Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Já é outro dia… e ainda assim, e eu não consigo parar de pensar em você. Desde a hora que acordei no dia anterior, até agora, é como se tudo me levasse a você. Não consigo controlar meus pensamentos. Não sei se é um alerta sera que você está bem? ou se é só minha mente me pregando mais uma uma peça como quando sonho com você.
0 notes
Text

Quando o abraço apertado se encaixa, é como se o mundo parasse ali!❤️
111 notes
·
View notes
Text
Nem todo encontro é conexão. As vezes, ele só serve pra lembrar quem nós somos e o que não queremos.
0 notes
Text
@desafiandohistorias // entrei na tag e aqui vai minha declaração em poesia!
SENTIR
Quantos precisam do toque para sentir
Tantos têm suas paixões vivas pelo contato
Eu te namoro pelo artifício do olhar
Do parapeito da janela da alma
Com a cabeça encostada na ombreira
Te observo, te sinto, te amo
Admiro as nuances das tuas íris
As curvas dos teus lábios
Reverbero o grave da tua risada
Me encontro no labirinto das tuas falas
Apenas pelo olhar, naufraguei na profundidade dos teus olhos.
Fantasio a ousadia do toque
Onde me abraças e repouso no teu colo
Me derramo no teu afeto
E sintonizo meu ritmo ao teu.
(PEREIRA, Emanuelle. 17 de setembro de 2023)
7 notes
·
View notes
Text
7
O número da perfeição.
O número 7 carrega consigo o mistério, a espiritualidade e a busca pelo sentido.
Desde os tempos antigos, ele é visto como um número sagrado, símbolo de completude e perfeição no invisível.
Sete são os dias da semana.
Um ciclo que começa e recomeça.
Sete são as cores do arco-íris, mostrando que a beleza da vida se revela em detalhes e nuances.
Sete notas formam a base da música, provando que até o som se organiza em harmonia.
O 7 representa o mergulho interno, a introspecção, o olhar pra dentro.
Quem vibra nesse número busca respostas além da matéria quer compreender o que os olhos não veem e o que o coração, às vezes, tenta esconder.
Na espiritualidade, é o número dos mistérios, da intuição e da conexão com o sagrado.
Carregar o 7 é carregar a curiosidade pela alma, é querer entender o mundo, as pessoas, a vida... E, principalmente, a si mesmo.
0 notes
Text
Às vezes, eu carrego essa fé inocente, de que as pessoas são sinceras, de que não jogam, não mentem.
0 notes
Text
Talvez essa seja a resposta de todos os meus porquês.
Eu não tenho mais nada a oferecer.
Eu realmente não tenho mais nada a oferecer.
1 note
·
View note
Text
14.06.2025
Por que tudo parece tão errado?
Tão fora do lugar?
É uma sensação de não pertencer a esse lugar.
O olhar se perde, a pele não responde, o sorriso é forçado. Tudo soa tão estranho.
Estar aqui, com alguém que não é você... esse vazio me consome.
O toque não aquece, a presença não preenche.
Sinto falta daquele olhar que me lia em silêncio.
Sinto falta daquele sorriso que me fazia sentir em casa.
Agora tudo gira, mas fora do lugar.
E me pergunto...
O que é que eu tô fazendo aqui?
Tentando me convencer de que dá pra seguir,
quando, na verdade, eu só queria voltar.
Mas você n...
E eu fico aqui...
Tentando preencher o vazio com o que não serve,
com o que não me cabe,
com o que não é amor.
0 notes
Text
Mulher Esqueleto
Há muito tempo, numa terra fria e distante, uma jovem mulher foi atirada ao mar pelo próprio pai, furioso com algo que ela havia feito — ou talvez por simples crueldade. O tempo passou, e ninguém mais se lembrava dela. Seu corpo afundou nas águas geladas, mas os peixes e os seres do oceano deixaram apenas os ossos. Ela se transformou em um esqueleto branco, que repousava no fundo do mar.
Certo dia, um pescador solitário saiu com seu trenó e redes para o mar. Jogou sua linha nas águas profundas, esperando pescar algum alimento. O que ele não sabia era que o anzol havia se prendido às costelas da Mulher Esqueleto.
Quando puxou a linha, sentiu um peso enorme. Pensou: “Peguei um peixe gigante!” — mas, ao arrastar sua “pesca” para a superfície, viu surgir entre as ondas uma figura terrível: um esqueleto humano, com olhos vazios, dentes à mostra e ossos batendo uns nos outros.
