos o fichário, deu uma breve olhada, e em seguida começou a apontar as coisas que lhe chamavam a atenção. “Eu gosto disso, da cerimônia ao ar livre, com talvez uma plantação de flores atrás. Eu sei que a fazenda de Victor tem um vinhedo, pensei em armarmos a cerimônia voltada para ele.”, tinha nos lábios um sorriso bobo só de imaginar a cena. “E um arco com flores, isso não pode faltar. Eu queria que elas fossem vermelhas, todos os detalhes de decoração tem que ser vermelhos, mas nada exagerado demais, sabe? Não sei se está fazendo sentido o que estou dizendo.”, esperava não ser exigente demais ou coisa parecida, não sabia como aquelas coisas funcionavam, mas ela sempre tivera uma ideia do que imaginava para seu casamento, e esperava conseguir.
-- É. Você pode colocar aqueles memes que os jovens gostam. Para deixar mais divertido e fácil de digerir até para um cérebro masculino. -- Cornelia explicou, tocando a própria testa como que para indicar seu ponto. -- Você sempre pode tentar listas ou dossiês semanais, mas esse tipo de coisa é fácil de ignorar.
Ela sorriu para Crimson, se sentindo feliz de estar fazendo parte do evento. Não só porque se divertiria muito fazendo, mas porque sabia que o casal era especial e merecia uma boa festa (e isso nem sempre acontecia). Ela se pegou se perguntando quem a moça teria sido na outra vida e se alguma vez já teriam se cruzado.
--Ao ar livre, vinhedo, entendi. Sim, é uma boa ideia. Eu já vi algumas fotos em vinhedos, ficam lindas. Seria um bom lugar e você nem teria que se afastar muito da festa para tirá-las. -- Ela anotou qual fotos ela tinha apontado, além de palavras-chave que ela estava utilizando para descrever suas ideias. -- Arco com flores vermelhas. -- Connie assentiu com a cabeça. -- Podemos ficar com creme, vermelho e dourado, fica super sofisticado. O grande problema do vermelho no casamento ao ar livre é o ar de natal que o verde cria. Mas podemos manipular tudo a nosso favor, não se preocupe. -- Sua cabeça já estava a mil por hora imaginando todos os arranjos que poderia fazer, poderia construir tendas e treliças e AH! isso ia ser tão divertido!
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amasofrechora:
Quando o contato de Cornelia brilhou em seu celular, demorou quase nada para atender o telefonema e se assustar com a voz chorosa da amiga. Com os olhos arregalados, Leyla mal ouviu e já colocou o telefone em viva voz para que pudesse pedir um uber para onde ela estava. “O que quer dizer, Connie? Você não é burra só porque é loira! E não pode se matar só porque é burra!! Calma, amiga, calma, você precisa se controlar. Respirar fundo, um, dois, três. Me manda sua localização agora que eu vou te salvar!” Como uma super heroína indo ao resgate, Leyla colocou as mãos na cintura enquanto aguardava o uber vir busca-la para chegar na localização de Cordelia em alguns minutos. As vezes viver em uma cidade pequena era bom!
Quando finalmente chegou lá, os olhos analisaram a situação e ela levantou o próprio indicador “Eu me recuso a te ver desse jeito! Levanta agora, nós vamos dar um jeito nisso, você vai ver. Nós temos tudo o que precisamos aqui,” ela moveu o indicador para mais perto de si “não a cabeça, mas no celular!” Ela mostrou o aparelho de última geração “Vem, vamos procurar um tutorial amiga. E em último caso a gente pede ajuda pro gostoso da loja de carros!”
-- Eu nunca disse isso! -- Cornelia se recuperou o bastante para dizer, defendendo a si mesma e a sua categoria enquanto mulher loira muitíssimo inteligente, muito obrigada (embora nem sempre estudiosa). -- Eu não sei porque precisa de um maldito doutorado para montar essa coisa! Ser mãe devia ser mais fácil, a gente nem ganha salário para fazer isso! Se um chefe me mandasse fazer isso, eu me demitia na hora. -- Ainda fungando, ela desligou e pesquisou no YouTube como se enviava uma localização antes de enviá-la para a amiga mais nova.
