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Maquiagem Dinâmica - G2
Na UCF (University of Central Florida) pesquisadores estão desenvolvendo um tecido que muda de cor sob demanda. O material é feito sem o uso de leds e é controlado via app. E se fosse possível fazer uma versão desse tecido que fosse mais fina e desse para ser usada sobre a pele? Foi assim que surgiu a ideia da maquiagem dinâmica.
A maquiagem dinâmica é uma nova forma de se maquiar. Ao invés de se maquiar com os produtos convencionais, o usuário terá a sua disposição uma máscara feita com uma material ultra leve e que possui a propriedade de trocar de cor como o tecido desenvolvido pela UCF. A aplicação fará uso de um banco de dados onde as maquiagens podem ser baixadas, fazendo com que o processo de se maquiar se resuma a um clique. A maquiagem dinâmica também fará uso de uma caneta digital, com a qual o usuário poderá desenhar diretamente na máscara como se estivesse aplicando a maquiagem no rosto, mas sem fazer uso de qualquer tipo de produto, e com aplicações tanto artísticas quanto para o dia-a-dia.
Maquiagem Paramétrica
Como a maquiagem é digital isso abre um leque de oportunidades que não seriam possíveis com a maquiagem convencional. Por exemplo, seria possível programar maquiagens que se transformam ao longo de um fator tempo, tendo como resultado maquiagens animadas que mudam de cor e de forma sozinhas. Com o uso do app de celular o usuário poderia controlar parâmetros simples, como por exemplo fazer a maquiagem mudar a partir de um horário (maquiagem para trabalho, maquiagem para a night, etc)
Haveria um também uma aplicação para desktop onde configurações mais complexas podem ser feitas. Essa aplicação poderia ser usada tanto para criar comportamentos para maquiagens de uso pessoal quanto para controle da maquiagem de artistas durante uma performance. Imagine um show onde os maquiagem dos músicos se transformam entre músicas, por exemplo.
Aplicações
As formas de utilização da maquiagem pode ser para diversos casos, uma delas sendo a transição de maquiagem de acordo com o horário, no caso o usuário teria que deixar uma maquiagem agendada para o horário que ela desejar; quando chegar esse horário a maquiagem gradativamente irá começar a modificar, se adaptando ao que o usuário deixou agendado. Isso traz uma grande inovação para um cenário de que a pessoa está lá na sua rotina diária mas precisa comparecer a um evento a noite e não terá tempo de ir em casa ou em algum salão se arrumar, essa tecnologia traz a possibilidade de se arrumar e fazer uma maquiagem mais elaborada sem precisar voltar em casa ou de ajuda de um profissional.
Outro cenário possível é o de uma performance ao vivo, como um show ou peça de teatro. Com o uso da aplicação desktop um operador poderia fazer o controle das maquiagens através de uma mesa de maquiagens. A interface seria semelhante a uma mesa de dj, usando botões e sliders para controlar os samples de tatuagens. O operador poderia trocar a maquiagem em pontos chave, como por exemplo a troca de personagens para um ator, ou até se parte da performance, controlando algum dinamismo que é parte da apresentação, como por exemplo em uma cena de choro, onde a maquiagem pode borrar lentamente enquanto o ator chora.
Um terceiro cenário consistiria no uso da maquiagem por parte da torcida organizada de um time. Durante a partida seria possível customizar as cores e padrões do rosto dos torcedores através de um aplicativo, operado por um organizador, proporcionando diversos desenhos dinâmicos da arquibancada. O aplicativo recebe dados do celular dos cadastrados na torcida organizada, recebendo informações de sensores de altura e posicionamento. Desenha-se, então, na interface, e as respectivas cores são enviadas para as máscaras de acordo com a localização que cada um se encontra na arquibancada. É possível denotar que o público-alvo é mais amplo do que se espera, e que qualquer dado pode ser usada como parâmetro.
