dicas, reflexões, recomendações e surtos. falando sobre a comunidade forma bem humorada.
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rin,, você consegue me dar dicas de como montar as tags do meu blog? vou me aventurar no tumblr pela primeira vez, mas não sei como fazer as tags
Essa ask está na nossa inbox faz tempo, pedimos perdão pela demora!
Ó @jackhelps fez um guide sobre as tags para um blog, creio que possa te ajudar melhor, mas darei algumas dicas que fui aprendendo com o tempo!
Tags bonitas, com fontes diversas e frufrus é muito bom. Visualmente bonito, mas pode acabar bugando, em algum momento, porque se você acabar apagando uma coisinha (um espaço, por exemplo) que for, vai dar ruim! Mas se você deixar salvo em um bloco de notas ou nos rascunhos, dificilmente vai dar errado.
Até curto colocar fontes diferentes, mas fui me aprimorando e no lugar de colocar frases longas, reduzi para poucas palavras em uma única fonte, às vezes, em caixa alta, porque me agrada esteticamente! Tudo depende de como fica agradável para ti, se for um blog de personagem, aconselho colocar essas tags:
Starter. (Quando abrimos um jogo novo)
Interação. (As interações do dia a dia, ou seja, as respostas dos jogos)
Ask meme ou apenas asks. (Quando tivermos aquele joguinho legal na dash)
Visage. (Tudo relacionado ao fc utilizado)
Musing. (Gifset, fotos, frases, música, etc, tudo que for relevante/que combine com a personalidade do seu char)
Development. (Focado no desenvolvimento alheio, por meio de povs e tasks que são lançados pela central ou feitos por livre e espontânea vontade pelo player)
Essas são as básicas, mas tem quem coloque tags para músicas, edits ou com a url do personagem que está jogando junto, apenas para mantermos tudo em um canto só. Você pode combinar uma palavras, frases de músicas ou algo ligado ao seu plot + emojis, basta ficar agradável aos seus olhos, além de ser fácil de lembrar.
Mas se estiver querendo entrar no 1x1, é tudo variável. Já falei sobre as tags utilizadas nessa modalidade nesse guide, espero que te ajude mais que essa mera explicação. Vai de player para player, porque alguns gostam de colocar tags separadas para todos os seus gostos ou para suas escolhas de fcs (por exemplo, não separar entre fem e male, apenas deixar uma tag geral), outros colocam tags para seus partners e outros não, como disse, é variável, dependendo do gosto alheio.
Não sei se ajudei muito, mas acho que é mais fácil falar dessa forma do que dar exemplos de como montar as tags; o mais importante, não copie as tags de outros blogs, porque algumas são bem especificas e condizem com personalidade/estilo do player.
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— COMO ESCREVER BONS TURNOS?
O que é um bom turno e como escrever um.

Eu sei que coloquei ali em cima que falaria sobre o que é um bom turno, mas já vou dando a spoiler: não existe um padrão. Aqui vamos discutir como melhorar o seu turno (e não a escrita!), e como torná-lo melhor para o jogo.
Como sempre, é um guia extenso, então buckle up e vamos explorar a arte de escrever um turno de rpg.
Turno ruim vs turno bom
Existe, de fato, um turno ruim?
Sim. E eu não estou falando sobre escrita. É claro que um turno com uma escrita sem coesão e impossível de se compreender vai ser um turno ruim, mas quero falar aqui sobre turnos que estão bem escritos, mas que continuam sendo difíceis de se responder.
Vou soar muito repetitivo aqui se você leu o meu texto sobre como escrever um bom starter, mas aqui vamos partir do mesmo princípio que é: se o seu partner não tem abertura pra interação, o seu turno pode estar escrito perfeitamente, mas não vai ser um turno bom.
No RPG nós não seguimos um formato de livro, nossa escrita funciona muito mais de uma forma colaborativa. O meu personagem faz algo, e o personagem do meu colega vai reagir a esse algo e fazer outra coisa e assim sucessivamente. Precisamos que os nossos turnos tenham “estímulos”, ou seja: você precisa que o seu personagem faça algo que gere ou abra a possibilidade de haver uma reação.
Então o que seria um turno ruim?
Um turno que vai dificultar a vida do seu colega que está escrevendo com você.
Imagine a seguinte situação:
Você abriu um starter, colocou lá o seu personagem interagindo com o personagem do seu coleguinha. Seu personagem diz algo. E aí vem o seu coleguinha e responde o seu turno, mas o personagem dele responde somente: Ah, ta. Sem outra continuação de diálogo, sem uma ação que cause a reação do seu personagem.
Existem casos e casos e pode ser que seja uma interação mais desajeitada propositalmente, ou você pode responder expressando esse incomodo do seu personagem. Mas vamos supor que você queria continuar essa interação de outra forma, continuar um diálogo. Você vai quebrar a cabeça pensando em como prosseguir com essa interação. Pode ser até que você perca o musing de jogar esse turno, ou demore pra responder por que precisa ficar pensando em uma forma de continuar.
Agora vamos imaginar a situação contrária.
Você fez o starter, seu personagem disse algo. Vem o personagem do seu coleguinha e continua o assunto, faz uma observação sobre o que ele disse, ou faz uma pergunta.
Entre esses dois cenários, qual vai ser mais fácil de responder? Qual você prefere responder?
E sim, gente, tem personagens mais fechados, são mais chatos, falam menos, são tímidos, não gostam do seu personagem... a lista é imensa. Mas, quando chegamos nesses casos, existem outras coisas que abrem margem pra uma melhor resposta. É diferente ter um personagem com alguma característica que citei ali em cima, e ter um personagem com quem só é difícil interagir.
