feat-nana
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𝑚𝑢𝑚𝑢 𝑤/ ɴᴀɴᴀ
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feat-nana · 9 months ago
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"do you seriously think you're above the rules" the stupid ones yeah
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feat-nana · 9 months ago
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Mary Oliver, "Blue Iris." Devotions
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feat-nana · 9 months ago
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FOR YOUR EYES ONLY (1981) dir. John Glen
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feat-nana · 10 months ago
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Marina observou os dedos tamborilando na mesa, uma reação que reconhecia como ansiedade disfarçada em meio a uma tentativa de leveza. Ela sabia que Ivy estava tentando manter o otimismo, mas não conseguia evitar a preocupação de que aquela oportunidade pudesse escorrer pelos dedos da banda. O sorriso ao ouvir a brincadeira da amiga foi sincero, ainda que carregasse um traço de nervosismo. “ Eu sei! Não é qualquer banda que recebe um convite para abrir a turnê do Bon Jovi! ” A honestidade desesperada no tom da amiga fez seu estômago apertar de novo. Marina não queria pensar na possibilidade de perder a chance de abrir uma turnê, mas também não queria ver as esperanças de Ivy despedaçadas caso as coisas não corressem como planejado. Ela forçou um sorriso enquanto as palavras de Ivy ecoavam em sua mente, e quando sentiu o toque suave no queixo, sua expressão suavizou por um momento. “ Você tem razão... com esses rostinhos, é difícil negar qualquer coisa. ” Respondeu em um tom de voz mais calmo, sentindo os ombros relaxarem aos poucos. “ Uhh, gin? Tem certeza? Da última vez que tomamos gin não acabamos muito bem. ” Sacudiu a cabeça, rindo com a lembrança de como ficaram um tanto assanhadas demais.
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nina & ivy:
Sentiu o toque nas mãos, aquela sensação tão gostosa de conforto, de alguém que sabia como lhe tranquilizar só com palavras. Virou o rosto que encarava fixamente os dois no bar, fitando a garota ao seu lado. Forçou um sorriso, após um suspiro, nem reparando que, como de costume, a Holloway havia tomado as iniciativas, chamando o garçom.  “Eu sei que ela sonha isso tanto quanto nós, mas... E se ela colocar a chateação acima disso?”  Cogitou, já quase ficando nervosa de novo. Se não fosse as mãos da outra sobre as suas, provavelmente já estaria com as pernas tremendo debaixo da mesa.  “Ivy, sei que é seu irmão, mas se ele ferrar com tudo de novo, quem derruba bebida no Alex sou eu.”  Riu baixinho, pensando em como a ideia da escuta na roupa do irmão era tão ela. Uma das mãos deslizou, sem que ela percebesse, para o pulso da amiga. Os dedos desenhando linhas para cima e para baixo no braço dela.  “Acho que além de torcer e sermos positivas, deveríamos pensar num plano B. Pensar em argumentos para convencer a Becca, caso o pedido de desculpas do Alex não funcione. O que vamos beber?”  Perguntou, ao ver que o garçom se aproximava e as cumprimentou. 
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apertou os lábios, passando a tamborilar os dedos da mão que não fazia contato com nina na madeira da mesa, pensando nas palavras da amiga - apesar de ivy não querer admitir, o que a outra falava era verdade, o desentendimento de becca e seu irmão tinha sido suficiente para que ela deixasse a banda, e poderia muito bem ser um impeditivo para que ela voltasse - marina sempre foi a mais sensata entre elas, sempre olhando além da própria perspectiva, e a holloway apreciava bastante aquele equilíbrio. a risada estalou para fora de sua boca ao ouvir as palavras alheias. " — você sabe que eu não vou te impedir, eu vou até filmar." brincou, apesar de ser muito próxima do irmão. " — mas, poxa nina, é uma oportunidade da porra... não é pouca coisa não." o tom de voz beirava o desesperado, simplesmente não concebendo a possibilidade de rebecca negar uma oportunidade daquele tamanho. " — se ele não conseguir, a gente consegue... não acho que ela teria coragem de negar algo para estes rostinhos." esticou o braço, tocando de leve no queixo da amiga, o sorriso estampando seus lábios. " — que tal gin?"
