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A postura confiante diz que 𝐀𝐄𝐑𝐈𝐓𝐇 𝐂𝐇𝐀𝐒𝐓𝐈𝐄𝐅𝐎𝐋 𝐎𝐑𝐍𝐈𝐓𝐈𝐄𝐑 é PROFESSORA DE POÇÕES aos seus 36 ANOS. Dizem que é ALTRUÍSTA, mas também EMOTIVA, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras.
﹙ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ﹚ ✶🥀✶ ﹙ 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓 ﹚
، ≀ ⠀╱⠀ BIOGRAFIA:
— Zelaria, a ilha da paz. Se havia motivos para guerras e violência, seus habitantes jaziam em descrença. Nos tempos em que as proles dos Ornitier eram maiores e mais condensadas no vilarejo, Zelaria foi casa para todos enquanto cumpriam a ordem do exército e também aqueles já aposentados por diversos motivos. Alguns feéricos já idosos da família se fixaram ali em busca de pacificidade, embora viverem sob mando do império não fosse lá tão pacífico assim já que haviam feito um acordo com os nobres para servirem. Repassavam de geração por geração um dom único do curandeirismo.
— Na época em que Aerith nasceu, sua herança já carregava um peso fortíssimo de possuirem mãos tocadas por Erianhood - abençoadas. Isso se dava pela quantidade de meio-feéricos e feiticeiros já salvos pelos Ornitier, única e exclusivamente por haver uma gama gigantesca onde todos os membros da família ingressaram o exército como curandeiros, e assim perpetuou. Então, antes de ser convocada, a menininha já tinha uma missão ao emancipar-se e esta seria levar adiante a tradição, por mais que pudesse vir a ter algum vínculo dracônico, o que não era impossível já que tiveram alguns relatos de parentescos, raríssimos, que haviam se tornado cavaleiros.
— O fascínio que tinha pelas bestas aladas nada mais era que pura curiosidade. Entretanto, Aerith por si mesma preferia usufruir da bênção para tratar do que por se aventurar nos céus com dragões, ainda que achasse incrível a ideia. O problema veio desde berço, era sabido, mas ninguém gostaria de ser aquele que a confrontaria sobre isso. Ela descobriria, no entanto, da pior forma possível.
— Enquanto ainda estudante, já no quadrante dos curandeiros, ela descobriu que tinha proficiência em poções. Talvez por isso fosse tão difícil para outrem crer que Aerith seria uma lástima para a herança da família Ornitier, tendo em vista que nunca, de fato, teve uma oportunidade de mostrar seus dons de cura - do tipo de fechar feridas, sarar machucados, etc. Até que mostrou-se apta para fazê-lo em determinado momento, ainda muito jovem. Mas, como carregava consigo um legado firme, era impossível que desse errado… Até dar.
— A mulher se viu sentido um arrepio correr na espinha por um tempo até perceber que teria de lidar com a situação de forma rápida ou o soldado morreria de hemorragia. Em seu peito um corte profundo e sangue e mais sangue jorrando. Aerith colocou as mãos no tórax deste e fechou os olhos, abrindo-os somente segundos depois quando gritos ecoaram o recinto e ela não mais sentiu a palpitação do coração do homem no qual estava tocando. Ele havia morrido. Como? Nem ela sabia ao certo, mas o silêncio que se esticou pelos minutos seguintes descreviam a sensação exata dela: remorso. Será mesmo que era para ter acontecido aquilo? Ela tinha um histórico impecável, embora não fosse de mérito próprio, então estava em suas veias aquele dom. Era por isso que contavam com ela.
— Aerith não tinha irmãos e sucedeu sua tia após a mesma aposentar-se e optar por definhar em Zelaria, sem quaisquer obrigações para com a nobreza. No entanto, para seus primos e demais parentes, a relação serviçal era a mesma. Depois daquele fatídico dia, a Ornitier precisou tomar uns dias de descanso devido o luto e trauma que aquilo causou em sua mente, mas, como se não bastasse, ainda não fora suficiente. Deveria obedecer a mando do imperador uma requisição de curar um senhor da guarda pessoal, um da própria raça, e para isso foi até Ânglia.
— Os acontecimentos seguintes foram de puro terror mental e emocional, já que, mais uma vez, ela profetizou o mesmo ocorrido de semanas atrás naquele singular momento. Se sua reputação já não estava tão boa, agora havia piorado ao terem de presenciar a tragédia que acometia ao guarda, agonizando no chão até que morresse sufocado com a própria baba. Era como se a água em seu corpo tivesse se transformado em veneno puro, atingindo as veias principais e inutilizando órgãos. É claro que aquele acontecimento não era normal e fora levada a julgamento por conspirar contra a realeza, o que mostrou-se errôneo no momento em que fora constatado que Aerith era amaldiçoada e seu toque não era seguro.