Como escrever um bom turno?
Como mencionei, a escrita no RPG é colaborativa. Você precisa que seu partner te dê algo pra reagir, e ele precisa que você dê a mesma coisa. Só assim você consegue desenvolver um turno de forma satisfatória e desenvolver algo entre os personagens.
Pra isso acontecer, enquanto você estiver escrevendo, você precisa criar deixas para que seu partner responda. Pode ser algo grande ou algo pequeno, mas precisa haver algo pra reagir no turno, se não o seu parceiro vai ser obrigado a criar algo do nada, tornando aquela resposta mais difícil do que deveria ser.
Como eu disse no tutorial sobre um bom starter, eu aconselho que, enquanto você estiver escrevendo, você já vá analisando e pensando em algumas formas de responder de forma que possa dar andamento ao que está acontecendo.
É claro que, se você souber que o turno está se encaminhando para uma finalização, você pode ignorar e ir cortando aos poucos (ou até mais abruptamente), mas se é uma interação que você ainda quer que caminhe, você precisa ter essas deixas para resposta.
Você precisa que seu personagem fale pra poder dar abertura de resposta? Não. Diálogo não é tudo em um turno, e às vezes uma pequena ação do seu personagem vai abrir possibilidades infinitas sem ele dizer nada.
Então como escrever respostas assim?
Antes de tudo: defina o objetivo desse turno. O que vocês querem que aconteça? E pra esse objetivo ser alcançado, do que vocês precisam? Depois disso, é só ir criando situações pra atingir esse objetivo. E não necessariamente você precisa que seja uma ação do seu personagem. Pode ter influências externas, algo pode acontecer no meio dessa interação, etc. Seja criativo e use também o ambiente em que esses personagens estão.
Com o objetivo já delineado, defina esses pontos antes de sentar para escrever seu turno. Pense: se x coisa acontecer, como o personagem do meu colega pode reagir? Se meu personagem fizer y, qual vai ser o resultado? Se eu quero que n coisa aconteça, então o que o meu personagem precisa fazer? Decidindo esses pontos, você já vai ter uma ideia do que precisa escrever.
Não tenha medo de criar situações inusitadas. O seu trabalho é escrever algo coerente com o seu personagem, então talvez seja algo meio inusitado pra outro, mas de qualquer forma pode ajudar no desenvolvimento do turno. Você precisa ter esse equilibro entre criar algo que faça o outro reagir, mas também se preocupar apenas com as ações do seu personagem. Explico: você não precisa saber exatamente como o outro personagem vai responder, mas só que ele vai ter a oportunidade de responder. Faz sentido?
Se você já pegou algum turno em que ficou horas, dias, semanas quebrando a cabeça sobre como responder, tente analisar ele melhor e você vai perceber que essa dificuldade pode ter vindo da forma que esse turno veio. Talvez você não tinha bem como reagir, o personagem não deu abertura, o texto não trouxe essa abertura, etc.
Partindo do princípio de que você conhece o seu personagem e consegue imaginar as reações dele, a dificuldade vai surgir quando você simplesmente não tem como escrever a reação dele, porque ele não tem nem ao que reagir.
Ah, e novamente sobre diálogos:
Às vezes o turno tem um monte de falas ali, mas quando você vai ler, parece mais um monólogo. Não tem como o seu personagem responder, ou são coisas que não fazem muito sentido no contexto, etc. Por isso eu repito: não é porque o personagem fala pouco, que o turno se torna difícil. Você pode, sim, ter um personagem de poucas palavras, mas que é de fácil interação, no sentido de as pessoas conseguirem turnar com ele sem muitas dificuldades.
Godmodding
Se você não leu o guia de como escrever um bom starter, eu sugiro que você leia, pelo menos, a parte onde eu falo sobre godmodding.
Em geral, godmodding é quando você, sem permissão, controla o personagem de outra pessoa. Pode ser com algo pequeno, você só escreve que o outro personagem veio na direção do seu, mas isso aí, amigo, já é godmodding.
E por que você sempre vai ver a proibição nas regras?
Porque é chato. Simples.
Ninguém gosta de ter seu personagem controlado por alguém que não o conhece, e isso vai matar o ânimo de qualquer um pra responder o seu turno.
Novamente: existem situações e situações. Pode ser que você tenha um parceiro com quem você joga frequentemente e não é um problema se ele descrever alguma ação do seu personagem. Mas, fora dessa situação específica, ninguém gosta disso.
Então, como ter certeza de que você não está fazendo godmodding sem querer?
Dá uma lida no que você escreveu e tente identificar se você, em algum momento, descreveu as ações de outro personagem que não seja: a) o seu e b) um npc. Não tem nada disso? Ótimo, você tá livre. Agora, se você leu e encontrou isso, por menor que for, aconselho que você remova essa parte e tente escrever de outra forma.
Metagaming
Esse termo é menos utilizado, mas é tão ruim quanto o godmodding. No metagaming, um personagem usa informações que ele não tem, não teria como saber, e que esse player só saberia em OOC por ler o turno de outras pessoas. Ou, de forma mais sucinta, você influencia as ações do seu personagem porque você tem essas informações.
Exemplos:
Saber que um personagem estará em um local específico, mesmo que seu personagem não saiba disso, e agir de acordo.
Usar informações que você sabe em OOC para tomar uma decisão que seu personagem não seria capaz de tomar com base em seu conhecimento no jogo.
Saber que uma estratégia específica é eficaz em um jogo, mesmo que seu personagem não saiba disso, e usá-la.
