you can’t love anyone cause that would mean you have a heart
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marvel's daredevil - 1.08 deborah ann woll as karen page
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“you’d be surprised to know how much I actually do understand, I am quiet of a specialist myself, two hundred years inside a house is kinda rough.”
❝ I can’t sleep in my coffin forever, you know what i mean? ❞
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as vezes felicity precisava de mais do que caminhar em seus grandes jardins, e com isso vez ou outra escapava para a cidade de tão tão distante fingindo ser a bela donzela que um dia fora, a luz do dia a incomodava bastante mas era a única forma de se certificar de que não se bateria com o marido, sequer sabia o porquê de ainda se referir a ele daquela forma, o odiava mesmo sendo contra cada uma de suas ideologias simplesmente não conseguia nutrir nada pelo homem além de desprezo. tudo fora de sua prisão parecia tão lindo, alegrava o coração da ruiva o simples fato de sentir a brisa daquele dia quando nem mesmo os seus sentidos aguçados e super velocidade foram capazes de evitar que se esbarrasse na pessoas a sua frente que bruscamente se virara. “ouch…” murmurou baixinho ao sentir o líquido quente que estava em seu copo cair na seda fina de sua pele, talvez pelo seu histórico odiava qualquer sensação quente e agora também sua antes blusa branca continha uma grande mancha, respirou fundo, havia sido um acidente e ela mesma tinha sua parcela de culpa. “feita de aço com toda certeza…” riu levemente podia não transparecer mas felicity era de fato tão ou mais durona que o metal quando necessário. “eu tô bem, desculpa ando com a cabeça nas nuvens, devia olhar melhor pra onde ando porém mais importante eu não derrubei nada em você né? você tá bem?”
Em rua paralela ao teatro, transitava com passos lentos enquanto lia os letreiros das lojas abertas. Buscava, incessantemente, um local que havia visto semanas atrás e que, na vitrine, estavam expondo uma pequena escada de ferro para embutir em móveis de marcenaria. Com o aumento da demanda, as últimas prateleiras do depósito precisavam ser ocupadas e, na última vez que pulou para alcançar as garrafas mais distantes, acabou torcendo o tornozelo. Ao vislumbrar a fachada que muito se assemelhava com a que procurava, parou a caminhada e mudou bruscamente de direção, acertando em cheio alguém que estava vindo logo atrás de si. "Ouch! Meu ombro!" O rosto ficou enrugado em uma expressão de dor genuína "Você é feito de aço ou se machucou também?"
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simpatizava muito com drácula, em partes entendia a dor do outro, não havia se apaixonado por um humano, mas quase cento e setenta anos atrás quando ainda era humana havia se apaixonado pelo mais doce e gentil vampiro: joshua. pensar em seu nome após tanto tempo ainda fazia o estômago da mulher embrulhar, tudo começara nas palavras de conforto, e logo lá estava joshua, quando precisava, aonde precisava, cuidava da ruiva com tanto zelo que pela primeira vez em sua vida se sentiu amada, um amor que não doía ou era exigente, era seu paraíso e por mais que pudesse perdoar godfrey por muitas coisas, aquela não era uma delas. “não quero soar como intrometida, conde, mas antes de qualquer coisa gostaria de dizer que sinto muito por sua perda… muito mesmo.” não era difícil ouvir o quão genuínas suas palavras eram, felicity vestia suas emoções a flor de sua pele, você imaginaria que alguém seria melhor em esconder sua tristeza após tantos e tantos anos. “gentileza é algo normalmente em falta nesses corredores, não sabia disso? alguns dizem ser até um crime.” riu levemente de sua própria miséria, como havia chego ali? ela assentiu com a cabeça. “século difícil eu diria, godfrey…” negou com a cabeça se impedindo de falar o que achava, godfrey é um monstro, como jamais poderia ter um mês bom sequer? talvez por ainda estar ali passasse uma diferente impressão mas tudo que sentia ao olhar nos olhos do esposo era rancor; poderia tê-lo perdoado por tanto, até mesmo por transformar-la no monstro que hoje era com um instinto assassino que todos os dias felicity lutava incessantemente para controlar, os inúmeros castigos e ainda sim o teria perdoado, seu coração era maior que seu corpo entretanto tudo que via ao olhar ao marido era o que havia feito com joshua, ainda podia sentir o cheiro da carne de seu amado queimando, de seus gritos e de como soube que jamais seria feliz novamente. ela assentiu ao ouvir a voz de drácula, finalmente abandonando sua melancolia e olhando para os lados discretamente para se certificar que não estava sendo vigiada. “conde?” hesitou ela mais do que qualquer pessoa sabia de tudo que godfrey era capaz e temia o que poderia acontecer, mas seu senso de lealdade era maior do que seu medo. “eu sei que não me perguntou e eu não tenho nada além dos sussurros que ouço aqui e ali, you know where my loyalty lays, don’t you?” os olhos azuis procuraram pelos do conde antes de prosseguir. “não sei que tipo de negócios estão a tratar mas meu marido ele não é alguém confiável…” ela segurou a mão do outro para transparecer sua preocupação. “eu temo que está no caminho de godfrey para ele conseguir o que quer e meu marido não é conhecido por ser gentil, sei que sabe se cuidar, não estou duvidando de sua capacidade, mas godfrey é cruel e traiçoeiro e pode não ser hoje ou amanhã, talvez mesmo não em um ano, mas tenha a certeza assim que ele tiver a oportunidade ele vai o apunha-lar pelas costas… é tudo que tenho a dizer, godfrey sabe melhor do que me deixar escutar seus planos, just be careful, please drácula.”
