eumoniquebalan
eumoniquebalan
Eu, Monique Balan
9 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
eumoniquebalan · 4 months ago
Text
Aneis de Poder: Reflexos e Lições sobre o Legado de Tolkien
Índice
Afinal, o que são os Aneis de Poder? 
Como a Série “Os Aneis do Poder” Expande o Universo de Tolkien
Os Aneis do Poder e a Trilha Sonora de Howard Shore: O Poder da Música na Terra-média
Conclusão
 
1. Afinal, o que são os Aneis de Poder?
Os Aneis do Poder, elementos centrais do lendário universo de J.R.R. Tolkien, vão além de simples artefatos mágicos. Eles representam, de forma complexa e profunda, a luta interna entre o bem e o mal, o desejo e a tentação, que permeia a experiência humana. No total, há vinte Aneis de Poder, sendo três Aneis dos Elfos, sete dos Anões, nove dos Homens e, por fim, o Um Anel. Tirando os Aneis dos Elfos, sabe-se que os demais foram corrompidos por Sauron, o “Senhor das Trevas”, exercendo influência nas diferentes raças e na Terra-média. E a nova obra do universo tolkieniano, Aneis de Poder, conta a história por trás de cada conjunto de aneis, incluindo como o Um Anel,  é o principal símbolo da tentação e da corrupção, foi criado e corrompeu aqueles que o usaram. Caso queira conferir mais sobre a série, clique aqui.   
O que podemos aprender com a história de Tolkien sobre a busca por poder? A história de Tolkien sobre os Aneis do Poder é um reflexo da eterna batalha entre o bem e o mal que possivelmente existe dentro dos seres humanos. O poder, por si só, não é inerentemente bom nem mau, mas depende de como ele é utilizado socialmente. Tolkien deixa claro que o maior poder está na capacidade de resistir à tentação de exercer determinado poder de maneira destrutiva e soberana. Personagens como Frodo, Gandalf e Aragorn, por meio da humildade e da compaixão, mostram que o verdadeiro heroísmo está na sabedoria e não no uso excessivo de poder. 
 
2. Como a Série “Os Aneis do Poder” Expande o Universo de Tolkien
A série “Os Aneis do Poder”, em uma tentativa de expandir o universo tolkieniano para uma nova geração, explora o período anterior à história de “O Senhor dos Aneis”, gerando, dessa forma, um impacto cultural imenso no público geek. Embora a série seja baseada no mundo criado por Tolkien, ela adiciona elementos que não estão explicitamente presentes nos livros, ou os expande de maneiras novas — e, principalmente, leva em consideração a cultura woke nesse processo. A série se passa na Segunda Era, mas como a maior parte do material de Tolkien sobre esse período está fragmentado e disperso, os roteiristas tiveram que adaptar diversas tramas e personagens para que a história fizesse sentido. Por exemplo, personagens como Galadriel, Elrond e Celebrimbor têm papeis mais centrais, mas a série amplia suas histórias e interações, gerando discussões entre os fãs, com alguns vendo isso como uma atualização interessante, enquanto outros acham que distorce a essência do universo. O PH Santos fala mais sobre isso em seu canal no youtube.  
Por questões de licença criativa e direitos autorais, a linha do tempo na série é bastante rearranjada para atender ao formato midiático de séries episódicas. Algumas figuras históricas do universo tolkieniano podem ser mostradas como idades distorcidas do que deveriam ser, ou ter suas interações e feitos reorganizados para fins narrativos. Isso gerou discussões sobre a fidelidade �� cronologia de Tolkien, porém se tornou um desafio adaptar-se ao formato moderno de entretenimento. No entanto, essa série desempenha um papel importante tanto no aprofundamento quanto na preservação do legado de J.R.R. Tolkien no mundo, ao mesmo tempo que traz desafios para o futuro da Terra-média, ao oferecer uma oportunidade de explorar com mais detalhes a rica mitologia que Tolkien criou para a Terra-média, especialmente a Segunda Era, um período menos abordado nas obras literárias do autor. 
 
3. Os Aneis do Poder e a Trilha Sonora de Howard Shore: O Poder da Música na Terra-média
Outro aspecto importante que compõe a série da Amazon é a trilha sonora de Howard Shore. Por se tratar de um universo fantástico, a criação de um ambiente mágico e épico nas plataformas midiáticas pode ser determinante na adesão do público e a música é um dos componentes que contribui para essa construção cinematográfica. A escolha de utilizar diferentes músicas associadas a diferentes aneis e seus portadores fez com que diversos sentimentos fossem transmitidos e manifestados, refletindo as diferentes essências e dilemas enfrentados por eles. Por exemplo, a composição de Shore para o Um Anel é sutil, porém perturbadora, utilizando sons minimalistas e uma orquestração densa, Shore evoca uma sensação de sedução e perigo. Também tem a música que acompanha os portadores dos Três Aneis dos Elfos — Galadriel e Elrond— como exemplo, sendo etérea e fluida, refletindo a nobreza e a pureza dos Elfos. 
A música de Howard Shore não é somente um complemento descomplicado a essa adaptação cinematográfica, uma vez que cada tema musical é cuidadosamente desenhado para refletir as nuances das lutas internas e externas dos personagens, assim como os temas universais de poder, sacrifício, redenção e a luta entre luz e sombra — ou bem e mal. Dessa forma, a música transmite o peso emocional das jornadas, permitindo que o espectador entre em contato com a complexidade das narrativas produzidas dentro da Terra Média e, ao mesmo tempo, consegue exercer um diálogo entre a mídia e o público.  
