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dirtydxx · 7 years ago
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Josephine tivera a vida completamente diferente por conta dos lobisomens. Um grupo cruel e sádico atacara sua família e o vilarejo onde nascera, não se importando com nada além de destruição, caos e morte. Tivera a sorte de ser resgatada antes de ser morta por um grupo de vampiros com muitos anos de vida, e mais sorte ainda de ter sido acolhida pelos os mesmos. Seria eternamente agradecia pela nova chance que ganhara ao lado da espécie, tinha a plena noção do fato e isso era algo que a mulher não tinha problema algum para lidar.
E exatamente por esse sentimento de gratidão era que ela se aperfeiçoara durante vinte e nove anos, treinando para ser a melhor no que fazia; proteger a cidade, os vampiros e a si mesma da ameaça vinda dos lobos. Convivendo com vampiros a tornara uma quase expert no assunto sobrenatural, embora não soe muito real para os incrédulos da cidade. Josephine era capaz de conhecer um vampiro de longe, claro, tendo sua margem de erro algumas vezes, mas nada comparado ao inverso. Por esse conhecimento aperfeiçoado, ela abaixou sua arma apontada para a mulher no meio da escuridão, soltando calmamente o ar que segurava. Não era Jack, muito menos os seres abomináveis. Era uma vampira, até então desconhecida por ela.
“Me desculpe. Não devia ter aparecido assim.” foi o que respondeu por fim, relaxando os ombros. A arma ainda estava em suas mãos, Jose não pretendia guardá-la tão rapidamente. Estavam ambas no meio da rua deserta, numa escuridão repleta de ameaças. Toda precaução seria pouca naquela situação. “Hey, não se preocupe. Não vou te machucar… eu pensei que era um lobisomem, ou o Jack.” continuou Josephine, dando um passo incerto para perto da mulher. “Eu sei que é uma vampira. Cresci ao lado de muitos, é fácil reconhecer um.”
Surpreendeu-se com a reação que recebera em resposta. Não compreendia o que acontecia ali, aquele pedido de desculpas a fazia se sentir extremamente confusa e desconfortável. Talvez se tratasse de uma mulher igualmente assustada com a possibilidade de ser atacada pelo Estripador e que simplesmente agira de maneira impulsiva? Essa ideia não lhe parecia tão absurda, mas ainda se tratava de uma mera hipótese. Por isso, permanecia com os olhos atentos a cada movimento da outra enquanto permitia que seus braços se abaixassem, acompanhando-a. Apesar de aparentar não estar mais rendida, sabia que era necessário permanecer alerta a qualquer possível ataque surpresa, por isso seu corpo continuava tenso e preparado para defender-se caso o pior viesse a acontecer.
Era possível ver que a desconhecia continuava armada, o que a deixava ainda mais certa de que um novo ataque aconteceria. Talvez ela não esteja sozinha?A possibilidade daquele ser um ataque em grupo, e que estava sendo distraída para que uma ofensiva fosse mais efetiva surgira em sua mente, e agora se tornara necessário manter-se atenta a qualquer movimentação que pudesse vir a acontecer pelas proximidades. “Não vai me machucar? Essa é uma promessa difícil de se acreditar vinda de alguém que ainda segura uma arma.” Seus olhos se estreitaram, lançando um olhar severo em direção a mulher. Queria respostas, não um simples pedido de desculpas e ações que não condiziam com o mesmo. 
Teria ficado um pouco mais tranquila ao ouvi-la confirmar a melhor de suas hipóteses, contudo uma palavra a impossibilitara disso. Um lobisomem? A expressão em seu rosto denunciava toda sua confusão. Antes mesmo que pudesse questioná-la sobre aquilo, fora pega de surpresa por sua fala seguinte. Não conseguia compreender como era possível ela conhecer seu segredo, e temia as consequências disso. Ao perceber que havia se aproximado, seu um passo para trás. Agora, mais do que nunca, era necessário se defender. “Vampira? Não faço ideia do que está falando! Ora, apontando armas para desconhecidos no meio de ruas desertas para acusa-las de um absurdo como esses? Que insanidade!”Respondeu, fingindo indignação. De maneira alguma confirmaria aquela acusação tão facilmente. “Vampiros e lobisomens?” Questionou-a, parecendo genuinamente descrente da existência de tais criaturas. 