— Portanto, seguindo as ordens do imperador, após alguns dias encarcerada, a Ornitier fora levada de volta para Wülfhere e lá foram feitos testes com seu sangue, assim como em Ânglia, levando até Hexwood, para que estudassem o fenômeno, mas nada encontraram. Era tudo normal, até não ser. Ela, todavia, vivia em constante estado de alerta, completamente paranoica de machucar alguém e acabou por isolar-se das pessoas com medo de feri-las ou matá-las também. Passou a usar uma luva a fim de impedir que seu toque fosse fatal, mas com o estudo certo, depois de um tempo e após formar-se, ela tornou-se professora.
— Uma última vez antes de abdicar do quadrante dos curandeiros de vez, por infortúnio a sua inutilidade desde então, Aerith encontrou com os anciões feéricos do Sonhar e deles escutou palavras de conforto. Ela não era amaldiçoada, mas havia um propósito dentro dela que cabia à mesma lutar para entender se era obscuro ou bondoso. Fato é que a mesma não mais se via de forma pacífica e passou a ser comentada como a “mulher do toque maldito”, mostrando aversão para com outrem e permitindo-se levar, pouco a pouco, por um caminho que não estava acostumada a seguir.
— Em seu tempo de estudo, era comum que como curandeira tivesse acesso ao Sonhar de modo a se inteirar mais por suas raízes. Contudo, em dado momento, ela se viu imersa em Thallain, em um pesadelo horrível que teve onde tinha que lutar consigo mesma e perdia, mas acabava encontrando a parte de si que lhe deixaria em paz - ainda que fosse contra toda e qualquer crença que havia aprendido até ali. Desde então, Aerith sentia dentro de si dúvidas crescentes e um sentimento amargo que parecia querer corrompê-la, até que ela deixou. Não conhecia nada de Hoodian e da corte unseelie, exceto pelas más línguas sobre estes. Entretanto, sua verdadeira paz habitaria no objetivo de descobrir seu propósito e sentia-se muito mais próxima de achá-lo na fé do caos do que em sua contraparte bondosa. Estava profanando a herança dos Ornitier, mas, talvez, fosse esse seu objetivo, afinal de contas.
— Por trás de seu rosto jovial e inocente mora a persona de uma mulher com diversos segredos, ainda que sua índole não processe o fato de sua dívida a ser carregada - e, talvez, jamais quitada - não ser minimamente pareável com sua personalidade tão genuína. Todavia, sua missão e obrigação aguarda algo maior, mais sombrio, acima de si, e diante disso não tem motivações além das de cumprir com o que lhe forem traçados pela coroa.
— Ela passou a trabalhar secretamente para aqueles que forem escolhidos a dedo e de alta confiança, fazendo venenos, pois possui eficácia na criação destes. Além da cura e benefícios que curandeiros do exército trazem aos demais com as plantas e suas habilidades mágicas, Aerith, em específico, usufrui contrariamente à ordem induzindo necrose e machucando outrem, sem saber ao certo como começou isso. A changeling é generosa, faz poções e outras coisas que ajudam, mas, majoritariamente, é procurada para fornecer uso de sua especialização de deterioração da matéria orgânica. Ainda assim, repassa seu conhecimento completo aos alunos de Wülfhere, sendo conhecida como uma professora muito feroz, às vezes gentil, às vezes sombria, mas com uma gama de inteligência abrangente.
#cae:intro#pinned.#atualizando os graphics pq tem muita coisa pra fazer no trabalho/em casa/no rp e estou procrastinando qq
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@tcrinveil
ambiente dos brinquedos 📍
prompt: sonhos verdes do detonautas. "sinto uma saudade do que não me aconteceu."
Estava incerta quanto ao entretenimento variado dos brinquedos no circo, tendo em vista que se lembrava de outras atrações dispostas em anos anteriores. Não era sempre uma novidade, mas certamente era divertido o bastante para ocupar a mente de Aerith, em especial nos momentos de devaneio. Perdia-se vez e outra nas conversas alheias, memorizando fofocas com as quais pudesse se entreter posteriormente, e só quando parou de caminhar foi que notou a roda gigante bem próximo de si, tal como também o dirigente da infantaria, alguém que não era um amigo e ainda assim ela deveria considerar como tal. Afinal, ele era responsável pela defesa e proteção; era bom sentir-se minimamente segura sem depender de si mesma, às vezes, e, claro, ao lado dele em outras épocas também já havia feito bom proveito da segurança nunca tendo voltado para a base com qualquer mazela. Era de se esperar de um homem que estivesse naquela patente. "Torin Ironveil supostamente cogitando uma roda gigante ou um balão? Essa é nova." Não o conhecia o bastante para dizer sobre seus gostos, mas achava ser uma ótima maneira de aproximar-se sem ser por trabalho. "Sabe que até me bateu uma saudade dos outros anos? Principalmente do que não aconteceu ainda." Indicou com a cabeça para o lado, a fim de que ele a convidasse para alguma das atrações. "Vai querer me acompanhar ou ficar de guarda o resto da noite?"
