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Finn provavelmente foi o último a saber do baile, já que pouco ia à escola e pouco se interessava, apenas soube por uma de suas amigas, portanto, não poderia ligar menos para seu look e dessa coroação que tanto falavam. Porém, ao adentrar o local, deparou-se com muitas roupas bonitas e chamativas, ao contrário das suas, que eram bem simples, mas cumpriam seu papel.- ‘’Ah... Agora saquei o objetivo das máscaras.’’ Comentou, pensativo, corando levemente quando a garota se aproximou.- ‘’Nossa, tô perdido, por algum motivo eu pensei que você iria me beijar.’’ Riu baixo, um pouco menos nervoso, depois que a garota se afastou um pouco.- ‘’Por que as pessoas querem tanto ser coroadas? O que você ganha com isso? Além dessa coroa, claro.’’ Arqueou as sobrancelhas, perguntando sinceramente, já que não conseguia enxergar o motivo de tanta cobiça por tal premiação.- ‘’Mas tudo bem, te ajudo, não tô fazendo nada mesmo.’’
Em combinação equivalente a seu humor mordaz, a máscara dourada pregava-se a sua face em equilíbrio ao batom vermelho carmim — ou equilíbrio algum, visto que seria a última coisa a ser buscada. A Sanders desfrutava das festas em North Shore como ninguém: os conflitos certamente eram entretecedores. Enquanto tempestuosa, portanto, Layla inscrevera-se para a rainha do baile apenas para acrescentar: fosse a afronta que pudesse apresentar às plastics ou o espírito competitivo que lhe tornava particularmente inclinada a provocação. Ao adentrar atrasada no salão, circulara brevemente parando apenas ao notar a aproximação de uma silhueta invasiva. ❛Minha máscara fez sua tarefa? Está intrigadx o suficiente?❜ Um sorrisinho brincalhão esculpira-lhe os lábios enquanto aproximava-se dx outrx respeitando, por pouco, os limites do espaço pessoal e, como se lhe confinasse um segredo, disse: ❛Se sim, eu posso quebrar esse mistério muito fácil.❜ Titubeou a cabeça para um dos lados em clara brincadeira, mordendo o lábio inferior rapidamente ao afastar uma mecha solta do penteado. ❛Lá no palco, quando você me ajudar a ser coroada.❜
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‘’Não lembro da última vez que fiquei bêbado... Na verdade, acho que nunca fiquei.’’ Disse, tentando puxar algum assunto com a pessoa ao seu lado, já que estava ali há algumas horas e não tinha conversado com ninguém.- ‘’Dizem que o álcool te deixa mais sociável, o que seria bom para mim, acredito. Porém ele também faz você ter menos medo das coisas que você quer fazer, o que talvez não seria bom para você.’’ Torceu os lábios para fora, suspirando, visivelmente entediado.- ‘’Não que eu seja um assassino ou algo do tipo! Mas enfim, vamos fazer alguma coisa? Que tal uma brincadeira?’’ Arqueou a sobrancelha, abrindo um mínimo sorriso, sem mostrar os dentes.- ‘’É assim, eu te desafio a fazer alguma coisa, aí você é obrigadx a fazer, senão, tem que virar esse copo com esse líquido neon aqui. Aí depois é minha vez. Como eu sou cavalheiro, deixo você começar.’’ Espremeu os olhos, com um olhar competitivo, esperando que a pessoa tivesse entendido o conceito da coisa.
#nrth:ball#gente n sei se bebidas sao liberadas assim#se n forem finge q eles tao escondidos#tirem o tédio do finn pfvr
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Finn estava em um daqueles momentos em que se pensava em nada ao mesmo tempo em que se pensava em tudo, andando quase que no automático quando foi repreendido pelo esbarro, franzindo o cenho logo em sequência.- ‘’Oh, não se preocupe. Você é nova aqui?’’ Disse, agachando-se e ajudando-a a recuperar os papéis caídos. ‘’Geralmente o pessoal novo deixa muita coisa cair, por algum motivo. Deve ser o nervosismo, creio eu.’’ Riu abafado, já que já era a terceira vez que acontecia aquilo com ele.- ‘’Ou então eu que devo andar torto, né?’’ Brincou, rindo ainda mais, enquanto se levantava com os papéis recolhidos e entregava-os nas mãos da garota.- ‘’Se precisar de ajuda com alguma coisa, estou aqui! Conheço algumas coisinhas por já estar aqui há um tempinho.’’