Agora, um exemplo prático:
Uma vez joguei um RP de mesa onde meu personagem estava passando por um grupo de homens. Esse grupo havia acabado de roubar um saco de moedas de um restaurante, mas o meu personagem não viu e não ouviu nada sobre isso. Eu sei, por que eu vi o jogo acontecer, mas o meu personagem não sabia.
Supondo que eu dissesse que meu personagem roubou o saco de moedas desse grupo de homens (irrelevante aqui dizer como), você iria me perguntar: tá, mas como ele sabia da existência desse saco de moedas? E, bem, como eu já disse, ele não sabia. O meu conhecimento influenciou uma decisão que meu personagem não poderia tomar, porque ele não tinha esse conhecimento no jogo.
E dentro do RP no tumblr funciona da mesma forma. Nossos personagens não são oniscientes e onipresentes, eles não têm todas as informações. Nós podemos ler turnos dos outros, ler plotdrops da moderação e etc, mas essas são informações que temos em OOC, e é chato pra caramba quando você usa essas informações em benefício do seu personagem, quando ele jamais teria feito algo sem saber.
E como isso prejudica o seu turno?
Bem, sendo bem sincero, metagaming torna o seu personagem chato.
Você vai ter ali um personagem que nunca vai passar por situação que o prejudique, ele sabe de tudo, ele vê tudo, ou ele sempre vai ter a “intuição” de fazer algo, quando, na verdade, é só você escrevendo assim pra evitar que aconteça algo com ele, ou pra ganhar vantagem sobre algo.
E isso, amigos, faz qualquer pessoa perder totalmente a vontade de jogar com você.
Pra melhorar isso e ter certeza de que você não está usando metagaming no seu turno, leia ele novamente e se pergunte: como o meu personagem sabe dessas coisas? É possível que ele saiba? (E, por favor, não vamos usar o "ah um NPC contou". Isso também é chato). Se eu não soubesse disso, o meu personagem estaria agindo dessa forma? E não adianta querer puxar sardinha pro seu personagem, hein. Seja justo e imparcial. A graça de jogar em um RP de central e com uma comunidade é justamente colocar nossos personagens em situações inusitadas e que nem sempre nós colocaríamos sozinhos.
Mary Sue/Gary Stu
Esse é um problema geral do personagem, claro, mas às vezes você cria um que não se encaixa necessariamente como Mary Sue/Gary Stu, mas em um turno você escreve de uma forma que faz parecer muito.
Mary Sue/Gary Stu, pra quem não sabe, são personagens sem defeitos. Eles são bonitos, queridos por todos, não fazem nada de errado e nada de errado pode acontecer com eles. Eles tem mil e uma habilidades, apesar de não ter tempo para aprender tudo isso e nem recursos, mas qualquer problema vai ser resolvido com 0 esforços pelo simples fato de eles saberem fazer tudo. Esses personagens não tem fraquezas, não passam por nada difícil e se passaram, foi com muita leveza e sem ter problema nenhum com isso mais tarde.
Mas, você já pensou que pode ter um personagem que não é nada disso, mas escrever um turno onde ele age como um?
Imagine que o outro player estabeleceu um problema no meio do turno. Provavelmente há um objetivo, uma razão de existir daquele problema. Mas aí vem você com o seu personagem e resolve aquilo em um passe de mágica, mesmo que, bem, seu personagem não tinha como fazer isso. Você acabou de matar algo que o outro player gostaria de desenvolver e de quebra também agiu como uma Mary Sue/um Gary Stu.
Eu vi várias discussões sobre como hoje em dia ninguém quer colocar seus personagens pra passar perrengue, e eu não acho que seja algo tão exagerado assim, mas também vejo que a maioria das pessoas que faz esse tipo de coisa, se insere no personagem. Não tem problema nenhum você ter um self-insert, mas você precisa saber diferenciar esse personagem de você pra o colocar em situações que você só não o coloca porque você não quer viver essas situações.
Isso é papo pra outro texto, mas em geral, o que eu quero dizer é que esses personagens perfeitinhos que resolvem tudo vem de uma recusa em permitir que eles passem por situações chatas/difíceis. E isso vai sim acontecer em um jogo, é algo normal. Só que a partir do momento que você cria soluções instantâneas para tudo, você deixa o seu jogo sem graça e tira a graça de jogar com seu personagem. O que, consequentemente, vai deixar seus turnos ruins.
Então todas as vezes que seu personagem encontrar um problema e você pensar em uma solução mágica, se pergunte: isso condiz mesmo com meu personagem?
Pense também se você está deixando margem pra que outros personagens consigam desenvolver uma solução também. É igualmente chato jogar com um personagem extremamente forte e sem fraquezas, que vai solucionar um problema sem que você tenha a oportunidade de participar.
Vamos supor que estamos em um jogo em grupo em que nossos personagens foram pegos de surpresa por um ataque. X personagem destrói todos os inimigos de uma vez. Fim. Interação de ataque finalizada. Nenhum outro personagem agiu, nenhum outro conseguiu lutar. Só aquele personagem X é que teve a solução de tudo. Chato, não é?
"Ah, mas meu personagem é super forte e super sábio, não faz sentido que ele não consiga resolver isso sozinho", ok, compreensível. Mas, de novo: você está em um jogo colaborativo e todos querem jogar também. Pense em um motivo, ou, simplesmente, tente não fazer personagens que são considerados OP. Garanto que isso vai tornar o jogo com você muito mais legal. Afinal, todo mundo revira os olhos quando sabe que aquele personagem OP vai chegar e salvar todo mundo em um estalar de dedos.