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@fromodins
tenda das comidas 📍
prompt: paraíso proibido do strike. "escondido é bem melhor, perigoso é divertido."
Havia um ódio particular por um membro nobre específico do qual Aerith teve desentendimentos no passado e, até os dias de hoje, ainda repercutia. O bom senso de ambos de não se trombarem e trabalharem em espaços diferentes, era mútuo, tanto é que no evento mesmo ela evitava de estar próximo a certas pessoas com as quais ele tinha contato. No entanto, claro que lhe passou uma ideia cabível de dar-lhe uma lição, apenas para que a própria mulher tirasse um divertimento daquela noite - um que ela passaria dias rindo incontrolavelmente. Conhecendo as crianças, já tinha pensado em tudo: iria chamar uma delas para entregar um pratinho com alguns doces e salgados ao homem, sem precisar explicar nada. Então, de dentro de seu decote Aerith puxou um pequeno frasco, destampando-o e pingando algumas consideráveis gotas por cima da comida que estava misturada no pratinho. Foi somente quando denotou a presença alheia, em um súbito susto, que os olhos arregalaram e ela virou o corpo na direção da outra, escondendo o frasco de volta em meio a ação. Até pensou em falar algo para disfarçar, mas entendia que o olhar da outra era de curiosidade e podia muito bem sentir uma dúvida pairar entre elas - que não era advinda de Aerith. Ainda sentia a breve desconexão do que era real ou não por conta das habilidades, cujas quais ainda não teve um treino apropriado para manipular e compreender. "Sim, querida, eu sei. É de se estranhar." Vistoriou a outra de cima a baixo, devagar e sempre, e aproximou-se apenas para confidenciar: "Perigoso é divertido, não acha? Ainda mais se for escondido. É bem melhor!" Soltou uma risada muito sutil, ao que ajeitava o próprio vestido outra vez. "Não é veneno se é isso que está pensando. Mas, talvez até possa ser... se considerar que um remedinho para destravar um pouco o intestino seja veneno." Pegou o pratinho em mãos para certificar de que ninguém mais pegaria por engano.
#@freyja hrafnkel.#interactions.#zelaria carnival.#lembrando aqui do evento que foi meu chefe botando laxante no açaí pq tomaram o que ele comprou na semana anterior
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@sylascou
tenda do futuro - leitura de cartas com madame madge 📍
prompt: meu erro do paralamas do sucesso. "eu quis dizer, você não quis escutar. agora não peça, não me faça promessas!"
"Não vou dizer que eu falei e você não me ouviu..." Mas, foi o que aconteceu, o rosto dela dizia, por fim. Aerith estava ao lado de Sylas aguardando na fila quando uma garota saiu aos prantos da tenda de Madame Madge. Seu companheiro? Atônito, andando aos trancos e barrancos logo atrás dela, mais lento. Não sabia-se o motivo de tal exasperação, mas a própria Ornitier havia julgado e lido o ambiente tão bem quanto pode, assumindo entre ela e Sylas que algo muito obscuro permearia o futuro dos pombinhos. Também não fazia ideia de como, mas as brigas incessantes e desentendimentos que via aqui e acolá deixavam bem claro. "Talvez ela tenha descoberto uma traição no futuro? Ou, quem sabe, ele já tem um filho e não é com ela... Na verdade, um filho que é com ela só que não sobrevive!" Parecia animada demais para alguém que só estava supondo uma história. "Mas, também não adianta me pedir por dicas, nem faça promessas que sei que não as cumprirá."
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Para cada rara má notícia sobre o falecimento de algum mestiço em um local inapropriado ou na sujeira dos becos do Baixo Império, algumas moedas eram acrescidas no bolso de Aerith Ornitier. A perda de meio-feéricos não era nada importante, especialmente entre eles mesmos, apesar de denotarem, sim, a falta de alguns conhecidos. No entanto, o motivo para ela estar metida no meio disso era pela produção de seus venenos.