 
4. Conclusão
A história dos Aneis de Poder, ao apontar complexidades morais e suas profundas lições sobre o desejo, a tentação e a responsabilidade, é um reflexo atemporal da luta humana entre o bem e o mal — assim como todo o universo tolkieniano. Tolkien não só nos apresenta uma narrativa épica, mas também nos oferece uma reflexão sobre como o poder pode ser tanto uma força destrutiva quanto uma fonte de preservação, dependendo de quem o detém e como ele é usado. Embora a série traga adaptações e ajustes criativos, especialmente ao expandir ou alterar certos elementos da história da Segunda Era, ela tem o mérito de abrir novas portas para a exploração do vasto mundo de Tolkien. 
Com novos projetos em andamento e uma audiência global mais engajada do que nunca, o legado dos Aneis de Poder está longe de se esgotar. O futuro da Terra-média, então, está entrelaçado com a contínua exploração do poder, da tentação e da redenção — temas que, tanto na literatura quanto na tela, continuam a ressoar com todos aqueles que buscam entender o verdadeiro significado da heroísmo e da luta contra as forças da escuridão. Para completar essa expansão do universo de Tolkien, a animação “O Senhor dos Aneis: A Guerra de Rohirrim” deve chegar aos cinemas brasileiros ainda neste ano. 
VERSÃO EM INGLÊS
Rings of Power: Reflections and Lessons on Tolkien’s Legacy
Index 
So, What Are the Rings of Power?
How the “Rings of Power” Series Expands Tolkien’s Universe
The Rings of Power and Howard Shore’s Soundtrack: The Power of
Music in Middle-earth
Conclusion
 
1. So, What Are the Rings of Power?
The Rings of Power, central elements of the legendary universe of J.R.R. Tolkien, go beyond mere magical artifacts. They represent, in a complex and profound way, the internal struggle between good and evil, desire and temptation, that permeates the human experience. In total, there are twenty Rings of Power: three belonging to the Elves, seven to the Dwarves, nine to Men, and finally, the One Ring. Excluding the Elven Rings, it is known that the others were corrupted by Sauron, the “Dark Lord,” exerting influence over the different races and throughout Middle-earth. The new work in the Tolkien universe, Rings of Power, tells the story behind each set of rings, including how the One Ring, which is the main symbol of temptation and corruption, was created and corrupted those who wielded it. If you want to learn more about the series, click here .
What Can We Learn from Tolkien’s Story About the Search for Power?
Tolkien’s story about the Rings of Power is a reflection of the eternal battle between good and evil, a battle that likely exists within human beings. Power, in itself, is neither inherently good nor evil, but depends on how it is used socially. Tolkien makes it clear that the greatest power lies in the ability to resist the temptation to wield power in a destructive and sovereign way. Characters like Frodo, Gandalf, and Aragorn, through humility and compassion, show that true heroism lies in wisdom, not in the excessive use of power.
 
2. How the “Rings of Power” Series Expands Tolkien’s Universe
The Rings of Power series, in an attempt to expand Tolkien’s universe for a new generation, explores the period before the events of The Lord of the Rings, thus having a massive cultural impact on the geek audience. Although the series is based on the world created by Tolkien, it adds elements not explicitly present in the books, or expands them in new ways — and, importantly, takes into account woke culture in the process. The series takes place in the Second Age, but since much of Tolkien’s material about this period is fragmented and scattered, the writers had to adapt various storylines and characters to make the narrative coherent. For example, characters like Galadriel, Elrond, and Celebrimbor take on more central roles, but the series expands their stories and interactions, sparking debates among fans. Some see this as an interesting update, while others believe it distorts the essence of the universe. PH Santos discusses this further on his YouTube channel.
For creative licensing and copyright reasons, the series timeline is significantly rearranged to suit the episodic format of TV series. Some historical figures from the Tolkien universe may appear with altered ages or have their interactions and deeds restructured for narrative purposes. This has sparked discussions about the fidelity to Tolkien’s chronology, but it has become a challenge to adapt to the modern entertainment format. However, the series plays an important role in both deepening and preserving J.R.R. Tolkien’s legacy in the world, while also presenting challenges for the future of Middle-earth. It offers an opportunity to explore in more detail the rich mythology Tolkien created for Middle-earth, particularly the Second Age, a period less explored in the author’s literary works.
 
3. The Rings of Power and Howard Shore’s Soundtrack: The Power of Music in Middle-earth
Another important aspect of the Amazon series is Howard Shore’s soundtrack. As it is a fantasy universe, creating a magical and epic atmosphere on the screen is crucial for audience engagement, and music is one of the key components in building this cinematic world. The decision to use different music associated with the various rings and their bearers allows different emotions to be transmitted and manifested, reflecting the different essences and dilemmas they face. For example, Shore’s composition for the One Ring is subtle yet disturbing, using minimalist sounds and dense orchestration to evoke a sense of seduction and danger. There is also the music that accompanies the bearers of the Three Elven Rings — Galadriel and Elrond — which is ethereal and flowing, reflecting the nobility and purity of the Elves.
Howard Shore’s music is not just a simple complement to the adaptation; each musical theme is carefully crafted to reflect the nuances of the characters’ internal and external struggles, as well as universal themes of power, sacrifice, redemption, and the battle between light and shadow — or good and evil. In this way, the music conveys the emotional weight of the journeys, allowing the viewer to connect with the complexity of the narratives unfolding in Middle-earth, while also creating a dialogue between the media and the audience.
