{ . . . } I've tried to feel the emptiness inside in every way the N I G H T S I don't remember different boys every day got addicted to a GAME I didn't even wanna play so I just had to pack my bags and walk the FUCK away I had to get away
Don't wanna be here? Send us removal request.
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@dakwta liked for a starter!!
“Hey, tudo bem? Eu preciso de um presente para um amigo... Na verdade, para o meu treinador de boxe. Acha que pode me ajudar com algo que diga ‘desculpe por ter acertado sua cara por acidente’?” questionou num baixo riso, pela situação que se encontrava, à atendente da loja de presentes.
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@zxxmira liked for a starter!!
Quando saía para surfar, entrava no mar e deixava sua mente livre, tirando da cabeça todo e qualquer problema ou assunto que não fosse sua prancha e as ondas. Entretanto, quando do mar saía, era como se voltasse imediatamente à realidade, tanto que estava tão centrada em seus próprios pensamentos que perdeu a noção espacial, sem querer batendo com a prancha em alguém, assim a puxando de volta para o mundo real. Imediatamente diante do impacto, buscou sua vítima com o olhar, disparando “Desculpe! Eu estava distraída e não te vi aí... Sério, me desculpe, foi completamente minha culpa.”
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up to 4 ― digite ★ para um starter com a 𝔼𝕃𝕃𝔸
➢ por favor, especifique com qual personagem seu quer, caso tenha mais de um!
➢ digite “+ palavra” e farei algo baseado na palavra!
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✉
heather: de 0 a 10, quão ocupado/a vc tá?
heather: não estava morrendo de vontade de ficar sozinha hoje
ella: incrivelmente, 1
ella: isso é, até eu terminar esse último episódio da minha série, depois to 0
ella: por que não vem aqui em casa, pedimos uma pizza e fazemos uma girls night?
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mxmxlord:
Além do basquete, Henrique também jogava bola. No final das contas o futebol estava no DNA brasileiro que corria em suas veias, e foi o primeiro esporte no qual teve contato por conta da cultura em volta do esporte. Mesmo que tenha se profissionalizado no basquete, acompanhava de maneira assídua os jogos de seu país e as diferentes ligas europeias. É claro, não existia a mesma maestria que o jogador exalava nas quadras, e talvez fosse essa discrepância que fê-lo errar o cálculo do chute ao gol. Sucedeu-se que a bola ultrapassou o escanteio desenhado por giz no asfalto numa velocidade absurda, parando somente quando atingiu sua vítima: um cidadão que passava na hora errada. Todas as crianças com quem jogava ficaram quietas e, neste silêncio, entreolharam-se para ver se a pessoa reagiria mal. King não pensou duas vezes antes de direcionar seus pés ao encontro de sua vítima, a expressão de desculpas nitidamente marcada em seu rosto suado com o sol da primavera. “Tá tudo bem?” Conseguiu indagar no meio da respiração ofegante enquanto as iris castanhas navegaram pela parte observável do corpo do indivíduo em busca de escoriações visíveis. “Foi mal pela bolada, não sou tão talentoso com os pés quanto sou com as mãos. Infelizmente os brasileiros não nascem dando pedalada nos médicos ou chapéu nas enfermeiras, é um talento que se conquista.”