Uma nota era cobrada para cada frasco até porque não fazia muitos, era óbvio. Não queria ser descoberta por mortes em massa. Seria muito lógico que duvidassem justamente da professora de poções de Wülfhere nesse caso, pois, por tabela era quem conhecia mais. Mas, da mesma forma, não era possível duvidar de alguém como ela... Os trejeitos femininos, delicados e joviais da Ornitier traziam consigo uma paz incomensurável, principalmente pela doçura de sua voz. A cada palavra proferida, o futuro de alguém tornava-se brilhante.
Era exagerado imaginar que ela fosse assim tão carrasca devido sua aparência demonstrar o contrário, mas era fato. Quem tinha o desprazer de conhecê-la bem, sabia o quão verídico era. De toda forma, ainda era humana e como qualquer humano se acalentar nos prazeres carnais era necessário de vez em quando. E era exatamente como estava aproveitando o benefício de seu ofício.
TW: NUDEZ.
Aerith sempre pareceu ter um grande problema com o toque físico. Ela usava luvas até poucos anos atrás com medo de que pudesse matar alguém com suas inabilidades, segundo a própria mãe lhe relembrava diariamente, e esse defeito causou um trauma em si. No entanto, após imergir na fé do caos percebeu que algumas coisas vinham com um propósito divergente do que as pessoas estavam acostumadas. O que algumas mortes na sua conta deviam significar? Bom, nem ela sabia, mas confiava que tinha um motivo por trás. Afinal, que outra resposta deveria achar para suas condições?!
Uma mão repousava no colo de uma mulher qualquer enquanto uma de suas mãos que estava livre acariciava a perna da que estava atrás de si. Estava voltando a recobrar consciência após o ato, respirando profundamente e ajeitando a coluna sobre o lençol outra vez, fixando seu olhar para o teto da tenda. Então, o corpo inteiro relaxou outra vez, apenas para sentir um sutil arrepio percorrer sua espinha no instante em que tocou por acidente a bochecha da mulher que estava à esquerda. Um breve pensamento lhe surgiu sobre fogo e choro, algo que fez com que Aerith sentisse a necessidade de afastar-se dela imediatamente. O horror que sentiu foi aterrorizante, mas sequer entendeu o porquê de tal pensamento. Ela se sentou em seguida, ainda atônita, e simplesmente ergueu do chão para buscar por seu vestido a fim de cobrir-se, como se tivesse sido violada de alguma forma e quisesse se proteger.
As duas que jaziam no fino tecido, mas a Ornitier não preocupou-se em olhá-las. O que precisava fazer já estava feito e não tinha mais qualquer serventia delegar um tipo de amizade às duas. Na verdade, Aerith odiava isso. Suas relações sempre foram líquidas, sem qualquer zelo. Não conseguia se apegar pelo simples fato de que lidar com a morte delas não era algo que queria para si, embora não fosse tão simples assim. As minhocas inseridas em sua mente por anos eram o suficiente para manter Aerith ocupada em pensar que era um lixo e não faria bem a ninguém estar na vida destes, portanto, era o que fazia: se afastava. Isolar-se em sua solitude sempre foi e sempre seria o seu refúgio, ainda que as consternações de sua mente a assombrassem dia pós dia.
Fato era que os pensamentos de outrem, agora há pouco, haviam lhe deixado tensa. E não muito depois disso ouviu gritos e uma algazarra se formar fora da tenda. Estava dando o nó em uma das alças do vestido e afastou um pouco do tecido da tenda para visualizar o que se tratava aquilo tudo. Um cheiro forte de fumaça foi sentido mesmo de longe, e quando ela correu para tocar o ombro de alguém a fim de buscar por respostas, o mesmo arrepio de outrora lhe correu do começo da espinha até a ponta, novamente a deixando atônita. Um nervosismo possuiu todo seu ser, inundando-se com a sensação de desespero e horror que sabia que não vinha de si.
Não, não era de si, o que era mais assustador ainda...
O que era aquilo? Por que a presença de tantos lhe assustava assim? Que frio era aquele que imediatamente lhe acometeu? Aos poucos foi dando passos para trás, amedrontada. Viu as duas mulheres com quem há poucos minutos estava deitada e voltou para a própria tenda, deixando todo o caos ali fora, longe de si. Sua reação depois de alguns segundos processando o que estava acontecendo, foi de caçar nas gavetas as luvas longas mais uma vez, que há anos estavam guardadas, sendo usadas somente quando ia para a capital em meio aos nobres. Aerith as vestiu, acolhendo-se no calor delas, e o queixo que tremia foi parando pouco a pouco, sentindo-se selar pelo calor que o tecido trazia consigo. Os gritos não cessaram do lado de fora, mas foram ficando mais silenciosos, propositalmente sendo diminuídos de volume conforme a mulher focava na própria confusão mental. Ela se abraçou na intenção de fazer aquilo parar, mas o frio do recinto também a incomodava, não sabia porquê...
