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miuwrites:
Tanto quanto era calmo na maior parte do tempo, se estressava com muita facilidade, e uma vez que ouviu a resposta agressiva de Saerom, fechou a cara assim como ela - não sabia ao certo porquê, mas se sentia ofendido pelo o que ela dissera. Não deveria se importar, muito menos nutrir qualquer tipo de sentimento, e sabia disso. Não escondia sua raiva, o cenho franzido acompanhado dos olhos fixos sobre a menor, que subitamente espalmou a mesa outra vez. Permaneceu atento aos orbes, ainda que a o roupão se abrindo ligeiramente fosse deveras chamativo e tentador. Os ombros tensionados se erguiam conforme ele questionava novamente a menor. “É o quê, então?!” Perguntou, incapaz de amansar o tom.
A resposta obtida, no entanto, o fez baixar a guarda imediatamente; a expressão em seu rosto se desfazendo como se derretesse, e por alguns instantes, não soube o que responder. A evasiva que veio em seguida o apressou para dar uma resposta. “Eu achei que você não ia querer… Digo.” Procurava palavras melhores para se expressar, sem muito sucesso, no entanto. “Sair comigo. Me ver fora daqui, que seja…”
Após dar um tempo para permitir a própria cabeça processar a informação, Younghoon respirou fundo, descruzando os braços e indo calmamente na direção da menor; não avançou mais do que o necessário, recostando-se na mesa. “Ok, vou tentar começar de novo…” A cabeça caiu para trás e ele fitou o teto rapidamente, as mãos apoiadas sob a borda da mesa. “Você quer sair comigo, Saerom? Eu prometo que me comporto.” Garantiu, a sobrancelha arqueada enquanto olhava para ela.
Era difícil deixar de encará-lo. Ela hesitou alguns segundos, segurando a respiração e se demorando para soltar o ar pela boca. Muito mais que isso, cambaleou alguns passos para trás, incerta da aproximação. Não tinha certeza do que fazia temer aquela resposta: se era a proatividade de Younghoon, se era seu próprio desejo sendo jogado para fora de sua cabecinha de forma tão automática ou do que poderia resultar daquele possível encontro em que ele estaria comportado.
A palavra ganhou um risinho irônico em seus lábios. Desde seu primeiro encontro com o garoto, ele tinha se mostrado qualquer coisa menos comportado — não que ela tivesse agido de forma decente. O riso teve um efeito relaxante em seu corpo: os ombros tensionados caíram e sorriu brevemente na direção alheio, tão discretamente quanto poderia em uma situação como aquela. Mesmo sua expressão de dúvida parecia ter se amansado e ela aproximou do maior alguns passos, o suficiente para ela duvidar que talvez ele estivesse escutando seu coração batendo forte contra seu peito. “Eu vou ter que pensar sobre isso...”, sussurrou tão divertidamente que foi difícil controlar a risada.
Os dedos passearam pelos fios de cabelo do garoto a sua frente, esticando-se o suficiente para pousar um beijinho suave em seus lábios. “Sabe como é, acho difícil acreditar que vai se comportar... Parece ser algo difícil para você...”, provocou, então os dígitos curiosos desceram das madeixas para a barra da camisa usada por ele, segurando ali. “Mas... Mesmo se eu resolver aceitar esse seu pedido...”, continuou lhe dando um selinho; as batidas do coração continuavam fortes o suficiente para fazê-la ansiosa. “Tem que ser segredo. Ok?”
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nakocupid:
Podia-se dizer que Younghoon era calmo na maior parte do tempo, e naquele momento não era diferente. Não fizera questão de demonstrar consternação alguma ao mencionar o estado debilitado do pai, e sua indiferença era tamanha que o tom de voz mais suave e as palavras cuidadosas de Saerom chegaram a soar divertidas. Balançou a cabeça negativamente, como quem dizia para que ela não se preocupasse. “Não precisa sentir. Uma hora todo mundo tem que ir.” Disse, sem emoção alguma em sua voz. “Eu sei como elas são, e não ligo pra isso. Mas acho que deveriam parar de encher o seu saco.”