Ella andava distraída com a música tocando em seus fones de ouvido, desmontada de sua bicicleta enquanto passeava pela calçada, da forma correta para não atrapalhar os outros transeuntes. Era uma boa cidadã, afinal. Mas ainda assim, o universo parecia conseguir tirar do quinto dos infernos um motivo para atingi-la com algum tipo de carma. Ou, nesse caso, uma bolada. No momento, tudo ocorreu rápido demais para que a loira raciocinasse, e quando deu-se conta e a dor começou a surgir de fato na lateral atingida de sua face, percebeu estar caída no chão, sobre sua bicicleta. Sentindo-se furiosa e humilhada, teve alguma dificuldade em ajeitar-se melhor no chão, ainda desnorteada demais para levantar-se, enquanto arrancava os fones dos ouvidos e verificava se, além de sua cara e partes de seu corpo, também não havia danificado bens materiais em sua queda. Não, apenas mãos, joelhos e cotovelos ralados contra o asfalto e os metais da bicicleta, como se só a pancada na cara já não fosse suficiente. E, para piorar, aquela voz veio encher seus ouvidos. Já evitava o irmão postiço por um motivo, e certamente o acidente não melhorava as condições. “Parece que tá tudo bem?!” respondeu de pronto, áspera, de orgulho ferido, enquanto evitava encará-lo, limpando as palmas raladas das mãos sobre o shorts jeans. “Really? Eu não teria nem notado se não tivesse me dito.” ralhou de forma irônica enquanto levantava-se, então erguendo a bicicleta. “Ou, no seu caso, um inexistente, huh? Assim como ter noção parece ser algo bem longe da sua capacidade. Sério, que diabos de ideia foi dar um chutão desse numa área aberta como essa?! E se tivesse sido um idoso ou uma criancinha?!” ergueu uma sobrancelha de forma quase ameaçadora, descendo o apoio da bicicleta com o pé e então cruzando os braços sobre o peito para encará-lo.
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Kandy: Não trabalho com reboque ou atendimento particular, mas se é mesmo uma emergência, posso ir e dar uma olhada em seu veículo.
Kandy: Me passa o endere��o
Kandy: Ps: se for desculpa para um encontro, irei cobrar o dobro.
Ella: sorry, mas acho que te deram o número errado
Ella: eu sequer tenho um veículo
Ella: mas se essa for uma desculpa para puxar conversa, tenho que dar o crédito de ter sido criativa
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finnandrws:
Riu com a fala da loira, depositando as mãos dentro dos bolsos da bermuda que usava. “Ainda bem que você me vê toda semana, tem muitas oportunidades para pedir.” retrucou girando a cabeça para o lado a fim de encará-la. “Mas, vou facilitar para você.” disse, tirando o celular do bolso. Ofereceu-o para Ella. “Aqui, coloque seu número.” acrescentou. Sorriu divertido com o drama feito, encolhendo os ombros. “Acho que me expressei mal. No geral, o show do The 1975 foi o melhor, minha companhia era sensacional.” disse voltando a encarar a paisagem a sua frente. “Mas, na questão musical mesmo, eu me surpreendi bastante com o show de uma banda menor, então nesse ponto, o deles foi o melhor show.” explicou-se encolhendo os ombros novamente. Negou com cabeça ao ouvir a pergunta, voltando a encará-la. “Eu vim de carro, na verdade. Suponho que veio de bicicleta? Se quiser, posso colocar ela na picape e irmos. Depois te deixo em casa.” ofereceu parando no lugar para dar a oportunidade de Ella escolher o que preferia. “Não, não conheço. É nova? Acho que andar de jet-ski não é uma má ideia.” comentou mexendo a cabeça, ponderando a ideia. “Quem sou eu para recusar um sorvete?” falou exagerando um tom animado, sorrindo largamente.
“Thank you very much.” ela sorriu largamente, não demorando-se em cadastrar o número, seu nome, e ainda numa atitude goofy, aproveitando para tirar uma foto de perfil para o contato. Aproveitou então para mandar uma mensagem para o próprio número, para assim ter o dele registrado em seu celular também, antes de devolvê-lo. “Agora não tem erro, e...” ouviu o próprio celular apitar o recebimento da mensagem, usando a mão livre para alcançá-lo e mostrar a ele a tela com a mensagem ‘hey gorgeous’ aparecendo “... Também posso conferir que passei o número certo, além de ficar com o seu contato também.” piscou para ele, divertida, num pequeno flerte. Não conseguiu disfarçar o sorriso bobo imediato que lhe aparecera no rosto com a menção de sua companhia ter sido lembrada. “Bem, ok... Está perdoado, então... Se me apresentar qual foi essa tal banda menor. Aí, sim, vou dar o veredito final.” continuou dramatizando sua seriedade, apesar do olhar e a insistência do surgimento de um sorriso no canto dos lábios a entregar. “Sim... Nunca tive um pai exatamente presente ou alguém que pudesse me ensinar a dirigir, então... É meio que minha única opção. Mas eu gosto.” comentou com a máxima leveza que o assunto permitia, dada a amargura das lembranças da relação com o pai, dando de ombros. Assentiu, então, timidamente “Se não for incômodo, nem fora do caminho pra você...” encolheu os ombros, com um sorriso pequeno. “Kinda. Aposto que quando conhecer, não vai querer sair de lá. E, ok, jet-ski it is, then!” assentiu em concordância. Gargalhou baixo, então respondendo em brincadeira “Bom, você não recusou sorvete, então definitivamente não é um monstro ou psicopata. Era a prova de segurança que eu precisava sobre você.” piscou para ele, rindo.