TOQUE PSÍQUICO :
O usuário tem a habilidade de tocar alguém ou algum objeto e sentir e compreender suas emoções, pensamentos e até mesmo memórias, um tipo de sensibilidade como se fosse uma conexão psíquica que permite acessar a aura e energia de quem ou o quê toca. É capaz de perceber algo paranormal e a presença de espíritos no ambiente, mas não consegue conversar com eles, somente sentir. Geralmente, é possível que essa conexão psíquica se intensifique em locais com uma força paranormal muito forte, causando um excesso da compreensão que afeta negativamente o usuário, sendo capaz de perder suas funções cognitivas devido ao alto uso do cérebro. Sem um descanso necessário, a pessoa é capaz de ter uma parada cardíaca diante da frequência em que é exposta às sensações externas, internamente.
#cae:task#uma coisa bem theo craine sim e foi 100% proposital gente !#estou com td hoje. dois povs em poucas horas#trabalhar ela não quer mas fazer pov pra ganhar poderzinho ela faz#talvez mais tarde eu entre pra fazer umas replies nela e no volkan pq to hypada com ambos#a cara de bct do kadaj me irritou um pouco hj então vou deixá-lo de lado por um pedacinho até quitar esses dois
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O ambiente fluído advindo da casa dos Ornitier sempre fora considerado um grande abraço aos aliados da família. No entanto, o que não era contado eram as problemáticas dentro da família. Era fato que serem pessoas bondosas e solícitas devido sua natureza de curandeirismo, era normal; porém, a herança que os membros carregavam era importantíssima, tanto que eram cobrados desde cedo a esforçarem-se.
Aos oito, Aerith já estava preparada para lidar com um básico de defesa pessoal tendo em vista que curandeiros não possuíam nada além de seu próprio corpo como escudo para as malícias do mundo. Ela não seria diferente, não. Ou pelo menos foi o que achou...
Quando fora colhida para a Ceifa, não chorou, esperneou ou contestou. Muito pelo contrário, só sentiu o peso de sua segurança no momento em que fora colocada em um navio e ouviu os choros e reclamações das crianças ao redor, alguns colegas e amigos próximos. Foi aí que começou a ficar mais tensa, à princípio experimentando o congestionamento mental com as consequências de sua escolha - que, embora involuntária e obrigatória, foi feita tão facilmente quanto poderia. Se tivesse dificultado um pouco mais as coisas, talvez estivesse muito mais contentada agora, o que não era o caso.
Então, no instante em que os pés pisaram a terra molhada, Aerith descalçou-se dos sapatos, correndo na direção dos demais até chegar no parapeito. O clima não ajudava, mas deveria ser conveniente justamente para complicar ainda mais. O que havia sido alertada pelos familiares não era um terço, sequer meio terço, do que estava experienciando.
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Pendurada nas pedras, faltava pouco para chegar ao topo, mas o cansaço lhe assolava. Ela não havia imaginado que passaria por aquilo tudo para servir por algo que não acreditava e nem queria, mas era forçada a tal. Sua inconstância transformou-se em desalento diante daquele processo, lembrando frequentemente das palavras dos familiares sobre não decepcioná-los. Bom, o que poderia fazer, então? Se falhar não era opção...
Aerith se via em um estado de choque quando buscou por forças sabe lá de onde, apenas para jogar-se nos pés de alguns soldados e desatasse a chorar, por fim, completamente traumatizada. Pressionava os olhos fortemente na intenção de livrar-se daquela dor de cabeça e na intensiva fagulha nas pontas dos dedos que se formava, causando-lhe aversão ao toque. Estava se contorcendo no chão, tentando ser arrastada, mas parecia frenética e com raiva por estar vivenciando aquilo. Onde estavam seus pais para lhe tirarem dali? Por que precisava fazer isso? O que ganharia com tudo aquilo? Será que carregar o peso de um legado era tão importante assim que precisava sofrer para tal? E, pior, por que do outro lado do mar haviam pessoas que tão tranquilamente jamais passaram ou passariam por aquilo?
Era injusto imaginar que somente ela (ainda que não fosse somente ela) precisava lidar com uma guerra junto de seus semelhantes. Contudo, quando se acalmou, fora acolhida e recebeu o acalento necessário de um de seus parentes na muralha, um dos que não havia se tornado curandeiro sendo, portanto, uma das raríssimas ovelhas negras da família, Aerith percebeu que as coisas não tinham que seguir uma regra sempre. Regras podiam ser moldadas, bastava entender como. E aquela seria sua chance de fazer aquela diferença.
