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kpop bdsm agenda · 🍑 · commissions & requests open
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domcb97 · 2 years ago
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“wishlist” — comission.
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“Jisung had strange sexual desires and somewhat eccentric fetishes, Felix loved to fulfill each of them.”
cw: dildos, a little bit gross, omorashi, piss kink, tongue piercing, bottom x bottom, double dildo, praise kink.
available on ao3
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domcb97 · 2 years ago
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regrinhas pra pedido:
ser maior de idade
ser kpop
pode ser gg ou bg
gay, hétero, bi, poli etc são aceitos.
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domcb97 · 2 years ago
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“white” — hyunchan fanfic.
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cw: dacrifilia, hard spanking, anal hook, humilhação/degradação, d/s, sadismo, masoquismo, bondage, padding, sub training, dom!chan, sub!hyunjin.
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Hwang Hyunjin é uma das maiores referências em arte, obcecado pelo impressionismo, suas obras são as mais famosas dos últimos cinco anos, o que é um feito enorme para alguém vivo. O moreno estava se preparando para mais uma exposição grandiosa, onde venderia seu quadro mais famoso.
Nomeado apenas por "Anjo sádico" o quadro é tomado por tons de branco e vermelho, as pinceladas davam forma a um corpo masculino de costas, era loiro e usava apenas calças em um tom cinzento de branco, alguns pontos em seu corpo eram rosados e em sua mão traços de uma corda vermelha podia ser facilmente identificada. A paisagem era um campo cinzento, havia flores vermelhas e no céu também cinzento havia nuvens brancas densas. Era um quadro bonito e cheio de significados para Hyunjin.
Christopher é seu agente, ele é bonzinho e um doce de pessoa, quase como um anjo na terra, para a maioria das coisas ele é um poço de paciência e boa vontade, no entanto… Ele também pode ser alguém bastante cruel quando irritado, ele sempre sabe o que fazer para resolver tudo. A paciência que Christopher deixa disponível para Hyunjin é praticamente nula, então o moreno precisa rebolar bastante para conseguir não ser castigado.
— O que acha? Eu escolhi esse para combinar com o seu. — Hyunjin usaria um terno vermelho bordô, não usaria nenhuma blusa por baixo já que ele odiava passar a impressão de artista deprimido. Hyunjin gostava de causar por onde passava, por isso os cabelos pretos longos, a tatuagem no peito que ficaria exposta graças ao terno escolhido e mais um monte de atitudes que o deixava na boca do povo.
O terno de Christopher não era tão chamativo, o tom beirava o preto mas ainda era o mesmo modelo e ao que parece usaria uma blusa preta por baixo. Os fios em um tom médio de loiro estavam naturais e finalizados de forma que seus cachos ficassem mais definidos, parecia um anjinho de desenho animado. Ou um bibelô bonito na estante de uma mulher rica e sofisticada.
— É perfeito, eu poderia pintar essa cena agora mesmo. — Elogiou e soltou o pincel dentro do pote com água e secou as mãos no avental antes de tirá-lo e caminhar até o menor. Passou a mão sobre os ombros dele, descendo para os braços e apertando onde podia, sentia os músculos dele sob o tecido com tanta facilidade que era difícil não se lembrar de como eles ficam ainda melhores sem nada os escondendo.
— Esse olhar. — O loiro falou erguendo o queixo do maior para fazê-lo focar em seus olhos. — Não consegue se segurar nunca?
— Hm, não. Não consigo. — Um sorriso arteiro desenhava os rosto antes cheio de serenidade, essa expressão tão única fazia os dedos de Christopher tremerem para bater naquele rostinho e tomar aquele sorriso para si, engolindo-o em um tapa ardido, deixando a marca perfeita de cada um de seus dedos. As mãos de Hyunjin voltaram a passear sobre o corpo do menor, desabotoando os botões quase invisíveis do terno, tocando diretamente a pele do loiro sem medo nenhum de ser repreendido.
Christopher nunca iria repreendê-lo por aquilo, pelo contrário, se deixou ser tocado pelos dedos frios do mais novo, vendo o jeito ansioso que ele respirava, passeando a língua sobre os lábios vermelhos que tanto amava morder. Não demorou para ele começar a beijar seu pescoço com o corpo colado ao seu, se esfregando lentamente contra sua coxa, o empurrando mais e mais contra a pilastra grossa do ateliê. O loiro permitiu que Hyunjin fizesse o que quisesse por algum tempo, adorava vê-lo se esfregar em si como um gatinho manhoso até olhá-lo com aquela feição de coitadinho.
Descendo suas mãos pelos quadris do maior, Christopher circulou seus dedos pelo cós da calça de linho que Hyunjin usava e a desabotoou, seus dedos se infiltraram pelo tecido levemente úmido da roupa íntima que ele usava, raspando de leve sobre o pau dele, Hyunjin gemeu no mesmo instante, encostando a testa no ombro do loiro que sorriu envolvendo sua extensão com uma das mãos enquanto a outra puxava os fios da nuca do mais novo, queria olhar nos olhos dele.
— Meu prazer é tão visual quanto o seu, então me olhe nos olhos quando gozar, Hyunjin. — O moreno assentiu, os fios mais curtos de sua franja caíam sobre seu rosto, soltos do coque desfeito pelas mãos do dominador. Hyunjin não escondeu seu sorriso ao ouvir aquela frase, mas parou de sorrir com o aperto que sentiu, como um pequeno castigo por estar rindo naquele momento.
— Desculpa… — Sussurrou ainda olhando nos olhos dele, se encolhendo mais a cada movimento da mão do menor, Christopher sabia muito bem como fazê-lo calar a boca e engolir suas risadas cínicas.
Ele não tinha controle nenhum quando estava nas mãos de Christopher e daquela vez não seria nem um pouco diferente, portanto, apertava os braços fortes dele e mordia seus ombros sobre todo o tecido do terno que usava, contorcendo seu corpo de qualquer jeito para aumentar aquela fricção. Não notou quando abaixou a cabeça mais uma vez, deixando-a sobre o ombro do Bang enquanto sentia todo seu corpo tremer ao que sentia seu orgasmo diminuir pouco a pouco, sem Christopher parar de mover sua mão. Apoiou uma das mãos na pilastra atrás do mais velho e ergueu a cabeça para tentar respirar melhor.
Christopher o olhava com firmeza, uma sobrancelha erguida e os lábios contraídos um contra o outro. Hyunjin estava tão fodido… Mas isso não era tudo, não só havia descumprido uma ordem clara como também havia sujado o terno novo e caro que o menor usava. Estava mesmo muito fodido.
— Meu senhor…
— Vai para a sala. Sabe como me esperar.
Hyunjin sempre obedecia da melhor forma, foi o que fez ao ouvir aquela ordem. O modo que ele tinha que esperar era bem simples: sem nenhuma roupa, o cabelo bem preso, sentado sobre os tornozelos com as mãos sobre as coxas — sempre com as palmas para cima. — Ele obedeceu como era sua obrigação fazer, seu cabelo não ficava totalmente preso por causa da franja desfiada, mas ele fez o melhor que pôde naquele momento para evitar que seu castigo aumentasse.
Christopher não demorou a voltar, mas estava usando outra roupa quando passou pela porta, um short e uma blusa simples, sem nada muito especial. Não era uma cena assistida então não tinha nenhum motivo para ele assumir uma imagem diferente do usual. Hyunjin se manteve quieto e calmo, mesmo que seu coração estivesse acelerado.
Christopher sempre era silencioso em momentos assim, o que fazia Hyunjin ficar ainda mais apreensivo. Não podia olhar diretamente para o mais velho, então apenas tentava identificar o que ele estava fazendo com base nos sons que ouvia, mas um em especial chamou sua atenção: som de corrente. Hyunjin quis choramingar, mas se conteve em sua posição até Christopher sentar no divã pequeno que havia ali e chamá-lo com os dedos. Hyunjin engatinhou até o mais velho olhando-o nos olhos como sempre foi instruído a fazer.
— Você sabe por que vai ser castigado? — Perguntou em um tom calmo e Hyunjin assentiu sentado sobre seus tornozelos, olhando para o mais velho com aqueles olhinhos que daria pena em qualquer um, mas não em Christopher. — Então me diz o motivo.
— Eu gozei sem permissão, de novo, e sujei seu terno novinho… — O tom usado era manhoso demais, no entanto, não ajudaria o moreno em nada naquele momento.
Sem dar nenhuma ordem ao outro, Christopher se levantou do pequeno divã, parando atrás de Hyunjin enquanto ajustava a posição dele, os pulsos foram presos juntos para trás e o moreno franziu o cenho sem conseguir entender bem qual era a intenção do mais velho. Christopher o fez erguer o corpo e realmente ficar de joelhos, confundindo-o ainda mais; a resposta para tanto mistério veio quando o loiro abriu o tubinho transparente de lubrificante e espalhou um pouco dele pela entrada exposta pela falta de roupas do Hwang.
O moreno esperava sentir um dos inúmeros plugs da pequena coleção que tinham, mas acabou sentindo o gancho gelado de aço inox entrando em contato com a sua pele e sendo forçando para dentro de si, mordeu o lábio com mais força sem ter como de agarrar em algo graças as mãos presas. Christopher prendeu a argola do gancho anal nas algemas de couro em suas mãos com a pequena corrente que havia pego. Depois de conferir se estava tudo bem preso, o loiro voltou a andar pela pequena sala atrás de mais uma coisinha que iria precisar.
O equilíbrio era um pouco difícil, mas Hyunjin fez o seu melhor para se manter sobre os joelhos que começavam a doer pelo tempo naquela posição. Christopher voltou a se sentar no divã com toda a calma existente no mundo e o Hwang engoliu em seco, notando o que havia na mão dele. Aquela palmatória havia sido um presente do submisso, fora dado depois de completarem mais um ano juntos, era de madeira maciça e em um relevo alto o nome Christopher se destacava, com a pressão e força certa, o nome também se destaca na pele e Hyunjin quis chorar antes mesmo de começar a apanhar.
— Sua safeword, babe?
— Art hoe.
— Ótimo, vem aqui. — O loiro bateu duas vezes sobre sua própria coxa, deixando mais novo um pouco confuso com o que ele queria. — Deita a cabeça no meu colo, Hyunjin.
Com cuidado para não cair, ele andou de joelhos até ter uma boa distância para fazer o que foi mandando, Hyunjin obedeceu calmamente colocando a bochecha na coxa dele e sentindo os dedos gelados tocarem seu rosto levemente.
— Tão bonito, menino. Uma pena que não consiga obedecer. — O primeiro golpe com a palmatória veio daquela forma, sem nenhum equilíbrio e com força, arrancou um grito do submisso que instantaneamente começou a chorar, a superfície desigual da madeira contribuía para uma dor menos uniforme, já que a parte das letras eram muito mais resistentes e juntas, como uma linha fina no centro da palmatória. Mesmo com apenas aquilo, Hyunjin duvidava sobre sua capacidade de se sentar normalmente depois.