Vantagens
Quando comparada a maquiagem convencional a maquiagem dinâmica apresenta diversas vantagens. Não é mais necessário perder tempo se produzindo, mas aqueles que gostam de se maquiar ainda podem fazer uso da caneta. Devido ao uso do banco de dados, você também só precisa fazer a maquiagem uma vez e utilizá-la infinitamente.
Essa tecnologia também é inovadora porque elimina a necessidade de testes com animais, e pessoas com problemas de pele não teriam que se preocupar com a agressividade dos produtos convencionais. Além disso, o fato de as maquiagens serem parametrizáveis oferece uma diversa gama de possíveis dinamismos, que são limitados somente pela imaginação do usuário.
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Maquiagem Dinâmica - Trabalho 6
Na UCF (University of Central Florida) pesquisadores estão desenvolvendo um tecido que muda de cor sob demanda. O material é feito sem o uso de leds e é controlado via app. E se fosse possível fazer uma versão desse tecido que fosse mais fina e desse para ser usada sobre a pele? Foi assim que surgiu a ideia da maquiagem dinâmica.
A maquiagem dinâmica é uma nova forma de se maquiar. Ao invés de se maquiar com os produtos convencionais, o usuário terá a sua disposição uma máscara feita com uma material ultra leve e que possui a propriedade de trocar de cor como o tecido desenvolvido pela UCF. A aplicação fará uso de um banco de dados onde as maquiagens podem ser baixadas, fazendo com que o processo de se maquiar se resuma a um clique. A maquiagem dinâmica também fará uso de uma caneta digital, com a qual o usuário poderá desenhar diretamente na máscara como se estivesse aplicando a maquiagem no rosto, mas sem fazer uso de qualquer tipo de produto, e com aplicações tanto artísticas quanto para o dia-a-dia.
Maquiagem Paramétrica
Como a maquiagem é digital isso abre um leque de oportunidades que não seriam possíveis com a maquiagem convencional. Por exemplo, seria possível programar maquiagens que se transformam ao longo de um fator tempo, tendo como resultado maquiagens animadas que mudam de cor e de forma sozinhas. Com o uso do app de celular o usuário poderia controlar parâmetros simples, como por exemplo fazer a maquiagem mudar a partir de um horário (maquiagem para trabalho, maquiagem para a night, etc)
Haveria um também uma aplicação para desktop onde configurações mais complexas podem ser feitas. Essa aplicação poderia ser usada tanto para criar comportamentos para maquiagens de uso pessoal quanto para controle da maquiagem de artistas durante uma performance. Imagine um show onde os maquiagem dos músicos se transforma entre músicas, por exemplo.
Vantagens
Quando comparada a maquiagem convencional a maquiagem dinâmica apresenta diversas vantagens. Não é mais necessário perder tempo se produzindo, mas aqueles que gostam de se maquiar ainda podem fazer uso da caneta. Devido ao uso do banco de dados, você também só precisa fazer a maquiagem uma vez e reutiliza-la infinitamente.
Essa tecnologia também é inovadora porque elimina a necessidade de testes com animais, e pessoas com problemas de pele não teriam que se preocupar com a agressividade dos produtos convencionais. Além disso, o fato de as maquiagens serem parametrizáveis oferece uma diversa gama de possíveis dinamismos, que são limitados somente pela imaginação do usuário.
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Propostas para a G2 - Trabalho 5
Maquiagem Dinâmica
Estava assistindo uma performance ao vivo da banda Genesis tocando Supper’s Ready. Ao ver o cantor peter gabriel trocando máscaras durante a música para representar diferentes personagens tive uma ideia: E se houvesse algum tipo de maquiagem digital, possibilitando que essa seja mutável.
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Ela poderia ser uma película que se aplica no rosto. Através de um app o usuário seleciona a sua maquiagem, e seria possível também programar parâmetros que influenciam na maquiagem, como por exemplo fazer ela mudar de cor ao longo do tempo. Esse produto poderia ser usado tanto no cotidiano quanto em performances como teatro e shows.