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finnandrws:
“Qual sua avaliação final para o festival?” perguntou a @ellalncstr ao que saía da Bloody Province após um treino com a loira. “Não te vi depois do show do The 1975, o qual para mim foi o segundo melhor. O que admito com muita dor no meu coração.” comentou brincalhão, sorrindo. Os olhos levemente franzidos tentavam focar no rosto da Lancaster, tarefa que era dificultada pelos raios de sol que impediam que ficassem totalmente abertos. “Onde vamos? OP mudou desde que fui embora.” comentou distraidamente ao que observava seus arredores.
“Foi bom... Mas teria sido melhor se eu tivesse conseguido te encontrar nos outros dias. Devia ter tido a brilhante ideia de pedir seu número antes.” contou, rindo, num flerte discreto. “Mas, no geral, eu gostei. E, como assim ‘segundo melhor’?! Pode ir explicando isso!” fingiu indignação ao, colocando as mãos na cintura, questioná-lo daquela forma opressora. “Hm...” soltou, baixinho, enquanto pensava em opções. A oferta de Alex surgiu imediatamente em sua mente “Por acaso você veio de bicicleta? Se não, podemos dividir a minha... Mas, enfim, uma amiga é dona do Orange Pelican, já ouviu falar? Tem várias atividades lá, que cairiam muito bem nesse calor. O que me diz de darmos um mergulho, ou então andarmos de jet-ski, e depois tomarmos um sorvete? A Flavor’s Galore fica no caminho para a minha casa.” sugeriu, encolhendo os ombros e tentando não demonstrar o quanto queria que ele aceitasse seu convite.
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❛ life happens. coffee helps. ❜
“Você compra tanto aqui que até já sabe a minha fala, huh?” Ella brincou ao que entregava à outra loira o café pedido, recém feito por ela. “Mas, me diga, qual parte da vida te faz buscar café hoje?” questionou, apoiando o cotovelo sobre a bancada e o queixo sobre a mão, erguendo as sobrancelhas em curiosidade. “Meu chefe saiu, então... I’ve got plenty of time.”
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❛ ha! i see what you did there . ❜
“It is not what it looks like, Ditie!” Ella adiantou-se em explicar, colocando desajeitadamente o item de volta no lugar. Queria ser um avestruz para colocar a cabeça em um buraco naquele momento, pega justo pela irmã do dono do quarto que vasculhava. “Atlas disse que Apollo ficou com uma coisa dele... Então pediu pra, já que eu vinha aqui, procurar.” mentiu, pigarreando. “Será que podemos fingir que isso nunca aconteceu? E, talvez, o Apollo nunca saber disso? Por favor, Dite, você sabe que ele me infernizaria pelo resto da vida. E, se fosse ao contrário, eu faria isso por você.”