O ângulo em que estavam também tornava tudo mais intenso, Christopher precisava ter mais firmeza ao bater já que estava na direção oposta das nádegas do maior. Voltou a golpear, ouvindo-o gritar em em seu colo, provavelmente por ter acertado o mesmo local novamente, a parte já dolorida apenas foi machucada outra vez, aumentando o hematoma arroxeado que se formava sem nenhum pudor, escurecendo rapidamente pela força do golpe. Teria alguma pena de Hyunjin se ele não merecesse, suas malcriações haviam passado em branco tantas vezes que agora Christopher precisava puni-lo de uma vez só para mostrar que ao moreno que ele ainda sabia colocar um submisso desobediente em seu lugar.
Hyunjin ainda chorava mas esse não era um motivo para o loiro desistir do que fazia, então continuou sua correção, batendo mais duas vezes seguidas, o choque causado em sua pele pela dor fez o submisso mexer as mãos, puxando o gancho dentro de si. A mistura de sensações fez um gemido sair gritado, machucando sua garganta já irritada pelos gritos anteriores. Christopher mudou o ângulo em que batia, para evitar que ficasse muito difícil de ser cuidado e curado, mas não diminuiu a força que usava para bater, adorava quando Hyunjin gritava e chorava em meio às sessões, suas expressões de dor eram tão excitantes quanto ver seus olhos revirando em meio a um orgasmo.
Com a mão livre o dominador desfez o coque que prendia os fios negros do cabelo de Hyunjin, mas teve cuidado de não deixar nenhuma mecha cobrir o rosto molhado pelas lágrimas salgadas. Continuou batendo, vendo que agora Hyunjin tentava controlar seus gritos, ignorou por mais algum tempo, mas apenas vê-lo se contorcer e puxar o gancho não era suficiente, então soltou a palmatória por um segundo e agarrou o cabelo dele, puxando-o de seu colo e fazendo-o olhar em seus olhos.
— Grita. Eu quero ouvir. — Mandou e voltou a soltar o moreno, que voltou para sua posição inicial, esperando os golpes voltarem.
O golpe que recomeçou a sequência não fez Hyunjin gritar, mas sim travar os dentes na coxa do maior enquanto as lágrimas rolavam por seu rosto, molhando o short que seu dono usava naquele momento. Apesar da dor que sentia pelo golpe mais forte, Hyunjin percebeu o que havia feito e tentou se afastar e desculpar, mas Christopher já havia agarrado seu cabelo novamente, erguendo seu rosto.
— Eu sabia que você é uma cadela, mas não que era do tipo que morde o próprio dono. — Disse calmo, a ponta da palmatória de madeira tocou o rosto do submisso que engoliu em seco, respirando de forma ofegante, que não vinha do choro. — Está com medo? Você sabe muito bem que eu não posso bater no seu rosto com isso, não sabe? Responda.
— Eu sei, senhor.
— Certo, e você também sabe que precisa de uma boa punição por me morder assim, não sabe? — Ainda que estivesse, receoso, Hyunjin assentiu — Talvez, se não tivesse colocado força suficiente para tirar sangue, você sairia sem uma punição por isso também.
Christopher soltou a palmatória sobre o divã e voltou sua mão com um tapa forte o bastante para virar o rosto do maior ajoelhado em sua frente. Hyunjin abaixou a cabeça, tentando controlar os soluços baixos do choro que começava a aumentar de intensidade. O loiro segurou seu queixo com força, olhando nos olhos nublados pelas lágrimas, Hyunjin não conseguia mais controlar o choro, a dor dos golpes de palmatória parecia mais forte agora que Christopher havia parado de bater e a vergonha eram um combo que trazia mais e mais choro por parte do submisso. Havia se lembrando de cada pequena rebeldia que cometeu enquanto apanhava e talvez essa tenha sido a parte mais dolorosa: desagradar seu dono ao ponto de tê-lo punindo-o de forma tão severa.
— Acho que acabei com você. — O Bang disse, soltando o rosto inundado pelas lágrimas cristalinas. — Não seja estúpido na próxima, use sua palavra de segurança quando não aguentar mais.
Abaixando a cabeça pela bronca, Hyunjin assentiu, começava a sentir seus braços formigarem pelo tempo naquela posição, mas não disse nada já que Christopher já havia começado a soltá-lo.
— Ou então, apenas obedeça às ordens do seu dono.
[...]
Hyunjin ainda estava chorando com a bochecha no colo do loiro, os dedos dele passeavam entre seus fios da forma mais delicada possível, Christopher estava esperando que o mais novo se acalmasse para continuar com os cuidados pós-sessão, era bastante comum ele ficar assim no final de sessões que envolvessem dor, então não adiantava tentar forçá-lo, precisava deixá-lo se acalmar sozinho antes de qualquer coisa.
— Você foi muito bem hoje. — Disse baixo, tentando secar as lágrimas dele com suas mãos, mas não adiantava muito, ele ainda chorava cheio de manha, ainda levaria alguns minutos para que fosse possível passar para o próximo passo.
Hyunjin se levantou depois de algum tempo e olhou para o menor antes de passar as mãos pelo próprio rosto, secando-o.
— Está mais calmo? — Hyunjin assentiu apesar de estar com um bico enorme nos lábios. — Vou te levar para um banho, sim? Consegue se levantar?
Ele assentiu, mas Christopher ainda o ajudou a ficar de pé e deu apoio a ele até saírem daquele quarto e chegarem no banheiro. Ajudou ele a entrar debaixo do chuveiro a passar o sabonete líquido neutro pelo corpo, cuidando para tirar todo o sangue seco acumulado na pele, não era muito já que a palmatória não causava cortes, apenas arranhões pelo atrito repetido várias vezes.
— Está ardendo… — O moreno resmungou manhoso e Christopher acabou rindo baixo, continuando a limpar o que faltava.
— Acabou, viu? Foi rápido. Quer lavar o cabelo? — O Hwang negou e Christopher foi atrás do roupão e uma toalha para secá-lo. Não existe um ritual em um aftercare, mas quase sempre é a mesma coisa, então o loiro apenas envolveu o maior na toalha rapidamente para secá-lo e o vestiu com o roupão. — Deita de bruços na cama, quanto antes cuidar disso, mais rápido vai melhorar e parar de doer.
Hyunjin obedeceu de imediato, ainda estava coberto com o roupão, mas sabia que naquele momento não precisaria mover nenhum músculo porque Christopher faria tudo para ele não precisar se esforçar mais. Estava quase cochilando quando o Bang sentou na cama ao seu lado, pedindo permissão antes de erguer o roupão para expor a pele flagelada.
— Para de beijar minha bunda, Christopher. — Hyunjin resmungou, mas estava rindo do gesto.
— São beijinhos para sarar. — O loiro sussurrou depois de dar o último beijo e buscar a pomada. — Vai arder um pouco, mas acho que você já sabe.
Na verdade não ardia nada, mas ele sempre fazia manha para conseguir mais algum mimo, Christopher sempre caía naquele truque. Depois de passar a pomada cicatrizante por todos os arranhões pequenos, ele passou aloe vera onde apenas tinha manchas roxas, para evitar que os hematomas durassem muito.
— Prontinho, agora olha para mim, a gente tem que falar sobre uma coisa. — Hyunjin balançou a cabeça indicando uma resposta negativa e Christopher respirou fundo, ignorando a pirraça alheia. — Olha para mim, Hyunjin.
Sem ter muita escolha, o moreno se virou, seu cabelo cobriu parte do rosto com o movimento e o Bang não perdeu tempo antes de tirar os fios pretos de onde estavam, prendendo-os com as presilhas que Hyunjin sempre deixava na mesinha ao lado da cama.
— Então, vamos falar sobre você passando dos seus limites mais uma vez. Não tem quinze dias que eu conversei com você sobre isso. — Hyunjin assentiu e abaixou a cabeça, brincando com o nó do roupão que cobria seu corpo. — Limites existem para serem uma barreira entre o que é, e o que não é saudável para você. Passar deles é perigoso. Você entende o que eu estou dizendo?
— Sim… mas eu queria aumentar minha resistência…
— Não adianta fazer manha para mim, isso não funciona. — Christopher sabia que estava mentindo, mas não podia deixar o maior acumular "armas" para usar contra ele. — E se você quer aumentar sua resistência à dor, por que não falou comigo sobre isso? Não é passando dos seus limites que você vai alcançar isso, é com treinamento.
— Treinamento? Okay, eu quero isso.
— Outro dia nós conversamos sobre isso, agora você precisa dormir e eu alugar outro terno para a sua exposição. — Hyunjin mordeu o lábio com sua melhor carinha culpada e Christopher riu. — Descanse, eu não vou demorar.
— É para conversar mesmo, né?
— Sim, Hyunjin. Se a gente não conversar você vai passar dos seus limites outras vezes e eu vou ser obrigado a tirar a sua coleira.
Apesar do tom divertido que ele usava ao falar, Christopher estava dando um aviso sério, Hyunjin entendia perfeitamente. Também temia perder sua coleira.
Não seria a primeira vez.
© domcb97. ideuseok. revi.
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domcb97 · 2 years ago
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BLACKOUT
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pairing: han/lee know
genre: omegaverse, smut (a little comedy)
cw: blowjob, intersex!han, knotting, voyeurism, barebacking, breeding kink, creampie, forked tongue, belly huge.
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🔞 · 🔞 · 🔞
Jisung had invited Minho to leave the apartment they shared and go to the mall to get something to eat and try to get a teddy bear from the machine that only makes you lose money, and as incredible as it may seem, Minho actually ignored his own sedentary life to accompany his boyfriend to that date.
Han looked cute in a yellow sweatshirt and black, denim pants. In fact, those pants always brought Minho to the verge of a breakdown caused by excitement. When they entered the elevator and the doors closed, the first thing the red-haired man did was to throw Jisung against one of the walls and attack his little mouth. The brunette didn't even pretend to be worried about getting caught, they had a huge history of times they had ended up getting kicked out of somewhere for having... broken the rules of the place.
— Minho… — He called out when he noticed the older man unbutton his pants and unzip them without the slightest difficulty. — Damn, why are you like this?
— You do not like, my angel? — Jisung bit his lip at the lewd way the Alpha looked at him. He leaned his head against the mirror behind his body, when he closed his eyes he felt a jolt and the bigger man's hands squeezing his waist with some force. — Shit! The power went out again. It doesn't matter, if we're going to be stuck here…
The omega didn't understand what the redhead wanted until he felt his pants being pulled down to his ankles. His heart raced at the same moment he noticed the emergency light on the elevator camera flashing, showing that he was filming.
— That pervert, Christopher. He'll be watching on camera… — Jisung grumbled, grabbing the alpha's hair as he started to bite her thighs.