Tamagotchi Nutricionista
O Tamagotchi nutricionista faria uso de biossensores, como os que mencionei aqui no blog (https://escarlate-design.tumblr.com/post/188007652387/clinical-laboratory-on-a-chip-trabalho-3), para detectar dados relativos a saúde do jogador, e os usaria para determinar a saúde de seu tamagotchi. Os dados relativos às refeições do jogador seriam usados para determinar os efeitos que a alimentação do Tamagotchi tem nele.
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FreeStyle Libre e os Corpos que se Medicam - G1
FreeStyle Libre - O Quê, Como e Porquê
O FreeStyle Libre, como descrito na minha postagem do trabalho 4, é uma solução de monitoramento contínuo de glicose.
É um sistema composto por um sensor, um leitor e três aplicações de suporte. O sensor é do tamanho de uma moeda de um real, é posicionado na pele (sem nenhum tipo de procedimento cirúrgico), e é capaz de armazenar até 8 horas de dados sobre a glicose do usuário.
O leitor é um pequeno dispositivo com uma tela que escaneia os dados do sensor quando colocado próximo a ele. Ele mostra os dados na forma de um gráfico de glicose/tempo além de mostrar qual a tendência da taxa na forma de uma seta.
Os 3 aplicativos estendem o sistema. Um deles transforma o seu celular em um leitor, que também tem mais espaço para armazenamento (90 dias no lugar de 8 horas). Outro é usado para compartilhar os dados capturados pelo sensor com familiares e médicos. E o terceiro, uma aplicação para o desktop, gera relatórios mais complexos que podem ser levados nas consultas com o médico, além de armazenar todo o histórico da glicose.
Para se aprofundar mais em como o FreeStyle Libre funciona leia essa postagem sobre ele no meu blog: FreeStyle Libre - Trabalho 4
Eu escolhi o FreeStyle Libre como objeto de estudo porque ele me parece uma boa solução para o problema do monitoramento da glicose. Ele permite que seus usuários sejam mais livres pois oferece um sistema pouco invasivo e mais preciso, levando em conta que a leitura pode ser feita a qualquer momento.
Isso me faz pensar que soluções semelhantes poderiam ser usadas para o tratamento de outras doenças. Principalmente doenças cuja a medicação possui fortes efeitos colaterais como é o caso da quimioterapia ou de remédios usados no tratamento de doenças de saúde mental. No meu trabalho 3 fiz uma pesquisa sobre um Biossensor que está sendo desenvolvido em uma faculdade na Suíça.
Além de ser três vezes menor que o sensor usado no FreeStyle Libre, ele é capaz de identificar diferentes moléculas e substâncias no corpo através do uso de enzimas. Teoricamente qualquer substância pode ser identificada baseado nas enzimas escolhidas para o sensor. Para saber mais sobre o Biossensor leia minha postagem sobre ele aqui: Clinical Laboratory-on-a-Chip - Trabalho 3
Acredito que combinando um sensor como esse com uma solução de monitoramento e compartilhamento como a do FreeStyle Libre, poderíamos trazer esse conforto e liberdade para qualquer tipo de paciente, e talvez até tornar o seu tratamento um processo autônomo e invisível
Lítio
O Lítio é um remédio usado no tratamento de doenças como Esquizofrenia, Bipolaridade e Depressão grave. Escolhi o Lítio como exemplo por algumas razões:
O Lítio possui diversos efeitos colaterais
Ele possui uma taxa de intoxicação baixa, ou seja, fácil de alcançar
Intervalo Terapêutico: 0,6 a 1,2 mEq/L
Passível de Intoxicação: 1,2 a 1,5 mEq/L (Após 12 horas da última dose)
Risco de Intoxicação: Acima de 1,5 mEq/L (Após 12 horas da última dose)
Os pacientes que fazem uso dessa medicação nem sempre cooperam com o tratamento
O uso do Lítio pode levar a necessidade do uso de outras medicações, como o uso do Puran para evitar que o paciente sofra de hipotiroidismo.
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Usarei o Lítio como ponto de partida para pensar nos requisitos do sistema que irei propor, mas as soluções podem ser usadas em diversos tipos de tratamento.
