"A humanidade sempre teve medo das mulheres que voam. Sejam elas bruxas, sejam elas livres "
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Músicas Girl Power para adicionar na sua playlist
KEEL SMITH - Respeita as minas
LILIAN - Sou mulher
IZA - Dona de mim
FRANCISCO, EL HOMBRE - Triste, louca e má
ELZA SOARES - Maria da Vila Matilde
EKENA - Todxs putxs
ANA CANAS - Respeita
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Filmes para entender o feminismo
A sufragista (2015) - O filme fala sobre a primeira onda do feminismo, sobre mulheres inglesas lutando pelo voto no séc 19.
Sorriso de Monalisa (2003) - O filme se passa na década de 1950, retrata uma escola de costumes tradicionais da época, onde as meninas eram educadas para serem donas de casa e boas esposas. Com a chegada de uma professora recém formada, ela vem com o intuito de encorajada as alunas e enfrentar as ideias da época.
Estrelas além do tempo (2016) - Conta sobre três mulheres afrodescendentes brilhantes que trabalharam na NASA, uma verdadeira aula sobre a segregação racial e a luta de mulheres para conquistar seu espaço nos estados unidos na época.
Frida (2002) - Frida Kahlo é um ícone feminista e artístico dos atuais tempos. O filme mostra como Frida transformou os desafios de sua vida em força para criar obras que revolucionaram para sempre a arte mexicana.

Séries para entender o feminismo
Coisa mais linda (2019) - Uma série que fala sobre o feminismo interseccional, mostra 4 mulheres que vivem em realidades totalmente diferentes lutando pelos seus direitos.
Las chicas del cable (2017) - Essa série mostra um grupo de mulheres que ocultamente lutam pelo direito ao voto, por um espaço no seu local de trabalho e igualdade de salário.
Orange is the new black (2013) - A série aborda o encarceramento em massa da população negra, fala como as mulheres negras são tratadas na sociedade, como elas se vêem e como elas são vistas. E aborda um pouco sobre o feminismo trans.
The handmaid's tale (2017) - Uma série que mostra que devemos tomar cuidado com as decisões do estado quando se desrespeito a mulher, mostra uma sociedade onde as mulheres perdem todos os seus direitos e são dividas em classes.
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Sou bela, recatada e do lar
Sou louca, corajosa e do bar
Sou luta, valente e da rua
Sou sonho, distraída e da lua
Sou bicho, feroz e da floresta
Sou gente, alegre e de festas
Sou mulher, onde eu estiver
Sou o que eu quiser!
Via: Feminismo poético.
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- Não aceite o machismo disfarçado de piada!
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COMO ANDA O FEMINISMO ATUALMENTE?

- O futuro é feminino / O presente é feminino -
Atualmente, existem várias organizações feministas no Brasil que defendem a equiparação do direito das mulheres ao dos homens. Igualmente, há organizações específicas de feministas negras, indígenas, homossexuais, trans, etc.
O feminismo atual é necessário, não apenas para que as mulheres tenham direitos iguais, mas também para que possam ser respeitadas em sua humanidade. Além de ser um movimento extremamente importante que levou as mulheres a ascensão de seus direitos como cidadãs, o feminismo passou a ser uma marcha que acima de tudo reivindica o respeito ao corpo do gênero feminino.
Além da disparidade salarial e da violência, outros fatores que explicitam a hierarquia de gênero e o machismo estrutural da sociedade são: assédio e violência sexual sofridos diariamente por um número crescente de mulheres em diversos ambientes; representação política ínfima no Congresso Nacional; alta mortalidade materna; criminalização do aborto em parte devido à discussão precária sobre o tema; e educação sexista.
Através das redes sociais e blogs, a nova geração de feministas encontrou uma plataforma para expor suas ideias.
Em 2006, durante o governo Lula, foi sancionada a Lei Maria da Penha que pune com mais rigor os casos de violência doméstica. A lei foi saudada como um grande passo para a prevenção da violência doméstica contra as mulheres.
Igualmente, cresceu dentro do movimento feminista a preocupação com o corpo da mulher e com o uso que a sociedade, os homens e ela mesma fazem deste corpo. Neste sentido, a organização Marcha das Vadias é um exemplo do uso do corpo feminino como protesto, pois as mulheres comparecem às manifestações vestindo poucas roupas.
No Brasil, continua a luta pela erradicação da violência doméstica, maior representatividade política, direito ao parto natural, amamentação em lugares públicos, direito ao aborto e o fim de uma cultura que coloca a mulher submissa ao homem.
No entanto, atualmemte ainda existem pequenos grupos de mulheres que não compartilham dos objetivos de certas correntes do feminismo.

