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maxwparker·:
Max já estava de saída, quando viu não só um colega do grupo de teatro encará-lo, mas também o que pareciam ser seus pais. Se sentiu um pouco intimidado, mas mesmo assim foi na direção deles, cumprimentá-los. Não ia ser algo tão longo, certo? Ofereceu um sorriso educado para todos, e antes que pudesse se apresentar, o amigos fez na sua frente e… O mais alto piscou rapidamente. Medicina? O que estava acontecendo? Soltou uma risada fraca para disfarçar sua confusão. “É um prazer conhecê-los.” Cumprimentou, não sabendo bem o que dizer além disso. “Hã… Espero que gostem do restaurante. É uma boa escolha… Se vocês nunca vieram aqui. Se já vieram, já sabem.”
Depois que Max pareceu entender tudo e entrou na “brincadeira”, pode respirar aliviado evitando fazer contato visual com o rapaz, enquanto seus pais, que pareciam muito interessados, não paravam de encara-lo. Depois do que havia dito sobre o restaurante sua mãe riu de forma tão inapropriada que até seu pai a olhou com certa repreensão, mas ela não notou ou preferiu ignorar, convidado o rapaz ainda de pé para que se juntasse a eles na mesa. “Não precisa!” Disse rapidamente, se levantando enquanto todos os olhos confusos se direcionavam a ele. “Er, quer dizer, está tarde e nós temos que ir porque... Porque amanhã acordamos bem cedo pra... Vocês sabem, aula de medicina e tudo o que envolve ela.” Sorriu amarelo sem se importar nem um pouco em parecer estranho, e quando o seu pai disse que eles estavam de carro, respondeu. “Eu vou andar, pai, caminhar vai me fazer bem, boa noite!” Alex acompanhou o rapaz para fora do restaurante em meio aos olhares desconfiados de seus pais, suspirando de alivio quando chegaram do lado de fora. “Cara, desculpa por isso...”
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mariaye·:
Ponderou depois de ter falado aquilo para o rapaz se não tinha soado mais grosseira do que gostaria e aparentemente ela reação dele, Maria foi. Mas em sua defesa como iria imaginar? Não conhecia muito de Farnham, muito menos sabia que aquele carro pertencia a ele, a sua mãe ou quem seja. “Porque ela é bonita e nova” respondeu como se fosse um argumento bom. Podia ter reclamado com a última frase dele a apressando, mas não podia se estressar, até porque ele fazia um favor. Assentiu, pegou a mochila e foi até a porta do mercado intercalando corrida e andadas rápidas. Entrou no mercado, um tanto perdida admitia, foi atrás da geladeira e pegou rapidamente um pão recheado com um patê, um salgadinho e um chá gelado. Seguiu para o caixa e passou suas compras sozinhas, como boa parte dos moradores costumava fazer e que, para ela, ainda era um pouco peculiar. Conferiu duas vezes as moedas e fez o pagamento a máquina, retirando a sacola e caminhando mais uma vez até o estacionamento. Se aproximou do carro e sorriu aliviada ao ver sua bicicleta intacta. “Valeu por deixar minha bicicleta viva. Sua mãe chegou?”
Aquele era um bom ponto, a bike de fato era muito bonita e aparentava ser recém comprada, mas não lhe enchia os olhos, sempre fora muito mais fã dos automóveis. Só quando a garota entrou no supermercado que havia se dado conta de que não havia perguntado o seu nome, mas tudo bem, esperaria ela voltar. Alex colocou seus fones de ouvido e continuou no mesmo lugar, alguns garotos at�� passaram, elogiando a bicicleta, no que ele apenas se limitou a agradecer mesmo que não fossem seus os louros. Quando ela voltou, aprumou a postura, tirando os fones. “Tudo bem, você foi rápida.” Sorriu. “E não, ela vai demorar, para minha mãe vir ao supermercado é como ir ao parque de diversões e ir em todos os brinquedos.” Riu. “Eu sou o Alex, você precisa de ajuda com as compras?” Apontou para as sacolas na mão da garota.