 
4. Conclusion
The story of the Rings of Power, by highlighting moral complexities and deep lessons about desire, temptation, and responsibility, is an eternal reflection of the human struggle between good and evil — much like the entire Tolkien universe. Tolkien not only presents us with an epic narrative, but also offers a reflection on how power can be both a destructive force and a source of preservation, depending on who holds it and how it is used. Although the series brings creative adaptations and adjustments, particularly in expanding or altering certain elements of the Second Age’s history, it merits praise for opening new doors to explore Tolkien’s vast world.
With new projects underway and a more engaged global audience than ever, the legacy of the Rings of Power is far from exhausted. The future of Middle-earth is, therefore, intertwined with the ongoing exploration of power, temptation, and redemption — themes that, both in literature and on screen, continue to resonate with all those who seek to understand the true meaning of heroism and the fight against the forces of darkness. To complete this expansion of Tolkien’s universe, the animated film The Lord of the Rings: The War of Rohirrim is set to hit Brazilian theaters later this year.
Escrito por: Monique Balan Sobreira, professora de Inglês, Português e Japonês (N5 – básico) da Idioma Independente. 
Instagram: @profmoniquebs  https://idiomaindependente.com.br/2025/01/21/aneis-de-poder/
0 notes
eumoniquebalan · 8 months ago
Text
Tumblr media
Revisão feita para a Editora Meio-Banana do livro "O processo de eliminação das ervas daninhas", seguindo os princípios de autogestão e aprimorando os textos da categoria Poesia Brasileira.
0 notes
eumoniquebalan · 11 months ago
Text
O Termo Brat em Charli XCX: Revolução de Significados em Contextos
Charli XCX ficou mundialmente conhecida por suas letras ousadas e provocativas, principalmente depois de seu último lançamento “Brat”. No universo da música pop, especialmente no contexto do trabalho de Charli XCX, o termo “brat” pode carregar múltiplas conotações e significados. Neste texto, vamos explorar o uso deste termo e como ele se encaixa na identidade musical da artista e dentro do gênero pop.
Índice: 
O Que Significa Brat e seu Uso nas Músicas de Charli XCX 
Contexto Cultural e Musical
Conclusão
 
1. O Que Significa Brat e seu Uso nas Músicas de Charli XCX 
A palavra “brat” em inglês é um termo coloquial que pode ser traduzido como “pirralho” ou “fedelho”. Originalmente, refere-se a uma criança ou pré-adolescente que é frequentemente irritante, mimado ou rebelde — saiba mais em Brat Definition & Meaning – Merriam-Webster. Dessa forma, a utilização do termo pode variar amplamente dependendo do contexto em que é usado.  Como já citado, Charli XCX utiliza o termo “brat” em suas músicas, refletindo tanto um senso de identidade quanto uma atitude desafiante. Em canções como “Brat” do álbum Charli (2019), o termo é empregado para expressar uma personalidade assertiva e independente, que desafia normas e expectativas sociais. Aqui estão algumas maneiras pelas quais Charli XCX contextualiza o termo ��brat”: 
Empoderamento: ao adotar o termo “brat”, Charli XCX parece abraçar a ideia de ser inconvencional e destemida, interpretando-o como uma forma de empoderamento pessoal, celebrando a autenticidade e a individualidade. 
Desafiar Expectativas: o uso do termo pode ser visto como uma forma de desafiar as expectativas de comportamento “apropriado” e convencional. A artista apresenta uma postura de quem não tem medo de quebrar normas e expressar-se de maneira franca e direta.
Identidade e Estilo: Na música de Charli XCX, “brat” não é apenas uma descrição de personalidade, mas também um elemento estilístico que contribui para a construção de uma imagem que é ao mesmo tempo rebelde e cativante.
 
2. Contexto Cultural e Musical
Na cultura pop, especialmente no gênero musical pop, o uso de termos como “brat” pode ser uma forma de se distanciar das normas tradicionais e criar uma conexão mais íntima com o público jovem. Charli XCX utiliza esse termo para se conectar com uma audiência que valoriza autenticidade e atitude, desafiando as convenções do pop mainstream e incorporando influências de diversos gêneros para criar uma sonoridade singular.
Além disso, a palavra “brat” pode ressoar com a geração atual que muitas vezes se identifica com a ideia de ser desafiador e rebelde contra normas estabelecidas. Ao empregar essa linguagem, a artista reflete e amplifica os sentimentos de sua audiência, criando um espaço onde a individualidade é celebrada e a conformidade é questionada. Por isso, Charli XCX tem sido uma figura influente no pop contemporâneo, ajudando a redefinir o que significa ser uma artista pop no século XXI. 
 
3. Conclusão
O uso do termo “brat” por Charli XCX é um exemplo fascinante de como a linguagem pode ser moldada e reinterpretada no contexto da música. Em vez de um insulto ou uma crítica, “brat” se torna uma afirmação de identidade, uma marca de resistência e uma expressão de empoderamento pessoal. Charli XCX redefine o termo, transformando-o em um símbolo de individualidade e atitude desafiadora e, dessa forma, misturando as raízes do gênero pop com posicionamentos sociais marcantes. 
Se você ainda não ouviu “Brat” e outras faixas da Charli XCX, talvez seja o momento de mergulhar na música dela e descobrir como essa artista consegue transformar palavras comuns em declarações poderosas. 
| Leia mais sobre cultura no blog da Idioma Independente, por exemplo, sobre Ikigai: propósito de vida e Playoffs da NBA .   