E a pergunta que fazemos é:
Por que parece que mais gente se afasta do movimento do que se soma, mesmo quem claramente luta por direitos iguais?
Segundo especialistas, isso se dá pelos estereótipos que a palavra feminismo criou e como isso é visto aos olhos de algumas dessas pessoas na atualidade.
Como, por exemplo, a de que feministas não se depilam, não usam salto alto ou maquiagem e nem gostam de homens.
Segundo pesquisadores, mulheres tendem a rejeitar o termo "feminista" por sua conotação de ódio ao gênero masculino, lesbianismo ou falta de feminilidade.
Quando falamos de feminismo, na verdade estamos falando de equidade de gênero. É por direitos iguais entre homens e mulheres! Mesmo parecendo inconcebível que as pessoas sejam contra isso .
FONTES:
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QUARTA ONDA DO FEMINISMO

A expressão quarta onda do feminismo refere-se ao ressurgimento do interesse no feminismo iniciado por volta de 2012 e associado ao uso das redes social.
A quarta onda do feminismo é “definida pela tecnologia”, de acordo com Kira Cochrane, e é caracterizada pelo uso do Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e Tumblr e de blogs como o Feministing para contestar a misoginia e outros exemplos de desigualdade de gênero.
Principais ideias
Uma das principais ideias enfocados pela quarta onda o assédio sexual (incluindo o assédio nas vias públicas), a discriminação no ambiente do trabalho, a gordofobia, as representações machistas na mídia, a misoginia online, a violência nos transportes públicos, a interseccionalidade e o uso das redes sociais para fins de comunicação e de petições online para fins de organização.
A importância dessa ação se deve ao fato de que a autonomia dada a SPM proporcionou ações concretas de combate à fome, segurança alimentar, física e moradia para as mais vulnerabilizadas. Podemos citar, por exemplo, Lei Maria da Penha, PEC das Domésticas, Lei de Feminicídio e Bolsa Família, que destinava a responsabilidade de saque do valor para as mães.
Os movimentos e protestos criados na rede cria uma ponte de comunicação entre sociedade civil e os grupos envolvidos nas reivindicações, gerando transformações sociais. Essa caminhada em busca da transformação social pressupõe uma mudança de valores culturais ancorados na autonomia, os quais nascem nos movimentos sociais da década de 1970 e, com crescente intensidade, permeiam toda a sociedade nas décadas seguintes. A autonomia que refiro aqui é a capacidade de um ator social torna-se sujeito de determinação ação ou situação que não está preso às regras e burocracias das instituições. A tomada de decisões não depende delas, mas de um conjunto de compartilhamento feito entre sujeitos conectados em rede.
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TRANSFEMINISMO NO BRASIL

O que é transfeminismo?
Transfeminismo é uma corrente do feminismo voltada especialmente às questões da transgeneridade. O transfeminismo nasce da aplicação de conceitos e pautas relacionadas à transgeneridade ao discurso feminista, e do discurso feminista sobre os conceitos da transgeneridade. Suas raízes são difusas e variam a depender da autoria, incluindo aproximações com o feminismo negro, trazendo como um de seus conceitos centrais a interseccionalidade, assim como a Teoria queer e os Estudos de gênero.
Há algum tempo, uma “nova” corrente feminista tem ganhado força no debate da sociedade em geral. Nova entre aspas, pois nos Estados Unidos essa corrente já existe há pelo menos duas décadas, impulsionada tanto por teorias acadêmicas quanto por movimentos ativistas autônomos. No Brasil, assim como ocorreu com o feminismo tradicional há muitas décadas atrás, veio importada desses mesmos movimentos e teorias que buscam, sobretudo, a emancipação das pessoas trans.
O transfeminismo não vem para substituir nenhum feminismo, mas sim para pedir que as feministas cisgêneras sejam parte de nossa luta como aliadas e também apoiar a luta de todas as outras mulheres que não são trans.
Com a do luta do Trasfeminimo várias questões tem sido debatidas, como por exemplo:
Questão da feminilidade
A deslapatologização das identidades trans
Cissexismo e a criação/utilização de um termo que designe as pessoas “normais”
Direitos Reprodutivos
É importante colocar aqui que o transfeminismo também surgiu da necessidade de se combater o machismo instalado na comunidade trans, através de uma ótica feminista aplicada às questões trans (por isso transfeminismo).
Daí a necessidade de se criticar uma forma estereotipada de se perceber as pessoas trans, especialmente as mulheres trans, dentro dos veículos de comunicação tradicionais, e por vezes também os alternativos.
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FEMINISMO INDÍGENA NO BRASIL