— Let him watch, he's a good bouncer. — Jisung laughed breathily and the redhead held his cock by the base, making the little one moan with delight. An alpha's hands are too warm and this excited the younger. — I'm going to suck you until you're all wet for me.
— I am already prepared for my alpha. — He whispered, and in response received a kiss on his glans that made him shudder. He felt the forked tongue slowly caress his testicles, the not so big hands squeezed his thighs and the omega squirmed with the sensation.
Minho began to fit the smaller man's cock against the roof of his mouth and used the sides of his tongue to be able to stimulate part of the omega's length. Jisung was already panting and scratching the back of the alpha's neck, rolling over to be able to be touched at different angles, Minho felt when his omega scent spread even more throughout the elevator and his natural lubricant began to melt his fingers that held the omega's rather chubby thighs. The emergency light had a reddish hue that made the room sexy, just as the couple liked it, the only thing missing was the music that Jisung enjoyed listening to while he sat on his alpha's cock.
— Turn to me, baby. — Jisung barely heard the request and turned around, staring at himself in the mirror. He watched as Minho stood behind him and separated his bands, fitting his cock there and burying himself there all at once, which was no problem at all for the well-lubricated omega who had already fingered himself enough to withstand rough penetration. — Fuck, baby! You really did prepare yourself for me.
— Because I am a good omega for you. — He said slyly and Minho bit his thin neck that showed his mark that had been made a year ago, by an accident in heat. Jisung groaned and closed his eyes, his hands were on the mirror, leaving his fingerprints all over it. — Are you going to fuck me hard, alpha?
— I will do whatever my omega wants. — Jisung licked his lips and pouted a little, smiling as he looked into the eyes of the alpha who was staring back at him through the mirror. — You want to get fucked without a care in the world, don't you?
Jisung didn't bother to answer and the redhead didn't bother to hear an answer, he began to stroke the so warm and inviting interior, grabbing the waist that had self-made tattoos, the little guy's body was so weak at that moment that Minho needed to hold him so he wouldn't fall. He loved the simple way that Jisung let himself be fucked anywhere, that for sure was the best of all fetishes, it didn't matter if the building's security guard was watching, Minho would pay him to have those images and would watch them with his omega until he got aroused and then they had the perfect excuse to be able to break the bed one more time.
He slapped Jisung hard and must have stung badly on the thigh, but the smaller man just gasped, throwing his body against the alpha's. The biting on his neck didn't stop. The biting on his neck didn't stop, much less the slaps that the redhead liked to crack on his skin, but that wasn't even remotely something the omega disliked.
— Alpha... You're not doing it right, really fuck me. Don't be kind — The alpha didn't see it, but Jisung laughed full of cynicism. He loved to mess with his alpha's ego, irritating the bigger one until he lost his patience and did what he did now: he finished pulling the pants off the smaller one even though his sneakers were in the way and threw the smaller one's body on the floor, got between his legs and started sinking into his warm body.
Jisung struggled a little as he felt his prostate take a few rough thrusts, grabbed the redhead's blouse and stood there, taking the pleasure he felt all over the thin fabric. Minho held his chubby face between his fingers and made Jisung look only at himself, those little eyes made Jisung's twenty-four years become almost nothing in front of so much — fake — innocence. The omega cried out, unable to look anywhere but into the red eyes of Minho who was fucking him hard and rubbing his cock between their bellies.
He was going to cum so, so fast.
— Come to me, baby. — The alpha smiled lulled into an unknown lasciviousness as he noticed the tear drops in the corners of Han's eyes and his own belly being honeyed with all the omega's enjoyment. Jisung made no sound, only tightened his legs around Minho. — Now I want to cum in you too. Can I fill you with my cum?
— Please, alpha.
Jisung let go of his arms, leaving them on the cold floor, and the redhead's hands squeezed his hips, and then the rough strokes became too fast, and the poor, totally sensitive omega started to cry with pleasure, whimpering broken words and calling for the alpha many times. He couldn't tell if he had come once or twice more, he was feeling everything so intensely, it was hard to tell. When the alpha came, Jisung could feel his whole interior being filled, he could touch his own skin and see how the area below his belly button felt a little swollen, hot with his alpha's seed. And when the knot came, forcing his channel to expand, he closed his eyes letting his wolf take over and rid him of the pain it was causing his human side.
Minho's body trembled even more than Jisung's, he was not one to bind himself to the smallest one, and that being done out of a rut seemed extremely more intense. When he stopped trembling, he held the soft little body of his omega and made him sit on his lap, his head on his shoulder and his breathing shallow. It had made the brunette so tired that I doubted he would want to leave after that.
Then Minho heard a noise, the emergency light went out and the ordinary light came on, the elevator doors opened and there were some electrical technicians standing there and being able to see Minho tied up in his omega, in the elevator and after a short blackout.
© domcb97. ideuseok. revi.
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domcb97 · 2 years ago
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• STRAY KIDS
· stai zitto — hyunchan
· noona, i'm good? — minsung
· lollipop — hyunchansung
· dumb little squirrel — chansung
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domcb97 · 2 years ago
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“dumb little squirrel” chansung fanfic.
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cw: dumbfication, big dildos, dirty talk, feminização, crossdressing, bondage, camboy, slutshaming.
contagem de palavras: 2K
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Jisung tinha câmeras por todo o quarto, trabalhava como camboy e tinha uma conta onlyfans, ele havia começado a pouco tempo mas já tinha tantos seguidores que seu trabalho de meio período mais parecia um hobby que pagava mal, então ele se demitiu e focou totalmente na faculdade. Aquele rostinho fofo do curso de letras escondia uma habilidade incrível, ele conseguia sentar em coisas tão grandes… Abrigava-as tão bem em sua garganta, sempre molhava seus olhinhos com lágrimas. Se seus colegas de classe soubessem…
Bem, havia um que sabia. Christopher. Ele descobriu no dia que iam fazer um trabalho em dupla, Jisung esqueceu que não podia mostrar seu quarto, já que era a única coisa reconhecível em seus vídeos — ele sempre usava máscara ou não mostrava mais que seu quadril e pernas — e levou o maior até lá, ele reconheceu a parede decorada com estrelinhas azuis e as luzes brancas na parede que sempre iluminaram os shows que o menor dava em live. Jisung não tentou sequer dar uma desculpa, ele adorou a forma em que Christopher passou a examinar seu corpo mesmo com toda aquela roupa larga que vestia, foi praticamente automático perguntar se o loiro estava olhando tanto porque queria fodê-lo.
Christopher disse que sim, e Jisung deu para ele no chão mesmo. Gemendo sempre que as mãos fortes batiam em sua pele ou puxava seu cabelo, ele não tinha vergonha de ser uma vadia, era gostoso e ainda tinha um ótimo retorno. Atualmente eles trabalham juntos, Christopher sempre participa quando Jisung pede, mas esse não é o caso do que acontece agora.
Jisung não tinha nenhuma live para fazer, ele tirava folga nas segundas, apenas postava uma foto comum no feed desejando um bom início de semana, então estava sozinho e entediado quando Christopher mandou uma mensagem dizendo que se estressou com um dos colegas do grupo de trabalho que tinham, Jisung não perdeu a chance de se oferecer para acalmá-lo e como Christopher não era nenhum idiota, ele pegou sua moto e em menos de vinte minutos estava no apartamento do mais novo.
As mãos presas com a corda branca não pareciam atrapalhar em nada, Jisung apenas continuava se esfregando no ursinho de pelúcia abaixo de si enquanto o maior esfregava as mãos em suas coxas, espalhando seu esperma ali depois de gozar nelas do jeitinho que pensou por um tempo.
— Quando você vai me comer, hyung? — Resmungou olhando-o com um biquinho nos lábios.
— O que foi que eu disse para você? — Christopher perguntou e suas unhas, mesmo que curtas, se afundaram na pele dele, arranhando com força suficiente para ele choramingar como um cachorrinho.
— Como assim, o que você me falou? — Ele fez uma carinha confusa e certamente falsa que o que loiro não se segurou antes de virá-lo e bater com força, vendo a bochecha gordinha ficar vermelha no mesmo instante. — Hm, você sempre me bate assim… E nunca me dá o que eu quero. Você é um hyung mau… Eu vou contar tudinho pro Hyunjin. Ele vai ficar bem bravinho. Você sabe que ele é muito fácil de irritar…
Depois do segundo tapa Jisung ficou tonto. Certo, não podia falar do Hwang, ele bancava metade das lives que Christopher fazia com Jisung, ele adorava ver o mais velho fodendo seu melhor amigo.
— Se for para falar como uma vadia burra é melhor você calar a porra da boca. — Ele ameaçou dar outro tapa e Jisung riu, as mãos amarradas contra o peito e a língua entre os dentes. Indefeso mas ainda cheio de si. — Você não cansa, não é?
Jisung estranhou quando o maior soltou suas mãos, mas entendeu quando foi virado de volta na cama, o urso de pelúcia fazia algum volume sob seu corpo e deixava seu quadril empinado para o mais velho. Pensou que finalmente poderia sentir o pau dele fodendo-o com força, mas Christopher permanecia com as roupas no corpo.
— O que você vai fazer? — Perguntou quando ele saiu da cama e caminhou até a cômoda do outro lado, abrindo as gavetas. — I-Isso é só enfeite para as lives… Não dá para usar, é grande demais.
— Nunca usou?
— Nunca.
— Tudo sempre tem uma primeira vez. O lubrificante ainda fica no mesmo lugar? — Jisung assentiu com os olhos arregalados e Christopher riu da carinha que ele fez, parecendo ainda mais indefeso que antes. — O que foi, hm? Tá com medo? Isso é realmente grande demais para você?
— Uhum…
Não era. Óbvio que não, ele já tinha usado dildos maiores e Christopher sabia disso, mas ele adorava quando Jisung se fazia de santinho, aquela carinha falsamente inocente fazia seu pau pulsar dentro das roupas.
— Ele tem quase o tamanho do meu braço, não é excitante para você? — Christopher perguntou enquanto melava o menor todinho com o lubrificante, Jisung nada respondeu, ele apenas continuava paradinho e respirando vagarosamente, as pernas estavam bem abertas, as meias ⅜ ficavam fofinhas nele e eram a única peça de roupa que ele usava no momento, antes ele usava um vestido bonitinho, mas Christopher tirou de seu corpo no mesmo instante que o viu. — Quero te ver sentando nele. Vem.
Jisung arregalou os olhos mais uma vez e observou a forma como o maior estava sentado com as pernas abertas, o pau marcava muito bem o tecido do moletom, mas tudo isso ficou ofuscado quando ele colocou aquele dildo vermelho e roxo entre as pernas, um pouco distante de si. Era um comparativo e Jisung cerrou os dentes no mesmo instante.
— Isso vai doer. — Jisung choramingou, os cabelos pretos e bagunçados caim sobre seus olhos dando a impressão de que suas bochechas eram ainda maiores.
