essencialinvisivel
16 posts
Um estudo sobre a pandemia na frente de caixa
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo

é preciso sempre estar alerta aos comportamentos dos indivíduos deprimidos, e o isolamento e/ou exposição que passamos no período pandêmico criou um ambiente muito hostil, podendo agravar as doenças mentais
0 notes
Text
Objetivo Pedagógico

O projeto “Essencial e Invisível” tem o objetivo de atingir os operadores de caixa, e trazê-los para o diálogo sobre doenças mentais, além de captar entrevistados para a pesquisa cientifica.
Essa comunicação tem como meta empoderar esses profissionais para que eles possuam maior desenvolvimento pessoal e profissional assim como obtenham maior retorno positivo da sociedade, transformando esse ambiente de trabalho menos propenso a agravar situações de ansiedade e depressão.
0 notes
Text
Grid

Como utilizaremos o facebook como plataforma principal, usaremos o seu grid padrão que é um grid simétrico, onde em sua maioria são postagens, e se distribuem em uma única coluna, tornando necessária que a comunicação seja frequente, sempre com uma novidade, já q postagens mais antigas ficam mais dispersas e dificultam o engajamento.
0 notes
Text
Logo
A cor amarela culturalmente representa criatividade, alegria, e modernidade, mas na contramão podemos lembrar da campanha do setembro amarelo, de valorização à vida, e combate a depressão, ansiedade e suicídio, fazendo que o amarelo também tenha esse peso na luta contra as doenças mentais. Por esse motivo foi a escolha principal das cores utilizada no logo do projeto.
No logo temos uma pessoa sem o rosto, mas com a máscara, demostrando uma invisibilidade do profissional, no geral a única grande ação para esses profissionais durante a pandemia foi o uso de máscaras, criando um ambiente de insegurança e ansiedade, apesar de sempre colocados num patamar de essencialidade.
Em sua tipologia temos a palavra “Essencial” com bastante peso numa fonte sem serifas, já na palavra “Invisível”, temos a mesma fonte em negativo, somente com traços. Causando esse contraste entre as palavras, da mesma forma que esses profissionais são visibilizados.
0 notes
Photo


Exemplos de memes para entretenimento, que tem a função de não saturar com informações somente científicas, e equalizar a linguagem com os usuários de comunidades padrão dentro das redes.
MEMES E A CULTURA DIGITAL
O termo meme não é algo recente. Na verdade, ele surgiu na década de 70 pelo biólogo Richard Dawkins ao buscar explicar a importância do darwinismo no campo do comportamento social. Silva (2018) ressalta que, nesse sentido, o meme seria “uma unidade de transmissão da informação que se propaga de cérebro para cérebro por meio de um processo que pode ser chamado, em sentido amplo, de imitação” (SILVA, p. 4).
Porém, o meme como conhecemos hoje se configurou com a popularização da internet que, segundo a página Museu de Memes (2021), iniciou-se com a troca de conteúdos entre usuários de certo nicho em fóruns e comunidades online, deixando de ser uma ideia ou comportamento, mas um modo próprio de comunicação no ambiente digital, sendo assim parte da cultura digital.
Oliveira et al. (2019) apontam que os memes utilizam o humor do conteúdo produzido para levar à opinião pública discussões sociais, discursos sobre preconceito e de gênero, por exemplo. E que a sua presença na cultura digital ocorre não apenas pela sua transmissão na internet, mas também pela sua replicação enquanto gênero digital onde
seu potencial de construção compartilhada de sentidos e significados, que abre possibilidades para a consolidação de novas experiências de memória coletiva dos indivíduos por meio da replicação e difusão de informação e conteúdo a outros sujeitos em conexão (Oliveira et al., p. 3).
Dessa forma, segundo os autores, o meme tem como característica a “capacidade de construção compartilhada de sentidos, de significado e de subjetividade e, consequentemente, também de aprendizagens” (Oliveira et al., p. 4).
O Museu de Memes (2021) destaca que os memes costumam ser produzidos a partir de imagens legendadas, vídeos virais, bordões engraçados ou uma animação extravagante com referências à cultura pop, novelas, séries, acontecimentos políticos e etc. E que muitas vezes podem ser visto como “cultura inútil”, por conta do humor, mas devem ser levados a sério.
Ao trazer contribuições da autora Limor Shifman, o Museu evidencia diferenças entre memes e virais:
Os virais são conteúdos produzidos por atores relevantes na cadeia produtiva e assimilados por usuários de forma massiva, geralmente em ondas de compartilhamento no modelo um-para-todos. Já os memes não são apenas compartilhados, mas reapropriados pelos usuários, de modo que seu conteúdo é parodiado, recombinado ou remixado antes de ser passado adiante.
Dessa forma, os memes enquanto meio de comunicação presente na cultura digital podem se constituir como poderosas ferramentas de reflexão, de aprendizagem e de visibilidade para a divulgação científica, inclusive para atrair mais participantes para pesquisas, de uma forma bem humorada, mas sem perder a credibilidade da ciência.
Referências:
OLIVEIRA, Kaio Eduardo de Jesus et al. Memes de redes sociais digitais enquanto objetos de aprendizagem na Cibercultura: da viralização à educação. Revista Acta Scientiarum, Maringá, Educ., v. 41, 2019.
SILVA, Andréa Villela Mafra da.Memes, educação e cultura de compartilhamento nas redes sociais. ARTEFACTUM – evista de estudos em linguagem e tecnologia. v. 17, n. 2, 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Museu de memes. O que são memes. Disponível em: <https://museudememes.com.br/o-que-sao-memes> Acesso em 25 ago. 2021.
0 notes
Text
Proposta Pedagógica