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Clínica de Bolso e os Corpos que se Medicam
Ao trocar o sensor de glicose pelo Biossensor seríamos capazes de monitorar as substâncias que desejarmos. Com o novo sensor, temos também um dispositivo bluetooth (parte do biossensor) que transmitirá os dados sem a necessidade de escanear. Podemos adicionar também um módulo que administre a medicação de forma autônoma.
Esse módulo é delicado, pois como mencionei antes estamos falando de medicações que na dose errada podem ser fatais para o paciente. O software deste módulo precisa ser implementado como um software de lançamento de foguetes, ou uma IA de carros autônomos. Mas assumindo a premissa de que chegamos ao ponto em que esse módulo é viável, poderíamos nos tornar corpos que se medicam.
A ideia que chamo de corpos que se medicam é um tratamento que ocorre de forma autônoma e invisível. Mas além disso esse tratamento é muito mais preciso, e faz o uso mínimo da medicação. Por exemplo, no lugar de passar uma dose para seu paciente e a cada 2 meses (ou mais) e descobrir o quanto a taxa mudou, um psiquiatra escolheria uma taxa (dentro da faixa terapêutica) e o sistema adaptaria a dose para a taxa, otimizando o seu uso. Isso reduziria os efeitos colaterais e também manteria o paciente mais tempo na taxa terapêutica.
Além disso, mesmo em uma versão sem o módulo que administra a medicação, o psiquiatra consegue monitorar e saber se o paciente está fazendo uso correto da medicação. Ou até identificar uma emergência em tempo real, como por exemplo uma tentativa de suicídio.
O sistema poderia também trabalhar com módulos auxiliares personalizados para o tratamento do paciente. No caso dos usuários de Lítio é muito comum o uso do Puran, pois o Lítio afeta a tireóide e pode causar hipotireoidismo. O sensor então seria responsável não só por monitorar a substância no sangue, mas também todos os exames auxiliares para entender o efeito que ela tem no corpo.
Concluindo, proponho uma solução de tratamento invisível e inteligente onde o uso de medicamentos pesados seja reduzido ao mínimo necessário, e a vida desses pacientes possa ser a mais livre possível, devido ao fato de ficarem mais tempo na taxa terapêutica e terem menos efeitos colaterais.
Links
https://www.niddk.nih.gov/health-information/diabetes/overview/managing-diabetes/continuous-glucose-monitoring
https://www.freestylelibre.co.uk/libre/
https://www.freestylelibre.com.br/index.html
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5444502/
https://phys.org/news/2015-05-team-induction-powered-biosensor-chips-molecules.html
https://www.darkdaily.com/first-generation-of-a-clinical-laboratory-on-a-chip-measures-multiple-bio-markers-and-also-drugs-in-the-body-1016/
https://www.drugs.com/monograph/lithium-salts.html
https://www.nimh.nih.gov/health/topics/mental-health-medications/index.shtml
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FreeStyle Libre - Trabalho 4
O FreeStyle Libre é uma solução de monitoramento contínuo de glicose, ou seja, um sistema que faz uso de sensores mapear monitorar e informar níveis de glicose na corrente sanguínea. Esse sistema permite que o paciente tenha menos episódios emergenciais, além de diminuir o número de situações onde o paciente precisa ser furado.
O sistema do FSL é composto de um sensor, que é posicionado na parte superior e posterior do braço, e um leitor. Além disso existem três apps que expandem as possibilidades de análise e compartilhamento dos dados.
Este produto chama a minha atenção por dar mais liberdade aos seus usuários. Penso que soluções semelhantes poderiam ser usadas para pessoas que fazem outros tipos de tratamento, como por exemplo de saúde mental, onde os remédios possuem muitos efeitos colaterais. A unica alteração seria o tipo de sensor utilizado.