— Oh, my dumb little squirrel… — Christopher cantou com o tom mais suave que conseguiu, era um xingamento, mas cantado daquele jeito fez Jisung sentir o rosto queimar de vergonha. Ele provavelmente era a única pessoa que se excitava com alguém chamando-o daquelas coisas. — Eu vou te ajudar, sim? Você só precisa ser a vadia gulosa que você é.
— Eu sou uma vadia gulosa, hyung? — Mais uma vez ele usava aquele tom debochado como se não estivesse com a cara toda vermelha das mãos de Christopher.
— Gulosa e burra. Não sabe sentar direito. — Ele puxou o menor pelos pulsos e Jisung respirou fundo quando quase caiu sobre o dildo enorme no meio da cama. Era um presente de Hyunjin e Christopher sabia. — Por que você não pega o celular para gravar, hm? Aposto que Jini vai amar ver você usando o presentinho dele.
— Gravar…? — Ele levou um dedo até a bochecha, inclinando o rosto naquela feição irritante que se dizia inocente.
— É, filho da puta, gravar.
— Te irritei, hyung? — O biquinho não saía de seus lábios, mas Christopher resolveu isso com um tapa forte o bastante para fazer Jisung se apoiar na cama por uns segundos, sem equilíbrio nenhum. Christopher sempre batia com força suficiente para deixá-lo muito tonto.
Quando ele voltou ao normal, o loiro o fez se ajeitar sobre o dildo de escamas de dragão, esquecendo completamente a ideia de gravar aquilo. Jisung resmungou no começo, por causa da temperatura fria, mas aguentou bem até a metade, quando a base começou a ficar cada vez mais grossa, alargando ainda mais sua entrada e causando ardência. Ele deveria ter usado um maior quando se preparou antes do Bang chegar.
— Se você chorar eu vou limpar as lágrimas com tapas. — O loiro informou apertando as bochechas do mais novo. Jisung fungou baixinho segurando as lágrimas que ele sabia que iam cair a qualquer momento.
— E-Eu não consigo. — Tentou levar as mãos ao rosto, mas Christopher segurou as duas, colocando-as junto do quadril dele, puxando-o para baixo com cuidado enquanto via as lágrimas delicadas escorrendo pelo rosto redondo até se perder pelo pescoço fino.
— Vou ser bonzinho e vou deixar você chorar hoje, okay? — Ele assentiu antes de olhar para baixo, a elevação em sua barriga demonstrava claramente que ele já havia atingido o limite de onde aquele dildo poderia entrar. — Mas vai ter que me chupar direito enquanto se fode sozinho aí.
— Não dá, hyung. Dói.
— Vou ter que te ajudar com isso também? — Jisung assentiu rapidamente e Christopher o puxou para cima devagar pela cintura fina que cabia perfeitamente em suas mãos. — Deita de bruços.
Jisung obedeceu sem questionar, voltando para cima do urso enorme que havia sido presente do mais velho quando bateram um recorde de audiência. Ele se agarrou no ursinho, abraçando-o com força, Christopher ficou com dó já que sabia quão intensa havia sido a semana do camboy, então deixou o toy enorme de lado e tirou o que vestia antes de subir na cama pegando o potinho de lubrificante sobre a cama e se lambuzando com ele antes de segurar a cintura do menor com as duas mãos.
— Aproveita que hoje eu quero comer você apenas com o meu pau. — Sussurrou deixando alguns beijos nas costas dele, estava esfregando seu pau nele sem vergonha alguma e Jisung tinha os olhos fechados, adorando a sensação. — Eu não vou te maltratar tanto dessa vez.
Jisung suspirou agradecido, era sempre difícil acordar no dia seguinte, seu corpo sempre doía demais com tudo que Christopher fazia consigo.
— Obrigado por ser tão bom para mim, hyung. — O Han respondeu com a voz manhosinha, enterrando seu rosto no urso que ainda tinha o cheiro do maior.
Quando Christopher começou a se movimentar, Jisung quis xingá-lo de todos os nomes possíveis, ele havia mentido sem se importar com nada e agora o pequeno camboy mal conseguia gemer com as estocadas fortes que ardiam em seu interior, as mãos do Bang apertavam sua cintura com mais força ainda. Jisung já chorava contra o ursinho gigante, mordendo-o e cravando suas unhas nele enquanto Christopher se empenhava em foder seu corpo todinho.
— Porra, fica quatro, larga esse urso. — Jisung choramingou, mas fez o que o maior mandou e se apoiou melhor, Sentiu falta da fricção enquanto Christopher empurrava com força tudo que tinha para dentro de si, inchando seu interior com o pau melado de lubrificante e pré-gozo. Jisung não estava muito diferente dele, o pau molhado e vermelho pelo jeito que ele se esfregava no urso, o corpo suado e os cabelos grudando na testa… Estava deplorável, do jeito que Christopher sempre o deixava.
Quando Christopher gozou dentro dele, fez questão de segurar seu corpo onde estava por alguns minutos, sentindo sua porra quente dentro dele, imaginou como seria repetir aquilo na boca dele, mas sabia que Jisung não aguentava mais nada naquele dia, dava para notar quão exausto ele estava.
— Agora você pode se esfregar nesse urso de pelúcia até gozar. — Disse ao soltar o corpo pequeno e Jisung resmungou. Ele estava sonolento, seus olhos quase se fechavam, mas ele começou a ondular o quadril contra a pelúcia, gemendo baixinho com sua garganta ardida pelos gritos de mais cedo. Suspirou alto, agarrando a coberta da cama, estava sensível naquele momento, sentindo a porra quente de Christopher escorrer para fora de si junto com a sua própria, enquanto gozava.
Esperava que a lavanderia não cobrasse tão cara pela lavagem de seu ursinho, porque agora ele estava completamente arruinado. Se deixou cair sobre o ursinho, pouco se importando com a sujeira, e notou Christopher chegando perto, tocando suas pernas e tirando as meias, deixando-o realmente nu ali.
— Quer que eu te leve para o banho? — Christopher perguntou e Jisung negou, respirando fundo. — O que você quer então, hm?
— Foder de novo. — Christopher não sabia se ele estava falando sério, então apenas riu. — Não ria, apenas me dê alguns minutos…
— E você aguenta?
— Claro. — Jisung riu, prepotente, mas seus olhos quase fechavam. — Posso parecer frágil e acabado agora, mas daqui vinte minutos eu vou estar novo em folha.
— Daqui a vinte minutos você vai estar dormindo, tá falando baixo e grogue, sabia? — Christopher aprontou enquanto andava pelo quarto para buscar os lenços umedecidos.
— Então você vai poder me comer enquanto eu ainda estou acordado. — Ele se sentou e engatinhou até a ponta da cama, tirando os lenços das mãos de Christopher. — Quero apagar com seu pau dentro de mim.
E se era aquele tipo de aftercare que Jisung queria, Christopher poderia dar.
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domcb97 · 2 years ago
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“lollipop” — hyunchansung fanfic.
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cw: food kink, brat, bdsm, sub hyunsung, dom bang chan, irmãos de coleira, handjob, creampie, linguagem de baixo calão.
contagem de palavras: 1,2K
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Christopher não aguentava mais ouvir Jisung e Hyunjin discutindo por algo besta, se soubesse que os irmãos de coleira iriam agir assim, não teria escolhido dar um pirulito como recompensa para quem terminasse a tarefa primeiro. Não era uma tarefa difícil, eles deveriam escrever o que gostavam um no outro, era algo para aproximar os dois já que haviam brigado demais nos últimos dias, mas a tarefa só piorou tudo e os dois submissos estavam agindo como pirralhos da sexta série e não como os adultos que eram.
— Se vocês continuarem com isso, eu vou bater nos dois. — O dominador alertou e Hyunjin olhou para ele, com as bochechas infladas.
— Bate! Vai ser melhor que olhar para a cara desse bochechudo insuportável. — Ele se virou brevemente, mostrando a língua para Jisung, que revidou mostrando o dedo médio.
Christopher suspirou alto e os dois submissos sentados no chão com seus caderninhos assistiram ele se levantar do sofá após colocar o notebook sobre o móvel, ajudar o short curto que cobria parte de suas coxas grossas e caminhar até Hyunjin, puxando-o pelo pescoço até que ficasse de pé, em sua posição típica e submissa, com os pulsos cruzados atrás das costas como se estivessem amarrados. Com uma mão Christopher manteve seu corpo firme e com a outra estapeou com força o rosto bonito, Hyunjin choramingou pelo susto e a falta de ar pelo aperto em seu pescoço, mas ficou quieto e voltou a sentar no chão quando Christopher o soltou.
— Jisung, tire as roupas. O seu dono precisa usar você agora. — Sem contestar, o loiro tirou a única peça de roupa que o cobria: uma das enormes blusas do Hwang. — Ótimo, agora você vai brincar um pouquinho, eu quero que bata uma para ele, goze olhando na cara dessa puta ingrata que é o seu irmãozinho de coleira.
Quando Jisung olhou, Hyunjin ainda chorava pelo tapa, que havia sido um castigo por responder seu dono. A imagem das lágrimas fazendo pequenos traços na pele morena fez Jisung engolir em seco e assentir sem necessidade, levando as mãos até seu próprio pau, seus dedos estavam quentes e isso causou um pequeno gemido contido e fofinho do pequeno submisso. Ele era tão obediente, por mais que brigasse com Hyunjin jamais iria desobedecer Christopher.
— Mais rápido, Jisung. — O moreno mais velho disse estalando os dedos próximo ao rosto do menor. Hyunjin estava sentado sobre os tornozelos, a boca bem desenhada formava um biquinho, mesmo que o choro cínico já tenha passado, ele só tinha ciume e queria atenção. Como Jisung parecia não conseguir gozar rápido, Christopher resolveu ajudar e colocou o corpo menor sobre o seu e o fez abrir mais as perninhas tortas. — Vem aqui.
Hyunjin se aproximou com medo de levar outro tapa, mas se acalmou quando o dominador esfregou os dedos em seus lábios antes de meter dois deles em sua boca, recolhendo o máximo possível de saliva neles e tirando rapidamente.
Jisung não havia parado de se masturbar quando Christopher enfiou seus dedos dentro dele, arrancando um gritinho assustado. Hyunjin revirou os olhos pelo escândalo desnecessário e ficou parado perto deles já que não tinha permissão para voltar a se sentar onde estava antes. Aproveitando a proximidade, o Hwang observou a força que Christopher colocava em seu punho para foder Jisung com seus dedos, ele gostava daquilo, mas estava de castigo pelos próximos dez dias e não seria a bonequinha de foda de seu dono tão cedo. Sentia saudade de quando o mais velho socava o pau dentro de si com o máximo de força e o fazia chorar alto, tão alto que já aconteceu de ligarem para a polícia, o que rendeu piadas e isolamento acústico em alguns cômodos.