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dirtydxx · 7 years ago
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Os boatos sobre Jack O Estripador pareciam ter aumentado consideravelmente nas ultimas semanas, pensava Josephine consigo mesma. Ainda que muitos pareciam céticos sobre a existência dele, ela não podia negar que de fato, o assunto estava começando a lhe incomodar. Especialmente depois de ter a certeza de que fora seguida não só uma, mas três vezes durante a semana, enquanto se aventurava pela cidade fazendo seu trabalho. Agora era quase impossível sair à noite e não olhar algumas tantas vezes para todos os lados, certificando-se de que não estava acompanhada de Jack. Era muito mais fácil lidar com seres sobrenaturais do que com o desconhecido, Josephine tinha a plena certeza.
Já era noite outra vez em Londres. As ruas estavam bastante movimentadas e Jose agradeceu por isso. Seria uma ótima oportunidade de passar despercebida. A mulher caminhava tranquilamente pela calçada, os olhos fixos à frente; o odor lhe incomodava, mas não o bastante. Estava um pouco acostumada para ser sincera. Continuou o seu caminho, sem perceber que quanto mais se aproximava do destino, mais calma e vazia ficavam às ruas e calçadas. Quando se deu conta, era somente ela numa imensidão escura e silenciosa. Josephine parou, virou-se e olhou ao redor para as ruas adjacentes à que estava. Nada. Nenhum barulho sequer, ou sinal de quem quer que fosse. Com um suspiro determinado, ela voltou a andar e somente pouco depois teve a certeza de que havia alguém atrás de si. Diminuindo os passos, Josephine enfiou discretamente a mão direita por dentro de seu blazer marrom de couro e retirou o revolver escondido, empunhando-o enquanto ainda seguia para lugar nenhum.
Num movimento rápido e um puro desejo de sorte, ela se enfiou no meio das sombras a fim de se esconder por um segundo que fosse, somente para aproveitar a distração e pegar seu perseguidor desprevenido. Quando o fez, a surpresa fora maior do que o sentimento de alivio. Não era Jack quem estava ali atrás de si, muito menos algum lobisomem em busca de vingança. Era um dos seus. @dirtydxx
Uma das vantagens de sua nova vida era descobrir as belezas e comodidades da noite. O sono e a necessidade do descanso já não a acometiam mais, por isso se tornara um hábito perambular pelas ruas da cidade entre a escuridão. Aquele era o melhor momento para se sentir livre de qualquer olhar e a ocasião perfeita para encontrar alimento. A noite servia como testemunha para muitos crimes e parecia deixar todos mais confortáveis para serem livres, também da pior maneira possível. Encontrara um local perfeito para suas buscas, um pequeno terreno abandonado próximo a um bordel, local que lhe fornecia uma vasta diversidade de opções para seu banquete. E era para lá que ela caminhava, despreocupada com o que acontecia ao seu redor, apenas focada em seu objetivo. E talvez esse tenha sido seu grande equívoco.
Subitamente foi surpreendida por uma figura que parecia ter se materializado diante de si, apontando uma arma em sua direção. Não compreendia o que acontecia ali, mas inconscientemente deu um passo para trás e levantou ambos os braços, demonstrando não estar armada.  Qualquer pessoa normal possivelmente deduziria que aquele se tratava de um ataque do tão falado Jack O Estripador, contudo a mente da mulher imediatamente a levou de volta ao ataque que sofrera na carruagem e que transformara sua vida para sempre, por alguns instantes acreditou que se tratava do mesmo grupo de criaturas tentando terminar o serviço inacabado. Porém, aquele não era um rosto conhecido. 
Apesar de todas as habilidades que lhe foram concedidas juntas àquela maldição eterna, Nymeria ainda era inexperiente e ser pega de surpresa daquela maneira ainda a deixava sem reação e vulnerável a qualquer ataque. Contudo, naquele momento fora capaz de perceber certa hesitação por parte da outra, o que lhe dava a oportunidade de se recompor e a possibilidade de reagir melhor contra qualquer ataque. Ainda com as mãos erguidas, ousou dar um passo para frente, se aproximando da desconhecida. Aquela não se tratava de uma vampira, podia sentir. “O que você quer?” Perguntou com a voz e expressão firme, demonstrando menos receio e dando a ela a oportunidade de esclarecer a situação. Seria aquele um roubou? Teria seu jantar a encontrado sem muito esforço, dentando-se sobre sua mesa por conta própria?  