Como funciona
O sensor é do tamanho de uma moeda de um real e armazena os valores de glicose das últimas 8 horas. Ele não precisa ser colocado debaixo da pele como muitos sensores semelhantes. O leitor é um pequeno dispositivo com uma tela. Para fazer a leitura o usuário o deve posicionar acima do sensor, e a leitura demora 1 segundo. Na tela pode ver o histórico dos últimos 8 dias, o valor atual e uma projeção que mostra a tendência da glicose (subir ou descer). É possível ver também checar a validade do sensor, que tem tempo útil de 14 dias.
Mais interessante ainda é LibreLink App. Ele permite que você escaneie o sensor com o seu smartphone, tornando o leitor obsoleto. Ele também possui todas as funções do leitor, porém com espaço para armazenar o histórico dos últimos 90 dias.

Ele também se comunica com as outras aplicações: O LibreLinkUp, que é usado por parentes e médicos para receber os dados compartilhados pelo LibreLink. e o LibreView, uma aplicação na nuvem que pode ser configurada para ser atualizada automaticamente a todo scan, e armazena todo o histórico além de gerar relatórios que podem ser visualizados pelos pacientes e médicos.
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Modificações
Eu considero esse um bom sistema, o que torna o processo de encontrar falhas difícil. O maior problema na minha opinião é que ele depende da disciplina do usuário de se escanear. Para crianças e idosos uma solução autónoma me parece mais adequada. O sensor poderia conter um dispositivo de bluetooth que transmite os dados para a nuvem constantemente. Além de tornar o processo mais seguro, isso também ajudaria a tornar o sistema menos invasivo, por depender de menos ações do usuário,
Outra adição poderia ser um administrador autônomo de insulina, que baseado na leitura do sensor ajustar a dose para manter estabilizar a taxa. Os médicos poderiam além de monitorar a taxa alterar a taxa desejada para melhor atender o metabolismo de cada paciente. Com a leitura constante a quantidade de insulina usada seria a mínima necessária para estabilizar a taxa. Porém esse é um assunto delicado, um dispositivo que administra uma droga de forma autônoma não pode cometer falhas pois essas podem ser fatais. É como um software para foguete, não há espaço para erros, o que implica em anos de pesquisa e alto custo, Além disso a maioria das pessoas num primeiro momento provavelmente não confiaria nessa tecnologia.
Algo que me interessa é a possibilidade de usar outros tipos de sensor com um sistema semelhante para auxiliar o tratamento com drogas que possuem fortes efeitos colaterais ou taxas de intoxicação próximas de suas taxas terapêuticas.
Links
https://www.niddk.nih.gov/health-information/diabetes/overview/managing-diabetes/continuous-glucose-monitoring
https://www.freestylelibre.co.uk/libre/
https://www.freestylelibre.com.br/index.html
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5444502/
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Clinical Laboratory-on-a-Chip - Trabalho 3
Pesquisadores da Ecole Polytechnique Federale de Lausanne estão desenvolvendo um dispositivo com biossensores que podem monitorar a concentração de moléculas no sangue. Ele também pode ser usado com a finalidade de monitorar drogas.
O dispositivo possui menos de um centímetro e é colocado somente abaixo da epiderme, o que faz dele pouco invasivo. Ele é composto de 6 sensores que fazem uso de enzimas para detectar as substâncias dentro do corpo, uma unidade de controle que processa esses dados e módulo de transmissão de rádio.
Um outro dispositivo é preso com um esparadrapo acima do biossensor. Este possui uma bateria que alimenta o sensor e um dispositivo bluetooth que envia as informações em tempo real para um smartphone.
As vantagens do monitoramento continuo
Quando um exame é feito o resultado representa somente o momento no qual este foi feito, além de em muitos casos levar dias para o resultado sair. Com um sensor como este não só é possível saber os resultados instantaneamente como também é possível observar a progressão desses dados. Médicos poderiam ver os dados coletados pelo sensor na forma de gráficos que permitiram um maior entendimento de como cada paciente metabolizar a substância,
A vantagem não está só na eficiência mas também na possibilidade de um diagnóstico cada vez mais personalizado. Pacientes com cancer tem suas doses de quimioterapia prescritas baseado em seu tamanho e peso. Com esse dispositivo seria possível controlar a dose de acordo com o metabolismo do paciente, minimizando os efeitos colaterais.