Estar numa nova escola não era fácil. Pessoas novas, lugares diferentes e bem, como desastrada que era se esbarrou contra uma pessoa. Deixando cair seus papeis dados pelo diretor, sua mochila e livros. Só faltava ela cair e piorar ainda a situação “Me desculpe! Estou perdida e não x vi…Me desculpe mesmo!”
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alcsrzrm:
Alicia desviou o olhar, pensando no questionamento de Finn por um breve momento. Realmente se esquecera daquele fato, no entanto, não dera muita importância para onde aquelas escadas levavam quando passava seu tempo ali, pois achava que, de fato, ninguém a usava. “Sim, é.” Sua voz não soou tão convincente enquanto falava. “Nada, eu só estou…” Parou por um momento, pensando no que falar. Se dissesse que estaria indo para a biblioteca, precisaria sair dali e, bom, o objetivo de Alicia era se afastar um pouco dos estudos, não correr em direção à eles. “Esse é o lugar que eu uso para pensar na vida. Você não tem um lugar desses?” Perguntou, arqueando as sobrancelhas. “Todo mundo tem.”
Riu baixo com a justificativa da garota, assentindo de leve.- ‘’Tenho... Mas o meu é bem melhor que o seu, com todo o respeito. Digo, o seu se provou meio ruim, já que eu consegui te atrapalhar completamente, né?’’ Arqueou a sobrancelha, tentando provar seu ponto, sem querer ser grosseiro. Finn ia para o terraço sempre que precisava ficar um pouco sozinho, e isso era quase sempre, era legal ver as pessoinhas de lá de cima.- ‘’Se quiser, eu posso te mostrar o meu lugar, mas vai ser um segredo só nosso.’’ Disse, fingindo estar sério, rindo ao final. Por algum motivo queria muito mostrar aquela parte do prédio para a garota, acreditava que ela ia realmente gostar e até esqueceu de pegar seu livro na biblioteca por causa disso.- ‘’No que você estava pensando?’’ Perguntou, curioso ao extremo.-
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allcxa:
O tédio que tomava conta de Allicia seria facilmente notado pelas suas expressões de descontentamento durante as aulas. Vez ou outra, quando achava que não estava sendo observada, a ruiva pegava o telefone — para conversar com suas amigas ou marcar entregas de brownies —, chegando até a ouvir algumas músicas capazes de transferir sua mente de uma aula entediante para locais mais interessantes com pessoas menos prepotentes. O fim daquele dia, senão do ano letivo como um todo, era o mais esperado pela outsider quando, por acaso, percebeu estar sendo observada por um rapaz. Inicialmente, a ideia era confrontá-lo sobre o que exatamente ele queria com ela: era um cliente em potencial ou só estava perdido? O temperamento de Allie não sabia exatamente como lidar com aquele tipo, digamos, peculiar de atenção, e, logo, a garota decidiu que ignorar seria a melhor saída. Se manteria longe de problemas evitando uma briga em potencial e poderia ir embora tranquilamente. Na saída, a garota parou no gramado e acendeu um cigarro enquanto ligava para Alex: haviam combinado algo, mas Allicia estava cansada e preferia ir para a casa. Sabia que precisava avisar a amiga previamente ou ouviria pelo resto da semana sobre sua irresponsabilidade característica. Ao notar o garoto, novamente, a outsider soltou uma risada e guardou o telefone no bolso. Abrindo a própria mochila para conferir se ainda tinha algo para vender — não havia outra explicação em sua cabeça pela qual alguém a encararia por um dia inteiro —, Allie fizera uma leve careta: estava vazia. “Você é bem estranho por ficar me encarando desse jeito.” ela concluiu, caminhando de encontro a ele. Para puni-lo pelo incômodo causado e simplesmente para provocá-lo, Allicia fizera questão de soltar a sua fumaça próxima do rosto do menino. Algumas pessoas detestavam o cheiro e consideravam um ato de desrespeito. “Os brownies acabaram. Você quer fazer uma encomenda? Definitivamente é do tipo que precisa relaxar, sim? Posso fazer um especial, mas é mais caro.”