Quando a outra chegou, ela olhou para si mesma, ainda sentada no chão. No meio tempo, tinha pedido um delivery de donuts. O lado bom de viver em uma cidade tão pequena era que eles tinham chego rápido. Ela estendeu um para a outra. -- Ah, não, se eu levantar não vamos a lugar nenhuma. Leva aproximadamente uma meia hora para eu ficar na vertical. Melhor ficar sentada aqui mesmo. -- Ela espiou o celular da outra, mas balançou a cabeça com desilusão. -- Até os tutoriais parecem vindos do MIT! É inacreditável! Cada modelo de cadeirinha tem um encaixe diferente!
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-- Eu cheguei! Sua patinha favorita. -- De sete meses, Cornelia já estava maior do que jamais imaginara estar. Até seu andar tivera que se adaptar e ela tinha que caminhar com as pernas levemente mais abertas. Ela vinha com seus óculos escuros cor-de-rosa com lentes em formato de coração e com seu novo melhor amigo: um conjunto juicy couture de maternidade com uma bata comprida e tênis com pompons na ponta dos cadarços. Ela parou na secretaria do seu andar e parou para bater um papo com as secretárias já que ainda tinha um tempo antes de seus exames de rotina. -- Sabe, não sei se as coisinhas vão aguentar até abril. No outro dia, levei um chute tão grande que achei que eles estavam armando um motim. -- Ela observou Frederick sair do elevador e sorriu. Não havia nada que a empolgava mais na vida que a chance de irritar alguém com uma aura sombria. Ele se aproximou para pedir algum documento à secretária e ela balançou a cabeça. -- Ora, ora, se não é o doutor Balthasar. Não vai dizer bom dia, não? Achei que tínhamos tido um momento ótimo na cafeteria no outro dia. Eu chorei porque não tinha leite, você me disse que eu nem deveria estar tomando café por causa da pressão alta da gravidez... Não foi ótimo? -- Ela ergueu os óculos para lhe dirigir um sorriso luminoso. -- Pelo menos eu não estou chorando dessa vez. Não está orgulhoso de mim? Nenhum cafézinho essa semana. Nem aqueles lattes aguados do Starbucks.
starter fechado com @drbalthasar
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Esse era o fim da linha. Cornelia tinha sido derrotada. Destruída.
Sentada no chão ao lado do pneu do seu carro, lágrimas escorrendo pelo rosto, ela selecionou o contato de Leyla e ligou para ela. Ela fungou quando a outra atendeu o telefone. -- Leyla... Eu não aguento mais. Eu juro. Eu nunca em senti tão burra na minha vida inteira. -- Ela ergueu os olhos para a cadeirinha que estava meio encaixada no banco, com o cinto de segurança praticamente amarrado ao redor da coisa. Ela tinha tentado seguir o manual e vídeos da internet, mas nada tinha a resposta que ela precisava. -- Eu sei que isso é totalmente ridículo. Estou abandonando todo meu orgulho... Mas você pode vir me ajudar a instalar a cadeirinha no meu carro?