O olhar pairava sobre a menor sentada na cadeira em sua frente enquanto o corpo do rapaz permanecia totalmente relaxado, os braços soltos no encosto da poltrona. No entanto, percebeu logo que os ditos haviam irritado, ou ao menos gerado um tipo de reação negativa em Saerom, considerando a maneira como ela se portava subitamente. Era um bom observador, afinal. Apenas suspirou fundo, arrumando a postura mas ainda sentado. “Não é por isso. Eu estaria feliz em te ver de qualquer forma.” Confessou, e sem saber o porquê de estar se abrindo com aquela garota que era praticamente uma estranha. As duas sobrancelhas se arquearam numa expressão tão incrédula quanto a que ela havia lhe dado mais cedo, a voz mais alta e grave ligeiramente irritada.
“Então é só sobre isso?! O problema é dinheiro?” Se levantou repentinamente, cruzando os braços sobre o peitoral. “Eu pago então, se a questão é essa.”
Era difícil não concordar com a ideia de que sim, elas precisavam parar de lhe incomodar e lhe mandar ali a cada a que acontecesse, entretanto não se deu ao trabalho de respondê-lo; sua expressão deixava claro o seu crescente descontentamento com a situação. Seus olhos impossíveis ganharam curiosidade de Saerom e ousou olhá-lo, estudando-a para chegar a uma conclusão sobre sua calmaria: era verossímil ou tão falsa quanto o sorriso de Saerom na maioria dos casos? Mordeu o lábio, mexendo nos fios de cabelo que caíam sobre seu rosto, temendo que talvez nunca soubesse a resposta para a sua questão.
Não fez muito que apenas assisti-lo, mergulhando em suas reações sem saber exatamente o motivo pelo qual ele se prostrava tão frustrado; a única pessoa com motivos o suficiente para se irritar era ela então por que ele parecia lhe espelhar? Irritadiça, revirou os olhos e estalou a língua no céu da boca. Os braços se cruzaram em frente ao peito bem como os dele e Saerom recusou-se a baixar a guarda, mesmo com tamanha disponibilidade — tudo para quê? algumas horas de sexo? A ideia sendo dele lhe deixava ainda mais estressada. Tornou a espalmar as mãos na mesa, se apoiando ali e encarando; o roupão abriu brevemente, mas nada que a deixasse envergonhada, afinal a roupa que usava por baixo, apesar de pouca, ainda cobria boa parte de seu corpo. “A questão não é dinheiro!”, retrucou no mesmo tom usado pelo maior.
Ainda que o pensamento de que talvez estivesse agindo de maneira sensível demais lhe abalasse o suficiente para que repensasse o que diria a seguir, não foi o suficiente para lhe parar. "Eu não quero que você pague! Eu quero um encontro decente!", embora aquela fosse sua voz, não imaginara que a resposta soaria tão idiota quanto fizera. Imediatamente sentiu a cor pálida do rosto subir tons até um vermelho que contrastava com o batom em seus lábios. Engoliu em seco, dando passos silenciosos em direção a porta, sem olhar para esta. Mesmo os ombros haviam caídos. "Eu, huh, vou— Não é isso que eu quis dizer", tentou consertar o que havia feito, sem muito sucesso.
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Em determinado momento, nem mesmo forças tinha para pensar em reagir; o ar parecia rarefeito, fazendo com que sofresse com a falta deste, além da dor insuportável causada pelos golpes fortes que recebia. Pouco viu da movimentação, fechando os olhos quando o contato de seu pés contra seu corpo se ausentou, mas a fraqueza lhe impediu de normalizar a respiração. Conseguiu ouvir ao longe a voz de alguém conhecido, mas sem identificar quem. Ainda tentou erguer-se para fugir dali, braços cedendo ao peso do corpo e deixando escapar um gemido de dor; lhe deixando no chão, tão frágil quanto antes, tórax porcamente amparado pelos cotovelos.
Braços e mãos fortes lhe ergueram, seus olhos fechados lhe impediram de lutar contra o toque ainda assim tentou até que ganhasse a visão embaçada de Inseong. O corpo imediatamente pareceu relaxar, os poucos sons que lhe escapavam eram provenientes da respiração pesada e arrastada e da dor que a movimentação causava em seu corpo castigado. Relaxou ainda mais ao ser colocada no banco do carro; o contato do tecido áspero em sua pele sensível sendo o suficiente para que chiasse. As pernas ergueram-se em direção ao peito e abraçou os joelhos após limpar um líquido que lhe escorria no nariz, este que descobriu ser sangue, escarlate, puro. Os dígitos trêmulos seguiram para a cabeça, esta que havia sido repetidamente chocada contra a parede, encontrando mais sangue ali, a ponto de sujar suas mãos e escorrer por seu pulso.