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Send ↻ and I’ll generate a random number for something that my muse will give/send to yours! ( a mix of angst, nsfw,fluffy,ship stuff etc etc) /finn
4. A kiss on the cheek
“Obrigada por hoje. Eu realmente precisava...” indicou ao redor deles, não conseguindo referir-se a uma coisa física em específico, mas sim à companhia e ao bom tempo que haviam tido juntos no passeio do parque de diversões do Píer, e na caminhada até sua casa em que ele a acompanhara de forma cavalheira. “Disso.” riu fraco, não realmente querendo ir embora, mas sabendo que a hora chegara, estava tarde para ambos, e que já tendo estendido aquele encontro por todo o tempo disponível, não tinham opção. “Vejo você amanhã, na aula.” murmurou, encolhendo os ombros, e então com seu cérebro não lhe dando tempo para pensar se era uma boa ideia ou não, Ella viu-se seguindo cegamente seu instinto ao demorar seus lábios em um beijo na bochecha alheia. “Bye, Finn.” despediu-se, por fim, com um sorrisinho, agradecendo à má iluminação local para esconder o rubor de suas bochechas antes de finalmente dar as costas a ele e entrar em casa.
@finnandrws
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‘you like this, don’t you? i remember you saying that.’ /finn
“Oh my God! Eu não acredito que você encontrou!” Ella exclamou com os olhos brilhando para a caixa nas mãos de Finn, sem conseguir conter a felicidade em seu sorriso enorme. “Like it?! I love it!” riu, pegando em mãos a caixa de bombons. “Eu não via um desses pra comprar em... Uma eternidade! Onde encontrou?” questionou, finalmente erguendo o olhar para a face de Finn, com a gratidão mais do que expressa. “Eu costumava comer isso com meu irmão, quando éramos pequenos... Minha mãe nos dava escondido de nosso pai, antes do almoço...” contou, rindo baixo, com a nostalgia palpável. Abriu a caixa, entregando a ele o primeiro bombom “Aqui, prove. Me diga se não é a melhor coisa que você já experimentou na sua vida!”
@finnandrws
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“Your hair keeps falling into your eyes, do you know that? Here, lemme just—” (theo)
“É, eu não devia ter cortado a minha franja tão curta e...” Ella parou a fala nervosa assim que sentiu o toque alheio em sua face. Congelou, como se seu coração tivesse parado, sem nem perceber que também retivera ar em seus pulmões. Tudo o que era capaz de fazer era encarar com suas orbes azuis as alheias, com um leve sorriso em seus lábios. Ou ele não tinha nem noção da crush que ela tinha nele, ou então, tinha conhecimento e sabia muito bem como usar disso para deixá-la louca.
@bmntheo
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“Here, let me help you out.”/finn
“Eu juro, Atlas faz isso de propósito quando vem aqui, ele fazia isso quando éramos crianças e ainda não parou de achar graça..” a loira bufava, absorta demais em sua fala e na tentativa de alcançar a mais alta prateleira do armário da cozinha, atrás da jarra de cookies, para perceber a proposta de ajuda de Finn. Assim, só deu-se conta do quão perto ele estava ao sentir o corpo masculino colado atrás do seu, sem muito esforço esticando o braço e conseguindo alcançar os cookies. Com o coração subitamente disparado, e esquecendo como respirar, Ella virou-se de frente para ele, apoiando ambas as mãos e a bunda contra a bancada, apenas o observando ali tão perto, sem coragem de tomar iniciativa, mas com menos ainda vontade de afastá-lo. Qual seria a possibilidade de ferrar com toda a relação que vinham construindo até então se cedesse à vontade de beijá-lo naquele momento?
@finnandrws
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[text] Let me help, please?/finn
Aquela havia sido a gota d’água. Finn havia conseguido passar por todas as barreiras que Ella tinha criado ao redor de si e seus problemas, sendo a única e última barreira, agora, a porta que os separava. Recebendo a mensagem do moreno, tinha finalmente cedido mão da ideia de mantê-lo longe, de tentar resolver-se sozinha com seus sentimentos. Mesmo sabendo que a solidão era a pior maneira de lidar com as coisas, ainda era a forma natural seguida por Ella. Finn, entretanto, estava mudando isso aos poucos. Vencida, finalmente abriu a porta, ficando cara a cara com o moreno por apenas alguns segundos antes de praticamente voar aos braços dele, abraçando-o, retomando o choro que havia cessado por apenas alguns segundos. “Just hug me, hold me tight. Please. You’ll be helping more than you know.” murmurou, por fim, aceitando o ombro amigo oferecido.
@finnandrws
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