Versão em Inglês:
The Term Brat in Charli XCX: Revolution of Meanings in Contexts 
Index: 
What Does Brat Mean and Its Use in Charli XCX’s Songs 
Cultural and Musical Context
Conclusion 
1. What Does Brat Mean and Its Use in Charli XCX’s Songs
The word “brat” in English is a colloquial term that can be translated as “bantling” or “scamp”. Originally, it refers to a child or pre-teen who is often annoying, spoiled or rebellious — learn more at Brat Definition & Meaning – Merriam-Webster. Thus, the use of the term can vary widely depending on the context in which it is used. As already mentioned, Charli XCX uses the term “brat” in her songs, reflecting both a sense of identity and a defiant attitude. In songs like “Brat” from the album Charli (2019), the term is used to express an assertive and independent personality, which defies social norms and expectations. Here are some ways in which Charli XCX contextualizes the term “brat”:
Empowerment: By adopting the term “brat”, Charli XCX seems to embrace the idea of ​​being unconventional and fearless, interpreting it as a form of personal empowerment, celebrating authenticity and individuality.
Defying Expectations: The use of the term can be seen as a way of defying expectations of “appropriate” and conventional behavior. The artist presents an attitude of someone who is not afraid to break norms and express herself in a frank and direct way.
Identity and Style: In Charli XCX’s music, “brat” is not only a personality description, but also a stylistic element that contributes to the construction of an image that is both rebellious and captivating.
2. Cultural and Musical Context
In pop culture, especially in the pop music genre, the use of terms like “brat” can be a way to distance oneself from traditional norms and create a more intimate connection with a younger audience. Charli XCX uses this term to connect with an audience that values ​​authenticity and attitude, challenging the conventions of mainstream pop and incorporating influences from different genres to create a unique sound. In addition, the word “brat” can resonate with a current generation who often identify with the idea of ​​being defiant and rebellious against established norms. By using this language, the artist reflects and amplifies the feelings of her audience, creating a space where individuality is celebrated and conformity is questioned. As such, Charli XCX has been an influential figure in contemporary pop, helping to redefine what it means to be a pop artist in the 21st century.
3. Conclusion
Charli XCX’s use of the term “brat” is a fascinating example of how language can be shaped and reinterpreted in the context of music. Rather than an insult or a put-down, “brat” becomes a statement of identity, a resistance mark, and an expression of personal empowerment. Charli XCX redefines the term, transforming it into a symbol of individuality and defiance, thereby blending the roots of the pop genre with strong social stances.
If you haven’t heard “Brat” and other tracks by Charli XCX, now might be the time to dive into her music and discover how this artist can transform common words into powerful statements.
0 notes
eumoniquebalan · 1 year ago
Text
Como encontrar seu propósito de vida por meio da filosofia ikigai e ser mais feliz
Você já parou para pensar sobre o sentido da vida? É muito comum que nós, seres humanos, busquemos significado para o que fazemos e vivenciamos. Existem pessoas que sabem exatamente o que querem e, portanto, vivem bem, enquanto outras acabam sendo consumidas pela confusão. Encontre, através do livro “Ikigai: os segredos dos japoneses para uma vida longa e feliz”, maneiras de descobrir o propósito da sua vida. 
 Índice
Filosofia Ikigai 
Resiliência wabi-sabi
Vivências de longevidade 
Conclusão 
1. Filosofia Ikigai
Como encontrar a sua razão de ser 
De acordo com os okinawanos, o ikigai é a razão pela qual acordamos todos os dias de manhã e ter isso definido proporciona satisfação, significado e propósito à vida. De forma muito breve, pode-se dizer que o ikigai é a junção da paixão, missão, profissão e vocação individual. Estar alinhado com o seu ikigai pode ser a chave para você construir uma vida mais feliz e mais duradoura. Para encontrá-lo, então, convido você a navegar dentro de si e descobrir qual é a sua razão de ser. Para isso, você pode fazer um bullet journal ou praticar meditação, busque sempre o que funciona para você.   
2. Resiliência Wabi-sabi 
Como nos manter concentrados no que realmente importa
O conceito japonês Wabi-sabi nos ensina que a beleza da natureza é mutável e imperfeita, possibilitando oportunidades de crescimento e manutenção de tradições importantes para além de belezas superficiais. Esse conceito carrega, portanto, a ideia de resiliência, ou seja, a sábia capacidade de nos adaptar às diversas situações. Uma vez que conseguimos aceitar que não temos controle sobre tudo, nossas tomadas de decisão passam a ser mais direcionadas e nossa energia começa a ser gasta em coisas que realmente importam. Deixo aqui uma dica para você começar a praticar o Wabi-sabi: elimine as coisas que te fazem mais instável, por exemplo, pare de conviver com aquela pessoa tóxica, estabeleça prioridades para o seu dia, não perca tempo fazendo coisas que não estão alinhadas com seus objetivos etc.  
3. Vivências
Ações dos “mestres” da longevidade 
Há, em Okinawa, um povoado chamado Ogimi, em que vivem os habitantes com maior índice de longevidade do mundo. Além da filosofia ikigai, eles adotam outras duas práticas que podem ser o segredo por serem considerados “a aldeia dos centenários”. Primeiramente, tem-se a prática do Hara hachibu, que se trata de parar de comer enquanto seu estômago está 80% preenchido. Isso porque, quando se come até ficar completamente cheio, nosso corpo é obrigado a se desgastar com uma digestão longa, acelerando a oxidação celular. A outra prática se chama Moai, que �� uma tradição para forçar laços emocionais fortes entre as comunidades locais, se ajudando e desfrutando de interesses comuns do grupo. Essa tradição inclui o pagamento de uma quantia mensal preestabelecida, que é usada para reuniões, jantares, eventos e jogos da comunidade. Portanto, o benefício disso é o surgimento do sentimento de pertencimento e de ajuda mútua. Agora que você sabe disso, você pode adotar uma dessas práticas na rotina. 