godfrey não gostava de muitas coisas, e felicity sabia de cor e salteado todas elas, não gostava de provocar a ira do marido e por isso hoje após quase duzentos anos após a união do casal infeliz ela havia quase conseguido completamente dominar a arte de ficar fora do caminho do homem, o que claro não era tão difícil quando o mesmo possuía outras seis esposas debaixo do mesmo teto. o visconde contava com muitos amigos, sócios ou pessoas com interesse comum como gostava de dizer já que sempre comentava como não gostava de ninguém suficientemente para ser seu amigo, muitas das vezes se perguntava se godfrey sequer tinha aquela capacidade, de gostar de alguém, e embora não quisesse soar injusta afinal tantos anos atrás havia se apaixonado por ele, ou melhor pela fantasia criada por godfrey e seu falso carisma era hoje para ela bastante claro que ele jamais a amara. dedilhava o teclado do piano com precisão, fazia aquilo na maioria das tardes, com as janelas abertas para as ruas de tão tão distante, a quase que caverna feminina contava com suas pinturas, seu piano e uma mesa onde usava seu tempo livre para escrever, godfrey odiava a ouvir tocar, dizia que lhe doía a cabeça por isso ao ouvir os passos de @vampirelord-dracula sabia que não se tratava de seu marido, por isso terminou de tocar a música antes de se virar pro mesmo. “é sempre bom ter um rosto amigo por perto, as vezes esqueço o quão reconfortante a sensação é.”
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felicity era bastante grata pela mera presença do homem, havia ligado para dois outros terapeutas antes de finalmente ligar para o mesmo que havia não somente aceitado uma nova paciente, mas também aceitara se locomover até ela; uma das condições do visconde, claro, e por isso também se certificaria de que o outro estivesse sendo gratificado afinal dinheiro nunca havia sido um problema para seu esposo. felicity era nada mais que um pássaro com suas asas cortadas, cantando em tristeza observando o mundo pela janela, jamais parte dele. serviu uma xícara de café para o outro. “aqui está.” disse pondo a xícara em frente de julian e então sentou-se pensando como sequer poderia explicar tudo que sentia. “passo muito tempo em casa, tenho muito tempo para pensar, sabe?” ao menos era o que godfrey dizia quando a ruiva parecia deprimida e em pontos agora achava que era a verdade, talvez ela fosse o problema. ela riu levemente ao ouvir a pergunta, a movimentação da casa podia ser ouvida, os passos das outras mulheres na distância da mansão, e embora não fosse vazia tudo dentro daquelas paredes além de julian era sem vida. “ninguém que queira pelo menos, o visconde e eu… hm… não partilhamos o mesmo quarto há algum tempo.” a verdade era que por mais que um dia já o tivesse amado hoje nada restava além do ressentimento e rancor. “o visconde é um homem de muitas vontades é difícil estar em seu favor por muito tempo, é um jogo que me recuso a jogar.” havia aprendido aquilo há quase duzentos anos atrás.
era um começo de algo e por aquele motivo sozinho felicity se sentia um tanto quanto confortada de sua tristeza, tantos anos vivendo apenas por viver, dentro daquelas paredes frias e escura, sua pele um dia beijada pelo sol agora era apenas pálida e gélida, dando um alto contraste contra os fios negros de seus cabelos. trocou-se de seu pijama para uma roupa mais formal, a camisa de gola alta e a saia lápis eram pretas, sendo a última bordada com detalhes em renda. caminhou até o escritório do marido godfrey, ele não havia gostado nenhum pouco da ideia, mas com a recusa de felicity em se alimentar acabará por ceder, era engraçado como mesmo sabendo que felicity não o suportava ainda sim parecia estar cego pelo medo da mesma ir embora, para onde? quando não se tinha ninguém ou não conhecia o mundo parecia mais difícil abandonar tudo que conhecia; o homem que havia a amaldiçoado a ser o monstro que era. sentou-se no sofá em frente ao que @circket. “antes de começarmos posso te servir talvez um café? mais uma vez muito obrigada por se locomover até aqui, estou animada sabe? ter alguém para conversar, me escutar.”
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CHARLIE COX as MATT MURDOCK DEBORAH ANN WOLL as KAREN PAGE
Daredevil 2.07
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FELICITY PLAYLIST:
vampire; you can’t love anyone cause that would mean you’d have a heart.