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dirtydxx · 7 years ago
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hectolascius :
O jogo começou de forma bem curiosa para Hecto Lascius. Sentado abruptamente em uma cadeira pouco confortável, em um bar asqueroso e com um fortíssimo odor de mar, não conseguia se lembrar de como havia chegado até ali, muito menos vislumbrava seu objetivo naquele lugar, enquanto jogador.
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Passou com os dedos pelo casaco de linho e sentiu cada um dos botões de metal como se jamais tivessem experimentado algo como aquilo na vida. Depois checou cada um de seus bolsos, para encontrar uma infinidade de coisas, principalmente dinheiro e dois revólveres na cintura.
Uma garrafa de conhaque estava bem a sua frente, mas a verdade era que Hecto detestava aquela bebida, tal qual sentia nojo do copo, o vidro fosco, sujo. Analisou o ambiente a sua volta, o falatório insuportável, o fedor marinho. Porque mesmo havia apertado o botão de “aleatório”?
Um senhor passou e Hecto se levantou, de supetão, quase que involuntariamente, para sua própria surpresa.
“Henry Goodwyn!“ Ele disse, com cara de poucos amigos. “Não esperava vê-lo por aqui, se arriscando no meio das cobras por uma segunda vez.”
- O quê? - Sibilou ainda bem confuso, boquiaberto. Rapidamente, antes que Hecto pudesse fazer alguma coisa, o senhor apontou um revólver em sua direção, à centímetros da sua cabeça, deixando-o indefeso.
@dirtydxx
Semanas já haviam se passado dentro do jogo, afinal a possibilidade de viver uma nova realidade e ter outra identidade era algo que despertava o interesse da morena, por isso fora uma das primeiras jogadoras a se aventurar durante a feira. Apesar da passagem do tempo, a transformação de Nymeria ainda era recente, e era necessário adaptar-se a todas suas necessidades como vampira. Por mais que seu corpo ansiasse por alimento, ela ainda se sentia culpada por todas as mortes que precisava causar, por isso havia criado uma regra para sua caça: apenas se alimentaria daqueles que mereciam ser exterminados. Isso demandava uma analise cautelosa e próxima dos moradores do reino.
Joseph Lancaster, um homem acusado de violentar diversas meretrizes, continuava sobre o olhar atento da morena. Estava decidida a ataca-lo naquele dia, por isso analisava suas ações atentamente.  Sequer tocava no copo de conhaque diante de si, era necessário manter-se sóbria e sob controle. Aquela não era sua primeira vez, mas sentia-se como se fosse. Nervosa, temia cometer qualquer erro que colocasse sua vida ou a da princesa em risco. O assistiu levantar-se subitamente e precisou reprimir seu desejo de acompanha-lo, permitindo que apenas seu olhar o seguisse. É preciso manter uma distância segura.  Surpreendeu-se ao vê-lo sendo confrontado por outro rapaz, e seu cenho imediatamente se franziu diante daquela cena. Era possível perceber que havia algo de errado entre eles. Foi quando o viu apontar uma arma que se levantou com um pulo, partindo em direção aos dois.
Não sabia o que havia acontecido entre os homens, contudo um confronto entre eles podia significar um fim para o mais velho distante de suas presas, e ela não estava certa de quanto tempo conseguiria permanecer sã sem se alimentar. Era preciso agir rapidamente, quem poderia prever o quanto demoraria a encontrar uma nova vítima? “Ora, não queremos estragar o divertimento de ninguém aqui nessa noite, certo? Por que não abaixa sua arma, aposto que podemos encontrar uma maneira mais tranquila de resolver a inimizade que há entre vocês.” Disse sem raciocinar, as palavras apenas escapando de seus lábios. Oferecia um sorriso falso, porém amigável e doce a ele enquanto delicadamente pousava uma de suas mãos sobre seu ombro. “Afinal, não queremos que ninguém aqui se machuque, certo?” Seu desconforto era aparente, finalmente se dando conta do risco que corria ao se meter naquela briga que, até então, não a envolvia.