Um texto gigantesco depois, e o meu resumo é: um turno bom é um turno fácil de se responder. Não precisa ser algo floreado, não precisa ser algo cheio de diálogo. É simplesmente um turno que você lê e consegue responder sem ter dificuldades, sem ficar quebrando a cabeça e pensando em mil situações diferentes mas nenhuma se encaixa. Ou, no pior dos casos, um turno em que você não precise forçar o seu personagem a fazer algo que não condiz com ele.
Nada do que eu digo é uma regra, e você pode discordar de mim e achar que nada disso faz sentido e nada disso torna um turno ruim. Talvez pra você o que importa é a escrita, e está tudo bem. Mas escrever algo que alguém consegue responder é uma das partes mais cruciais de se jogar RPG, e essas dicas são de experiência própria e o que eu observo na tag e também de reclamações que recebo de amigos.
Então, se você quer escrever um turno bom, busque escrever algo que traga ao seu parceiro uma oportunidade de resposta. Evite godmodding, metagaming e Mary Sue/Gary Stu.
Não toquei na parte de escrita, mas você facilmente encontra diversos posts de dicas dessa parte.
Fico por aqui, boa sorte e bons jogos!
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click the source for 939 gifs of actress KAYA SCODELARIO in THE GENTLEMEN S01 (2024). please note that i do not approve of the 5+/- age rule. so please don’t edit, repost or claim as your own or i will eat you. tag me if you’re posting edited gif icons for public use. give this post a like or reblog if useful. enjoy !
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muito plot legal na tag mas nao consigo animar com nenhum. dicas de como sair desse bloqueio?
Non, admito que sua pergunta alugou um triplex na minha cabeça. Estou passando pelo mesmo no momento: ao mesmo tempo que quero jogar, também não quero. Ainda não tive um brilho no olhar e disse: “é aí que eu quero jogar!”. O que eu to fazendo é stalkerar os rps que mais me agradam, que eu acho a temática interessante, e esperando pra ver se a vontade surge. Eu to olhando tudo: central, blogs adicionais tipo confissão e até mesmo os chars.
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(Young) Madelaine Petsch - Daneel Ackles (Young) Abigail Cowen - Alexandra Breckenridge (Young) Sadie Sink - Megan Kelly
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hi! do you have female fc suggestions that can fit in the bridgerton verse? preferably someone who has dark hair and is in a period drama as well so sourcing media can be easy :] thank you so much!
below are FEMALE, REGENCY ERA face claims. they are listed in alphabetical order, with their birth years && ethnicities. those in bold are my personal recommendations. please LIKE / REBLOG if you find this useful.
amber anderson (1992, scottish)
anna maxwell martin (1977, irish && scottish)
ashley park (1991, korean)
crystal clarke (1993/94, trinidadian && guyanese)
eloise webb (2003, unspecified white)
freida pinto (1984, konkani indian && mangalorean)
gugu mbatha-raw (1983, south african && english)
hannah herzsprung (1981, german)
henriette confurius (1991, german && dutch)
jenna coleman (1986, english, scottish, welsh && irish)
kaya scodelario (1992, brazilian, portugese && english)
lena headey (1973, english && irish)
lily james (1989, french, english, scottish, german && dutch)
mia goth (1993, english, irish, scottish, french-canadian, brazilian, azorean && ashkenazi jewish)
millie brady (1993, unspecified white)
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suki waterhouse (1992, english && scottish)
zawe ashton (1984, ugandan && english)
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to atolada de coisas e nao posso jogar mas achei a central do hqbadlands linda oq vc achou?
Tem que ser dito que além da central estar linda, achei o plot super interessante e original. Admito que a mão coçou pra poder aplicar KKKKKKK Enfim, parabéns aos modos do rp e desejo que o jogo continue prosperando! Sucesso pra vocês @hqbadlands
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pílula da fernandinha 02: preciso ser criativa, e agora?
Pra quem não sabe (praticamente todo mundo), eu fiz um curso de escrita criativa. Mas, tão importante quanto a escrita em si (e um tema recorrente em todas as aulas), é a criatividade. Como produzir sem criatividade? Esse era um dilema que me consumia durante o curso já que sempre precisava entregar novas produções e, acredito que, também seja um problema que os players também enfrentam.
Ser produtiva o tempo inteiro é algo que me cansa, que me drena e suga cada gota de criatividade que existe em mim. É algo que me esgota. Porém, a vida continua: tenho meus trabalhos e obrigações, metas para cumprir e com isso preciso encontrar uma forma de lidar com o meu bloqueio criativo.
Já adianto que não existe nenhum milagre pra acabar com esse bloqueio, mas aqui vão algumas dicas que desenvolvi ao longo dos anos (e que também implementei durante o curso de escrita criativa) e que podem te ajudar:
Escutar música, ler um livro ou assistir um filme/série são formas que me inspiram;
Estabelecer metas diárias de escrita;
Tirar um tempo para relaxar e viver minha vida. Além de me sentir mais leve e disposta, também serve como forma de inspiração.
Essas dicas ou não podem funcionar com você, afinal de contas cada um tem seu próprio método. Além disso, não confunda ser criativo com “MEU DEUS, EU PRECISO PENSAR EM ALGO COMPLETAMENTE ORIGINAL QUE NUNCA FOI FEITO ATÉ ENTÃO!”. Tá tudo bem não ter criado a roda. Se inspirar nas coisas e no mundo ao seu redor é algo completamente válido, só não pode plagiar.
Enfim, espero ter ajudado alguém com isso. Até a próxima pílula da Fernandinha!