@aldanrae
#cae:task#queria ter colocado musiquinha tb nesse mas deus tá de prova q eu tanto não revisei quanto fiz isso mt rápido#mas imaginem o instrumental de from the inside bem aqui e é isto#retratando aqui o contraste da riri sendo mimadinha
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"O quê, uma chance de jogar ou alguns dos mil brinquedos que você extorquiu de forma honesta dessa atração?" A questão, embora longa e carregada de ironia, também era bem-humorada. Aerith não se importava nem um pouco com a competição entre os demais, preferindo analisar como animais desembestados, que nem os seres humanos, agiam quando em afronta. Bom, talvez nem fosse o caso dele em questão, mas certamente era algo a se ponderar, especialmente se tratando de mestiços. "Eu aceitaria uma pelúcia, se não for pedir demais..." O comentário atravessado fora solto de forma irônica, também. "Mas, sinceramente, não ligo muito pra nenhuma das opções. Só me pergunto do porquê isso virou uma obsessão pra você."
SPINOFF: 𝒵𝐸𝐿𝒜𝑅𝐼𝒜 𝒞𝒜𝑅𝒩𝐼𝒱𝒜𝐿
Uma obra única de poucos capítulos, envolvendo roupas extremamente confortáveis e o hiper foco absurdo numa certa atração.
A única experiência de Turquoise di Medici com uma varinha se resumia às 3 horas gastas naquela atração. E que visão era! Elegantemente vestido, tecidos caros e costuras patenteadas; com o cabelo molhado empurrado para trás (e aquele pequeno rabo de cavalo rebelde). Um verdadeiro lorde... Mas curvado e concentrado, acertado pato atrás de pato com a perfeição de quem conseguia fazer aquilo dormindo. Você pode se perguntar, será que vai bem ou mal? A resposta amontoando-se ao redor das pernas. Pelúcias e outros presentinhos empilhados, separados pelas categorias de sua cabeça e das pessoas que mereciam. Uma salva de palmas a Brianna pelos trocadinhos. Turquoise limpou o suor com as costas da mão depois de mais uma vitória, a coluna estalando quando espreguiçou e... Foi adiante, reconhecendo a presença com um olhar de cima abaixo. Seus lábios tremeram com o esforço, pomo de Adão subindo e descendo antes de conseguir falar alguma coisa. — Quer? — Tão abrangente quanto possível, pegando desde a competição da cadeira vazia ao lado até o presente escolhido das pilhas. Bem verdade, ele não gostava de tanta gente assim.
TIRO AO ALVO: os patinhos nadam em sincronia e abaixam o tempo todo. Quem acertar com uma varinha mágica pelo menos três patinhos, ganha um prêmio da própria escolha dentre pelúcias, instrumentos, bijuterias e doces. Quanto mais patinhos, mais prêmios.
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Tal como uma própria rosa fétida desabrochando, sua passagem dentre os demais não é momentânea. Faz-se vista por onde quer que passe já que a vaidade é seu maior pecado. Adornada com joias e flores, Aerith mostra-se o símbolo de sua própria podridão ao ironicamente complementar com adereços de uma rosa vermelha, seu traje. A abstência de luvas é algo que jamais aconteceria, afinal, seu medo permanece o mesmo...
#adrlooks#as imagens completamente aleatórias sem qqr manutenção de cor pq eu to: impaciente ALSDKMAKSD#lookbook.
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Bella Dayne est Hélène dans Troy : Fall of a city.
#sei q sumi mas estou tendo problemas no paraiso e preciso me organizar laksmldak#acho q esse finde eu tento entrar mas qqr coisa ate proxima semana eu volto a att pq meu hiatus acaba tb (acho n lembro)
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Bella Dayne in Troy: Fall of a City (2018) as Helen of Troy
more avatars right here
#amanhã vou pro volkan pq ele já tá no limite do limite LKAMSDLKSAD#por hj é só pq foi o máximo q consegui fazer </3#to cheia de trabalho pra essa semana então vou fazendo de pouquinho em pouquinho!