4. Conclusão
Agora você tem diversas ferramentas para descobrir seu próprio ikigai. Sendo assim, lembre-se de segui-lo todos os dias, ganhando cada vez mais sentido  e propósito para sua própria vida. Você vai perceber que a vida pode ser mais leve e fluir de modo mais feliz, mesmo seguindo rotinas. A vida é feita de imperfeições e, reconectando-se consigo mesmo, sem temer as adversidades, cada momento pode estar carregado de pequenas felicidades e infinitas possibilidades. 
VERSÃO EM JAPONÊS
生き甲斐の哲学を通じて人生の目的を見つけ、より幸せに生きましょう。
人生の意味について考えたことがありますか。 私たち人間が何をし、経験する意味を求めるのは非常に一般的です。 自分が何を望んでいるかを正確に知っている人々もいますが、その結果、うまく生きていますが、他の人々は混乱に飲み込まれてしまいます。 自分の人生の目的を見つける方法を、「生き甲斐:日本人の長寿と幸福な生活の秘密」という本を通じて見つけてください。
目次
生き甲斐の哲学
ワビ・サビのレジリエンス
長寿の経験
結論
生き甲斐の哲学
自己の存在理由を見つける方法
沖縄県の人々によれば、イキガイとは毎朝起きる理由であり、これを持つことは人生に満足感、意味、目的を与えます。 簡単に言えば、イキガイは情熱、使命、職業、個々の使命の結合であると言えます。 自分の生き甲斐に合致することは、より幸せで持続可能な人生を築くための鍵かもしれません。 それを見つけるためには、自分自身の内側を探索し、自分の存在理由を見つけることをお勧めします。 そのためには、バレットジャーナルを作成したり、瞑想を実践したりして、自分に合った方法を常に探してください。
ワビ・サビのレジリエンス
本当に重要なことに焦点を合わせる方法
日本の概念であるワビ・サビは、自然の美しさが変化し、完璧でないことを教えてくれ、成長の機会や重要な伝統の維持を可能にします。 したがって、この概念にはレジリエンスのアイデアが含まれており、さまざまな状況に適応する賢明な能力を意味します。 すべてをコントロールできないことを受け入れることができれば、意思決定がより重要な方向に向かい、私たちのエネルギーは本当に重要なことに費やされるようになります。 ワビ・サビを実践し始めるためのヒントとして、安定感を失わせるものを排除すること、たとえば毒のある人との交流をやめること、1日の優先事項を設定すること、目標に合わないことをするのをやめることなどがあります。
経験
長寿の「マスター」の行動
沖縄には、世界で最も長寿の人々が住む小さな村、大宜味があります。 イキガイの哲学に加えて、彼らは「百歳の村」として考えられる秘密を持つ2つの実践を採用しています。 まず第一に、腹八分目の実践があります。これは、胃が80%満たされた時点で食べるのをやめるというものです。 完全におなかがいっぱいになるまで食べると、体は長時間の消化に負荷をかけられ、細胞の酸化が促進されます。 もう1つの実践は「モアイ」と呼ばれ、地域コミュニティ間で強い感情的な結びつきを作るための伝統です。 これは、月々の固定額を支払い、そのお金��コミュニティの会議、夕食、イベント、コミュニティのゲームに使用されます。 したがって、これにより帰属感と相互援助の感覚が生まれます。 これらを知っているのであれば、このような実践の1つを日常生活に取り入れることができます。
結論
今、あなたは自分自身の生き甲斐を見つけるためのさまざまなツールを持っています。 したがって、毎日それに従い、自分の人生にますます意味と目的を持っていくことを覚えてください。 人生はより軽く、より幸せに流れるかもしれませんが、ルーチンに従っています。 人生は不完全なものであり、自分自身と再びつながり、逆境を恐れず、毎瞬間に小さな幸福と無限の可能性が詰まっていることに気付くでしょう。
Escrito por: Monique Balan Sobreira, professora de Inglês, Português e Japonês básico (N5) da Idioma Independente. 
Instagram: @profmoniquebs 
0 notes
eumoniquebalan · 1 year ago
Text
Explorando o Universo do Basquete: Os Momentos Decisivos dos Playoffs da NBA
Mesmo se você não acompanha ou não é fã de basquete, provavelmente já ouviu falar em Los Angeles Lakers, Chicago Bulls e Michael Jordan. O basquete, com o surgimento da NBA, alcançou milhares de pessoas espalhadas pelo mundo todo, tornando-se cada vez mais popular. Vamos explorar o que faz os playoffs serem um marco na história do esporte e por que você precisa assistir.  
Índice 
O que é o playoffs da NBA
Destaques mundiais na temporada de 2024 
Cultura POP
Por que assistir 
1. O que é o playoffs da NBA 
A NBA (National Baseball Association), liga profissional de basquete, é conhecida mundialmente e desfruta de fãs em diversos países. A liga é composta por 30 equipes que são divididas em duas conferências: Leste e Oeste, cada uma com 15 times. Na temporada regular, cada time disputa 82 partidas pelo sistema de pontos corridos e a equipe que obtiver mais vitórias conquista a vantagem de quadra para os playoffs. Em formato de mata-mata, os playoffs são o momento mais decisivo da Liga, contando com apenas 8 vagas para cada conferência. Cada rodada de playoffs é decidida por jogos de “melhor de 7” entre os times, ou seja, o primeiro time que vencer 4 partidas passa para a próxima fase de disputa. O time vencedor da Liga, aquele que conquista o título da NBA, precisa passar por quatro fases no total: 1ª rodada, 2ª rodada, Final de Conferência e Final da NBA. 