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feat-nana · 10 months ago
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Alex segurou a respiração por um momento, piscando devagar enquanto encarava Becca. Ele sabia que ela estava brincando, provocando-o como sempre, mas a provocação fez o seu orgulho se contorcer por dentro. Ainda assim, o brilho nos olhos dela, aquele sorriso de canto que sempre o instigava, o fizeram perceber que ele estava disposto a ir além do que jamais imaginara para trazê-la de volta. Ele olhou para o chão do bar por um instante, sabendo que qualquer traço de dignidade poderia desaparecer se seguisse adiante. Mas, ao mesmo tempo, sentia-se cativado pela ideia de ser rebaixado por algo que realmente importava para ele. Era doloroso admitir, mas ela sempre conseguia arrancar reações dele que ninguém mais conseguia, fossem elas boas ou ruins.
Respirou fundo, seus dedos tamborilando contra a borda do copo vazio. O sorriso convencido ainda estava lá, mas agora com um toque de resignação, um reconhecimento silencioso de que ela havia vencido aquela rodada. Alex Holloway, o cara que nunca cedia, estava ali, vulnerável, e apesar de odiar cada segundo, ele sabia que estava fazendo isso pelo sonho que ambos compartilhavam. Com um último gole de coragem líquida, Alex afastou a amargura que sentia, se preparando para fazer exatamente o que precisava ser feito. Mesmo que isso significasse engolir todo o orgulho e baixar a guarda de uma forma que raramente fazia. E naquele momento, ao encarar Becca, ele soube que estava disposto a fazer o que fosse preciso para trazê-la de volta para a Crimson Fury. “ Eu espero que se lembre disso. Do quão desesperado eu estou para fazer isso, e de que eu vou retribuir e você vai fazer o mesmo algum dia. Quem sabe quando a gente tiver nossa própria turnê? ” Ergueu os ombros, aquele sorriso estupidamente confiante - e irritante - quando se levantou e ficou de frente para ela, ajoelhando no chão imundo. “ Por favor, Rebecca Ortiz, volte para a Crimson Fury e vamos dominar esse mundo com nossa música? ”
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alex & becca:
Riu falsamente convencido, porque embora sentisse certo incômodo, ele ainda gostava das provocações dos dois. Concordou com a cabeça em confirmação do que havia dito antes, sobre gostar de cantar com ela. E se estava ali pronto para dizer o que fosse preciso para levá-la de volta à banda, inclusive mentir, aquela havia dito uma verdade que nem ele gostaria de admitir. Mas, era necessário; além de talvez parte de si ter desejado dizer a ela.  “Sabe que apesar de todas nossas milhares de diferenças, o fato de acreditar no nosso sonho é uma coisa que a gente dividia.”  Era, possivelmente, a única coisa em comum que tinham. Ou, pelo menos, que tinha ciência disso. Era comum vê-lo firme nesse sonho, mesmo quando qualquer outro da banda duvidava ou desanimava. Seus olhos voltaram para o copo, balançando o restante do líquido, antes de voltar a falar.  “Também sempre acreditei na Crimson. Isso inclui você, que também foi parte disso.”  No momento poderia não ser, mas a maior parte da história da banda até ali contou com a presença e o talento de Rebecca, e por mais orgulhoso que pudesse ser, ele não era cego, surdo ou mentiroso. Ainda encarava o copo quando a ouviu, abrindo um sorriso no canto dos lábios, engolindo o último gole logo depois. Virou-se para ela, imitando a sua pose e apoiando o braço no balcão.  “Implorando é uma palavra forte demais.”  Ele desdenhou, mas logo prosseguiu.  “Estou só pedindo, porque sei que tanto quanto eu, você sonha com isso desde o dia em que a gente se juntou e decidiu o nome da banda.”  O dia em que, para ele, tudo pareceu estar ainda mais real. Mais do que no dia em que, por pura brincadeira, falou com a irmã que os dois seriam ótimos numa banda, porque todos diziam que os Holloway já passavam a vibe de rockstar. Mais do que no dia em que começou a compor a primeira música. Alex murchou um pouco do sorriso debochado ao se lembrar de todos esses momentos, percebendo o quanto não queria jogar tudo fora por apenas orgulho.  “Mas, se precisar implorar, eu vou. Mas só um pouquinho, então não abusa.”  Esboçou um sorriso convencido e brincalhão, esperando que ela desse o seu preço para retornar. 