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dahliahendriks·:
Não era difícil de notar o desânimo na voz do garoto, mas Dahlia estaria mentindo se dissesse que não entendia o porque dele continuar naquela sendo que claramente não estava afim. “Só queijo pra mim” disse, enquanto procurava pelo seu frasco na sua bolsa, algo que não costumava andar com, mas que resolveu trazer, sem motivo algum “você precisa relaxar um pouco, Alex” levantou o frasco pro menino “quer?”
“Queijo será...” Murmurou meio perdido em pensamentos enquanto digitava o seu pedido para a pizzaria mais próxima via aplicativo de mensagens. Alex olhou meio de relance para a garota quando esta disse que ele precisava relaxar. Sabia disso, aquele era o motivo de ter convidado a amiga para passar um tempo de distração com ele, se olhava para qualquer palavra dos milhões de livros que precisava ler ficaria louco. “É, eu sei disso, eu só...” Interrompeu sua fala ao ver a garrafinha nas mãos dela, sabia para que aquilo servia, ainda assim, não pode deixar de perguntar. “O que exatamente tem ai dentro?” Questionou de forma curiosa, ajeitando-se mais sobre a cama.
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mariaye·:
Prestou atenção nas palavras do rapaz e com os olhos semicerrados voltou seu olhar a bicicleta. Não tinha nem completado um dia inteiro de uso, o que fazia com que sua atenção fosse triplicada, duvidar de quem estava a sua frente e da boa vontade dele era apenas uma reação compreensível naquele momento. “E por que confiaria que você não vai pegar minha bicicleta? Não quero te ofender, é só que… whatever. Desculpa” preferia ter mantido o silêncio do que parecer rude como foi no momento “Quer saber? Eu guardei bem seu rosto, se você fizer alguma coisa vou na polícia e sei fazer seu retrato falado” riu para aliviar a tensão que poderia criar a sua frase e colocou a bicicleta mais próxima do carro em que o rapaz estava “Me dá cinco minutos, eu já volto”
Alex estava dividido entre a confusão e a incredulidade diante da resposta da garota a sua tentativa de ajuda, mas é claro que não poderia julga-la, uma vez que entendia que confiar nas pessoas, e principalmente nas que você não conhece, não era algo muito esperto de se fazer hoje em dia, por isso procurou não se ofender, limitando-se a rir um pouco. “Eu estou literalmente encostado no meu carro...” Apontou com o polegar pra trás. “Bom, tecnicamente não é meu, é da minha mãe, eu estou esperando ela fazer as compras, mas mesmo assim, porque eu roubaria sua bike?” Deu de ombros, voltando a cruzar os braços e rindo mais uma vez da fala alheia. “Não vai ser muito difícil de me achar...” Completou brincando enquanto balançava a cabeça positivamente. “É... Só não demora, a minha mãe já ta ai dentro a um tempo e pode sair a qualquer momento.”
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Nunca fora sua intenção ingressar no grupo de teatro independente da faculdade. Um belo dia estava passando por perto e quando se deu conta já bisbilhotava um ensaio privado onde pareciam encenar uma parte da peça Hamlet, uma que por sinal já havia lido, e desde aquele dia passara a frequentar os ensaios apenas para bisbilhotar, até que um dos alunos o flagrou na porta, fazendo-o se apresentar e convencendo-o a se juntar a eles, inicialmente fora algo totalmente despretensioso, mas que Alex logo tomara gosto, e não foi difícil convencer seus pais de que precisava ficar mais tempo na faculdade estudando para os exames, quando na verdade já era mais do que um membro assíduo do grupo, algo que infelizmente precisava manter em segredo, embora fosse bastante difícil, principalmente quando se pegava em situações como aquela. Quando decidiu ir a um restaurante com seus pais, não imaginava dar de cara com @maxwparker, um de seus colegas de curso. Seu desconforto fora tão grande que seus pais logo notaram, perguntando-o de quem se tratava, e antes mesmo que pudesse pensar em alguma coisa, seus lábios já haviam disparado mais uma de suas mentiras. “É só um colega da faculdade de medicina.” Deu de ombros esperando que aquilo bastasse, mas seus pais logo acenaram para o rapaz para que ele se aproximasse. Fuck! Mas ele era um ator não é? Então talvez pudesse atuar dessa vez, e antes mesmo que o rapaz dissesse qualquer coisa quando se aproximou, Alex tomou a frente. “Gente, esse é o Max, meu colega na faculdade de medicina.” Olhou para o rapaz meio sem jeito, sua expressão era uma suplica para que ele fosse na onda.