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dirtydxx · 7 years ago
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ivyopal :
Ivy manteve a expressão séria, mas unir  as sobrancelhas ou estreitar os olhos - além de dar rugas e linhas de expressão, não gostava de demonstrar tao claramente suas emoções. Tinha razoes pessoais para se preocupar com o caos em que o país caía; acima de qualquer questão de negócios, estava mais determinada do que nunca em descobrir sobre seu passado - qualquer fosse o preço a se pagar - Definitivamente - confirmou, sem esconder o orgulho. Sentia que estava sendo deliberadamente afagada em seu ego, mas ainda estava com os olhos bem abertos - Vou acompanhar os resultados dele nessa segunda rodada, vamos ver se a sorte dele dura tanto - afirmou, ainda séria. Sabia que Dixie se esforçaria para manter-se em sua lista de contatos; e estava completamente certa. Ivy faria a mesma coisa.
- Entendo - ergueu a sobrancelha, arrumando a saia sem pensar. Notava uma certa falta de decisão nas palavras da mulher, um acontecimento perigoso. Isso a tornava fácil de ser manobrada por pessoas de má índole… Por sorte, Ivy não era uma dessas pessoas - Investir nos negócios dos outros é uma alternativa interessante, para obter experiencia - Começou, ajustando as luvas novamente - Porém é bem arriscado. Ter o seu próprio negócio é interessante em termos de decisões, mas é mais custoso e, se não tiver experiencia em administração, pode ser terrível. Seria interessante para você, se aceitar meu conselho, manter-se no ramo da tecnologia… Talvez como associada.
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(.FLASHBACK.)
Apenas concordou com um breve aceno de cabeça. Torcia para que o rapaz mantivesse os bons resultados, que realmente fizesse com que o voto de confiança que havia colocado sobre ele valesse a pena, para o bem de todos os envolvidos. A última coisa que desejava era se sentir na obrigação de permanecer em uma profissão que a fazia se sentir mal, que a fazia se sentir culpada. Mas também acreditava que devia algo a mulher que investira seu dinheiro e confiança em seu talento como apostadora. Um novo acordo acabara de ser firmado e Dignal se esforçaria ao máximo para fazer com que a dedicação de ambas fosse recompensada.
Um sorriso inesperado e singelo começou a surgir nos lábios da mulher, que não esperava receber aquelas palavras de encorajamento e conselhos da outra. Transitar para uma nova profissão não era uma tarefa fácil, e por mais que Dixie soubesse que era uma importante decisão para sua felicidade, era impossível não se sentir insegura com seu futuro. Queria que minha função no grupo rebelde fosse remunerada, era tudo que conseguia pensar quando o desespero a infligia. O que Ivy dizia fazia sentido para ela, não havia pensado que poderia juntar parte de seu conhecimento para investir em algo relacionado a ele, contudo menos danoso. "Essa é uma excelente sugestão, na verdade.” Disse, parecendo realmente grata por aquilo e surpresa por não ter pensado naquilo antes. Muitas vezes seu cérebro a decepcionava com a falta de raciocínio. “Seria perfeito poder unir meu conhecimento com algo que rendesse mais dinheiro e me deixasse realizada pessoalmente.” Quem sabe não pudesse investir em alguém que gostasse de androides e se importasse com seu bem estar assim como ela? Um possível novo objetivo parecia surgir em sua mente. “Às vezes é tão difícil enxergar algo que é tão óbvio, não é mesmo?” Desabafou, menos formalmente.
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Misery Business {Ivy x Dixie}
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dirtydxx · 7 years ago
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❛ — FORMULÁRIO ONLINE:
Nome: Dixie Dignal. Idade: 28 anos. Classe: Alta. Número de Registro: X.1006155-38.2173.0 Nome do personagem: Nymeria. Espécie: Vampiro. Biografia resumida: Oriunda de uma família simples, Nymeria conquistou o cargo de dama de companhia no castelo da rainha graças a sua mãe, que trabalhava no local como cozinheira. Ajudante pessoal da princesa há alguns anos, descobriu o segredo da menina: era uma vampira que fora transformada ainda na pré-adolescência. Jurou manter aquela descoberta apenas para si, afinal tinha medo do que poderia acontecer com alguém que era tão boa para seu povo. Durante uma viagem a um reino vizinho, sua carruagem fora atacada por criaturas que desejavam aniquilar a mais nova, e nesse incidente a dama de companhia acabara sendo mordida, por pouco não falecendo nas mãos da garota. Objetivo do jogo: Proteger o segredo e a vida da princesa. Habilidades especiais: Telepatia, super agilidade, super força e regeneração.