29; now I know, I know better cause I’m finally 29 funny just like you were at time thought it was a teenage dream just a fantasy but was it yours or was it mine?
dynasty; it all fell down, all I gave you is gone.
whispers; well it’s hard to find a reason when all you have is doubts.
memories; there’s no good reason in make believing that we could ever exist again.
EXTRAS; happiness is a butterfly, dope, speechless, you gonna go far, angeleyes, clown, cherry.
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era um começo de algo e por aquele motivo sozinho felicity se sentia um tanto quanto confortada de sua tristeza, tantos anos vivendo apenas por viver, dentro daquelas paredes frias e escura, sua pele um dia beijada pelo sol agora era apenas pálida e gélida, dando um alto contraste contra os fios negros de seus cabelos. trocou-se de seu pijama para uma roupa mais formal, a camisa de gola alta e a saia lápis eram pretas, sendo a última bordada com detalhes em renda. caminhou até o escritório do marido godfrey, ele não havia gostado nenhum pouco da ideia, mas com a recusa de felicity em se alimentar acabará por ceder, era engraçado como mesmo sabendo que felicity não o suportava ainda sim parecia estar cego pelo medo da mesma ir embora, para onde? quando não se tinha ninguém ou não conhecia o mundo parecia mais difícil abandonar tudo que conhecia; o homem que havia a amaldiçoado a ser o monstro que era. sentou-se no sofá em frente ao que @circket. “antes de começarmos posso te servir talvez um café? mais uma vez muito obrigada por se locomover até aqui, estou animada sabe? ter alguém para conversar, me escutar.”
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godfrey não gostava de muitas coisas, e felicity sabia de cor e salteado todas elas, não gostava de provocar a ira do marido e por isso hoje após quase duzentos anos após a união do casal infeliz ela havia quase conseguido completamente dominar a arte de ficar fora do caminho do homem, o que claro não era tão difícil quando o mesmo possuía outras seis esposas debaixo do mesmo teto. o visconde contava com muitos amigos, sócios ou pessoas com interesse comum como gostava de dizer já que sempre comentava como não gostava de ninguém suficientemente para ser seu amigo, muitas das vezes se perguntava se godfrey sequer tinha aquela capacidade, de gostar de alguém, e embora não quisesse soar injusta afinal tantos anos atrás havia se apaixonado por ele, ou melhor pela fantasia criada por godfrey e seu falso carisma era hoje para ela bastante claro que ele jamais a amara. dedilhava o teclado do piano com precisão, fazia aquilo na maioria das tardes, com as janelas abertas para as ruas de tão tão distante, a quase que caverna feminina contava com suas pinturas, seu piano e uma mesa onde usava seu tempo livre para escrever, godfrey odiava a ouvir tocar, dizia que lhe doía a cabeça por isso ao ouvir os passos de @vampirelord-dracula sabia que não se tratava de seu marido, por isso terminou de tocar a música antes de se virar pro mesmo. “é sempre bom ter um rosto amigo por perto, as vezes esqueço o quão reconfortante a sensação é.”
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“If he is a serial killer then what’s the worst that could happen to a girl who is already hurt, I’m already hurt.”
ABOUT ME:
Nascida numa vila bem perto do mar, a pele beijada pelo sol, muitos poucos podiam imaginar o final trágico da bela e alegre felicity, uma das garotas que cresceram para se tornar a mais bela donzela de seu vilarejo, desde muito cedo a morena sempre atraiu muita atenção a beleza combinada com um traço raro naquela pequena aldeia; a bondade. Quando finalmente atingira a idade para se casar a jovem lembrasse de estar tão animada para finalmente servir seu propósito, ser esposa, mãe, criar uma familia e por em pratica tudo que havia aprendido durante sua adolescência, falava as línguas mais românticas, bordava, era ótima cozinheira também e claro, tocava piano e cantava melhor do que qualquer jovem ali e com isso os rumores sobre a noiva perfeita se espalhou por todos os vilarejos, e pretendentes pareciam surgir de quase todos os quatro cantos, de lugares tão distantes que a morena jamais havia escutado falar, e fora assim que conhecera visconde de tenebris com um segredo obscuro, a jovem jamais poderia imaginar que o homem pelo qual se apaixonava era um vampiro. Após alguns meses de cortejo o homem finalmente pedira sua mão em casamento e seus pais encantados com o valor do dote que receberam simplesmente deram felicity para o homem como se vende uma vaca para o abatedouro, e aquela fora a ultima vez que vira sua familia. Em tenebris agora sua vida não era nada do que havia planejado, seu marido era um monstro que coletava donzelas e esposas de todos os lados, e quando felicity ajudara uma delas a escapar o visconde apenas encontrara uma forma de puni-la; transformando-a em vampira a condenando a uma eternidade ao seu lado, destruindo os sonhos de felicity de um dia ter filhos.
PERSONALITY:
+ cuidadosa, amorosa, sensível e caridosa. - desastrada, melancólica, manipulável e desatenciosa.
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