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open starter!
museu de história aldareana 📍
Apesar de seguir a índole de uma religião da qual ninguém proferia em voz alta, Aerith ainda era muito curiosa com relação ao que os demais cultuavam. Afinal, quanto mais soubesse, mais argumentos teria para orientar-se em seu propósito. Sendo assim, a ida ao museu fora estritamente para ocupar-se de uma forma que não fosse tão maçante. Pouco ia no recinto, mas havia um motivo: tédio, o que deveria ser o mesmo motivo de tantos outros. Por mais que fosse ácida em determinados momentos, pensou no quão gratificante seria ter uma visão de outrem se puxasse assunto, até para entender os porquês. "O quanto você acha que alteraram a história para ser mais family friendly?" Estreitou o olhar na direção da pessoa, ainda mantendo o respeito pelo espaço pessoal entre eles. "I mean... A quantidade de khajols que já devem ter sido devorados por dragões deve fugir de contagem, bem como o tanto de meio-feéricos que morreram em conduta por causa deles também. Mas, isso eles não poupam, é claro. É muito mais comum que um nobre sofra do que um mestiço, huh?"
#cae:starter#decidi usar esse prompt pra fazer um open msm já q nunca vi ngm abrindo starter nesse local laksmdlaksd#faz muuuuuuuuitos anos q não sei como lidar com open starter gnt socorro...#assim q atingir um punhado bom de replies eu apago do blog!#interactions.
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@sigridz
rua de vidro 📍
Estar pelo campo comum de nobres não era usual da parte de Aerith, especialmente se sempre fazia uso de suas melhores vestimentas para não parecer tão imunda ou fajuta na presença destes. Não era que tivesse vergonha de suas raízes, só se referia ao fato de que odiava ser olhada e que pensasse que era pela condição que habitava em si, pela maldição. Então, qualquer que fosse o jeito para livrar-se disso, faria. E lá estava pronta para comprar em uma padaria alguns pães confeitados. Era ali que se esbaldava poucas vezes no mês quando podia e ao fazer seu pedido no balcão para a jovemzinha, Aerith assustou-se quando passou a mão dentro da bolsa de pano e nada encontrou. Abriu as abas para procurar visualmente, mas também não achou. Não conseguia entender... Ela sabia que tinha trago sua bolsinha de dinheiro. E então lhe passou a ideia de que tinha sido roubada. "Pestinha..." Comentou em bom tom na frente da jovem. "Sinto muito, talvez não consiga levar porque, bom... fui roubada." Era claro que o semblante alheio não demonstrava compaixão, principalmente porque parecia ser uma desculpa fajuta da parte de Aerith, mas ainda fez questão de procurar mais uma vez dentre os pertences a fim de achar a bolsinha.
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@ethcl
pigg & blanket 📍
De volta à ilha natal para visitar uns primos, tendo em vista que os tios e pais já não eram mais o que Aerith visava para ter no mínimo paz, julgando-a e desprezando-a sempre que possível, ela se viu na direção de uma taberna única e exclusivamente para se livrar do pesadelo que foi a chegada. Os primeiros minutos estavam normais até que se aprofundaram demais em sua profissão, acabando por chegarem justo no tópico sensível: sua falha em cura. Ora, o que tinham eles haver com seu futuro? Não era a única da família que não tinha seguido a mesma linha dos curandeiros, embora também fosse a única, sim, que havia arrastado consigo uma maldição que nunca nenhum membro dos Ornitier havia visto. Estava profundamente magoada, por mais que dissesse que não ligava e realmente mostrasse imponente ao ponto de não ligar, e por isso entornava a segunda caneca da noite, isolada em uma das mesas. Não esperava olhar para os lados e ver os outros lhe vigiando, pois seria pior, então concentrou-se nas próprias bijuterias e volta e meia se pegava pensando no pior.
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@deaths-treasurer
the boathouse 📍
Uma vez por mês, pelo menos, a depender da quantidade de demandas que tinha nas mãos, Aerith aparecia no galpão para averiguar os itens e algumas plantas medicinais. Através disso que conseguia criar os venenos. Era irônico, algo que curava podia matar também, se fosse usada da forma específica... A mulher tinha seus motivos para ainda comprar de contrabandistas e, não satisfeita, também vender para estes, quando requerido, poções letais que levavam para terceiros sem prejudicar Aerith no processo. Claro, ganhar uns trocados a mais não era tão ruim assim, especialmente se tirava dos nobres para se prover. Era até... reconfortante. E, inclusive, falando de nobres, ao dar de cara com aquele homem mais uma vez, a mulher tremeu rapidamente. Sua postura continuou firme, mas os olhos viajaram na mera menção de ser descoberta. Juntou a cesta para rente ao corpo, passando o véu um pouco para frente a fim de cobri-la logo após se tocar que estavam próximos. "Que inesperado." Foi a primeira coisa que comentou quando abriu a boca, sem saber ao certo o que proferir. "De todos os cantos que esperava vê-lo novamente, em especial lá do Alto, aqui era o último. E, ironicamente, nunca nem aprendi seu nome." Em contrapartida, também não fez menção de dizê-lo o seu, embora estivesse atenta às mãos deste, tentando entender o que tinha ali.