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Agora a tag segue sem cmm de idols, sendo que as duas que tinham eram ótimas e os mods conseguiram colocar muitas coisas legais nelas, mas player conseguiu estragar por transformar em balbúrdia e panela de pressão e depois perder o interesse. O rpgista imediatista e bagunceiro deveria acabar.
Fernandinha está em choque com a fofoca!!!! Não estou tão por dentro dos krps e semelhantes, mas isso não muda o fato de que eu tenho RANÇO da galera que só entra numa comunidade pra causar treta e desordem.
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fernandinha, sabe o que tenho percebido? que sempre aparece alguem em anon perguntando nas pesquisas se precisa de ajuda na moderação. acho um fenômeno engraçado pq na minha opinião, vc precisa conhecer pelo menos um pouco as pessoas com quem vc vai moderar pra nao dar algum problema e isso nem é garantia de que vai correr td bem. tbm queria entender essas pessoas q estao malucas pra moderar msm q nem saibam quem ta por tras da pesquisa
Pra não falar que nunca moderei aqui vai uma história pessoal: em 2013 eu acabei caindo de paraquedas num rpg de Harry Potter. Nunca tinha ouvido falar sobre, não fazia o que era, mas acabei entrando no jogo e fui aprendendo com o tempo. Certo dia a dona do rpg, que não tinha nenhuma intimidade comigo, cansou do jogo e deixou a central sob a minha responsabilidade e de outros players que também eram ativos. Por um tempo tentei moderar junto do pessoal e, aparentemente, estava dando certo. Eis que fui viajar por alguns dias, fiquei sem acesso à internet e nesse meio tempo as moderadoras simplesmente deletaram o rpg pra lançar um novo delas (era na mesma temática e elas não queriam ter competição). Foi o maior quebra pau.
Resumo da história: conheça bem quem você chama pra fazer parte da moderação. Tem que ser alguém que você confie bastante, responsável e que esteja alinhado com você (tanto em termos de objetivo a curto e longo prazo).
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E se eu te disser que mesmo nxn anda fechando quando tem movimento mais baixo? Eu tava num rpg super legal, nxn, o pessoal aparecia, mesmo que as vezes a tml ficasse silenciosa o pessoal sempre se respondia e era um clima bacana de ninguém estar sendo ignorado. Eu pelo menos me sentia dessa forma. Mas com sei lá, duas semanas a mod apareceu no discord questionando se o povo ainda sentia vontade de jogar porque ela já estava cogitando parar com as atividades. Todo mundo, repito, todo mundo que se prestou o papel de responder a ela disse que ainda queria jogar, e estavam de fato jogando, não tinha sido só uma respostinha educada pra mod não ficar triste. Então ela voltou atrás na decisão e parece que voltou a animar. Só pra uns dias depois desanimar de novo e fechar as portas de repente, dessa vez sem sequer conversar com os players de novo.
Nem um nxn com movimentação mais baixa, mas ainda assim frequente nem que fosse de quatro ou cinco personagens, anda agradando. Não sei o que exatamente levou a mod a essa decisão, mas fiquei triste com isso. A cmm tinha tudo pra continuar. Perder dois ou três personagens ruins que só deixam o ambiente desconfortável e cheio de flood ou perder personagens que não aparecem na tml? Sinto ser o de menos pra uma cmm que tem o plot bem definido e que veio a luz sem a pretensão de receber várias fichas. Mas fazer o que.
Eu realmente sinto muito por isso, sério mesmo. É complicado quanto uma situação como essa rola. Independente do que aconteça, sempre acho bacana a moderação dar uma última palavra palavra com os players. Mesmo que a maioria não concorde com a decisão, acho que isso coloca um ponto final nas coisas e é uma forma de demonstrar consideração com a galera que investiu no jogo (e, dependendo do contexto, pode entender melhor as decisões da moderação por fechar a comunidade).
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por falar em Discord, tu conhece grupos que estejam ativos por lá? qual tag eu uso pra achar gente que joga por lá? obg!!
Nony, mil desculpas pela demora. Perdão mesmo. Fernandinha tirou alguns dias pra tentar relaxar, vida tá corrida demais. Eu não tenho o costume de jogar no Discord e não sei se existe uma tag específica, normalmente eu só pesquiso "rpg br" ou "rp br". Mas algo que pode te ajudar é o diretório de rps ativos no momento que a @sakurajjam fez!
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Nosso diretório foi atualizado com sucesso, tentamos colocar todas as comunidades e pesquisas que encontramos, mas se alguma ficou de fora, não deixem de nos avisar!
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— COMO CRIAR UM BOM PERSONAGEM?
Aprenda a escrever um bom personagem para um rpg.

Criar um bom personagem não é apenas importante para que outras pessoas tenham vontade de jogar com você, mas também pra te fazer ter ânimo para jogar com ele. Se você cria um personagem sem muito desenvolvimento, com certeza vai acabar abandonando ele sem pensar duas vezes.
O desenvolvimento e a construção criam apego e carinho à nossa criação, e torna o jogo mais divertido, mais leve e mais fácil. Além de você conseguir ter um personagem multifacetado e que vai levar por muitos anos (sério, eu tenho personagens que estão comigo desde meu início na tag e é muito bacana ver a evolução deles durante os anos).
Todo mundo fala sobre desenvolvimento, mas como desenvolver um personagem? Onde começar? Como sair do básico?
Primeiros passos:
Primeiro é importante entender que leva tempo e demanda esforço. Você não vai ter um personagem bem construído e coerente de um dia pro outro e vai ter que se comprometer com ele.
Eu vi essa ask aqui e achei engraçadinho porque no fundo é isso, não tem como desenvolver se você não for pesquisar. Construção de personagem é pesquisa atrás de pesquisa, e pode ser chato, mas é gratificante ter algo que você criou.