2. Destaques mundiais na temporada de 2024
Os playoffs de 2024 contou com o seguintes times: Boston Celtics, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks, Indiana Pacers, Milwaukee Bucks, New York Knicks, Cleveland Cavaliers, Denver Nuggets, Oklahoma City Thunder, Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Philadelphia 76ers, Orlando Magic, Phoenix Suns e New Orleans Pelicans. Diferentemente dos anos anteriores, esse ano, a NBA contará com um 6º campeão diferente dos últimos 6 anos. A tendência é que as equipes estejam cada vez mais equilibradas durante os anos, já que as “grandes estrelas”, graças aos acordos de milhões que têm assinado com suas respectivas franquias, não têm se aventurado em diferentes times, evitando formar “panelinhas”. 
Dos 4 finalistas dos playoffs, apenas o Celtics chegou à final de Conferência no ano passado, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks e o Indiana Pacers não foram muito longe na temporada passada. Por um lado, teremos novos grandes rostos na pós-temporada, disseminando outros times, por outro, sem a presença de rostos tão conhecidos — como LeBron James e Stephen Curry —, a audiência do público tem caído bastante. Por fim, outra novidade inédita dessa temporada de 2024 é a ausência do MVP da temporada regular nas finais de Conferência. 
3. Cultura POP
Você já ouviu falar em cultura pop? De forma breve, o termo é derivado da expressão “cultura popular”, que foi traçada por volta do século XIX e associava-se à autenticidade cultural do povo. A partir do final da década de 50, a cultura popular passou a ser associada à cultura de consumo e à cultura de mídia. Mais adiante, na geração dos baby boomers, a cultura pop, ainda associada ao consumo e às mídias, ganhou potencial para influenciar comportamentos e estilos de vida. E onde entra o basquete nisso? Desde a década de 90, o basquete virou um fenômeno no cinema, na TV, na moda e na música — contribuindo, dessa forma, para a cultura pop. Isso graças ao ícone Michael Jordan, que se tornou uma lenda no esporte e fora dele também. 
Com Space Jam, filme de 1996 dirigido por Joe Pytka, Jordan fez com que o basquete e a NBA, principalmente o time Chicago Bulls, ficassem conhecidos para além do nicho esportivo. Para mais, pode-se observar seu legado até hoje em outras esferas sociais; o Air Jordan, por exemplo, continua sendo um dos modelos mais icônicos de tênis desde a década de 80 e seu nome segue sendo citado em diversas músicas de rappers prestigiados, como o Drake e o Jay-Z.
4. Por que assistir 
O basquete é um esporte carregado de importantes marcas sociais, especialmente do streetstyle — a moda de shapes largos, calças de moletom, grandes correntes e brincos —, que é usado como forma de expressão de uma cultura própria, envolvendo músicas de hip hop e R&B, gírias, grafite e modos de agir. Além disso, as quadras de basquete foram (e são) pontos de lutas da comunidade negra nos Estados Unidos. Em suma, na década de 50, Earl Lloyd lutou para que os negros pudessem fazer parte da NBA e, na década de 70, o “basquete de rua”, também conhecido por 3×3, surgiu como uma forma de protesto contra o racismo e as injustiças sociais em Nova Iorque. 
Dessa maneira, as raízes político-sociais do basquete se manifestam até hoje no esporte. Outra questão interessante relacionada à NBA, mas principalmente aos playoffs, é a presença das divas pop, como torcedoras, nas quadras de basquete. A Rihanna, por exemplo, torce fielmente para Miami Heat por se identificar com a presença forte do “sangue latino” na cidade; a Selena Gomez torce para o San Antonio Spurs, exaltando um espírito nacionalista, já que os dois são do Texas. Esses foram poucos exemplos dos quais você pode encontrar na ESPN.  
| Leia mais sobre esportes no blog da Idioma Independente, por exemplo, sobre Fórmula 1.   
Versão em inglês:
Exploring the Basketball Universe: The Defining Moments of the NBA Playoffs 
Even if you don’t follow or aren’t a basketball fan, you’ve probably heard of the Los Angeles Lakers, Chicago Bulls, and Michael Jordan. Basketball, with the emergence of the NBA, reached thousands of people around the world, becoming more and more popular. Let’s explore what makes the playoffs such a milestone in sports history and why you need to watch them. 
Index 
What is the NBA Playoffs 
World highlights in the 2024 season 
POP Culture 
Why watch 
1. What is the NBA Playoffs 
The NBA (National Baseball Association), a professional basketball league, is known worldwide and enjoys fans in several countries. The league consists of 30 teams that are divided into two conferences: East and West, each with 15 teams. In the regular season, each team plays 82 games by the round-robin system and the team that gets the most wins wins the home court advantage for the playoffs. In a knockout format, the playoffs are the most decisive moment in the League, with only 8 spots for each conference. Each round of playoffs is decided by “best-of-7” games between the teams, i.e. the first team to win 4 matches moves on to the next round of play. The winning team of the League, the one that wins the NBA title, needs to go through four phases in total: 1st round, 2nd round, Conference Finals, and Finals of the NBA.