A frase da garota fez seu coração parar instantaneamente e por um momento acreditou que ela não estava se direcionando a ele, mas, aparentemente, estava enganado. Mordeu os lábios aflito e respirou fundo, demorando até alguns segundos para se justificar.- ‘’Err... Desculpa. É que você me deixou curioso de alguma maneira, não sei explicar. Talvez eu seja estranho mesmo...’’ A preparação feita antes da fala de nada adiantou, as palavras saíram como um tiro, ficando quase sem ar quando terminara de falar tudo, olhando-a com os olhos arregalados. Respirou fundo novamente. ‘’Na verdade, isso é muito estranho, eu me sentiria totalmente desconfortável se alguém ficasse me encarando, mas não foi por querer! -Disse, sinceramente, fitando-a nos olhos por alguns segundos.- Sabe quando seu olho para em um lugar? E tipo, tá muito bom olhando para aquele lugar e você não consegue parar de olhar?’’ Arqueou as sobrancelhas, fazendo gestos com a mão para que ela entendesse alguma coisa.- ‘’Se isso nunca aconteceu com você, eu realmente tenho problemas.’’ Riu baixo, coçando a cabeça. No final, tombando-a para o lado, ao ouvir a pergunta de Allicia. De fato, Finn era do tipo que precisava relaxar, mas nunca tinha pensado em usar drogas para isso, pelo menos não estas, apenas alguns remédios, no máximo. Não rejeitava à elas, apenas faltava coragem, pois curiosidade tinha de sobra.- ‘’Ahn... Na verdade, não. Eu nem sabia que você fazia isso. Mas legal, eu acho.’’ Riu, agora algumas coisas sobre a garota faziam sentido, achou engraçado que ela não achou que fosse um nerd qualquer, geralmente esse tipo de pessoa se escondia de Finn, com medo de que ele fosse dedurar ou algo do tipo.- ‘’Eu já vi pessoas comendo brownies em filmes, parece legal, você já provou? E o que seria esse especial?’’ Perguntou, curioso, já se sentindo um pouco mais confortável com a conversa e abrindo um sorriso relaxado.
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audreysxx:
“What?” Perguntou franzindo o cenho para o rapaz e cruzando os braços na defensiva. O tom de voz usado por ele não indicada uma pergunta feita de má fé e fora exatamente esse o motivo para a confusão da inglesa. Se ele tivesse feito aquele questionamento para provocá-la, teria sido mais fácil lidar. “Depende do que você considera fofo.” Disse, murchando os ombros com a mudança de assunto e acreditando estar segura o suficiente para lidar com aquele trabalho. Fato era que nada que envolvia animais mortos podia ser fofo para a inglesa. Ela não estava nem um pouco animada para dissecar um crustáceo. Observava enquanto o outro organizava as lâminas que seriam usadas sem exibir nenhuma expressão, mas sua mente viajava nos motivos para que Finn estivesse animado por fazer tal coisa. “An?” Desviou seus olhos da arrumação e levou-os até os claros do garoto para respondê-lo devidamente. “Provavelmente estava distraída na hora.” Como agora, completou mentalmente. Audrey não lembrava-se de ter ouvido o professor explicar sobre a aula que teriam. Só fizera atenção quando seu nome fora dito após o de Finn. “Acredito que não. Mesmo que eu deteste a matéria, costumava ir bem nela no meu antigo colégio. Me disseram que vão manter meu histórico escolar.” Deu de ombros. Quanto a notas, Audrey não tinha a menor preocupação, uma vez que sempre fora uma boa aula. Realizava todas as atividades pedidas, fazia as provas com exatidão. O que lhe preocupava naquele colégio eram apenas as pessoas. Nada mais. “Não se preocupe, posso te ajudar…” Não era porque tratava-se de uma pessoa mau humorada que deixaria com que Finn fizesse todo o trabalho sozinho. Ainda tinha amor ao seu conhecimento. Colocou suas luvas, enquanto o rapaz levantava o camarão, fazendo com que a garota fizesse uma careta instantaneamente. Assentiu com a cabeça, procurando por uma caneta em seus materiais para fazer as anotações. Uma folha oficial do colégio fora entregue aos alunos e era necessário que preenchessem com as informações acerca do crustáceo. Escreveu tudo que o garoto pediu e então ergueu os olhos para ver a comentada perna. “Você está realmente animado com isso, não?” Direcionou a pergunta a Finn, observando-o por um momento.