“Merda…”, gemeu enquanto tentava limpas as palmas em sua calça, sem muito sucesso. Em seguida deixou que a mesma mão oscilante alcançasse Inseong, pousando-a em seu braço, a medida em que virava seu corpo para ele, embora não tivesse a coragem de fitá-lo com medo do que encontraria em seu rosto. “Obrigada…”, conseguiu agradecer, tão baixo que suspeitava que ele pudesse ter ouvido. Lágrimas escorriam por suas maçãs do rosto, misturando-se a cor escarlate que lhe manchava. “Me desculpa—”, não conseguiu finalizar o que dizia, devido ao choro alto e a dor que se seguiu.
𝘿𝙤𝙬𝙣 𝙬𝙞𝙩𝙝 𝙩𝙝𝙚 𝙨𝙞𝙘𝙠𝙣𝙚𝙨𝙨.
growcp:
Hayoung conhecera Hakyeon por conta de seu trabalho como bartender no bar onde ele se encontrava com os membros de sua gangue. Desde então, vinha enfrentando uma série de perseguições do garoto que insistia em acusá-la das mãos diversas formas só porque, como todos ali sabiam, ela é uma viciada em adrenalina. Daquela vez, entretanto, ele estava certo. Quando viu ele se aproximando do balcão onde trabalhava, sabia disso. E quanto ele pediu com nem tanta delicadeza assim, mãos se fechando em seu punho, para conversar do lado de fora, sabia o que viria. Foi praticamente jogada contra a parede quando chegou no local, corpo chocando contra o concreto e ganhando uma reclamação de Hayoung. “Ei! O que você está—”, quis questionar, mas o tempo que levou no rosto calou sua voz.
Aí soube sobre o que era aquilo. Hayoung ignorou as lágrimas que queimavam seus olhos, limpando a boca com as costas da mão e usando a parede atrás de si como apoio. “Por que?”, perguntou com um tom de voz mais alto que o normal. A adrenalina que corria dessa vez não era prazerosa, era assustadora. Suas mãos tremiam presas próximas ao seu corpo tão pequeno quando comparado a dele. “Você acha que tem o direito de foder com qualquer um só porque não estou por perto?”, ele levantou a questão, sua mão apertava as bochechas da mulher com força e o olhar em seu rosto denunciava que era improvável que ela saísse dali com vida. “Você não é meu namorado!”, questionou sabendo que não era o certo a fazer, fazendo esforço pra que a voz saísse por entre as bochechas brutalmente amassadas. Com a mesma mão que lhe segurava o rosto, ele empurrou e o barulho da sua cabeça se chocando contra o concreto cobriu o som de sua reclamação chorosa. Os dedos longos e fortes cobriram então sua garganta, pressionando.
“É isso que você gosta, não é?”, o tom alto usado lhe arrepiava de medo e outra vez ele lhe empurrou a cabeça contra a parede, enquanto as mãos pequenas de Hayoung tentavam a todo custo soltar o aperto sufocante em seu pescoço. “Hak—”, chorou desesperada, sem conseguir completar pois dessa vez era jogada contra o chão. “Por que não chama a pessoa que te fodeu aqui pra te salvar, huh? Sua cadela… Vadia…”, e a cada novo xingamento vociferado um chute diferente; descuidados, eles não pegavam só em sua barriga, atingindo parcialmente seu rosto que era protegido por seus braços. “Par— Hakyeon!”, gritou o pedido com o resto de força que ainda tinha. Alguém tinha que escutar, o barulho no bar não era alto. E alguém tinha que notar a sua ausência no balcão onde trabalhava diariamente. Era o que pensava e implorava mentalmente. Qualquer um. “Socorro!”, conseguiu pedir, em desespero, entre um chute e outro.