A escolha da rede social Facebook para a divulgação do projeto de pesquisa se dá, não apenas por ser o ambiente em que os sujeitos de interesse têm formados os seus núcleos de relação com maior intensidade, mas também pela concepção de que este é um espaço em que as informações se atualizam o tempo todo, tornando-o um ambiente complexo e com possibilidades diversas de aprendizagem pelo contato com a diversidade.
Tendo como base a teoria Conectivista desenvolvida por George Siemens e Stephen Downes, entendemos que a construção dos conhecimentos por parte dos indivíduos não ocorre de forma linear ou inata mas a partir do estabelecimento de relações continuas com os elementos externos, em uma rede de conexões instáveis e variadas em que há uma infinidade de possibilidades para a atualização de saberes. Nesse sentido a compreensão da importância dos espaços virtuais é imprescindível, pois são as redes virtuais os ecossistemas em que os indivíduos são agentes ativos do processo de compartilhamento de informações na atualidade.
Conectivismo é a integração de princípios explorados pelo caos, rede, e teorias da complexidade e auto-organização. A aprendizagem é um processo que ocorre dentro de ambientes nebulosos onde os elementos centrais estão em mudança – não inteiramente sob o controle das pessoas. A aprendizagem (definida como conhecimento acionável) pode residir fora de nós mesmos (dentro de uma organização ou base de dados), é focada em conectar conjuntos de informações especializados,e as conexões que nos capacitam a aprender mais são mais importantes que nosso estado atual de conhecimento. (SIEMENS, 2004 pg,5)
0 notes
Video
tumblr
Vídeo para a divulgação da pesquisa e captação de participantes para a mesma.
2 notes
·
View notes
Text
Chuva de ideias no Scratch
Link para acessar o recurso na plataforma do Scratch: https://scratch.mit.edu/projects/558217071/
O Scratch é uma rede aberta que possibilita a programação de jogos, animações e histórias interativas, assim como o compartilhamento dos projetos criados. Os projetos compartilhados podem ser reutilizados e remixados. A programação é feita por meio de blocos de encaixe que facilitam a aprendizagem dessa linguagem.
Para a criação do projeto acima (Essencial e Invisível) foi preciso utilizar alguns conceitos básicos de programação e a subdisciplina “Introdução a programação de computadores” contribuiu nesse sentido.
Para saber mais, visite o site: https://scratch.mit.edu/
0 notes
Text
Briefing de Design Science Research
Design Science Research, ou DSR, é uma abordagem metodológica que estuda o uso de artefatos como instrumentos na produção de conhecimentos científicos. O mapa abaixo apresenta os principais elementos analisados para a produção do Projeto Integrador 1, sob a perspectiva epistemológica do Design Science Research:

0 notes
Photo
Imagens e linguagens gráficas que remetem ao ambiente de supermercados também serão utilizadas como ganchos para transmitir informações pertinentes
4 notes
·
View notes
Text
Chuva de ideias
Nome do projeto de pesquisa: Invisíveis na linha de frente: as dimensões do impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental de operadores de caixa de supermercados
A proposta do projeto escolhido possui importância porque não houve frente de defesa para os operadores de caixa, pois os supermercados tiveram que funcionar durante todos os dias da pandemia sem nenhuma exceção, já que é um serviço essencial, resultando no contato constante com clientes e objetos aumentando o risco de contaminação por Covid 19 sem a inclusão desses profissionais nos grupos prioritários de vacinação.
Como o projeto de pesquisa ainda está em andamento, então o nosso público-alvo será os operadores de caixa de modo a tentar angariar mais participantes para a pesquisa.
Apresentamos para a pesquisadora alguns Blogs de divulgação científica elencados pela Ana na postagem anterior, mas ainda estamos pensando sobre a possibilidade de utilizar outra rede para subsidiar o objetivo do nosso projeto.
Antes da conversa com a pesquisadora, elaboramos algumas perguntas para fazer a ela. Durante a reunião, outras perguntas diferentes foram surgindo.
Nome do projeto de divulgação científica: Essencial e invisível: Pandemia na frente de caixa.
O nome e logo para o blog "Essencial e invisível" abordam tanto o tema da pesquisa que será relacionada ao PI, quanto o atual momento de confinamento (pelo termo "essencial", relativo aos trabalhadores da linha de frente e o uso de máscara apresentado na imagem), além de demonstrar uma crítica social com o termo "invisível". Ainda podemos fazer uma intertextualidade com a máxima de "O pequeno Príncipe":
O essencial é invisível aos olhos.
Alguns pontos e algumas ideias:
Cores da identidade visual: Durante a reunião com a pesquisadora levantamos as cores Verde, amarelo, azul, vermelho.
Tipo de rede: Estamos pensando na possibilidade de utilizar o Facebook, pois os entrevistados estão sendo selecionados por grupos dessa rede.
Tipo de mídias de divulgação: Entramos em um dos grupos do Facebook utilizado pela pesquisadora e notamos a predominância de imagens e memes, por exemplo.
Relação da pesquisa com a dimensão social de sustentabilidade:
Constituição Federal de 1988
Apesar da pesquisa ter um viés da saúde mental, ela está relacionada com a Psicologia do trabalho. Nesse sentido, temos a Constituição Federal de 1988 que, em seu artigo 6º, considera o trabalho como um direito social e o inciso XXII do artigo 7º que prevê a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Agenda 2030/ODS 8
A Agenda 2030 é um plano de ação que indica 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, dentro dos limites do planeta. Considerando o projeto de pesquisa escolhido, podemos relacioná-lo com o ODS 8.
Objetivo 8.Trabalho Decente e Crescimento Econômico. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho decente para todos.
Dentre as metas, a meta 8.8 pretende promover ambientes de trabalho seguros e protegidos e a meta 8.5 de até 2030, alcançar o emprego pleno e produtivo e trabalho decente todas as mulheres e homens.
Fontes:
Constituição Federal de 1988: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm
Agenda 2030. ODS 8: http://www.agenda2030.org.br/ods/8/
2 notes
·
View notes