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A bailarina hindu completou 10 anos hoje!
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A bailarina hindu completou 9 anos hoje!
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Okê Arô Ode! Dái-nos o conhecimento! “Concede-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma da outra – vivendo um dia de cada vez, desfrutando um momento de cada vez, aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz, considerando o mundo pecador como ele é, e não como gostaria que ele fosse, confiando em Deus para endireitar todas as coisas para que eu possa ser moderadamente feliz nesta vida e sumamente feliz contigo na eternidade”. oração: http://campinascontraocrack.comunidades.net/oracao-da-serenidade-12-passos imagem: https://br.pinterest.com/pin/456974693430721138/
#espiritualidade#culturaafrobrasileira#RaiosdaCriação UmbandaSagrada oraçãodaserenidade blognet CC#ciênciadareligião
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A bailarina hindu completou 8 anos hoje!
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“O que é o nosso espaço sagrado? A nossa casa, o nosso corpo, o nosso coração, o nosso útero, o nosso altar, a natureza, a "zona " de nós mesmos em que nos dedicamos á grande obra de sermos Amor... É muito importante reconhecer em primeiro lugar a existência do nosso espaço sagrado e que esse espaço deve ser honrado por nós e por todos aqueles que estão á nossa volta. As pessoas que entram na casa onde vivemos, devem em primeiro lugar retirar os sapatos e em segundo esvaziar os bolsos de problemas, limpar a boca de maledicência e o coração de inveja, só deve penetrar no nosso espaço sagrado as pessoas queridas por nós e que nos querem bem, e ainda assim somos nós quem decide quando as devemos deixar entrar. O nosso espaço sagrado pede conexão, ordem, limpeza e por vezes silêncio. E isto estende-se a todos os outros nossos espaços sagrados, ninguém deve entrar sem ser convidado e ninguém se deve sentir excluído por isso, cada um deve ser livre de abrir a sua porta a quem e quando quiser sem pressões externas. (...)” Leia o texto completo em: https://utero-em-flor.blogspot.com/2018/08/honras-o-teu-espaco-sagrado.html
#constelaçãofamiliar#constelaçãosocial#psiconomia#Relacionamentos SagradoFeminino SagradoMasculino EspaçoSagrado zen Religião_Religiosidade Corpo Casa Morada Espiritualidade Fisicalidade
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(...) Cada ser humano é uma entidade única e singular e só concebemos isso a partir de uma relação mais profunda com os seus propósitos, seu modo de pensar, sua história de vida e suas maneiras de se relacionar com o mundo, ou seja, permitir que sua alma nos toque.
Essa dificuldade em adentrarmos o outro nos faz entrar no campo da generalização e rotulação do comportamento alheio:
Quem é o João? Ele é um médico, ateu, machista, vegano e de esquerda.
Quem é a Maria? Ela é uma artista, feminista, lésbica e de esquerda.
Quem é a Carolina? Ela é advogada, evangélica e de direita.
Então desenhamos o perfil dessas pessoas e criamos suas imagens a partir de nossas próprias considerações dos adjetivos, fazendo que eu tenha uma simpatia ou antipatia premeditada.
E isso vai além, todas as qualidades e defeitos do rótulo vão agregadas ao perfil, mesmo que o indivíduo não as possua.
Todos os adjetivos do indivíduo, não vem deles, e sim de uma gama de concepções padronizadas externas pré-estabelecidas . E vamos além, julgamos uns aos outros em cima desses rótulos e de nossas pré-concepções generalizadas em cima deles.
E, em muitos casos, inicia-se uma inquisição em cima dos indivíduos baseada em aspectos generalizados. Essa inquisição parte de todos os lados, como se não houvesse possibilidade de sensatez, coerência e respeito à partir do momento que indentifico um aspecto específico que destoa de minhas ideologias. (...) Leia o texto completo em http://www.antroposofy.com.br/forum/generalizacao-x-concepcao-pontual-da-realidade-viva/?utm_term=Generalizacao+x+concepcao+pontual+da+realidade+viva&utm_campaign=Biblioteca+Antroposofia&utm_source=e-goi&utm_medium=email
#psiconomia#constelaçãosocialsistêmica#relacionamentos#sociedade#sociologia#biografia#psicologia#discurso_diálogo#estigma#persona#oeu_oego#antroposofia
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A Arte de Amar - Michalina Wislocka
https://medium.com/ladieswinedesignfloripa/a-arte-de-amar-a-biografia-da-sexologa-michalina-wislocka-parte-1-93cdb9234568
https://medium.com/ladieswinedesignfloripa/a-arte-de-amar-a-biografia-da-sexologa-michalina-wislocka-parte-2-f374f47f0626
#psiconomia#saudeemocional#amor e sexo#sexo#relacionamentos#triânguloamoroso#tabus#constelaçãofamiliar#constelaçãosistêmica#familia disfuncional
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Túnel do tempo - Os fantasmas dos relacionamentos tem prazo pra se libertar? - Julia Caramés
Algumas histórias são pinceladas e construídas com esmero o suficiente para deixar recordações das mais simples e bonitas, quando terminam. A sensação é de leveza, de constantes lições fora da sala de aula e de boas memórias bem encaixotadas como num quarto modelo do Pinterest. Bem cinematográfica, a vida é quase um filme e eu to no meio fio entre Almodóvar e Woody Allen. Nada normal, cheio de cor, comédia e um drama pitoresco no final.