2. World highlights in the 2024 season
The 2024 playoffs featured the following teams: Boston Celtics, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks, Indiana Pacers, Milwaukee Bucks, New York Knicks, Cleveland Cavaliers, Denver Nuggets, Oklahoma City Thunder, Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Philadelphia 76ers, Orlando Magic, Phoenix Suns, and New Orleans Pelicans. Unlike previous years, this year, the NBA will feature a 6th champion different from the last 6 years. The tendency is for the teams to be more and more balanced over the years, since the “big stars”, thanks to the agreements of millions who have signed with their respective franchises, have not ventured into different teams, avoiding forming “cliques”. Of the 4 playoff finalists, only the Celtics made it to the Conference Finals last year, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks and Indiana Pacers didn’t get very far last season. On the one hand, we will have new big faces in the postseason, spreading to other teams, on the other hand, without the presence of such well-known faces — such as LeBron James and Stephen Curry — the audience has dropped a lot. Finally, another new feature of this 2024 season is the absence of the regular season MVP in the Conference Finals. 
3. POP Culture
Have you ever heard of pop culture? Briefly, the term is derived from the expression “popular culture”, which was traced around the nineteenth century and was associated with the cultural authenticity of the people. From the end of the 1950s, popular culture came to be associated with consumer culture and media culture. Later on, in the baby boomer generation, pop culture, still associated with consumption and media, gained the potential to influence behaviors and lifestyles. And where does basketball come into this? Since the 1990s, basketball has become a phenomenon in film, TV, fashion, and music—thus contributing to pop culture. That’s thanks to icon Michael Jordan, who has become a legend in the sport and outside of it as well. With Space Jam, a 1996 film directed by Joe Pytka, Jordan made basketball and the NBA, especially the Chicago Bulls, known beyond the sports niche. Moreover, one can observe his legacy to this day in other social spheres; The Air Jordan, for example, has remained one of the most iconic sneaker models since the 80s and its name continues to be mentioned in several songs by prestigious rappers, such as Drake and Jay-Z.
4. Why watch
Basketball is a sport loaded with important social brands, especially street style – the fashion of wide shapes, sweatpants, large chains and earrings – which is used as a form of expression of its own culture, involving hip hop and R&B music, slang, graffiti and ways of acting. In addition, basketball courts were (and are) points of struggle for the black community in the United States. In short, in the 50s, Earl Lloyd fought for blacks to be part of the NBA, and in the 70s, “street basketball”, also known as 3×3, emerged as a form of protest against racism and social injustices in New York. In this way, the socio-political roots of basketball are manifested to this day in the sport. Another interesting issue related to the NBA, but especially to the playoffs, is the presence of pop divas, as fans, on the basketball courts. Rihanna, for example, faithfully supports the Miami Heat because she identifies with the strong presence of “Latino blood” in the city; Selena Gomez cheers for the San Antonio Spurs, extolling a nationalistic spirit, since they are both from Texas. These were just a few examples of what you can find on ESPN.  
Escrito por: Monique Balan Sobreira, professora de Inglês, Português e Japonês (N5 – básico) da Idioma Independente. 
Instagram: @profmoniquebs 
0 notes
eumoniquebalan · 1 year ago
Text
Transformando Emoções em Aprendizado: Lições de Saúde Mental de “Divertida Mente 2”
Divertida Mente 2, assim como o primeiro filme, aborda temas profundos sobre emoções e psicologia. Confira abaixo o que podemos aprender com essa temática. 
Índice 
Jornada de Riley pelo Mundo da Puberdade  
O que esse filme pode dizer sobre nosso estilo de vida na pós-modernidade?
Educação Emocional: Lições de Gestão Emocional para Alunos e Professores de Idiomas
Conclusão 
1. Jornada de Riley pelo Mundo da Puberdade 
Divertida Mente 2, filme recém-lançado pela Walt Disney, acompanha a vida de uma menina de 13 anos chamada Riley Andersen, que acabou se mudando para São Francisco dois anos atrás por causa do trabalho dos pais. Preparando-se para entrar no ensino médio, Riley e suas melhores amigas são convidadas a participar do acampamento do time de hóquei da escola, o Fire Hawks, o qual espera entrar no time junto de Grace e Bree. Inesperadamente, elas informam Riley que não vão mais estudar naquele colégio no próximo ano e, pega de surpresa, Riley passa a desenvolver novas emoções. Não só por conta disso, mas também pela fase da vida em que se encontra, a puberdade, mudanças psicológicas e corporais se tornam presentes, dando boas-vindas à ansiedade, vergonha, inveja, tédio e nostalgia. Desse modo, a história segue mostrando como ela tenta lidar com essa nova individualidade diante de diversos e imprevisíveis cenários da vida dela. Isso lhe parece familiar? Não deixe de conferir o trailer no IMBD. 
2. O que esse filme pode dizer sobre nosso estilo de vida na pós-modernidade? 
Divertida Mente 2, a partir de temas profundos sobre psicologia, pode nos levar a pensar em como lidamos com os nossos sentimentos estando sempre muito expostos a uma abundância de informações e estímulos por meio das mídias sociais, notícias e tecnologia. Diante disso, inúmeros padrões sociais são criados, recriados e cancelados no modo de vida que se tem no século XXI, e nossa cabeça passa a ser como a sala de controle de Riley, em que as emoções tentam se gerenciar a todo tempo. Isso nos leva a outro tópico muito importante, a saúde mental, que no filme é trazido como forma de conscientização do bem-estar psicológico. Desmistificar a saúde mental é um passo para a valorização das emoções, podendo nos ajudar a lidar com situações difíceis e auxiliar nas nossas condutas como seres humanos. Muitas vezes, nem sempre temos as ferramentas necessárias para enfrentar situações e isso é algo que, querendo ou não, afeta nossas vidas. Portanto, promover um entendimento mais empático e saudável sobre o papel da saúde mental no nosso dia a vida é essencial para termos a possibilidade de viver melhor. 