Finn adorava esses trabalhos manuais que faziam sua mente pensar inconscientemente, já que seu cérebro focava nas atividades físicas somente. Por isso gostava tanto de jogar xadrez, era como se saísse do mundo durante a partida e só se importasse em derrubar aquelas peças. ‘’Hm... Eu também costumo ficar bastante distraído, mas pelos meus próprios pensamentos, era seu caso?’’ Perguntou, curioso para saber se ela era como ele nesse aspecto. O garoto sonhava acordado com coisas que eram impossíveis de acontecer, tudo envolvendo seus relacionamentos. Seu cérebro supria a falta de contato com esse platonismo que lhe dava alguns momentos de esperança, deixava-o seguro, de forma que ele acreditasse fielmente que em algum momento de sua vida sua alma gêmea apareceria ou então o amigo para todas as coisas. ‘’Ah, tudo bem então, só não consigo entender o porquê de detestá-la, biologia é vida.’’ Riu baixo, na verdade não acreditava no que falava, ele gostava de biologia porque era fascinado pela ciência, nada mais.- ‘’Pois bem, pega a pinça, você vai abrir abaixo do cefalotórax e tirar gosma verde escuro. Seria os filhos delas, se ela não tivesse morrido.’’ Disse, fazendo uma cara de nojo. Finn já tinha feito isso antes e sabia muito sobre, tinha ciência do quão nojento era, mas queria ver do que a garota era capaz. ‘’Desculpa, como é seu nome mesmo?’’ Ficava tão nervoso em situações como essa que nem ouviu direito o nome que o professor tinha falado, mas não tinha vergonha nenhuma de perguntar, já estava se sentindo mais confortável com a menina.- ‘’E sim, eu fico muito animado com essas coisas, prefiro mil vezes essas atividades do que as normais, mas confesso que prefiro fazer sozinho... Porém tudo bem, você é interessante.’’
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‘’Cara... Como essas pessoas conseguem pichar tão alto? E o pior é que escrevem com essas fontes todas estranhas e não erram nada, independente da altura. Você não pensa nisso, @alexlgreen? Disse, enquanto encarava o topo do prédio com uma feição pensativa, fazendo bico. Logo depois virando seu rosto para a garota, esperando pela resposta.- ‘‘Eu sei que quanto mais alto um pichador consegue pichar, mais respeito ele tem. É tipo uma hierarquia, estudei isso em literatura não sei o porquê... Acho que retrata a realidade de alguma forma, né?’’ Concluiu, assentindo para si mesmo. Finn tinha a estranha mania de desenvolver assuntos que pouco interessavam para os outros, e travar, nos relevantes, era sua maneira de puxar assunto com quem gostava.- ‘’Mas então, hoje não tenho nada para fazer, ninguém quer jogar xadrez comigo. Você poderia me levar para um lugar legal... Cê deve conhecer algum, não é possível que tu só tenha esses rolês tortos para me enfiar.’‘
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F , K , U
F- favorite song? ‘’squid ethics x jhfly’’
K- known as? ‘‘o estranho do xadrez.’‘
U- 3 biggest wishes?‘‘Muito dinheiro, superpoder de parar o tempo e fôlego infinito.
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# cellphone headcanons (Maya)
o nome do seu personagem no celular do meu
M A Y A :D
a foto que esta no contato do seu personagem

o toque de telefone quando você liga para meu personagem
padrão
o ultimo sms que meu personagem enviou para o seu
[ text to M A Y A :D ]: eu já te disse[ text to M A Y A :D ]: se você quer que ela para de te achar estranho[ text to M A Y A :D ]: vc precisa olhar nos olhos dela, contato visual é a chave[ text to M A Y A :D ]: vc parece um assaltante esses olhos esbugalhados ai olhando para tudo
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' sittin' here all alone. ' (Allicia)
Eu gosto de ficar sozinho, e você também gosta que eu sei. Quer ficar sozinha aqui comigo?