Outros que se beneficiaram seriam os pacientes que fazem uso de remédios tarja preta ou vermelha, principalmente aqueles que fazem uso de medicamentos com uma taxa de intoxicação baixa. Com o monitoramento contínuo o psiquiatra pode garantir que os pacientes permaneçam mais tempo na taxa terapêutica, e at;e monitorar se seus pacientes estão fazendo uso da medicação.
Outra aplicação interessante seria adicionar um dispositivo que administra a medicação a esse sistema. Os proprios medicos fariam controle da dosagem via app baseado nas taxas. Isso seria muito bom para idosos ou pessoas com problemas de memória. Porém essa funcionalidade envolve riscos, seu software deve ser impecável pois dependendo da medicação um erro pode ser fatal. Além disso certas medicações possuem taxas de intoxicação baixas o que torna a sua implementação mais complicada.
No futuro estaremos sempre conectados aos profissionais de saúde através de sistemas como esse, iremos fazer diagnósticos mais precisos e tratamentos mais personalizados.
Links
https://phys.org/news/2015-05-team-induction-powered-biosensor-chips-molecules.html
https://www.darkdaily.com/first-generation-of-a-clinical-laboratory-on-a-chip-measures-multiple-bio-markers-and-also-drugs-in-the-body-1016/
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Mobilidade e Ubiquidade para Colaboração: Análise - Trabalho 2
Apesar do foco em sistemas colaborativos o texto é uma ótima introdução aos conceitos relacionados a computação móvel e ubíqua. O capítulo é dividido em seções que descrevem os seus diferentes aspectos: localidade, mobilidade, ubiquidade, etc. Através de exemplos que descrevem tanto situações reais, quanto possibilidades inerentes dessa tecnologia, o texto foi uma boa revisão dos conceitos introduzidos no primeiro período em aulas como Questões de Mídia Digital e Fundamentos de Mídia DIgital.
Colaboração
Segundo os autores a definição de sistema colaborativo parece bem abrangente. Entende-se por colaboração quando dois objetos atuam juntos para atingir um bem comum. A computação móvel e ubíqua contribui para sistemas colaborativos ao integrar o plano físico e o virtual, permitindo uma gama de possibilidades para as mais diversas finalidades.
Por exemplo, com o uso de smartphones podemos trabalhar remotamente e mais importante: em trânsito. Objetos inteligentes sensíveis ao contexto provêm serviços e informações auxiliando seus usuários em tomadas de decisão, ou automatizando alguma tarefa.
Localidade
O conceito de localidade está relacionado tanto às informações de saída de um dispositivo quanto as de entrada. Ou seja, ela não se limita só Aos dados que os sensores do seu dispositivo podem captar, como um posicionamento por GPS, mas também a resposta que o sistema terá, como se adaptar ao seu contexto (trabalho, casa, viagem) ou sugerir um estabelecimento nas proximidades.
Um exemplo popular é o Pokémon GO, um jogo mobile de realidade aumentada que posiciona pokémons em pontos das cidades, conectando o físico e o virtual
Mobilidade
A noção de mobilidade está relacionada com a portabilidade. Um computador de mesa está limitado a um posicionamento físico enquanto o dispositivo móvel é portátil e pode ser utilizado em qualquer lugar. Outro ponto importante é a interação. Os dispositivos móveis tendem a se afastar dos teclados e mouse e ter interações designadas pelos objetos em que estão embarcados.
Ubiquidade
Ubíquo é sinônimo de onipresente. Sistemas ubíquos são aqueles que estão em todo lugar, sempre presentes, como por exemplo os smartphones, que estão em nossos bolsos a todos os momentos. Se estes estão sempre presentes precisam também passar despercebidos, ou seriam uma distração constante, e por isso muitas vezes operam de forma inteligente.