O momento curto de paz teve fim assim que Inseong pôde ouvir gritos vindo do fundo do local, do mesmo lugar que antes já havia chamado sua atenção - e teria continuado ali se a voz feminina que ecoou abafada não fosse extremamente familiar. Se levantou com pressa, empurrando com força a cadeira de seu caminho para seguir os pedidos de socorro. Após passar pela porta dos fundos, a cena que viu fez os batimentos cardíacos acelerarem imediatamente. A face da garota já exibia uma quantidade preocupante de sangue, e o rapaz com o dobro da altura dela não parecia se importar com quão frági ela aparentava estar. Inseong bufou antes de puxá-lo pelo colarinho da jaqueta, o afastando dali e empurrando para que caísse no chão, só então lhe dando a chance de ver quem era. A confusão era nítida na face do outrol, do porquê ele estava se metendo, logo, não tardou em esclarecer.
“Por que você não vai bater em alguém do seu tamanho, porra?!” Era até meio ridículo que aquilo estivesse saindo da boca de Inseong, mas ele continuou. “Você não tem nada a ver com isso” Ouviu, enquanto ele se levantava, provocando um riso soprado, carregado de ironia. “Ah… e quem você acha que fez isso nela, hm?” As palavras escorriam com sarcasmo, e pôde observar o semblante do garoto se encher de fúria, bem como vê-lo avançar em sua direção no instante seguinte, mirando o punho na direção de seu rosto. Desviou-se antes de desferir um idêntico contra a lateral do rosto masculino, o suficiente para fazê-lo cambalear, mas não cair até que desferisse outro. Se deu, ainda, ao trabalho de ajoelhar e continuar com os golpes, sem parar até que visse o nariz escorrer com sangue tanto quanto ele havia feito com Hayoung - que ainda estava no chão.
“Da próxima vez, você vem tentar bater em mim de novo e não nela, pode ser?” Gritou, dando um último golpe antes de se levantar, o semblante furioso agora dando espaço à uma preocupação nada típica de Inseong - que nem mesmo sabia lidar com aquilo. Tentou segurar a garota pela mão e lhe dar apoio para que se levantasse, mas deixou aquilo de lado para se abaixar um pouco mais e pegá-la no colo, a deixando no banco do passageiro do carro no qual entrou em seguida e deu a partida.
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O convite nem por um momento a abalou em sua própria fé. Seus pais ficaram em êxtase, entretanto, que a filhinha única deles havia sido escolhida para cargo de tamanha liderança da igreja que eles tanto prezavam sob o Deus que adoravam. Aquilo machucava Ana, imaginando o tamanho do baque que tomariam ao descobrir que talvez a filha exemplar que eles pensavam ter não era tão exemplar assim. Ainda assim seria mentira dizer que as dúvidas sobre sua personalidade e sua pessoa não reacenderam após tal revelação. Toda vez em que pisava no chão daquela igreja seu coração batia descompassado e suas mãos tremiam temendo que fosse descoberta pela simples maneira em que andava — embora soubesse que tal ideia não fazia sentido algum.
Mesmo em casa, protegida pelas paredes de seu lar, escondida do mundo pelas cortinas de seu quarto, sentia a pressão em seu peito, talvez por ser uma data tão importante: a comemoração. Os olhos se encontraram no espelho e ela sorriu, abismada com o quanto sua auto-imagem mentia a sua identidade real. O vestido parecia não combinar com os sentimentos bagunçados que aceleravam os batimentos de seu coração, mas pelo menos ainda tinha seu allstar quase sempre sujo como lembrança de quem realmente era. Iria sozinha até o local, seus pais não poderiam lhe acompanhar durante a comemoração, ao menos não no início dela, mas lhe ofereceram uma carona. “Pegou a chave de casa? E dinheiro pro ônibus?”, ouviu sua mãe perguntar, lhe olhando pelo retrovisor e apenas assentiu com um sorriso. “Estão tão feliz por você, minha bebê”, ela ainda continuou e Ana Cecília se fez sorrir, apesar de não concordar em voz alta.
Desejou um bom trabalho aos dois quando desceu do carro com chaves, celular, fones de ouvido e dinheiro na bolsinha lateral que carregava, esta ostentando uma cruz como acessório bem como seu colar que usava apenas em ocasiões especiais. O cabelo escuro amarrado baixo evidenciava seus olhos puxados. Lembrava-se, quando se aproximava do salão de eventos da igreja, de como quis negar o cargo. Os passos eram incerto, as pernas oscilavam com seu peso quase inexistente.