Quando voltou a prestar atenção, Jisung tremia um pouco, segurando os braços do maior, havia se sujado inteiro naquela brincadeira, sua barriga todinha estava melada com a própria porra e seus olhos exibiam vergonha, ele não tinha tanto costume de ser fodido assim na frente do outro submisso, estava com eles há três meses apenas e ainda não havia se acostumado com os olhos felinos de Hyunjin.
— Jini, pegue o pirulito. — Hyunjin recebeu bem aquela ordem e praticamente correu para buscar o que Christopher havia pedido. Quando retornou, retirou a embalagem do doce e entregou na mão do dominador, que acariciou seu rosto como recompensa. Jisung estava vermelho e com os olhos fechados. — Você vai limpar ele para mim, okay? Depois eu vou contar quem vai ganhar o pirulito.
Hyunjin entendeu o que deveria fazer apenas pelo tom de voz usado Bang. Se abaixou e apoiando as mãos na cinturinha do menor, ele se pôs a recolher o esperma dali com a língua, como se fosse um gatinho grato pela refeição.
— Não é para engolir. — Alertou e Hyunjin parou de fazê-lo, tentando manter mais do líquido em sua língua. Terminou como pôde e se sentou com a boca levemente aberta, mostrando que havia obedecido. Christopher não disse nada, apenas colocou o pirulito em sua boca, não o soltou ali, apenas girou sobre a língua coberta com a porra de Jisung, lambuzando o doce assim como a língua do submisso. — Já que os dois obedeceram parcialmente, vão ter que dividir o pirulito.
Empurrando Jisung para frente, Christopher manteve o pirulito entre os dois submissos. Jisung foi o primeiro a lamber, o doce deslizava em seu piercing labret, mas não era tão ruim assim. Hyunjin não queria receber mais um castigo, então se obrigou a fazer o mesmo que o menor, ignorando a língua do outro esbarrando na sua, o gosto de morango se misturava com o gosto de Jisung, era uma bagunça de sabores em sua língua, mas Hyunjin não se importava nem um pouco com isso. Sem avisar, Christopher abaixou o pirulito, o que fez os dois submissos praticamente se beijarem mesmo que fosse só um toque maior de suas línguas.
— Agora finjam que a língua de vocês é o pirulito de morango que está na minhas mão. — Jisung deixou uma risadinha escapar, havia entendido o jogo de Christopher e segurou as mãos de Hyunjin contra o chão, beijando a boca dele com pressa, como se estivesse com fome. Hyunjin quase não conseguiu acompanhar, mas tratou de fazê-lo quando notou que estava deixando o loiro dominar a situação. Tentou soltar suas mãos, mas o Han parecia ser mais forte e não deixou, mas cedeu o comando do beijo para o submisso maior, sentindo a raiva dele através das mordidas em sua língua. — Ótimo, vocês já podem parar.
Ainda demorou alguns segundos, mas eles finalizaram o beijo e se sentaram corretamente, aguardando uma nova ordem. Christopher estava com o pirulito na boca agora.
— Jisung, você já comeu alguém em algum momento da sua vida?
— Não, Senhor. — Ele arregalou os olhos, só a ideia de fazer algo assim o deixava tonto.
— Se acalme, não vou mandar você foder ele. Hyunjin não merece nada disso. Foi só uma pergunta. — Jisung permaneceu sem entender, entretanto, não disse nada. — Você gostou de beijar ele?
— Sim, Senhor. — Hyunjin tinha as duas sobrancelhas arqueadas, completamente curioso e assustado com o rumo daquela conversa.
— A boca dele é ótima, não é? — Christopher riu e colocou o pirulito na boca do Hwang, puxando Jisung pela mão. — Aproveite o doce, Jini, eu vou usar minha outra bonequinha agora.
— M-Mas…
— Shh. Você preferiu apanhar, não foi?
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domcb97 · 2 years ago
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“noona, i'm good?” — minsung fanfic.
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cw: age gap, fem!minho, trans woman, intersexual!han, creampie, omegaverse, aunt lino (mina) alfa, ômega!han, fingering, squirting, knotting, seungmin!voyeur, baixo calão, etc.
contagem de palavras: 1,3K.
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Eles se conheceram cinco meses atrás, a alfa de longos cabelos castanhos vestida com seu melhor vestido vermelho encantou o pequeno ômega filho de seu melhor amigo. Han Jisung era uma graça, tímido do tipo que implora e chora quando não quer parar. Ela soube disso quando, na mesma noite, teve o garoto por baixo de seu vestido, se engasgando em seu pau, chorando baixinho por ter ganhado uma chance dela.
Uma mulher tão bem sucedida como ela não iria olhar para um garoto em seu terceiro ano na faculdade, mas Lee Mina olhou. Elogiou suas bochechas e sua roupa nada social para o evento da empresa onde ele era apenas um estagiário.
— Você pode tirar isso para mim, Sung? — A roupa social que a morena usava já estava no chão há alguns instantes, o cabelo ondulado cobria os seios fartos, mas não por muito tempo. Jisung se aproximou trêmulo como sempre, ele sempre ficava nervoso quando ia até a casa ou escritório dela, nunca se achava suficiente para saciar os desejos da alfa, não importava quanto ela dizia que adorava ele. Talvez ele só quisesse ouvir um "eu te amo". As mãos do mais novo se confundiram um pouco, mas ele deslizou o tecido de renda da calcinha vermelha pelas pernas grossas, suspirando ao vê-la nua para si novamente. — Agora sua vez, tire tudo, a noona quer ver você.
Jisung não quis demorar e logo tirou tudo que vestia, sentindo seu meio molhado e começando a escorrer para suas coxas.
— Noona… — Chamou baixinho, desejando subir na cama onde a mulher estava deitada. A alfa sorriu, chamando-o com um movimento de deus dedos, as unhas vermelhas em stiletto faziam Jisung se molhar ainda mais, queria elas em suas costas enquanto Mina gozasse dentro de si. Quase em desespero ele subiu na cama, depois no colo dela, deixando-a brincar com seu faloclitóris, esfregando os dedos ali enquanto o assistia revirar os olhos e quase gozar em sua mão. — Não, noona… Me fode primeiro.
— Você quer gozar no meu pau, ômega? — Ela sorriu mostrando os dentes que se assemelhavam aos de um coelho, o menor assentiu. — Senta nele então, me deixa dentro dessa bucetinha.
— Por favor… — Os olhos dele não desviavam de seus seios, então Mina segurou o rosto redondo, levando-o para perto deles, Jisung não pensou uma vez antes sentar nela, sentindo suas paredes internas arderem pela invasão repentina, mas ele se consolou colocando suas bochechas entre os seios dela, esfregando seu rosto ali enquanto aos pouquinhos começava a se mexer no colo dela, sentindo o pau dentro de si alargando-o e deixando aquela sensação avassaladora de estar cheio. — Suas unhas, noona.
— Você quer que eu te arranhe, pequeno? — Jisung assentiu sem tirar o rosto de onde estava e Mina aproveitou isso para subir suas mãos que estavam na cintura fina até o pescoço dele, passando suas unhas ali e vendo o corpo macio reagir e o ômega ronronar, pedindo por mais. — Por que você não fica de quatro para mim, hm? Eu não quero sexo delicado hoje.
— Vai me quebrar, noona? — Jisung pediu manhoso, tirando o pau dela de dentro de si, a sensação de sua lubrificação descendo com mais força era estranha, mas entregava quanto ele gostava da mulher mais velha.
— Do jeitinho que você gosta, Hanji. — O apelido fez o rostinho dele corar, apenas seus amigos o chamavam assim, mas ela ouviu Hyunjin chamá-lo assim e achou fofo. — Coloca a mãozinha na boca, não pode fazer barulho hoje.
Jisung sabia o que aquilo significava. Não estavam sozinhos, o ex-marido dela estava em um dos quartos de visitas, provavelmente iria acompanhá-la no evento em que eram responsáveis. Mas também podia ser o irmão gêmeo dela, Minho. Oh, Deus, se fosse o caso… Jisung realmente aguentaria os dois.
— Quem?
— Seungmin. — Ela riu com o rosnado do ômega, ele era ciumento, fofo. — Agora fique quietinho, eu só vou parar quando te encher todinho. Seu cio está longe, certo?
— Sim. Bem longe. — Sussurrou, agarrando a coberta enquanto ela esfregava a glande na entrada de sua buceta. — A gente não precisa de camisinha hoje, noona.
Seu cio estava bem perto. Provavelmente acordaria no cio, mas ela não precisava saber. Desde que atrapalhasse o alfa que dormia não muito longe dali, Jisung não ligava.
Mina fez exatamente o que disse que faria, agarrou a cintura pequena com suas unhas pontudas e encaixou seu pau dentro dele com força, ouvindo o ômega rosnar para si, provavelmente mordendo seus lábios fofinhos para não gritar. Os movimentos dela começaram no mesmo momento, sem tempo para costume, Jisung mal respirava, mordendo suas bochechas por dentro enquanto seus olhos azuis molhavam a cama com suas lágrimas de prazer. O interior de suas coxas estavam molhados e ele ainda derramava seu lubrificante sobre o pau dela, fazendo-a deslizar para dentro e para fora de si, o nó dela quase entrava fácil, mas a buceta dele era apertava o suficiente para precisar de um pouco mais antes de caber tudo.
As unhas dela arranhavam sua cintura e quadril, vez ou outra suas costas, mas houve um momento onde ela começou a se inclinar e morder seu pescoço, as presas arranhando ali também, causando um pouco mais de sensações. Seu pequeno pênis estava molhado, encharcado como a buceta fodida logo abaixo dele, cheia do pau grosso dela. Jisung adorava estar tão cheio.
— Noona! — Gritou sentindo a mão dela descer pelo seu corpo e voltar a esfregar seu faloclitóris, o corpo pequeno balançou com força, estimulado por todos os pontos mais sensíveis de seu corpo frágil. — Alfa, por favor, por favor. Eu não quero gozar ainda…
— Oh, Hannie, por quê? — Ela sussurrou em seu ouvido, deixando uma mordida em sua orelha, entrando com força nele, seu nó passando direto pelas barreiras dele e o fazendo choramingar e rosnar dolorido. — Eu vou gozar logo também, te deixar cheio com a minha porra. Você gosta não é? Quando não é na sua boca e sim dentro dessa bucetinha molhada. Você gosta quando a noona te fode até gozar, bebê?
Jisung abaixou a cabeça ainda mais, se é que era possível, envergonhado pelo que ouvia. Sabia que era verdade, se pudesse, gritava para o mundo todo ouvir que adorava ser fodido por uma mulher divorciada.
— Eu gosto, eu gosto muito. — Disse tonto, a mão dela não parou em momento algum e ele sabia que não estava no controle do próprio orgasmo. — Noona, eu sou um bom menino?
— Você é o melhor, Sung. — A morena respondeu antes de derrubar o tronco dele na cama, agarrando o quadril estreito com suas unhas e voltando a foder ele, ignorando o jeito alto que ele gemia. Foda-se Seungmin, foda-se o alfa e o ego enorme dele, era divertido foder aquele garoto sabendo que seu ex estava ouvindo tudo. Um tapa estalado preencheu o quarto e Jisung gritou pelo susto, gemendo manhoso ao entender o que ela fez.