Assustado, o pescador correu para a terra firme. Mas, como o anzol ainda estava preso nos ossos da mulher, ela foi arrastada atrás dele, batendo nas pedras, na neve, nos galhos.
Ele entrou na cabana, tremendo de medo. Só então percebeu que a mulher-esqueleto estava ali, caída no chão. Mas agora, à luz do fogo, ela parecia menos ameaçadora. Algo em sua presença tocou o coração do pescador. Com cuidado, ele se aproximou e, com os dedos calejados, foi desembaraçando linha por linha, juntando seus ossos em ordem. Colocou-a para descansar ao lado do fogo e, vencido pelo cansaço, dormiu.
Enquanto ele dormia, a Mulher Esqueleto o observava. E então, algo milagroso aconteceu. Ela tocou o coração dele e ouviu seu ritmo. Estendeu a mão e puxou uma batida. Depois outra. E outra. Com as batidas do coração do homem, ela se reconstruiu: músculos, carne, pele. Ganhou novamente forma humana.
Quando o homem acordou, não havia mais medo. Estavam lado a lado, e seus corações batiam em compasso. Dizem que desde então viveram juntos — e que aprenderam a amar um ao outro profundamente, pois haviam se conhecido através do medo, da compaixão, da entrega e da reconstrução.
0 notes
Text
Soneto 123 — William Shakespeare
Não, Tempo, não zombarás de minhas mudanças! Tuas pirâmides erguidas novamente Não são para mim novas nem estranhas, Apenas as mesmas com roupas diferentes. Enganas os tolos com tua novidade; Eu sei bem o que eras e ainda és. Firmemente me recuso à tua vaidade, E em teus registros não marco minha fé. Nem teu passado nem o que virá depois Me guiarão. O agora é o que me basta: Ser fiel ao que sou, sem voz que me afasta, Mesmo que tua foice assombre a todos nós. Eu vencerei teu tempo com minha verdade, Vivendo livre, mesmo em tua eternidade.
0 notes
Text
Quase perdi você.
Quase perdi você, plantinha.
Água demais, vento demais, muita exposição à luz do sol.
Fiz tudo errado.
Eu não sabia como cuidar.
Quando olhei pra você, percebi que estava morrendo.
As flores caíram mortas, você já não estava mais bonita. Eu quis desistir, mas esperei.
Tentei de novo e pensei: não tem mais jeito, ela morreu.
Quis te jogar fora, e quase joguei.
Foi quando minha mãe disse:
— Ela não está morta. Dá pra recuperar.
Tentamos, e as folhas continuaram caindo.
Deixei você um tempo de lado, coloquei onde batia um vento mais fraco, longe da luz direta do sol.
Fiquei frustrada e pensei: eu realmente não sei fazer isso.
Dias depois, segui com a vida. Te deixei um pouco esquecida. E quando minha tia chegou, eu falei:
— Seu presente morreu. Eu não soube cuidar.
E ela respondeu:
— Não! Ela está linda! Não vê como está verdinha? Outras mudas estão nascendo em volta dela. Já já ela dá flor.

*O lírio é uma planta conhecida por se dar bem em temperaturas frias. Apesar das folhas caírem, o lírio fica em estado de dormência.
Neste período, a planta não está ativa e pode ficar sem folhas, mas o bulbo permanece vivo, aguardando as condições ideais para voltar a crescer e floresce.
Obrigada plantinha, hoje eu aprendi muito com você.
0 notes
Text
Saudade
substantivo feminino.
1. Sentimento nostálgico causado pela ausência de algo ou alguém, geralmente associado ao desejo de reviver experiências passadas.
2. Lembrança melancólica, acompanhada ou não de tristeza, de pessoas, fatos, lugares ou situações que se desejaria voltar a ter presentes.
3. Desejo de rever alguém que está ausente, de retornar a um lugar ou a um tempo que já passou.
0 notes
Note
Como sabemos que estamos no controle?!
Quais são as "outras coisas que você não consegue explicar", mais sente?!
A verdade é que não temos controle sobre quase nada. Somente sobre como reagimos às situações em que nos colocam, e àquelas em que nós mesmos nos colocamos.
1 note
·
View note
Text
"Ainda tento entender os porquês.."
Pessoas entram nas nossas vidas todos os dias. Quebrar e curar. Destruir e consertar. Julgar ou nos ensinar alguma coisa.
Lov, M.
15 notes
·
View notes
Text
02.06.2025
Curioso como às vezes o que a gente evita é justamente o que mais nos chama..
0 notes