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dirtydxx · 7 years ago
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“I kind of miss her… you know?”
Um sorriso pesaroso surgiu em seus lábios ao ouvir as palavras do garoto. Compreendia seus sentimentos melhor do que ninguém, e sabia muito bem como é estar nessa posição. Respirou fundo, olhando para o rapaz com uma expressão amigável. “Então diga isso a ela.” Deu de ombros. A solução para aquela questão podia ser extremamente simples. “Acredite em mim quando digo que não há tempo a perder. Se a ama, se sente sua falta, diga a ela.” Pousou sua mão sob o ombro do outro, apertando-o com delicadeza, dando-lhe forças para agir. “Faça isso antes que seja tarde demais.” Seu coração doía, mas não demonstrava, Gale e seus sentimentos eram o que importava naquele momento.
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dirtydxx · 7 years ago
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“Is it okay if I touch you there?”
Seu sangue parecia borbulhar dentro de suas veias, a audácia do rapaz nunca decepcionava em surpreendê-la. “Hm, não sei... Depende.” Seus olhos permaneciam grudados nos do outro, firmes e cheios de vivacidade. Se tinha algo que Marken não despertava nela, era indiferença. “Você sente muito apego por sua mão? Estaria disposto a perdê-la?” Questionou-o com cinismo, mantendo-se firme em sua posição. 
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dirtydxx · 7 years ago
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Have/would you ever have sex in public?
“Não gosto de correr o risco de ser pega fazendo essas coisas, ninguém deveria ser obrigado a me ver transando. Mas algumas vezes acabei me rendendo ao calor do momento e fazendo em lugares menos discretos.” 
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dirtydxx · 7 years ago
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Favourite body part on the opposite sex?
“Os olhos e as coxas.”
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dirtydxx · 7 years ago
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♦ any tattoos? where? what’s the story behind them?
“Tenho um olho bem pequeno no pulso, pois meu pai sempre me ensinou a manter meus olhos atentos. Keep your eyes peeled, sweetheart.”
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dirtydxx · 7 years ago
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× what does your muse smell like? what perfume/cologne are they using?
“É mais fácil eu sair de casa sem roupa do que sem perfume. Meu favorito é o Poison da Dior, acho uma fragrância forte e com personalidade.” Também tem o leve odor de fumaça de cigarro que às vezes fica impregnado em sua roupa.
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dirtydxx · 7 years ago
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“ Do you think you can teach me that? ”
“Mas é claro! Eu não sei de onde as pessoas tiraram a ideia de que tenho algo a ensinar ou de que sou uma boa professora, mas não vou me negar a tentar ajudar alguém.” Sempre ficava surpresa quando alguém lhe abordava à procura de ajuda. Sentia-se honrada, mas ao mesmo tempo o peso da responsabilidade. “Só acho melhor você colocar roupas mais apropriadas pra isso.”
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dirtydxx · 7 years ago
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⦂ what clothes do they sleep in?
“Durmo de cueca e camiseta.”
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dirtydxx · 7 years ago
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When you were a kid, what did you want to be when you grew up?
“Eu queria ser como meu pai, ele foi meu exemplo desde que me acolheu. Por isso acabei herdando muitas características dele, mas jamais chegarei aos seus pés.”
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dirtydxx · 7 years ago
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dirtydxx · 7 years ago
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So that didn’t work out. I’m sorry, I thought… (as requested by @elizabethwchynoweth)
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dirtydxx · 7 years ago
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ivyopal :
Ivy respirou fundo, desviando os olhos para a janela, por um segundo. Ela queria muito um cigarro; infelizmente as circunstancias não lhe permitiam. Costumava fumar um sempre que tinha importantes decisões de trabalho para tomar; talvez mais por ter algo para fazer com a boca do que pelo tabaco em si. Era uma mulher de vícios e tinha verdadeiro prazer em desfrutar de todos eles; contanto que mantivesse o controle – Definitivamente – concordou, a mente divagando por um segundo em terras distantes e possibilidades enevoadas. Não era uma visão de verdade; uma sensação, no máximo, mas sabia que isso significava coisas importantes. Não duvidava, considerando a data em que se encontravam.