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mariaye·:
with @dunhell·
As sextas eram os melhores dias no curso de inglês. As aulas acabavam ao meio dia e, apesar da grande quantidade de exercícios que deveria fazer até segunda, conseguiria aproveitar o começo do fim de semana na nova cidade. Ao sair da aula no horário do almoço, cogitou em conhecer a parte de Farnham ainda desconhecida por ela: o lado sul. Passou por escolas, universidades e imaginou que aquela parcela da cidade inglesa seria mais do corpo estudantil dali. Colocou a bicicleta encostada em um dos postes e antes de entrar no mercado para comprar algo para comer, preferiu se garantir confirmando com alguém se era de alguma forma um risco a ser corrido deixá-la ali. “Ei, com licença” se aproximou do rapaz “Tem algum problema deixar a bicicleta aqui?”
Quando sua mãe anunciou que estava de saída para fazer compras, não pensou duas vezes antes de se levantar da cama, vestir um casaco e correr atrás dela em direção ao carro. Não que fazer compras aquela hora fosse sinônimo de diversão, ainda mais que sua mãe sempre preferia ir naquele horário justamente pelo fato de que o lugar estaria mais vazio e ela poderia fazer suas compras sem se preocupar em disputar espaço com as outras pessoas. Mas Alex estava procurando por qualquer coisa que te tirasse de casa naquele momento, e a ideia de ir ao mercado surgiu como a oportunidade perfeita. No entanto, ao chegarem lá, preferiu ficar do lado de fora no estacionamento a espera da mais velha, encostado sobre o capô do carro, os braços cruzados quando notou a menina vindo de bicicleta e se aproximando. “Olha, se você não for demorar...” Deu de ombros. Não que aquela fosse uma cidade perigosa, mas ainda assim não era bom deixar seus objetos de valor largados por ai sem proteção. “Mas eu posso dar uma olhada na bike pra você enquanto vai ao mercado, não estou fazendo nada mesmo.”
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dahliahendriks·:
Dahlia se jogou ao lado da cama do garoto, pegando um dos livros que estavam lá antes, dando uma passada pelo conteúdo “princípios de fisiologia, huh?” ela disse, com suas sobrancelhas erguidas e um sorriso sarcástico no rosto, agradecia todos os dias por ter se livrado dessa. Fechou o livro com força, só de pensar naquilo já dava dor de cabeça “Falou em pizza, to dentro”
“Uhum, e todas essas coisas chatas demais que eu preciso saber se quiser me formar...” Murmurou, envergonhado enquanto tirava o livro das mãos dela para coloca-lo sobre a pilha em seu braço. Não entendia muito bem porque tinha vergonha que as pessoas o referenciassem a medicina, talvez porque, ao contrario do que os pais sentiam, momentos como aquele o fazia se sentir como uma fraude ambulante. Alex caminhou até a mesa do computador e repousou seus livros por lá, antes de voltar até a garota e sentar-se na ponta da cama. “Legal, escolhe ai um sabor, eu pago.” Disse, pegando o celular e tentando se lembrar do numero da pizzaria.
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Assim que ouvira o som da campainha, Alex fechou o livro em suas mãos, colocando-o sobre a comoda do quarto e correu escada a baixo em direção a porta da frente, abrindo-a para dar de cara com Lia. “Obrigado por vir, eu já não aguentava mais estudar...” Suspirou, dando um espaço para que ela entrasse antes de fechar a porta. “Tudo bem, os meus pais não estão em casa, acho que foram a igreja ou sei lá.” Deu de ombros, indicando o corredor até a escada que levava ao segundo andar. “Daqui ha uns quinze minutos vai rolar uma reprise de Friends, a gente pode, sei lá, pedir uma pizza e assistir se você tiver afim...” Disse enquanto a acompanhava até seu quarto, indo até a cama e recolhendo o monte de livros que estavam espalhados sobre ela.
@dahliahendriks
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tom holland - lockscreens
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Introduce a little anarchy. The Dark Knight (2008) dir. Christopher Nolan
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aestheticmovie-quotes :
10 Thing I Hate About You (1999) 🎞
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