starter fechado com @amasofrechora
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edwcrd:
“Saiba que eles vão ter que lutar todo mês, e quem vencer vai ser meu favorito. Simples assim.” Edward sorriu com a ideia. Ele estava brincando, é claro… é claro! Teve que espantar aquela ideia da sua cabeça; adoraria os bebês igualmente! Já estava pesquisando sobre piadas de tio desde que Indigo apareceu na cidade mesmo, então isso só queria dizer que seria o tio perfeito contanto que fizesse piadas sobre pavê todos os anos. E se conseguisse montar aquelas travas do jeito certo. Olhou para Connie, levantando uma sobrancelha enquanto ela tentava não chorar por causa de terninhos de bebê. Grávidas eram engraçadas. “Tudo bem, então terninhos para os gêmeos, vestidos pra você… tem alguma cor que você goste? Não diga verde, é uma cor horrível!” Falou de imediato, lembrando-se que pessoas verdes eram comuns em Oz. Não que fosse o caso de Glinda; lembrava-se bem da mulher vestindo algo rosa da última vez que esteve por lá. “Eu consegui xícaras novas de chá nessas fitas. Mas depois me mostre os sapatos, vou criar um vestido que combine.” Pediu, agora focado em seu trabalho, apertando alguns parafusos. Ao se lembrar do que aconteceu no globo de Wonderland com Celaena, Edward fez uma careta. “Uh… foi um pouco constrangedor. Eu me joguei no chão bêbado… talvez fosse melhor fingir desmaio mesmo.” Visitar uma Wonderland falsa não ajudou muito quando ele desejava voltar pra sua casa de verdade. Estar bêbado também o deixou mais dramático que o normal. “Minha ex… Celaena. Sabe, uma das vampiras de Drácula. Pelo menos parece que a gente se acertou e ela não se importa mais que eu resolvi sumir do nada. Talvez.” O Chapeleiro nunca foi bom com términos, mas também não ia terminar com uma vampira depois que ela resolveu massacrar humanos junto com Drácula. Não! Correr sem dizer nada era a melhor opção se não queria ser o próximo na lista de mortos. “Enfim, fica aí uma ótima lição. Nunca se envolva com vampiros.” Edward estava tentando viver com essa mensagem, o que era difícil naquela cidade amaldiçoadamente pequena. Olhou de novo para Connie; sabia que aquele sentimento da virada foi difícil pra todo mundo, mas Connie devia sentir em dobro com os hormônios de grávida à flor da pele. “Mas você ficou bem, certo? Você sabe que pode me ligar se sentir algo assim de novo.” Ugh, Edward estava ficando com o coração mole demais, mas se preocupava com a amiga, por mais que muitas vezes não soubesse demonstrar. Ele deu alguns passos pra trás, analisando agora as gavetas. Perfeito! O Kyle Faz-quase-Tudo ficaria orgulhoso de seu trabalho. “Ok, acho que terminei essa parte. Onde mais você precisa de ajuda?”
-- Eles vão ser meus filhos. Eles não vão saber nada sobre brigar. E eu não vou ficar ouvindo choro depois. -- Connie disse, ainda reprovando a ideia com um balançar de cabeça. Ela nunca tinha certeza se os wonderlanders estavam falando sério ou não, mas por via das dúvidas, preferia levar tudo no pé da letra. -- Uma cor que eu prefiro? Bem, deixe eu pensar... -- Ela apontou para a casa cor de rosa, o sofá cor de rosa que combinava com o tapete, as almofadas da cadeira, as paredes e todas as molduras dos quadros. -- Branco, é claro. -- Ela brincou, tentando cruzar as pernas e falhando. Ela respirou fundo, tentando achar sua posição confortável novamente. Tudo era mais difícil do que parecia nos últimos tempos. -- Recomendo. É muito útil. -- Ela comentou, assentindo devagar com a cabeça e sorrindo enquanto o ouvia falar. -- Uma vampira, Edward? Que decadente... -- Ela comentou com um suspiro. -- Eu não planejava fazer nada do tipo. Quero dizer, o senso de moda deles se desatualizou três séculos atrás. Você sabe como preto me deixa pálida. E todo aquele vermelho... O que estão tentando fazer? Esconder as manchas no chão? Bem, sangue não é vermelho, é escarlate. Podemos ver as manchas, Susan. -- Ela revirou os olhos em lembrança aos poucos encontros vampíricos que tinha tido. -- Sim, tudo bem. Tentei fazer uns rituais de purificação quando cheguei em casa. Sem magia em lugar nenhum é difícil saber se funcionou, mas eu prefiro acreditar que sim. -- Ela ajeitou a saia e observou o trabalho do outro antes de abrir o sorriso. -- Uau! Parece legítimo. E menos mortal para crianças. -- Ela olhou para dentro da caixa. -- Bem, acho que dou conta da tampa para privada... Mas preciso de ajuda para colocar os protetores de canto nos móveis mais baixos. Não consigo mais me abaixar muito. Estou vivendo de sapatos sem cadarço já faz umas duas semanas.
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