Sabendo que desestabilizaria Dixie, a mulher a elogiou – não só para garantir que continuasse com a mão por cima da discussão, mas porque genuinamente acreditava que, quando uma pessoa é boa em algo, ela deve saber disso. Sem falsa modéstia – Obrigada – sorriu, com o ego um pouco mais inflado. Realmente apreciava ter suas qualidades reconhecidas, também – De qualquer jeito, eu me informei de suas últimas atividades. Também estou interessada nesse novo apostador, mas ele não retornou o meu último contato e realmente não aprecio ser ignorada. Além disso, o histórico dele é muito curto e de apostas arriscadas; não planejo investir nele enquanto não tiver certeza que não é uma maré de sorte ou algo assim – respondeu, omitindo metade da verdade. Ela sabia que o rapaz era realmente bom, mas o modo “empresária” assumiu a dianteira sobre a clarividência e ela só colocaria seu dinheiro depois que estivesse completamente satisfeita com o que via. Até agora, ainda estava um pouco desconfiada – Interessante. Sim, podemos trabalhar com isso… Permita-me fazer uma pergunta, senhorita Dignal: se eu estiver satisfeita e transferir meu portfólio para esse rapaz, o que planeja fazer depois?
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O fato de Ivy concordar com sua suposição. Parecia que todos os moradores de Gallica estavam conscientes sobre o estado constante de caos no qual se encontravam, e como tudo estava prestes a se tornar ainda pior. Todos estavam à espera de uma implosão. Contudo, eram poucos aqueles dispostos a fazerem algo para mudar aquela situação. Por que, atualmente, era tão impossível manter uma conversar sem divagar sobre todos aqueles problemas? Focando-se no que a outra dizia, reagiu com um breve e negativo aceno de cabeça. “Apesar de bom, esse rapaz parece ser extremamente inexperiente em alguns quesitos. Claramente não se deu conta do erro que está cometendo ao não retornar seu contato.” Não falava apenas da boca para fora, deixar que alguém como Ivy Opal investisse em você era ter a certeza de que alguém responsável, profissional e competente lhe daria toda a assistência necessária para se tornar o melhor apostador daquele lugar. Um sorriso aliviado e satisfeito surgiu em seus lábios com a resposta da outra, com sua confiança. “Prometo que não lhe abandonarei e farei o possível e o impossível para manter meus olhos atentos sobre o garoto. Vou descobrir cada detalhe sobre ele e a manterei informada.”
Foi pega de surpresa pela pergunta da outra, principalmente por não ter uma resposta imediata. Aquela era uma questão que rondava sua mente já há algum tempo, a afligindo por não saber exatamente o que fazer a seguir, como manter seu sustento ao mesmo tempo em que respeita seus ideais. E sua surpresa era aparente através de seu silêncio que se estendeu por alguns instantes. “Hm, eu ainda não tenho certeza, na verdade.” Assumiu, mais uma vez demonstrando um lado mais humano, algo raro de acontecer em suas reuniões com a mulher. “Penso em investir em algum comércio próprio, em algo que eu possa controlar durante todo o tempo. Também penso em investir em pequenos negócios locais. Mas ainda não tenho certeza.” Podia ser vergonhoso admitir sua confusão e falta de rumo, contudo estava certa de que aquele seria um período passageiro e que não se prolongaria por muito mais tempo. De uma coisa estava certa, precisava manter sua cabeça ocupada, e não apenas por questões relacionadas ao grupo rebelde. Um respiro era necessário para manter sua sanidade. “Qualquer sugestão ou conselho é bem vindo.” Completou, oferecendo um sorriso amigável a outra. Suspeitava que Opal não quisesse mais investidores e concorrentes em seu território, afinal, provavelmente, gostaria de ter todo o lucro possível apenas para si.  Entretanto, não havia nada a perder, e talvez fosse surpreendida por sua boa vontade em compartilhar seus conhecimentos.
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Misery Business {Ivy x Dixie}
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