Feminismo indígena não é uma pauta frequente, mas é uma pauta importantíssima, principalmente no Brasil atual. O movimento de mulheres indígenas começou a ser organizado no Brasil na década de 80. Não era algo institucionalizado, eram mulheres ganhando voz dentro do movimento indígena e levantando questões relacionadas à gênero.
Atualmente, são 85 organizações de mulheres indígenas e 7 organizações indígenas com departamentos de mulheres, totalizando 92 organizações. O feminismo indígena está bem mais organizado e articulado do que se comparado às décadas anteriores, e também não é raro vermos mulheres indígenas liderando movimentos que falam não só sobre as questões específicas de gênero, mas sobre questões cruciais do movimento indígena como um todo. Com o avanço da Internet, mulheres indígenas começaram a ganhar voz nas redes sociais, e levar as pautas do feminismo indígena a espaços feministas.
Os enfrentamentos das mulheres indígenas dentro e fora de suas aldeias
O povo indígena é uma minoria social e política e desde 1988 sofre um dos momentos mais violentos de sua história, principalmente pelos frequentes embates com madeireiros e ruralistas. A violência contra as indígenas é intensificada pelo histórico de dominação colonial, exclusão política e econômica e a falta de serviços básicos. Enfrentam ainda negligência, exploração, tráfico humano, trabalho forçado e escravo. Além das diversas violências externas, incluindo estupros e exploração sexual, as mulheres e meninas indígenas enfrentam problemas dentro das próprias comunidades, como violência doméstica, e violências resultantes de hábitos externos introduzidos nas aldeias como o abuso do álcool. As indígenas, além de encararem as questões interétnicas (relações entre a cultura indígena e a cultura brasileira) precisam lidar com as relações existentes em sua própria comunidade. Essas mulheres não lutam apenas para serem reconhecidas pela sociedade brasileira, mas também para serem respeitadas em suas aldeias.

Primeira marcha das mulheres indígenas, realizada em Brasília, em Agosto 2019.
As indígenas reconhecem e denunciam inúmeras práticas discriminatórias que sofrem como:
Casamentos forçados
Violência doméstica
Estupros
Limitações de acesso à terra
Limitações para organização e participação política
E várias outras formas de dificuldade enfrentadas em consequência do patriarcalismo presente em suas comunidades.
Ecologia e feminismo indígena
São os grupos à margem da sociedade que menos contribuem para as mudanças climáticas e danos ambientais, mas são os mais afetados por eles. No Brasil, os índios já sentem os efeitos das mudanças climáticas, e quando eles perdem acesso aos recursos ambientais que garantem sua segurança e soberania alimentar. São as mulheres indígenas as mais penalizadas, pois geralmente são elas as responsáveis por cuidar da alimentação.
Ainda é difícil afirmar que o movimento se faz presente em todas as aldeias e possui como adeptas todas as indígenas. Por esse motivo, é importante pesquisar a respeito do feminismo indígena, a fim de torná-lo cada vez mais conhecido e consequentemente mais forte. É importante que essas mulheres entendam sua importância dentro e fora de suas aldeias e encorajem essa ideia para que outras mulheres indígenas conheçam mais da força que possuem para que dessa forma o movimento cresça.
Na Marcha das Mulheres Indígenas, em Brasília, o canto era esse:
Fontes: https://insectashoes.com/blogs/blog/conheca-um-pouco-sobre-feminismo-indigena-no-brasil-e-sua-importancia#:~:text=Feminismo%20ind%C3%ADgena%20n%C3%A3o%20%C3%A9%20uma,important%C3%ADssima%2C%20principalmente%20no%20Brasil%20atual.&text=N%C3%A3o%20era%20algo%20institucionalizado%2C%20eram,levantando%20quest%C3%B5es%20relacionadas%20%C3%A0%20g%C3%AAnero.
https://youtu.be/LFhgMQH1W8g
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TERCEIRA ONDA DO FEMINISMO

A terceira onda do feminismo começou no início da década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda, e também como uma retaliação a iniciativas e movimentos criados pela segunda onda. O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda onda que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média-alta e é a percepção de que as mulheres são de "muitas cores, etnias, nacionalidades, religiões, e origens culturais ".
A Terceira Onda Feminista é fortemente marcada por uma concepção pós-estruturalista, refletindo claramente abordagens micropolíticas preocupadas em responder o que é e o que não é bom para cada mulher.
O início dessa terceira fase do movimento tem raízes ainda no meio da década de 1980, embora sua locação história seja reconhecida a partir da década de 1990.
Ela estava inserida em um contexto de novas perspectivas também das Ciências Humanas, como é o caso da Micro-História, que logo reconheceu a importância do movimento de organização das mulheres e o tratou de forma mais detalhada.
Além disso, com o próprio questionamento do padrão branco de classe média-alta das feministas, mulheres negras começaram a se destacar no movimento e negociar seus espaços para revelar as diferenças vividas por mulheres com diferentes condições sociais e étnicas.
O olhar crítico das feministas sobre o próprio movimento que integravam permitiu o florescimento de novas ideias e a redefinição de estratégias que apresentaram falhas nos momentos anteriores. Da mesma forma, a Terceira Onda do Feminismo apresentou também o chamado Feminismo da Diferença, que argumenta haver sim diferenças significativas entre os sexos. Diferentemente de uma ideia global e massificadora que dizia ser uma construção social todo tipo de desigualdade entre homens e mulheres.
Fontes:
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