— Bate de novo. — Rosnou o ômega, balançando o quadril contra o pau dela.
— Porra, Jisung. — Mina não costumava dizer palavras como essa, não eram elegantes, mas ter Jisung rebolando nela daquele jeito era loucura. — Eu vou te rasgar inteiro com o meu nó.
O ômega choramingou com a sequência de tapas que sucedeu aquela frase, sabia que ficaria todo roxo e que seria difícil sentar depois, mas sua única preocupação agora eram suas pernas tremendo e o jeito desesperado que ele estava gozando, apertando o nó dela dentro de si, causando um rosnado da lupus que o assustou pela altura e potência. Mina não era selvagem, mas agora Jisung queria vê-la com raiva, completamente selvagem.
— Noona… — Chamou baixinho e ela não respondeu, buscando socar com mais força dentro dele, a vibração dos corpos se chocando deixavam Jisung a beira de outro orgasmo, mas ele ainda estava se recuperando do primeiro quando ela gozou dentro dele, o nó inchado enquanto ela ainda se movimentava, ardia um pouco e causava dor, mas seu lado masoquista desejou que ela não parasse, mas havia um limite e quando ele foi atingido, Mina o virou, deixando-o sentado em seu colo outra vez, ela se sentia ejaculando dentro do ômega, enchendo-o, então manteve seus olhos fechados aproveitando cada segundo do longo orgasmo enquanto Jisung chupava seus mamilos para se distrair da dor de repuxo e a sensação de estar cada segundo mais cheio com o esperma dela jorrando dentro de si. A barriga reta ficava mais redonda em sua base, como se sua bexiga estivesse cheia. Ah, ela tinha um pau tão grande, Jisung adorava como ela era maior que todos os homens que o colocaram de quatro e foderam com ele.
Ainda lambendo o mamilo avermelhado por suas mordidas, Jisung pegou uma das mãos dela e silenciosamente pediu que estimulasse seu faloclitóris, ela não negou, esfregando ali com força por saber que ele estava sensível e logo gozaria. O nó começou a desinchar e Jisung a tremer, mordendo com força o bico do peito que nem de longe cabia em sua boca, ela não fez nada, deixou que ele mordesse enquanto tremia com seu pau dentro de si.
Jisung fechou os olhos e deitou a cabeça em seu ombro, sem forças para sair de cima dela, então Mina acariciou seus fios até a respiração dele ficar calma e Jisung conseguir se levantar, sujando os dois com o acumulo de porra dentro dele. O Han ignorou qualquer coisa e se deitou na cama, suas pernas estavam bambas e seus braços também.
— Noona…
— Oi, meu amor? — Respondeu doce, também sem coragem de sair da cama para se banhar.
— Tá ardendo…
Mina riu, finalmente se movendo, mas só para se colocar entre as pernas do menor, a língua pronta para trabalhar.
— Você sabia que a saliva de alfa ajuda a passar dores? — Jisung negou — Vamos testar, sim?
— Eu vou desmaiar se gozar de novo… — Poderou — Cuida de mim depois?
— Sempre.
Antes que qualquer coisa ser iniciada, um barulho na porta chamou a atenção da alfa, que finalmente ignorou o cheiro do ômega e notou o cheiro de Seungmin.
— Geme bem alto, Sung… meu ex marido quer participar mas não tem coragem de pedir.
© domcb97. ideuseok. revi. feat ayelix & chanwolf (spirit fanfics)
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domcb97 · 2 years ago
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ㅤㅤㅤrevi. they/them. chaotic writer.
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ao3 · twitter · comissions · fanfics
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domcb97 · 2 years ago
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“Stai Zitto” — hyunchan fanfic.
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cw: bdsm pesado; gag spider; face fuck; degradação; cnc; spanking; creampie; plug; dacrifilia; non!au.
contagem de palavras: 4,6K.
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Com o notebook sobre a mesa de madeira escura e os cabelos bagunçados pelos pequenos surtinhos com seus bloqueios durante a produção de uma nova música, Christopher precisava parar o trabalho a todo momento porque Hyunjin não calava a porra daquela boca bonita por nada no mundo. Não adiantava dar pirulitos e chicletes, o loiro sempre voltava a fazer mais e mais perguntas, como se o mundo pudesse acabar caso sua dúvida não fosse sanada.
— Hyung… — o loiro chamou mais uma vez, aparecendo na porta do escritório com aquela blusa de alguma banda que não cobria mais que o início das pernas bonitas de coxas grossas.
— É sério, Hyunjin eu preciso terminar isso aqui! Como você quer que eu te dê atenção se você atrapalha meu trabalho e aumenta meu tempo aqui? — bateu as mãos contra a mesa, empurrando a cadeira giratória para trás com o impulso de seu próprio corpo.
— Dessa vez eu só ia perguntar se queria que eu trouxesse seu jantar aqui, já que me fez comer sozinho. — deu de ombros e se virou para sair dali, os fios loiros balançaram no processo e de alguma forma chamava atenção para o pescoço livre de qualquer marca e os ombros parcialmente expostos pela gola recortada. Hyunjin possuía um ar infantil demais em determinados momentos, mas em outros (como o atual) ele conseguia transformar toda a sua aura fofinha em algo que queimava Christopher por inteiro. A sua falta de silêncio, de obediência, de vergonha na cara, tudo em Hyunjin o fazia sair de todas as suas supostas zonas de conforto.
— Não, não quero comer. — sussurrou fechando o notebook, não iria mais conseguir terminar aquilo depois de ver o jeito dramático que o Hwang parou na porta, aguardando o momento que o Bang iria impedir segurando seu pulso ou mandando esperar. — Saiu do banho agora?
Podia ver as pontinhas molhadas do cabelo loiro, mas o corpo totalmente seco confundia sua linha de raciocínio.
— Hm, não. Foi na outra vez que te chamei. — nesse momento, Hyunjin já havia caminhado de volta para perto da mesa, as pernas à mostra pela falta de um short chamavam a atenção de Christopher, mas o moreno se mantinha centrado no rosto maldoso do maior. — Tá vendo? Você realmente demora para me dar atenção.
— Você quer atenção então? Certo, eu vou te dar atenção se isso for me trazer silêncio e paz no trabalho.
— Juro que depois fico quietinho, hyung. — maldito loiro atrevido, ele sequer fingia não estar adorando tudo o que provocava no menor. — Eu só quero um pouquinho de atenção…
Com um sorriso, Christopher o segurou pelo cabelo e o fez ir assim até o quarto que dividiam. Hyunjin não falou nada sobre isso, não era como se não estivesse acostumado com o mais velho puxando seu cabelo e ainda mais fraquinho desse jeito. Foi jogado de qualquer jeito no chão, mas logo Christopher o colocou de joelhos no centro do quarto, o submisso suspirou ao ver Christopher naquele ângulo, ele parecia muito maior do que realmente era, além de mais poderoso também.
— Você não vai conseguir falar e seus movimentos vão estar limitados, tudo que você vai conseguir fazer será o seu gesto de segurança. — Hyunjin franziu o cenho mas assentiu, estava curioso com o que o moreno iria fazer consigo dessa vez. Christopher era criativo demais em seus jogos. — Tire a blusa, não vai querer sujar ela, certo?
— O que você vai fazer? — o loiro perguntou engolindo em seco. Sempre que ouvia essa frase, o jogo escolhido envolvia sangue.
— Calar a sua boca. — sua voz era quase como um rosnado quando respondeu, queria começar logo, mas para isso precisava pegar algumas coisas. Hyunjin ficou observando ele mexer naquela caixa média que ficava sobre o guarda-roupa, em uma altura que ele quase não conseguia alcançar. — Minha cabeça tá latejando depois de ouvir você falar o dia todo, então eu vou deixar você latejar um pouco também.
— Pensei que gostasse de me ouvir. — apesar do jeitinho fofo que ele tinha ao ficar de joelhos olhando para cima, seu olhar era tão cínico quanto sua voz, Christopher precisou segurar a vontade de dar um tapa naquele rosto e enforcá-lo até vê-lo revirar os olhos e usar seu gesto de segurança. — Nós nunca usamos essa…
— Você parece gostar de abrir a boca para falar quando eu preciso trabalhar, então eu vou manter a sua boca bem aberta. Estou te ajudando, hm?
— E se eu não quiser usar ela? — o brat desdenhou com um risinho cínico nos lábios, Christopher apenas riu.
— Sua boca vai continuar aberta, mesmo que com cordas, eu sempre vou dar um jeito de foder a sua boca até você não conseguir falar, gracinha. — Hyunjin desistiu de pirraçar depois disso, o mais velho parecia realmente disposto a maltratá-lo naquela noite.
Antes que Christopher terminasse de higienizar os equipamentos, Hyunjin tirou a blusa que vestia, jogando-a sobre a cama atrás de si.
— Mãos para trás, e fique de joelhos, eu não dei permissão para você se sentar assim, sua vadia desobediente. — o Hwang mordeu o lábio se ajeitando de acordo com o que foi mandado. Christopher deixou as coisas sobre a mesinha e andou até o mais novo segurando um dos vários elásticos de cabelo dele, usou para prender a parte de cima dos fios e deixá-los longe do rosto curioso. Depois de conferir o cabelo para saber se estava bem preso, o moreno buscou a gag spider e a ajustou no rosto do Hwang, conseguia identificar o estranhamento dele ao ter contato com o equipamento, os olhos ficavam levemente arregalados e fofinhos, sequer parecia a peste que ele havia se acostumado a domar.
Resolvendo mudar um pouco as coisas, o tamer prendeu os pulsos dele para frente — já que ele precisaria ver caso o submisso fizesse o gesto de segurança — com as algemas de couro e prendeu também os tornozelos dele cruzados, forçando-o a fazer algum esforço para não perder o equilíbrio.
— Sabe qual o lado ruim de você ser tão bonito? Só de ver você desse jeitinho eu já estou duro. Porque eu consigo visualizar como você vai ficar quando terminamos. Eu vou acabar com você hoje, Hyunjin. Quero ver você implorar para parar e gritar a porra da sua safword.
Christopher falou da forma mais áspera possível, tirando a blusa com alguma rapidez antes de desabotoar a calça que não teve tempo de trocar. Se pudesse, o loiro estaria lambendo os lábios agora, ver Christopher se tocando com tanta calma e olhando para si daquele jeito cheio de sede também o excitava e ele não tinha como fazer nada além de sentir seu pau doer até a ereção passar sozinha. Christopher havia deixado-o imobilizado por um motivo. Hyunjin permaneceu com a boca aberta assim como o mais velho havia dito que ficaria, seus olhos estavam fixos nele, olhando o jeito que ele bombeava o próprio pau de forma lenta, espalhando o líquido pré seminal por toda sua extensão sem desviar seu olhar dos olhos de Hyunjin. Ele se aproximou com cautela, tocando o queixo do loiro e o fazendo olhar para cima, para a infelicidade de Hyunjin ele não podia fazer nenhuma piadinha suja sobre estar com o pau do moreno contra seu rosto, mas se fizesse, havia a possibilidade de apanhar ainda mais.