Eu sei que nas condições atuais da tag é difícil ter a confiança de passar tempo desenvolvendo um personagem pra ver a comunidade fechando depois de 3 semanas, mas se você tem um personagem bem lapidado e com uma personalidade construída, pode adaptá-lo pra outras comunidades. E não, adaptar personagens não é errado. Vejo pessoas reclamando em talker e nós precisamos entender a diferença entre reciclar um personagem que você investiu tempo, e reciclar um personagem raso e básico só pra entrar depressa em uma comunidade. Nesse último caso não existe apego, não existe desenvolvimento e você vai se cansar desse personagem depois de jogar por alguns dias com ele, e aí entra o problema.
Já me estendi demais, vamos então ao guia. Já deixo o aviso que esse post vai ser absurdo de longo.
Primeiro, não há diferença entre criar um personagem para uma central, para um 1x1, indie, etc. Todos seguem o mesmo princípio: compreenda o plot onde esse personagem vai estar inserido.
No caso da central, leia e releia todo o material oferecido. Eu sei que é tentador pular algumas coisinhas, não ler tudo. Mas é importante que você entenda a história e o contexto onde seu personagem vai estar inserido. É daí que você vai tirar a base para criá-lo.
No caso do 1x1, converse com o seu partner para determinar o plot, os detalhes que ambos gostariam de inserir e tentem pensar no desenrolar do plot e qual o objetivo, onde vocês querem chegar com esse jogo.
Para o indie, você tem a liberdade de criar o próprio plot, ou precisa compreender o fandom do seu personagem. Se você já faz parte do fandom, provavelmente já conhece o universo, então tem certa vantagem.
De qualquer forma, é importante que você entenda o contexto onde o seu personagem está inserido como um todo. Depois disso, passamos para o próximo passo.
Eu recentemente entrei no thornhillhq, então a primeira coisa que eu fiz foi ler todas as informações sobre o universo. Li as asks, as páginas da central, tudo o que está ali disponibilizado. Nesse caso eu tive uma base, pois é um rp de skeleton, mas um personagem vai seguir o mesmo principio.
Depois de compreender o contexto, você vai pensar no seu personagem. Provavelmente você já tem uma ideia inicial do que quer fazer, então pode usar essa ideia.
Você provavelmente já sabe, por exemplo, o gênero do seu personagem, a idade, já pensou no FC, talvez no emprego dele, a idade e outras informações essências.
Para que você não tenha o problema de não ter como aplicar com o FC escolhido, eu recomendo que essa seja a última coisa que você vai decidir. Tenha uma lista de possíveis FCs que você goste, e deixe para o final.
Personalidade:
Agora que temos o gênero, você vai pensar na personalidade do seu personagem. Não fique apenas nos recorrentes dois traços negativos e dois traços positivos, isso é muito raso e vai te frustrar. Essa é uma base que você pode utilizar, claro, mas expanda isso!
Vamos supor que escolhi na ficha um personagem que seja leal e altruísta, mas explosivo e rude. Certo, como esses traços se aplicam ao meu personagem? O que isso quer dizer? Como meu personagem externaliza a explosividade dele? De que forma ele é rude? De uma forma maldosa, para magoar propositalmente, ou simplesmente por que ele é direto demais e não sabe que está sendo rude? Sente e escreva pelo menos um parágrafo sobre como é a personalidade do seu personagem.
Caso você tenha dificuldade, você pode procurar personagens com traços de personalidade similares. Encontre personagens que você goste que tenham as mesmas características, e identifique as que você gostaria ou poderia desenvolver no seu próprio personagem. Essa associação inicial vai te dar um norte, especialmente nesse inicio quando você ainda não compreende seu personagem 100%, mas mais tarde ele vai ter a personalidade própria.
Background:
Agora que você já conhece a personalidade do seu personagem, você vai criar o background dele. Você cria o background posteriormente porque agora você tem a oportunidade de usar as características da personalidade dele como um gancho para eventos que ocorreram na vida dele. Por exemplo, meu personagem pode ser muito leal pois ele teve influência de pais que sempre tiveram essa característica. Com isso, já tenho o exemplo familiar dele. É importante lembrar que a personalidade de um indivíduo é construída por suas experiências, pela educação e pelo ambiente em que ele vive. Como você já tem a personalidade construída, precisa criar eventos que corroborem com as características que escolheu.
Meu processo é: decidir eventos importantes como traumas e conquistas pessoais, pensar na família e em como o meu personagem foi criado. Os pais são presentes? Como foram com ele? Qual a relação com a família?
Dentro da criação do background é importante que você considere também o ambiente do personagem. O que eu quero dizer é: onde ele vive? Quando esse plot se passa? É no presente, na nossa timeline, ou em um universo fantasioso? Você vai precisar buscar informações pra conseguir construir algo coeso.
Supondo que meu personagem é inglês, está na nossa timeline e no mesmo universo e que quero que ele seja advogado. Não tem como eu escrever que ele frequentou a faculdade da mesma forma que um advogado se forma aqui no Brasil, então eu vou ir me informar sobre como funciona o sistema de ensino na Inglaterra, quantos anos leva pra se tornar advogado por lá, qual o processo, etc. Fiz essa pesquisa e meu resultado foi que a média de idade para se tornar advogado na Inglaterra é 29/30 anos. Logo, se meu personagem é mais novo, eu não posso dizer que ele é advogado na Inglaterra (a não ser que ele seja um super gênio que se formou mais cedo, nesse caso você vai ter que sustentar isso na personalidade do seu personagem também).