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a ortiz apertou os lábios, balançando a cabeça em concordância com a fala, e de fato concordava com ele, mas não queria analisar o dito muito de perto - tinha medo de chegar à conclusão que tinha mais em comum com o alex do que gostaria de admitir, e toda aquela discordância vir de um local de reconhecimento. “ — está tão sentimental, holloway… que bicho te mordeu?” desconversou de olhos cerrados, em uma tentativa de ganhar tempo para decidir o que faria. era certo o que queria voltar, era tudo em que pensava desde o fatídico dia em que deixou a banda, finalmente cedendo aos pedidos de sua mãe e terminando a faculdade de administração outrora trancada quando a crimson começou a ter nome, mas não tinha certeza se tinha o direito de simplesmente aceitar aquele pedido, sabia de sua própria culpa naquela equação - não que fosse admitir em voz alta ou corrigir quando erroneamente colocavam a culpa somente em alex. “ — hm…” apertou a língua contra a parte interna da bochecha na tentativa de controlar o sorriso que tentava tomar seus lábios sem seu consentimento, era raro ver alex daquela forma, despido de parte de seu habitual orgulho exorbitante, e lhe dava a brecha perfeita para aproveitá-la. “ — e se eu disser para você se ajoelhar nesse chão imundo e pedir por favor?” o sorriso ladino finalmente tomou os lábios pintados de vermelho, ao passo que sua sobrancelha esquerda e se arqueava em desafio.
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feat-nana · 10 months ago
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Angela o observava atentamente, notando cada pequena expressão e gesto, ainda sem entender por completo o que exatamente ele tinha de tão perigoso, como Ivy havia mencionado. “ Que bobo... ” Brincou, empurrando-o de leve no ombro, enquanto ria. Se soubesse de sua infância e adolescência, entenderia porque aquilo parecia um ato rebelde, uma tentativa tímida de se libertar das amarras rígidas da sua criação. “ Se você soubesse como foi minha criação, saberia que foi mesmo um ato muito rebelde, viu? ” Tudo aquilo era novo, e ela ainda não sabia bem como se sentir em relação a essas novas experiências que a vida estava lhe oferecendo. Quando Augustus mencionou suas contribuições para as músicas, Angela sorriu de forma gentil, admirando o jeito com que ele parecia falar sobre as melodias. Ela nunca teve muito contato com música além do gospel, mas havia algo fascinante na maneira como ele descrevia o processo de criação. Era como se ele tivesse uma paixão profunda pelo que fazia, e isso tocou algo dentro dela, despertando um desejo de conhecer mais esse mundo que ele e os primos tanto amavam. Seu olhar passeava pelo lugar, absorvendo cada detalhe, desde os instrumentos até as poltronas que pareciam gastas, marcadas pelas histórias que aquele grupo de amigos já tinha vivido. Quando ele a chamou para sentar, Angela hesitou por um breve segundo. Não por receio, mas por ainda estar tentando entender onde ela se encaixava naquele novo ambiente. Decidiu se sentar no sofá, mas mantendo uma distância respeitosa dele, mais por costume do que por desconforto. Além do mais, precisava estar por perto para conseguir ouvi-lo melhor. Estava sem seu aparelho auditivo, era difícil escutar à distância. Sentada ali, ela tentava parecer o mais natural possível, ainda que seu corpo revelasse uma certa tensão, um nervosismo leve de quem está se esforçando para se adequar. Seu sorriso, porém, permaneceu caloroso e aberto, refletindo a esperança de que aquela nova fase da vida fosse marcada por boas descobertas e pela aceitação que tanto desejava encontrar. “ Vocês vão abrir o show de uma banda famosa, não é? Vocês costumavam ensaiar aqui, um lugar tão... modesto. E agora estão prestes a sair em turnê pelo país! Imagina só um dia são vocês a banda principal? ” Dizia com animação, empolgada com a ideia ainda que fosse mera espectadora daquele sonho. “ Você quer fazer isso pelo resto da vida ou tem algum sonho mais... convencional? ”
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f l a s h b a c k  |  six months ago
angie & gus:
“Conselho estranho. Por que você me assustaria?”  Angela franziu o cenho ao perguntar, deixando escapar um risinho baixo. Uma ingenuidade que chegava a causar dó a quem assistisse a cena. Era como um cordeirinho perguntando a um leão por qual motivo ele deveria correr. Na cabeça da menina, o que poderia assustá-la seria grosseria ou antipatia, o que parecia estar longe de ser o caso de Augustus. Certamente não cogitou que o motivo fosse sua fama de mulherengo, por dois motivos: o primeiro era que ela não se enxergava como uma garota que chamaria a atenção de um cara popular; ela nunca foi assim na escola, por que seria agora? E o segundo motivo era que ela não sabia. Talvez, ao invés de apenas alertar o colega de banda, Ivy devesse ter dito para que Angela não caísse nas graças do baterista. Na intenção de não parecer estranha, ou receber o posto de garota do interior assustada com tudo, manteve-se firme com a mínima aproximação, não querendo parecer uma boba. Eram só alguns passos na sua direção, afinal.  “Eu imagino que sim. Estar em uma banda parece mesmo muito interessante.”  Concordou, sem estender muito no assunto ao perceber que ele parecia não querer falar disso. Fosse por qualquer motivo, acabaram de se conhecer. Seguiu com ele assim que foi indicado, a proximidade e o silêncio do lugar facilitando para que o ouvisse bem. O que, talvez, para outros, parecesse pouca coisa, arrancou um sorriso dela ao entrar no lugar.  “Uau, vocês tem um camarim só para vocês? Que legal!”  A falta de conhecimento do mundo exterior a tornando fofa e peculiar ao mesmo tempo. Quem não a conhecesse, poderia jurar que estava debochando. Ainda observava o lugar quando ouviu sua pergunta, virando-se para o rapaz.  “Na verdade, não conhecia.”  Admitiu, fazendo uma careta, mas logo se explicando.  “Sendo honesta, eu não conhecia muitas músicas.”  Além das que tocava na igreja ou os pais lhe permitiam ouvir, ela completou em pensamentos.  “Meus pais nunca me deixavam ouvir rock. Diziam coisas ruins sobre. Mas eu ouvi, sem eles saberem. Still Into You é minha favorita.”  Contou, lembrando-se de como se sentiu culpada pela mentira, mas também gostou da adrenalina de fazer uma rebeldia, por menor que fosse.  “E agora que eu vim morar com a Ivy e o Alex, eles me mostraram algumas outras.”  Nenhuma muito pesada, por enquanto. Imagine ela, tão religiosa, ouvindo ‘mama we all go to hell’? Muita informação, eles não queriam assustá-la tanto. Angie sentou-se em uma das poltronas.  “Você já compôs alguma?” 
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ele precisava admitir, angela era definitivamente diferente de qualquer pessoa que já conhecera, a inocência e doçura que beirariam a encenação se ele não soubesse superficialmente da história da loira - os holloway não entraram em muitos detalhes sobre a vida da prima, mas explicaram o contexto em que a outra vivia, talvez para evitar que comportamentos como os que augustus tinha naquele momento acontecessem. o fato da loira ser tão inesperada para si despertava uma curiosidade genuína no horne, uma vontade de descobrir até onde essa ingenuidade ia… passou a mão no rosto, se esforçando para tirar aqueles pensamentos da cabeça - aquela não era qualquer garota, era a prima de seus amigos e gus não estava nada afim de apanhar dos holloway. “ — uh, rebelde…” brincou baixinho, em resposta ao comentário sobre ouvir rock escondida dos pais. era bonitinho. “ — eu escrevo algo de vez em quando, ajudo com uma frase ou outra, mas prefiro trabalhar na melodia. normalmente eu, a nina e a ivy ficamos com a estrutura da música, enquanto o alex, e a becca quando ela ainda estava com a gente, trabalha nas letras.” deu de ombros, não era como se nunca tivesse escrito uma musica, mas tinha ciência que não era um grande liricista, então preferia focar no que era bom. sentou-se no meio do sofá, voltando a bater com a baqueta na perna enquanto analisava a recém chegada. “ — vem, fica à vontade.” chamou, batendo de leve no sofá algumas vezes, curioso para saber se ela sentaria ao seu lado ou em alguma das outras poltronas ou pufes espalhados pelo local.
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feat-nana · 10 months ago
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feat-nana · 10 months ago
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The Little Drummer Girl (2018—) Created by John le Carré
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feat-nana · 10 months ago
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feat-nana · 10 months ago
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feat-nana · 10 months ago
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castle,  2x07
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feat-nana · 10 months ago
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Taylor and Hayley during “Last Hope” in Charlotte, North Carolina • 2023
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feat-nana · 10 months ago
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she says, ‘babe, you look so cool’
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feat-nana · 10 months ago
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Before Sunrise (1995) dir. Richard Linklater
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feat-nana · 10 months ago
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feat-nana · 10 months ago
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CORDELIA & XANDER in “WHAT’S MY LINE PT. 2″
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feat-nana · 10 months ago
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Daisy and Billy had something no one else had. And when they played it up, when they actually engaged with each other... It’s what made us. 
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