— Você fica lindo calado, Hyunjin, mas eu confesso que gosto mais quando está implorando por piedade, como a boa cadelinha que você é. — Hyunjin fechou os olhos com a carícia que recebia no rosto, mas esse foi um pequeno erro seu e ele notou somente quando teve que abrigar parte da extensão de Christopher em sua garganta, o susto foi o suficiente para ele perder o equilíbrio e abrir os olhos, erguendo as mãos juntas para se apoiar antes de cair no chão, nessa mesma posição ele ouviu o menor rir antes de ajudá-lo a ficar de joelhos novamente. — Não feche os olhos, eu quero você olhando para mim enquanto eu fodo a sua boquinha. E não me olhe com essa raiva toda, isso é só o que você merece depois de me infernizar a tarde toda, se continuar com esse olhar eu vou ser obrigado a maltratar um pouco o seu corpinho. A boca já não basta?
Segurando ambos os lados do rosto dele, Christopher começou a brincar como bem entendia, esfregava sua glande na língua dele e fingia que voltaria a estocar ali dentro, conseguia ver os reflexos dele para fechar a passagem da garganta e se divertia com isso, os olhos do loiro não se fecharam em momento algum, então Christopher podia ver quando eles ficavam úmidos sempre que ia um pouco além.
— Não feche os olhos, porra. Eu não te mandei fechar. — Disse baixo e Hyunjin arregalou os olhos um pouco entendendo o que desobedecer agora seria pedir por uma surra. Respirou fundo tentando controlar um pouco, não podia fechar a boca ou usar as mãos para diminuir a força das estocadas que receberia, então estava bastante receoso. A última vez que fez algo assim foi completamente constrangedor, chorou bastante depois de passar vergonha por morder seu antigo dono para evitar o enjôo forte que sentiu. Christopher sabia dos limites do submisso que estava em sua posse, então começou devagar, indo aos poucos mesmo que isso não trouxesse prazer algum para si, Christopher sempre gostou das coisas mais agressivas e depois que começasse, não iria parar.
Quando sentiu que podia aumentar seu ritmo, apertou mais as mãos em torno do rosto dele e não teve pena em foder a boca aberta com a gag spider preta. Por alguns segundos ele engatou os dedos nas grades da gag, puxando para frente e fazendo seu pau atingir o fundo da garganta do maior. As lágrimas e os sons que Hyunjin fazia só davam ainda mais vontade de continuar fodendo sua boca e Christopher não parou apesar de estar atento para o gesto de segurança de seu submisso. Ainda era pouco, Hyunjin não estava chorando da forma que o fazia gozar sempre que via, então teria que se empenhar mais em deixá-lo sem respirar enquanto aguentava seu pau.
As grades da gag se deslocaram um pouco por causa da força que ele usava para puxar enquanto fodia a garganta bastante apertada de seu garoto, mas isso não era nenhum empecilho para si, então apenas ajustou as "rédeas" da mordaça sem precisar soltá-la, ainda com o pau tocando a parede da garganta alheia. Ele sentia as mãos de Hyunjin em uma de suas coxas ainda coberta pela calça que usava, ele se agarrava ao tecido e as vezes beliscava a pele do moreno, mas para seu azar, o Bang sabia que Hyunjin era péssimo em se controlar quando ficava sem ar, mas isso não iria impedi-lo de castigá-lo depois. Nada no mundo podia impedi-lo de dar a Hyunjin tudo o que ele merece.
— Sua cara já está toda melada, tão suja quanto você. Eu devo tirar uma foto para você se lembrar de que é uma vadiazinha imunda, amor? — Comentou se afastando dele para olhar sua boca aberta pela gag, havia saliva e pré-gozo em seu queixo e pescoço, lágrimas por toda parte e seus olhos estavam vermelhos assim como todo seu rosto. Empurrou seus dedos na boca dele por alguns segundos, os sons de engasgo ficavam mais altos e as lágrimas do loiro mais grossas, como se caíssem como uma cascata. — Você não consegue respirar direito enquanto chupa um pau? Que tipo de puta você é, Hyunjin?
Ele obviamente não recebeu uma resposta, mas como forma de protestar sobre aquela fala humilhante de seu dominador, Hyunjin se sentou sobre os tornozelos ignorando as algemas de couro que deixava aquela posição bastante desconfortável.
— Eu diria que você é a pior. Putas boas sabem chupar um pau, mas você é completamente inútil fazendo isso. Eu tenho que fazer o trabalho sozinho se quiser gozar nessa sua cara. — Christopher continuou a falar, mas dessa vez começou a tirar a spider do rosto de Hyunjin que fechou a boca imediatamente, sentindo os cantinhos de seus lábios latejarem um pouco pela ardência. — Fique de joelhos, eu não mandei você sentar.
— Você não manda em mim. — Apesar de ainda estar ofegante e sentindo a garganta arder ele retrucou, seu olhar era puro cinismo quando olhou para Christopher.
— Tirou o dia para testar minha paciência, não foi? Então é bom você aguentar tudo que eu vou fazer com você. — Christopher estava calmo quando limpou e guardou a mordaça, isso assustava Hyunjin apesar de seu rosto estar sereno, escondendo o medo do castigo. Não tinha como limpar o rosto, então ainda estava todo sujo de saliva e os fluidos de Christopher, não era tão ruim quanto parecia, ele já havia ficado muito pior em uma noite com outros três colegas de grupo. Havia sido tratado como uma verdadeira prostituta, se sentia em um filme pornô com os quatro homens usando-o como queriam. Se lembrava bem de como Minho enfiou a mão inteira dentro de si e o fodeu assim enquanto Seungmin metia o pau na sua boca e dava tapas na sua cara, Christopher assistia enquanto recebia uma garganta profunda do submisso de Minho — Jisung — aquela noite terminou com os três dominadores gozando em seu rosto, que foi limpo pela língua do submisso menor pouco antes de Christopher ordenar que ele fodesse Jisung. Claro que ele o fez, Hyunjin nunca o desobedecia na frente de outros dominadores e o ruivo era gostosinho, tinha a cintura fina e uma carinha inocente que escondia seus desejos ardentes. Jisung também era uma vadia, aceitava ser usado por qualquer um que Minho mandasse.
Quando notou, Christopher estava com um de seus cintos de couro favoritos na mão, ver o objeto fez o loiro começar a chorar, não era um choro forçado, ele realmente se lembra da última vez que apanhou com aquele cinto, claro que mereceu aquela surra, ele havia cuspido no rosto de seu dono depois de insinuar que preferia outro, mas até hoje tinha uma marca de um pequeno acidente que ocorreu naquele dia, o cinto escapou e a fivela acabou pegando em sua pele, a cena parou no mesmo instante apesar de ter sido um pequeno corte e ele precisou passar a semana toda tentando explicar que não era culpa de Christopher, que havia sido um acidente. Dessa vez o dominador segurava o objeto com mais firmeza para não acabar ocorrendo outro acidente, mas Hyunjin sabia que quando Christopher chegava ao ponto de bater nele, era realmente para disciplinar, ou seja, havia passado de todos os limites impostos pelo dono.
Ou, para simplificar: estava muito fodido.
— Vai me bater? — Perguntou tentando parecer confiante, mas sua voz falhou demonstrando todo seu medo.
— Ainda não, quero foder a sua boca mais um pouco.
— Para quê o cinto então? — Seus olhos estavam fixos no objeto, Christopher riu por saber que aquilo era a única punição que ele realmente temia.
— Só vou usar se você não obedecer. De joelhos. — Era um blefe, ele usaria mesmo com a obediência do maior. Hyunjin temia apanhar, então arrumou sua postura e Christopher soltou seu cabelo, bagunçando os fios antes de agarrá-los e usá-los como rédea para voltar a entrar na boca dele com toda força que queria. Ele ainda se engasgava e babava sem conseguir controlar a respiração, Hyunjin nunca foi muito bom com esse tipo de boquete, sempre gostou de estar no comando e ir em seu próprio tempo, mas Christopher adorava ver sua figura humilhada com boquetes forçados que deixavam seu rosto completamente sujo e seus olhos vermelhos pelo choro toda vez que se engasgava. Era uma delícia ver Hyunjin chorando e molhando seu pau com aquelas lágrimas, o loiro era perfeito para cenas com CNC, ele sempre se entregava ao papel e se portava como deveria, isso deixava Christopher com tesão suficiente para fodê-lo até que o submisso demonstre não aguentar mais e às vezes sequer dá tempo e ele apenas apaga no meio na cena.
Christopher puxava seu cabelo com força enquanto guiava o próprio pau para o fundo da garganta bastante agredida pelo ato, Hyunjin precisava se esforçar para não cair já que não tinha ponto de equilíbrio e o moreno empurrava sua cabeça com força para frente e para trás, enquanto estocava, isso o deixava tonto e ainda mais sem equilíbrio. Ele sentia que ia desmaiar com aquele movimento, Christopher sabia disso então deu um tapa forte em seu rosto, no mesmo momento a marca da mão dele se fez presente na bochecha do mais novo, mas isso não ajudou com a tontura que ele sentia.
— Qual é, vai mesmo desmaiar por estar fazendo um boquete assim? Você realmente não presta para nada, Hyunjin.
O loiro apertou os olhos junto com o aumento na força que seu cabelo era puxado. Christopher começou a forçar seu pau cada vez mais fundo na cavidade bucal do submisso, se deliciando com os olhos dele revirando a cada nova estocada. Hyunjin ainda não havia feito seu gesto de segurança, então ele apenas fazia o que queria, socando seu pau na garganta dele e puxando os fios loiros com força.
Hyunjin sentiu quando as estocadas ficaram mais curtas e com isso teve certeza de que seu dono estava prestes a gozar. Christopher gostava de sujar seu rosto então ele esperou ele tirar de sua boca para gozar em sua cara, mas não foi o que aconteceu. Christopher empurrou sua cabeça contra seu corpo, os lábios fartos e vermelhos tocaram sua pele e ele teve certeza de que todo seu comprimento estava dentro da boca e garganta do maior, o notável desespero de Hyunjin pelo susto foi a gota d'água para fazê-lo atingir seu clímax, gozando com força contra as paredes da garganta dele.
Hyunjin começou a engasgar no mesmo instante, tentando se afastar, o que Christopher não o deixou fazer até ver que ele não aguentaria mais tanto tempo daquela forma. Hyunjin apoiou as mãos no chão tossindo e Christopher assistiu a cena enquanto se limpava com a blusa que havia tirado mais cedo.
— Acha que está bom por hoje?
— Você já se cansou? Esperava mais de você.