3. Educação Emocional: Lições de Gestão Emocional para Alunos e Professores de Idiomas
E agora você pode estar se perguntando qual é a relação de Divertida Mente 2 com ser professor de idiomas, certo? Primeiramente, o filme nos mostra a importância do autoconhecimento e da regulação emocional para viver de forma leve. Para os alunos de idiomas, aprender a gerenciar seus sentimentos pode ser um grande passo para melhorar o desempenho acadêmico geral, por isso, é muito significativo quando nós, professores, inserimos esse tópico nas nossas práticas pedagógicas. Além disso, a partir dessas práticas, conseguimos criar um ambiente de aprendizado muito positivo, já que os sentimentos desempenham um papel crucial na forma como os alunos se engajam com o material e interagem durante as aulas. 
4. Conclusão 
Divertida Mente 2 não apenas proporciona uma experiência cinematográfica envolvente e divertida, mas também oferece uma profunda reflexão sobre a nossa realidade contemporânea. Ao explorar a complexidade das emoções de Riley e como elas são influenciadas pelo ambiente externo e pelas mudanças internas, o filme nos convida a refletir sobre como lidamos com a avalanche de informações e estímulos do mundo moderno. Ele enfatiza a importância da saúde mental, nos ensinando sobre o equilíbrio emocional e o autoconhecimento, que são elementos essenciais para o sucesso acadêmico e para uma vida mais satisfatória e harmoniosa. 
 Leia mais sobre cultura no blog da Idioma Independente, por exemplo, sobre Ikigai: propósito de vida e Playoffs da NBA .   
Versão em inglês:
Turning Emotions into Learning: Mental Health Lessons from “Inside Out 2” 
Inside Out 2, like the first film, addresses deep themes about emotions and psychology. Check out what we can learn from this theme below.
Index
Riley’s Journey through the World of Puberty
What can this film say about our lifestyle in the post-modern era?
Emotional Education: Lessons in Emotional Management for Students and Language Teachers
Conclusion
1. Riley’s Journey through the World of Puberty
Inside Out 2, a film recently released by Walt Disney, follows the life of a 13-year-old girl named Riley Andersen, who ended up moving to San Francisco two years ago because of her parents’ work. Preparing to enter high school, Riley and her best friends are invited to participate in the school’s hockey team camp, the Fire Hawks, which hopes to join the team along with Grace and Bree. Unexpectedly, they inform Riley that they will no longer study at that school next year and, taken by surprise, Riley begins to develop new emotions. Not only because of this, but also because of the phase of life she is in, puberty, psychological and physical changes become present, welcoming anxiety, shame, envy, boredom and nostalgia. In this way, the story continues to show how she tries to deal with this new individuality in the face of various and unpredictable scenarios in her life. Does this sound familiar? Be sure to check out the trailer on IMBD.
2. What can this film say about our lifestyle in post-modernity?
Based on deep themes about psychology, Inside Out 2 can make us think about how we deal with our feelings, being always very exposed to an abundance of information and stimuli through social media, news and technology. In view of this, countless social patterns are created, recreated and canceled in the way of life that we have in the 21st century, and our head becomes like Riley’s control room, in which emotions try to manage themselves at all times. This brings us to another very important topic: mental health, which the film addresses as a way to raise awareness of psychological well-being. Demystifying mental health is a step towards valuing emotions, which can help us deal with difficult situations and assist in our conduct as human beings. Often, we do not always have the necessary tools to face situations, and this is something that, whether we like it or not, affects our lives. Therefore, promoting a more empathetic and healthy understanding of the role of mental health in our daily lives is essential to having the possibility of living better.
3. Emotional Education: Lessons in Emotional Management for Language Students and Teachers
And now you may be wondering what Inside Out 2 has to do with being a language teacher, right? First of all, the film shows us the importance of self-knowledge and emotional regulation to live a happy life. For language students, learning to manage their feelings can be a big step towards improving overall academic performance, so it is very significant when we, as teachers, include this topic in our teaching practices. Furthermore, through these practices, we were able to create a very positive learning environment, since feelings play a crucial role in how students engage with the material and interact during class.
4. Conclusion
Inside Out 2 not only provides an engaging and entertaining cinematic experience, but also offers a profound reflection on our contemporary reality. By exploring the complexity of Riley’s emotions and how they are influenced by the external environment and internal changes, the film invites us to reflect on how we deal with the avalanche of information and stimuli of the modern world. It emphasizes the importance of mental health, teaching us about emotional balance and self-knowledge, which are essential elements for academic success and for a more satisfying and harmonious life.
Escrito por: Monique Balan Sobreira, professora de Inglês, Português e Japonês (N5 – básico) da Idioma Independente. 
Instagram: @profmoniquebs  https://idiomaindependente.com.br/2024/08/02/divertida-mente-2/
0 notes
eumoniquebalan · 1 year ago
Text
Tumblr media
Estudo autônomo nas ferramentas Adobe Illustrator e Adobe Photoshop na produção de um poster de apresentação da banda Terra Mãe. Tentativa de misturar retrô e grunge na edição da imagem e cores. :)
0 notes
eumoniquebalan · 1 year ago
Text
Tumblr media
Estudo autônomo nas ferramentas Adobe Illustrator e Adobe Photoshop na produção de um flyer para uma mini tour da banda Terra Mãe. Tentativa de mesclar o poster design com poucos elementos de french wave :)
0 notes
eumoniquebalan · 1 year ago
Text
Tumblr media
Estudo autônomo na ferramenta Adobe Illustrator sobre a arte dos tambores japoneses. Tentativa de mesclar o disruptivo com o new wave :)
1 note · View note