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❛ there’s no ‘we’ in fries. ❜ / brianna
Ok, não fala mais comigo nunca mais.
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↱ = being lost with them .
Como você consegue se perder mesmo com o Maps em 2 celulares? Você sabe o que é Norte e Sul, ao menos?
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“That cop did not find it as funny as we did.” / brianna
Eu tava morrendo de medo com o enquadro, mas quando ele perguntou o nome dos elementos e você falou: ‘’Terra, fogo, ar e água.’’ eu não aguentei, sério. Ele deve achar que você tem problema.
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#askgame#vou deixar aqui dps eu respondo beleza amigos#mais tarde eu venho e mando para todo mundo :D
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sugxrerick:
“É… eu bem imaginei que fosse por isso.” Erick murmurou baixo em palavras sussurradas e logo mudou o trajeto da conversa. “Quer dizer, não se preocupe, um dia as coisas vão se ajeitar pra você também! Comigo demorou um tempo.” O moreno sorriu de forma pouco simpática ao outro, deixando seu lado bonzinho tomar conta dele já que parecia ser um bom momento para isso. “Eu não vejo graça em roubar coisas, quando você tem dinheiro pra três encarnações acho que coisas materiais se tornam bem descartáveis. Mas loucuras eu quero dizer por exemplo natal passado quando eu e uns amigos fizemos cosplay dos personagens de filmes de natal e invadimos festas de criança fingindo ser parte da festa só pra pegar doces e ir embora depois.” Erick conseguia lembrar daquele episódio como se fosse ontem, ele e os amigos geralmente criavam novas ideias a cada ano para fazer o feriado ser mais divertido fora de casa e aquele ano não seria diferente. “Digamos que meu ex tenha demonstrado que estava disposto a me trair com um garoto que parece que saiu do clipe de Thriller do Michael Jackson, então ao invés de fazer como as bruxas do século dezessete e atear fogo neles dois enquanto ainda vivos, eu só… terminei, deixei ele livre pra pegar quem ele quiser e eu também, quero problema dos outros sendo coisa pra minha vida não.”
‘’Ahn... As coisas estão bem ajeitadas para mim, gosto assim.’’ Franziu o cenho, dando de ombros.- ‘’Concordo, mas tem gente que gosta de sentir o frio da barriga, sabe? Aquele negócio de quase ser pego, algo assim, também não entendo muito sobre isso. Pensei que você fosse desses.’’ Riu baixo, lembrando da vez em que tinha conhecido uma cleptomaníaca que tinha lhe contado basicamente isso.- ‘’Nossa, isso parece realmente legal.’’ Disse, sinceramente. Talvez ele estivesse precisando de amigos como aqueles para mudar um pouco seu Natal, porém não sabia nem onde encontrar tais pessoas. Observou atentamente a naturalidade com que ele falava sobre seu ex e sobre sua vida pessoal, era algo admirável e que ele raramente conseguia, ainda mais para qualquer um.- ‘’Bom, estou do seu lado, você merece algo melhor.’’ Falou, rapidamente, sem saber muito o que dizer.- ‘’E você tá de boa quanto à isso? Tipo, não se sente nem triste nem nada?’’
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Calma, é só costume. Eu achei que ficou legal, mas eu também não vi como estava antes para ter uma comparação, né? Bem, ficou bom assim, não se preocupe. E para de mexer nele, tá me dando agonia, se quiser posso te emprestar meu gorro.
Droga! Droga! Droga! Droga! Droga! Péssima ideia cortar o cabelo. Como faz pra ter ele de volta?
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Eu cheguei aqui tão novo que acho que alguém carregou para mim, vantagens de ser criança, né? Você é novo aqui? Veio de onde?
Ter que carregar esse monte de bagulho não estava na matrícula. A escola que deveria providenciar essas coisas, e não fazer com que a gente traga de fora.
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