Já outras histórias são difíceis de se apagar da memória. No meu caso, quase impossíveis. Pior fantasma não é o que percorre mundos espirituais, arrasta correntes e anda vestido de lençol branco pela casa. E sim, os fantasmas que vivem dentro da gente, mais vivos do que nunca e nem um pouco dispostos a partir dessa pra melhor. Morte e vida são meras questões filosóficas e quando sai a carta do caixão no tarô você já sabe que entre fim e transformação é só dar o primeiro passo. Mas, e quando você não consegue dar passo nenhum?
A verdade é que términos mal resolvidos sempre dão um jeito de me assombrar. A história da vez consiste em começo, turbilhão, amor, coragem, fim, crueldade, mentiras, descobertas, turbilhão e silêncio. Repara que tem alguma coisa aí que não bate. Pois é.
Nessa dança das cadeiras, eu fui a que consegui sentar no final. Mas amordaçada, sem poder pronunciar um misero suspiro. Saca só essa diversidade de emoções de quem tem que lidar com um universo inteiro na palma da mão, sem nem poder dar seu veredito. Se a vida não fosse assim tão áspera, eu até sairia dessa sozinha.
Tenho sofrido de angústias e conflitos terríveis, confesso. Eu lembro de tudo o tempo todo. Por onde eu ando, tem um pouco de você. Quando vejo um grupo de motociclistas na rua, lembro daquela vez que vimos uma trupe eu ameacei fugir com eles, se você não me desse um beijo. Eu, que morro de medo de moto e nenhum medo de você. Ou, de quando a gente descobriu que nosso filme da Disney preferido era Anastasia e você me disse que sempre quis ter uma namorada como ela: ruiva e de olhos grandes. Era eu o tempo todo. E quando as horas corriam frenéticas nas noites que eu me enrolava num perfume que não sai da minha memória. É você o tempo todo.
Coragem vem do latim coraticum e do francês cor-age, e nada mais é do que a capacidade de agir sem medo. De agir com o coração. Todas as vezes que eu apostei na fé, venci a maratona. Todas as vezes que eu venci, acabei sozinha no pódio. Dessa vez não seria diferente. Não faz mal, por que faria?
Porque pela primeira vez entre as duas balanças, a das idealizações e a do sentimento verdadeiro, eu escolhi o amor. Eu escolhi o amor diante de tudo aquilo que eu via e não queria. Eu escolhi o amor passando por cima do meu manual de relacionamento perfeito e optei pelas imperfeições. Lembra? Das brigas por telefone e da vontade de um abraço pra ficar tudo bem? Era ao contrário do que eu achava que queria e ainda sim eu escolhi ficar. Mil vezes eu escolhi com o coração e isso era sinônimo de coragem, então por que acabou do jeito que acabou?
Nas teorias infinitas sobre possibilidades, as hipóteses a serem levantadas são diversas e tem em comum um final que não leva a lugar algum. Não tem promessa que não se possa quebrar e rito que não se possa pular. Pessoas vêm e vão e cabe a mim deixar quem tem que ir, sair também do coração.
Ninguém me disse que as memórias é quem não perdoariam. Elas não vão embora junto com o exercício de respiração da meditação e são piores que assombração da meia noite. Tá tudo bem. Mas é que lembrando assim, eu choro, sabe? E nunca fui muito de desaguar por aí.
Era tão bonito. Foi tudo o que eu quis de alguém. Toda intensidade, alegria, fúria e paixão. Foi o carinho que eu cabia direitinho. Foi o toque da sua pele na minha. Foi a chance de me despir das minhas crenças, medos e ser finalmente, amor. Porque sim, olhando em panorâmica eu sei que foi amor e foi do começo ao fim. Acho até que ainda é.