Objetos inteligentes são compostos de sensores, que indicam o contexto, e software, que analisa o contexto e escolhe uma resposta. Objetos inteligentes muitas vezes operam de forma colaborativa comunicando dados e informação entre si.
Conclusão
O capítulo foi uma boa oportunidade de aprender sobre computação móvel e ubíqua. Apesar de ser um texto escrito por engenheiros de computação a leitura é fácil e não tem viés técnico.
Links
http://sistemascolaborativos.uniriotec.br/wp-content/uploads/sites/18/2019/06/SC-cap18-mobilidade.pdf
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Design e Percepcão - Trabalho 1
O design é popularmente associado à questão visual de um projeto, porém a nossa percepção não está limitada somente a visão. Nós humanos contemplamos o mundo a nossa volta através de cinco sentidos: visão, audição, olfato, tato e paladar, e além disso nós não os experienciamos separadamente.
Os sentidos são os inputs do nosso sistema, que nos informa sobre o contexto a nossa volta. Um projeto que contemple o máximo de sentidos possível será mais bem sucedido em comunicar do que um que se limite a visão.
Porém o design pode fazer mais do que comunicar, podemos também expandir os sentidos, como é o caso do transhumanismo onde pessoas usam dispositivos eletrônicos com a finalidade de aprimorar as capacidades do corpo humano.
Visão
Em muitos cursos de design brasileiros são conhecidos como cursos de desenho industrial. Uma das primeiras coisas que aprendemos no curso são os princípios da Gestalt, e como nós percebemos a visão.
Um aspecto interessante da visão são as ilusões que podemos fazer para obter resultados inesperados. Um exemplo é o cinema: várias imagens em sequência e passando rapido dão a impressão de movimento.
Audição
Som é uma ferramenta poderosa utilizada para aumentar a imersão em diversos tipos de experiência, como cinema, animação e jogos. Lojas e estabelecimentos usam da música para criar uma determinada experiência que seja positiva para seus clientes,
Em jogos o áudio é mais do que um adereço estético, ele também é uma ferramenta de comunicação que informa feedbacks do estado do jogo ao jogador.
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Tato
O tato está muitas vezes ligado a interação. Usamos nossos dedos para teclar no computador e para fazer gestos na tela do celular. Operamos a maior parte dos sistemas que encontramos com as nossas mãos.
Mas nós designers também precisamos pensar no tato como experiência. Quando seguramos um produto com as nossas mãos estamos sentido algo. A textura é agradavel, ou desconfortável. Se o produto que você for projetar envolver um objeto físico o tato é parte integral da experiência.
Olfato
Um dos sentidos que costuma ser deixado de lado. Somos capazes de memorizar milhares de cheiros simultaneamente, o que faz com que o olfato seja uma poderosa ferramenta de branding. Quando um produto possui um cheiro característico somos capazes de reconhecê-lo, ou até determinar se um produto é verdadeiro ou falsificado.
Não é a toa que o chamado marketing sensorial já é um conceito antigo. Estabelecimentos como lojas, restaurantes e salas de cinema fazendo uso de fragrâncias, que não só contribuem para uma experiência mais agradável mas passam a ter seu cheiro associado à marca.
Paladar
Provavelmente o mais difícil de se pensar fora da caixa. Geralmente é utilizado de forma semelhante ao olfato porém em um nível mais íntimo. Um odor será percebido quer queira ou não mas para sentir o gosto de algo é necessário provar.Algo que é comum é o uso dos outros sentidos para estimular o paladar. Além disso o paladar pode ser usado como complemento para experiências, na forma de comida, como por exemplo distribuir balas no final de uma palestra.
vimeo
Links
https://embed.ted.com/talks/lang/pt-br/jinsop_lee_design_for_all_5_senses?source=post_page-----bfa6e9185315----------------------
https://www.ideiademarketing.com.br/2017/03/15/a-importancia-dos-sentidos-parte-iii-olfato/
https://www.media.mit.edu/posts/inventing-a-scent-delivery-system-for-space/
https://www.metropolismag.com/architecture/multisensory-architecture-design-history/
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