Eu vejo com frequência personagens super novos que já são formados e tem uma carreira super estável (ou os recorrentes médicos estadunidenses que aos 25 já finalizaram a residência), em plots de slice of life e fico pensando: tudo bem que é pra ser fantasia, mas vocês acham que isso é coerente? Sinto que faltou pesquisa, ou que é preguiça mesmo.
Informações importantes que você pode incluir no background do seu personagem são:
Onde nasceu e cresceu;
Como foi a criação + relação com os pais;
Eventos que marcaram o seu personagem até o momento que você vai iniciar o jogo;
Formação, emprego (detalhes que devem ser pesquisados se o seu personagem for de outro país);
Traumas, conquistas, momentos felizes e tristezas;
Faça a ligação de tudo isso com a personalidade do seu personagem, e tente ligar também a profissão dele com a personalidade, mesmo que seja pra dizer que ele não combina nada com o emprego escolhido (não se esqueça de explicar o motivo de ele estar nessa carreira).
Agora, um passo de extrema importância: você escolheu o local de nascimento do seu personagem e não é o Brasil? Você vai ter que pesquisar a cultura daquele local. E não é só sobre o nome que você pode usar, não. Dependendo do local que você escolheu, você vai ter que saber como isso afeta na criação dele e na visão de mundo do seu personagem. Se você escolhe, por exemplo, dizer que seu personagem nasceu na Inglaterra mas joga com um personagem com costumes estadunidenses, você claramente está jogando com um personagem incoerente. E não adianta pensar que são costumes similares, cada país tem suas diferenças, tem suas tradições e etc, e é importante que você compreenda isso para ter um personagem multifacetado e com características que façam ele realmente representar essa cultura.
É normal que tudo isso demore horas ou até dias para ficar pronto. O meu conselho é que você tenha um documento no google apenas para trabalhar no seu personagem, e já adianto: o trabalho de desenvolver um personagem é contínuo e não acaba nunca.
A forma que eu faço um doc desses pros meus personagens é separar por sessões.
Crio uma sessão com a personalidade, e embaixo a sessão de background. Essa eu começo com headcanons, adicionando fatos simples que vão construir a linha do tempo e a história do meu personagem. Enquanto eu escrevo esses headcanons, vão surgindo outros pequenos fatos aleatórios, então mais abaixo eu crio uma sessão de trivia, com algumas informações relevantes mas que não precisam estar no background, que vai se tornar a minha bio.
Depois do background, coloco uma sessão com a árvore genealógica e a timeline. Faço isso pois sei que enquanto eu estiver escrevendo o background e os headcanons vão surgir pessoas e datas importantes, então eu já coloco nomes nessas pessoas e calculo datas/idade e deixo separado, pra ter fácil acesso.
Quando termino de escrever os headcanons, deixo o texto pra lá por algum tempo e depois volto e reescrevo em formato de bio. Deixei um tempo parado porque quando eu for reescrever, vou conseguir ter mais ideias do que poderia adicionar.
Claro que esse é o meu processo, você pode fazer da forma que achar melhor.
Nome:
Agora que você tem o seu background e a personalidade do seu personagem, vamos pensar sobre o nome dele. Pode escolher o nome antes de tudo? Pode. Mas eu acho mais fácil deixar para depois de ter o personagem pronto, pois você consegue escolher um nome que combine com o seu personagem.
Eu tenho preferência por escolher nomes pensando no que os pais do meu personagem escolheriam. Levo em consideração o local em que ele nasceu e também a época. Claro que às vezes escolho nomes apenas por achar que combinam, mas acho interessante adicionar esses detalhes. Geralmente jogo no google 'nomes populares em x país em determinado ano' e vou lendo a lista até encontrar algo que me agrade.
No contexto de nomes, também é importante que você compreenda como funcionam os nomes em diferentes países. Por exemplo, na Rússia há o nome, o patronímico e depois o sobrenome de família, que vem do pai. Quando uma mulher se casa, ela retira o sobrenome paterno e ganha o sobrenome do marido. Logo, se você fizer um personagem russo, precisa se atentar à esse formato. Você pode criar uma Katerina Romanov? Pode, mas tá errado (propositalmente, tá?). Mostra que você não se importou em ir atrás de compreender a cultura do seu personagem. Países asiáticos também possuem seus próprios sistemas, e se não me engano, os nomes dados às crianças tem propósitos, não são escolhidos só por serem bonitos, mas consideram as características das crianças, da família, etc. Pense nisso ao escolher um nome asiático também. Pense também sobre a questão de apelidos, especialmente se no país do seu personagem existe o costume de usar apelidos ou não.
FC:
Agora temos: personalidade, background, nome. Já pode escolher o seu FC. Lembra que eu disse que é legal ter uma lista de FCs que você goste? Pois é, talvez você tenha pensado em determinado FC lá no início, mas depois que fez todo esse processo, percebeu que seu personagem não combina. E agora? Não precisa se desesperar, é só escolher um da sua lista de FCs preferidos. (E caso você não tenha, pode também pedir ajuda em helpers).
Desenvolvimento:
Personalidade, background, nome e FC prontos. E agora, como desenvolver?
Pra começar o desenvolvimento desse personagem, olhe pra tudo isso que você escreveu e se pergunte: qual o objetivo do meu personagem? E o que eu quero atingir com ele? Pense em pelo menos três pontos na história do seu personagem que você gostaria de desenvolver.