Agora eu sei que a mão do tempo abençoa quem não desiste. Também quero dizer que decidi conviver com os fantasmas numa boa e sem medo do escuro na hora de dormir. Eles lá, eu cá. Tipo terapia. O que tem de bonito deveria ser emoldurado e enfeitado pra fazer parte da decoração. Tipo quarto do Pinterest. Nem sempre é assim tão fácil, mas em nome do amor, deveria ser.
Quando esse mesmo amor resolver bater de novo nessa porta, eu vou saber escolher. Vou saber que preciso parar de arrumar o futuro e aproveitar o que o presente tem a oferecer. Vou saber que levo comigo aquilo que de melhor se pode ter: a coragem de amar e a consciência de mim e do outro. Não dá pra ser meio termo: lembrar, faz parte da história que eu tenho pra contar.
Que a mão do tempo abençoe isso também.
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Anemoia
Se um átomo meu entra em contato com você sinto que te conheço.
Sutilmente,
Obscuramente.
O meu indefinido sentir.
Emoção é o que o une à razão.
O sentimento é preexistente e somado.Uma preexistência, um já ter te conhecido.
E isso que sinto ao te ver não pode ser definido sem ambos.
Uma gama indelevelmente indefinida de emoções. Um número infindo de possibilidades.
Pudesse eu, simultaneamente, sentir e estar, então eu compreenderia. Leia o texto completo em: https://porondeandeienquantovocemeprocurava.blogspot.com/2020/06/anemoia.html
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PARA A SAUDADE NÃO TEM REMÉDIO. TEM PEDAGOGIA, TEM MEDICINA E TEM LITERATURA.

“Como se faz pra não ficar em casa tomando Buscopan para saudade?”
— Gabito Nunes.
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Túnel do tempo - Os fantasmas dos relacionamentos tem prazo pra se libertar? - Julia Caramés
Algumas histórias são pinceladas e construídas com esmero o suficiente para deixar recordações das mais simples e bonitas, quando terminam. A sensação é de leveza, de constantes lições fora da sala de aula e de boas memórias bem encaixotadas como num quarto modelo do Pinterest. Bem cinematográfica, a vida é quase um filme e eu to no meio fio entre Almodóvar e Woody Allen. Nada normal, cheio de cor, comédia e um drama pitoresco no final.
Já outras histórias são difíceis de se apagar da memória. No meu caso, quase impossíveis. Pior fantasma não é o que percorre mundos espirituais, arrasta correntes e anda vestido de lençol branco pela casa. E sim, os fantasmas que vivem dentro da gente, mais vivos do que nunca e nem um pouco dispostos a partir dessa pra melhor. Morte e vida são meras questões filosóficas e quando sai a carta do caixão no tarô você já sabe que entre fim e transformação é só dar o primeiro passo. Mas, e quando você não consegue dar passo nenhum?
A verdade é que términos mal resolvidos sempre dão um jeito de me assombrar. A história da vez consiste em começo, turbilhão, amor, coragem, fim, crueldade, mentiras, descobertas, turbilhão e silêncio. Repara que tem alguma coisa aí que não bate. Pois é.
Nessa dança das cadeiras, eu fui a que consegui sentar no final. Mas amordaçada, sem poder pronunciar um misero suspiro. Saca só essa diversidade de emoções de quem tem que lidar com um universo inteiro na palma da mão, sem nem poder dar seu veredito. Se a vida não fosse assim tão áspera, eu até sairia dessa sozinha.
Tenho sofrido de angústias e conflitos terríveis, confesso. Eu lembro de tudo o tempo todo. Por onde eu ando, tem um pouco de você. Quando vejo um grupo de motociclistas na rua, lembro daquela vez que vimos uma trupe eu ameacei fugir com eles, se você não me desse um beijo. Eu, que morro de medo de moto e nenhum medo de você. Ou, de quando a gente descobriu que nosso filme da Disney preferido era Anastasia e você me disse que sempre quis ter uma namorada como ela: ruiva e de olhos grandes. Era eu o tempo todo. E quando as horas corriam frenéticas nas noites que eu me enrolava num perfume que não sai da minha memória. É você o tempo todo.
Coragem vem do latim coraticum e do francês cor-age, e nada mais é do que a capacidade de agir sem medo. De agir com o coração. Todas as vezes que eu apostei na fé, venci a maratona. Todas as vezes que eu venci, acabei sozinha no pódio. Dessa vez não seria diferente. Não faz mal, por que faria?