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@thorntrinket
arena de combate 📍
Os recursos de batalha para Aerith eram nulos. Onde ela havia aprendido a lutar? Bom, nem ela tinha plena consciência se tinha toda capacidade precisa para lutar na arena. No entanto, seria bom um pouco de dose de adrenalina. Estava precisando depois de tantas tentações que havia passado nas últimas vezes, em especial por culpa de um fanático qualquer da deusa maior. Claro, a Ornitier tinha seus princípios e fé, coisas que não eram explicadas em língua comum ou entendidos de forma pacífica, mas ainda era uma religião e odiava que não podia simplesmente calar as bocas.
Os gritos incessantes eram forma de aliviar seu estresse, mas foi inevitável ver alguém conhecido ali no meio, próxima a si. "Hmm, será que apostaram muito naquele ali sem cabelo? Porque o acho tão franzino comparado o outro..." Ela comentou a fim de puxar papo, risonha. Não era incomum achar alunos de Wülfhere na arena de combate, mas não era comum que estes a vissem lutando, posteriormente, embora não tivesse revelado a ninguém.
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@niamhsccx
casa de banho 📍
Apesar dos olhares infames sobre si, ela se impedia de soltar comentários através destes. Às vezes, o silêncio que pairava era muito melhor do que o gasto da saliva, ainda que aquilo tocasse-a nos nervos. Por essas e tantas, Aerith tinha desenvolvido uma língua tão afiada quanto as ressalvas desnecessárias que tinham sobre ela, e não para menos odiava ser olhada daquela forma. Todavia, buscou por conforto na casa de banho. Lá, sim, teria um pouco de paz. Foi o que pensou, pelo menos. Passados alguns minutos lá sentindo o calor adentrar os poros e automaticamente o refrescor do suor que pingava, Aerith mostrou descontentamento apenas quando precisou abrir os olhos para entender quem é que estava próximo de si. Ela havia escutado uma voz, tinha notado a presença, mas esperava que cada um ficasse na sua e ainda assim seu desejo pessoal e indireto não fora respeitado. "O que é que falou? Não escutei."
#não precisa pegar leve com ela#inclusive se quiser esbofetear eu vou amar tantoooooo#a briga de aranhas nn#@niamh essaex.#interactions.
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O jardim tinha Aerith como figurinha carimbada de visitação, o que não era estranho para uma pessoa como ela uma vez que sempre procurava por pequenos ramos de plantas a fim de fazer suas poções. Sim, era imprescindível que os tivesse, do contrário não haveria renda extra e sem renda extra não tinha álcool para saciar as noites em claro. No segundo em que virou para buscar por outras folhas a fim de denotar sua origem e, então, procurá-las no contrabando, Aerith se esbarrou com tudo em alguém. Viu o estrago feito nas coisas de outrem, assim como nas suas, visto que sua cesta foi ao chão igualmente e pequenas lascas das raízes que havia roubado ali, foram exibidas. Primeiramente, a vergonha por ter sido pega sem querer, e segundo: o rubor no rosto, ainda que manipulasse a situação a seu favor com a falta de escrúpulos de sempre. "De lugar nenhum, pelo visto. Destrambelhado..." Comentava baixinho, embora ainda fosse audível o suficiente para ele. Não fez nem menção de se abaixar para pegar as coisas. Era melhor que fizesse na encolha mesmo ao invés de roubar. Contrabandear pelo menos era silencioso. "Está tão aéreo assim que não notou que não estava sozinho?"
Starter aberto diretamente do jardim botânico.
Havia cometido um grave erro ao não prestar atenção aos seus arredores. Estava muito envolvido na flor lilás que tinha propriedades tão interessantes. Queria dar um presente para sua irmã, mas não podia ser nada delicado. Não combinava com ela. E foi nessa atenção absoluta que algo aconteceu.
MUSE tinha saído de algum lugar, um lugar que ele nem fazia ideia ou não tinha percebido que existia. O importante era que no mesmo momento em que Darcy se levantou com uma pequena cesta e alguns frascos, MUSE andou. E então se colidiram, fazendo com que o Colmain soltasse que segurava e todo seu trabalho caísse no chão. O choque momentâneo foi tão grande que não foi capaz de xingar ou ficar verdadeiramente bravo. Apenas olhou em descrença para outrem. "-- De onde....de onde você saiu?"
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