— É, eu já cansei. — Christopher riu — Cansei de foder a sua boca.
Antes de qualquer coisa, o Bang soltou as pernas dele. Hyunjin ficou de pé com um puxão que levou, mas tentou não se desequilibrar depois de tanto tempo ajoelhado. Seus joelhos doíam bastante agora, mas ele se recusava a demonstrar.
— Tire o resto das roupas, apoia as mãos na cama e abra bem essas pernas, quero ver você sendo uma boa vadia, ou eu vou te emprestar para os garotos outra vez, sem fazer qualquer objeção. Se eles quiserem te foder ao mesmo tempo ou mijar em você… Eu vou deixar. Então seja bonzinho e fica quietinho enquanto eu como você, okay? — Hyunjin respondeu com obediência, não gostava de ser emprestado, então iria obedecer sem contestar, uma pena ele não ter notado que era mais um blefe. Christopher pegou o cinto e esperou Hyunjin se posicionar, quando o fez, o moreno deu o primeiro golpe com o cinto, mas apenas por ter notado algo no submisso. — Você está com esse plug enterrado em você desde quando?
— D-Desde a primeira vez que chamei o senhor. — Sua voz era manhosa e Christopher riu daquilo, Hyunjin parecia não estar saciado nunca.
— Vou tirar essa porra de você e te comer como você quer. — Sem aviso prévio, ele puxou o plug e Hyunjin se curvou sobre a cama, choramingando como um gato no cio. O Bang suspirou ao ver a quantidade absurda de lubrificante que escorreu para fora dele. — Você está preparado para caralho. Eu queria te comer a seco hoje, sabia? Descontar todas as vezes que fui carinhoso com você. Mas, você é um espertinho, não é? Tudo bem, eu posso te punir de outra forma.
Christopher encaixou sua glande na entrada do loiro e antes de se enterrar nele, passou o cinto pelo pescoço fino, livre da coleira que deveria estar ali. Com auxílio do objeto de couro ele puxou o corpo magro contra o seu e fez o submisso se empalar sozinho em seu pau, fundo o bastante para se engasgar com o gemido.
— Você está todo molhado, Hyunjin, porra. Ficou com inveja daquela mulher? — Ah claro, um mês atrás Christopher recebeu uma submissa como presente de aniversário e fodeu ela na frente do loiro, sempre falando como era gostoso comer ela e como ela molhava seu pau com a própria lubrificação. Hyunjin sentiu o corpo todo arder de ciúme naquele dia e não conseguiu descontar quando poucas horas depois o mais velho o jogou contra a mesa e fez tudo o que queria, dizendo que ele sempre seria o melhor. — Quis ficar molhadinho assim para ser a única vadia que eu vou foder?
— S-Sim senhor!
— Apoia as mãos nela de novo. — Se referia à cama e o maior fez o que ele mandou, abrindo as pernas novamente para se deixar ser fodido da forma que Christopher quisesse.
O cinto ao redor de seu pescoço apertava a cada estocada, ele ia para frente com o impulso e o moreno o trazia para trás com um puxão, tapas ecoavam pelo quarto silencioso e Hyunjin segurava o grito na garganta sempre que sentia Christopher bater com mais força que o normal. Ele sabia que era um jogo de dor, o mais velho alternava na força de seus tapas para mudar os níveis de dor que Hyunjin iria sentir.
— Você tá gemendo demais hoje. Parece que faz dias que a gente não fode. — Cuspiu as palavras segurando a cintura dele com força — Mas eu literalmente te comi no café da manhã.
Hyunjin abaixou a cabeça um pouco envergonhado por isso, ele realmente era uma puta. Uma puta que gostava de ser tratada como lixo, Hyunjin gostava de ser humilhado até chorar e não conseguir ouvir mais nada.
— Eu quero gozar dentro de você hoje. E você, amor, não vai gozar nenhuma gota hoje. — Christopher disse e outro tapa forte ecoou no quarto, alto demais para Hyunjin sentir seus ouvidos sensíveis. Christopher não mentiu quando disse que queria gozar dentro dele e veio em jatos fortes, enchendo todo o interior dele, alimentando o fetiche que ele tinha em ser preenchido com a porra quente de seu dono. Hyunjin era estupidamente vulgar quando estava com Christopher.
Soltou Hyunjin e manteve o cinto na mão enquanto via ele se abrir para si, exibindo todo o esperma que escorria para fora de si.
— Não tenho tempo para assistir suas exibições, Hyunjin. Se ajoelha, pode sentar como queria aquela hora.
— Ainda quer mais, hyung? — O honorífico escapou, mas Christopher ignorou dessa vez, gostava quando Hyunjin o chamava assim, mostrava a dependência e o respeito dele, era realmente excitante para si.
— Já acabei com você, agora vou te punir pelas merdas que me falou durante o seu castigo. — Christopher buscou uma venda no meio das outras coisas e a colocou em Hyunjin. — É só para te proteger. Ou melhor, proteger seus olhos.
— Vai gozar no meu rosto, senhor? — Hyunjin perguntou em um tom de voz baixo e carinhoso, totalmente manso depois de tudo que o outro havia feito consigo.
— Ah não, não. Agora eu vou bater na sua cara com o meu cinto. — Hyunjin tremeu no chão, mas aquilo não significava nada para o moreno.
Christopher dobrou o cinto e o segurou firme, garantindo que a fivela estava presa em sua mão antes de dar o primeiro golpe. Ficou vermelho de primeira e Hyunjin soluçou, mordendo o lábio. Se não fosse pela venda, ele já estaria derramando lágrimas só com aquilo, então Christopher continuou, deu mais dois golpes com a mesma intensidade da primeira e parou para checar se o cinto ainda estava bem preso em sua mão. Como não havia nada errado, o moreno pôde se concentrar novamente e bater no outro lado do rosto dele, Hyunjin não podia ver quando receberia um golpe novo, então sempre se assustava e sempre sentia a dor forte demais pela ausência da visão.
Mais três e ele não conseguia conter os gritos, alguns pontos pequenos em suas bochechas estavam roxas e ele sabia que não poderia fazer uma live tão cedo. Suas unhas arranhavam suas coxas para descontar a dor que sentia no rosto por causa dos golpes, estava começando a doer cada vez mais.
— H-Hyung, para! — Sua voz era quebradiças pela forma que ele gritou, suas unhas em formato stiletto haviam tirado um pouco de sangue de suas coxas e quando ele colocou a mão ali, o sangue se misturou com a saliva e esperma que ainda tinha na pele, Christopher apenas observou ele chorar antes de tirar as mãos dele ali e amarrar com a mesma blusa que usou para se limpar. — Hyung, por favor…
— Não quero parar, babe. E você também não. — Ele riu antes de voltar a bater e ouvir o choro escandaloso do mais novo, tinha certeza que todo mundo estava ouvindo aquilo, naquele horário eles não estavam mais sozinhos. — Pare de gritar, filho da puta.
Ele cobriu a boca dele por alguns segundos, vendo como isso diminuía o fluxo de respiração dele. Se afastou novamente, mas se manteve perto o suficiente para dar novos golpes no rosto maltratato.
— Eu não quero mais hyung! Para, por favor? Eu vou me comportar, eu prometo, hyung!
— Diga. — Apertou as bochechas dele com uma mão, mas mantinha o cinto da outra, pronto para voltar ao que fazia. — Você sabe o que tem que dizer se quiser parar, Hyunjin. Se não disser eu vou continuar te batendo, mas agora vou te botar no meu colo e deixar o seu rabo completamente roxo e te impossibilitar de trabalhar amanhã. O que você quer, Hyunjin?
O silêncio marcou sua presença naquele momento, depois de tanto tempo com Hyunjin gritando e os sons de golpes, então o loiro suspirou, aceitando que não havia mais como estender seu limite.
— Persephone.
Christopher sorriu, era hora de cuidar do seu menino.
[...]
— Deixa o Jisung quieto, Hyunjin. — Christopher resmungou depois de tirar o celular da mão do maior e entregar o copo com água e um relaxante muscular. — Felix ficou puto, ele disse que se tivéssemos contado antes, ele poderia participar.
— Stray Kids virou o que? Um puteiro?
— Claro, bebê. Você é a puta principal. — Christopher riu quando viu o bico enorme e irritado do maior, amava irritar o Hwang, ele nunca foi bom em esconder suas expressões. — Acho que exagerei hoje, Changbin me encarou como se eu tivesse feito algo criminoso com você.
— Ele não sabe até onde nossos fetiches vão, acho que faz sentido ele reagir assim. Mas, que história é essa sobre o 3 Racha que o Jisung disse?
— Nada demais, só alguns pornôs e punheta em grupo. — Hyunjin parecia bastante ofendido agora, mas Christopher ignorou, se ficasse dando importância para cada birra do mais novo, nunca mais iria parar de bater nele. — Você e o Ji parecem irmãos de coleira, sabia? Poderiam ser, mas eu não gostei nada de deixar você na mão do Minho.
— Você é possessivo, falta me marcar com ferro quente.
— Faço isso quando a gente fundar a nossa própria empresa.
— Credo, hyung! Branding não é a minha meta de submissão não. — Christopher apenas riu, acariciando os cabelos úmidos depois do banho.
— Dorme, você vai tirar uma licença até seu rosto melhorar. Eu tenho que parar de te marcar assim, está ficando difícil achar justificativas para te deixar afastado. Machucado no tornozelo, no pulso… Não sei o que inventar agora.
— Estresse, o artist of the month me deixou bem estressado… Preciso de um tempo.
— Você é um gênio.
— Diz isso de novo, vou gravar e mandar pro Jisung.
— Você vai ficar quieto e dormir, quer que eu cante para você?
— Quero.
© domcb97 — ideuseok. revi.
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domcb97 · 2 years ago
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e se eu fizer uma mini série de kink, começando pelo yuta? vou fazer sim
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domcb97 · 2 years ago
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“THROWING UP PINK” — commission.
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Hyunjin is a handsome and elegant sub, which makes Christopher want to finish him off in a face-fuck session.
cw: food kink, bdsm, face fuck, age gap, trampling, degradation, vomit.
available in ao3.
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domcb97 · 3 years ago
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REVI, 1998, não-binarie, punk, bdsmer e monsterfucker. elu/delu.
• ask liberado para headcanon, pedidos e tirar dúvidas.
• pedidos de comissão serão feitos pelo carrd.
• dou avisos de gatilho em todas as postagens, a maioria é +21, prefiro que menores não me sigam ou interajam. aceito pedidos de headcanon pra qualquer fandom de kpop + novel hell.
• você pode pedir qualquer tipo de história, eu não tenho nenhum preconceito com fetiche alheio. nada é estranho ou bizarro para mim.
• não escrevo romantização de estupro, pedofilia, scat ou zoofilia.
• escrevo role plays tabu/pesados como rape play, primal play e fear play. histórias com máfias, gangues, omegaverse primitivo e bestial.
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