Porque pela primeira vez entre as duas balanças, a das idealizações e a do sentimento verdadeiro, eu escolhi o amor. Eu escolhi o amor diante de tudo aquilo que eu via e não queria. Eu escolhi o amor passando por cima do meu manual de relacionamento perfeito e optei pelas imperfeições. Lembra? Das brigas por telefone e da vontade de um abraço pra ficar tudo bem? Era ao contrário do que eu achava que queria e ainda sim eu escolhi ficar. Mil vezes eu escolhi com o coração e isso era sinônimo de coragem, então por que acabou do jeito que acabou?
Nas teorias infinitas sobre possibilidades, as hipóteses a serem levantadas são diversas e tem em comum um final que não leva a lugar algum. Não tem promessa que não se possa quebrar e rito que não se possa pular. Pessoas vêm e vão e cabe a mim deixar quem tem que ir, sair também do coração.
Ninguém me disse que as memórias é quem não perdoariam. Elas não vão embora junto com o exercício de respiração da meditação e são piores que assombração da meia noite. Tá tudo bem. Mas é que lembrando assim, eu choro, sabe? E nunca fui muito de desaguar por aí.
Era tão bonito. Foi tudo o que eu quis de alguém. Toda intensidade, alegria, fúria e paixão. Foi o carinho que eu cabia direitinho. Foi o toque da sua pele na minha. Foi a chance de me despir das minhas crenças, medos e ser finalmente, amor. Porque sim, olhando em panorâmica eu sei que foi amor e foi do começo ao fim. Acho até que ainda é.
Agora eu sei que a mão do tempo abençoa quem não desiste. Também quero dizer que decidi conviver com os fantasmas numa boa e sem medo do escuro na hora de dormir. Eles lá, eu cá. Tipo terapia. O que tem de bonito deveria ser emoldurado e enfeitado pra fazer parte da decoração. Tipo quarto do Pinterest. Nem sempre é assim tão fácil, mas em nome do amor, deveria ser.
Quando esse mesmo amor resolver bater de novo nessa porta, eu vou saber escolher. Vou saber que preciso parar de arrumar o futuro e aproveitar o que o presente tem a oferecer. Vou saber que levo comigo aquilo que de melhor se pode ter: a coragem de amar e a consciência de mim e do outro. Não dá pra ser meio termo: lembrar, faz parte da história que eu tenho pra contar.
Que a mão do tempo abençoe isso também.
https://medium.com/revista-subjetiva/t%C3%BAnel-do-tempo-46d90926cd51
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LA SOMATIZZAZIONE EMOTIVA DELLA COLONNA VERTEBRALE
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Muladhara chacra - Chacra Raiz Nome em sânscrito: MULADHARA - " Raiz de Suporte " Mantra: Lam. Pétalas: 4. Localização: Períneo. Cor: Vermelho. Elemento: Terra. Funções: Traz vitalidade para o corpo físico. Qualidades: Em equilibrio: Coragem, Estabilidade. Individualidade, Paciência, Saúde, Sucesso, Segurança. Hperativo ou Hipoativo: Insegurança, Raiva, Tensão, Violência. Ele é chamado pelos hindus de Muladhara, e em sânscrito significa suporte. Está na base da coluna (no último osso, cóccix), mais exatamente na região do períneo. Sua abertura está voltada para baixo, para a terra. É o responsável pela absorção da energia telúrica e pelo estímulo direto da energia no corpo e na circulação do sangue. Ele está ligado às glândulas suprarrenais, responsáveis pela liberação no sangue do hormônio adrenalina, que nos impele a preservar a nossa vida diante de situações de perigo ou de decisão. O chacra básico apresenta a cor vermelha, e, como já vimos, é ligado ao elemento terra, e rege também os órgãos que dão estrutura ao corpo (ossos, músculos, coluna vertebral, quadris), às pernas e aos pés. Dessa forma, esse chacra nos oferece um suporte, uma estrutura para vivermos no plano terrestre, pois é ele que nos conecta à terra, à existência. É comum que pessoas com depressão ou que já atentaram contra a própria vida estejam com esse chacra fragilizado. Pessoas muito apegadas a coisas materiais, que acumulam coisas antigas costumam ter problemas de intestino preso e isso reflete um mau funcionamento do chacra básico. fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chacra http://www.luzdaserra.com.br/os-7-chakras-principais-dos-seres-vivos
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