Ter algum objetivo em mente vai fazer com que você não acabe perdendo o muse no meio do jogo e desistindo dele. Você tem algo que quer fazer, e não é um personagem que pode ser descartado porque você não sabe o que fazer com ele. Aqui você pode incluir os planos que você tem como player, mas também pode incluir os planos do próprio personagem. O que ele quer fazer? Quais são seus sonhos? O que gostaria de mudar ou melhorar? Eu, inclusive, recomendo que você faça dessas duas formas pra conseguir se colocar na pele do seu personagem quando for pensar o que ele quer.
Outros pontos que você pode desenvolver:
Relações. Não apenas as conexões que você pretende desenvolver, mas as relações que ele já tem. Familiares, ex amigos, ex parceiros amorosos. Use e abuse de NPCS. Nós somos influenciados pelas relações que construímos, e um personagem também. Posteriormente você também pode fazer uma lista de conexões para desenvolvimento com outros personagens, mas é legal ter tudo isso antes porque tendo outras relações definidas, você consegue construir algo relevante para o seu personagem. Você vai ter muito mais ânimo de desenvolver uma conexão que esteja realmente interligada com o seu personagem, do que uma conexão básica de, sei lá 'muse a e muse b são melhores amigos' que vai eventualmente desaparecer porque não há profundidade.
Memórias. Inclua pequenos acontecimentos aleatórios e que não sejam tão relevantes assim para a história dele, mas que torne o seu personagem mais humano. Pode não ser importante pra outras pessoas saberem qual foi o primeiro filme que seu personagem viu no cinema, mas pra você pode ser uma informação legal. Você humaniza ele, entende? Começa a pensar naquele personagem com uma vida além do plot do rpg.
Questionários. Tem muuuitos questionários com perguntas voltadas para desenvolvimento de personagens, desde os mais simples até os mais complexos. Se você está em um momento em que travou e não tem mais ideias, sugiro pegar um desses e responder as perguntas. Na minha tag #development eu tenho alguns, mas se você procurar no próprio google por questionários de construção de personagens, também vai encontrar outros.
POVs. Vou falar com muita honestidade: se você não escrever, não vai desenvolver seu personagem. Não precisa escrever povs ligadas diretamente com o plot de uma central, mas é importante que você pratique escrever com esse personagem. Não adianta aparecer uma ou duas vezes por semana pra responder turnos, você vai ter dificuldade e vai passar horas pensando sobre o que escrever. Isso porque você não vai estar acostumado a dar voz ao seu personagem. Por isso precisa escrever povs e se acostumar com ele.
Conclusão:
Por fim: escreva, escreva, pesquise e escreva. Você vai precisar entender seu personagem e vai precisar se acostumar com ele, não tem jeito de desenvolver usando outro método. Pra poder desenvolver melhor e conseguir jogar, você precisa conhecer o seu personagem o suficiente pra saber como ele vai agir em diferentes situações.
E é só dessa forma que você vai conseguir um personagem estruturado, com o qual você genuinamente se importa; bem construído e que faz as pessoas terem interesse em jogar com ele e, melhor ainda, você facilita a sua vida na hora de turnar, pois já sabe quais são as ações e reações da sua criação.
Caso você queira ler mais sobre, recomendo esses guias escritos pela @desireeh:
Guia para Personagens — Material de apoio: como se conectar com o seu personagem.
Guia para Personagens — Material de apoio: aprofundando seu personagem.
Guia para Personagens — Material de apoio: nomes, nacionalidade, família.
Escrevendo uma bio jogável.

Sinto que talvez eu tenha sido um direto rude demais em alguns pontos, mas não se ofendam. São opiniões minhas e coisas que eu observo em personagens que vejo que são descartados depressa por falta de desenvolvimento.
Como falei lá no início, se você não tem apego pelo personagem, não vai pensar duas vezes antes de descartá-lo. E para ter apego à ele, precisa desenvolver.
Não existe um método fácil ou um método único, mas você precisa escrever.
Boa sorte com seus personagens e, como sempre, a askbox está aberta!
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Você nunca quis tentar moderar? Acho que você ia arrasar, é sempre tão sensata.
Obrigada, nony! Sempre tento ser o mais sensata e cuidadosa ao expor o que penso aqui, e é bom ver que o trabalho tá rendendo frutos. Sobre o lance de moderar rpg: eu tenho que ser sensata e reconhecer que minha rotina não permite. Dou aula, to no meio da dissertação de mestrado, cooriento projeto de final de curso, etc. A vida tá uma loucura e ser moderadora de um rpg é uma responsabilidade que não consigo arcar por ora.
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Zoey Deutch (atriz norte-americana, 1994 ) e Haley Lu Richardson (atriz norte-americana, 1995 ) podem ser usadas como irmãs, meia-irmãs ou primas ♡
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odeio falar isso mas parece q moderação só quer moderar se tiver 50 personagens e uma dash movimentada o tempo todo. essa não é mais a tag e eu sinto q as pessoas não evoluiram, aí abre um rp, recebe 10 fichas e ja desanimam e desistem, por isso acontece o “flop” com uma semana. mas é flop msm se tem player jogando ainda e aparecendo, msm q dois ou tres? nao vale a pena moderar pra esses players? sei q vcs tem expectativas mas hj em dia sao cmms isoladas q vao ter movimento o tempo inteiro e se vc tiver um tema nichado nao da pra esperar esse tipo de atividade
Longe de mim querer ditar como moderação deve agir ou não, afinal de contas nunca moderei um rpg, mas, baseado nas minhas experiências, acho que dá pra criar uma comunidade bacana com um número pequeno de players/chars (os nxn são a prova viva disso). Acho que compensa muito mais ter 10 chars ativos, empolgados com o jogo, do que uma comunidade com 50 chars e que a galera só aparece vez ou outra e só faz o mínimo pra não cair no AC.
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