Nem mesmo entrou no lugar e já era abordava pelos mais devotos, que lhe desejam a melhor das sortes, abraçando-a várias vezes. Ela até tentava evitar o contato físico, desconfortável, mas era difícil. Dessa forma, ganhou espaço e avisou aquela que seria sua vice; a mesma que lhe odiava. É claro que tal sentimento era recíproco. Aproximou-se a passos lentos e parou bem ao seu lado, deixando-se ser vista. “E aí, Vi”, cumprimentou e o sorrisinho irônico era difícil de esconder. “Meus parabéns”, continuou ainda, provocadora.
if you’re gonna preach for god sakes preach with conviction
paróquia do imaculado coração de maria. curitiba. 17h30.
w: @growcp
A luz da tarde atravessava os vitrais da igreja. O horário mais belo para se visitar o local, um festival de cores banhava os bancos tornando o ar etéreo como se o próprio Deus ali estivesse. Este também era o momento que Victoria considerava o melhor para rezar, gostava de dizer que podia sentir a presença e o os conselhos divinos esplendidamente, falados diretamente a si, ao pé de seu ouvido e no interior de seu coração, e quando o reflexo de seu vitral favorito atingiu-lhe o rosto pode ter certeza que sua padroeira a aconselhava. Aquilo era um sinal.
Bem, para os menos supersticiosos aquilo era apenas a posição solar e para os mais racionais aquele não seria o tipo de conselho que uma divindade cheia de bondade daria. Mas ela tinha certeza, havia recebido uma missão, o todo poderoso não comete injustiças, muito menos erros, então aquele era obviamente o motivo para que àquela garota assumisse posto tão influente. Se é que alguém pode considerar influente a liderança do grupo jovem de uma paróquia no sul do brasil. Entretanto, o que realmente importa é que a loira o fazia. Achava que com aquele posto Ana Cecília teria a chances de corromper ainda mais jovens do que normalmente fazia. Como ninguém conseguia ver o quão vil aquela garota era? Com todos os rumores rondando tal personalidade, como apenas Victoria enxergava sua real face? Porém agora estava certa que Deus a ajudaria revelar a verdadeira face da líder e ela poderia finalmente livrar sua comunidade.
Meses atrás, ao abandonar da antiga liderança, Vic estava confiante que aquele seria seu momento. Sempre deu seu melhor, tomava a frente de todos os projetos que podia, conhecia todos da igreja, era responsável, proativa e, sem dúvidas, a mais devota de todos. No dia que o padre a convidou para uma reunião, um sorriso enorme não desgrudava da face. Imagine a decepção quando a pecadora carismática foi escolhida para cargo em seu lugar, lhe deixando em segundo plano. Ficou tão cheia de fúria que cometeu pelo menos cinco pecados diferentes apenas em seus pensamentos. Mesmo assim ela se recusou a mudar, ainda tinha que ser a melhor e seguir todas as regras, que cedo ou tarde reconheceriam seu valor. Os humilhados serão exaltados, não é o que diz a bíblia?
A sub-líder estava ali desde cedo, não rezando, aquilo era apenas um ritual rápido para se acalmar antes do evento principal, mas sim organizando a recepção dos novos integrantes e a festinha de comemoração à nova liderança. Foi a primeira a chegar, arrumou a decoração do salão, terminou de embrulhar as lembrancinhas de boas-vindas e foi arrumando as comidas que chegavam junto aos integrantes, dos quais recebia com um abraço apertado e um “muito obrigada” ao ser parabenizada pelo recente cargo. Finalizou sua oração e decidiu que já era hora de voltar, já que estava se aproximando da hora marcada, respirou fundo antes de deixar a construção, fez o sinal da cruz antes de atravessar o portal e logo passou a caminhar calmamente de volta ao salão de eventos da igreja. Sentia-se iluminada com sua recente revelação, decidida a dar início a missão que lhe fora confiada àquele exato momento, mesmo assim ainda rezava pedindo à Deus que não perdesse a compostura ao ver sua nêmesis ocupando seu tão sonhado lugar, mesmo que temporariamente.
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isabel guest house. roma. 20h22min. 7ºC.
Jaehyun estava radiante. Era a primeira cidade que de toda a viagem. Seu coração batia forte em seu peito, embaixo do casaco bem pesado, mesmo que estivesse frio. Virou-se para @yougcthis com seus olhos brilhando, após já ter soltado a mochila pesada que carregava em cima da cama. “Hyung, o que você acha de sairmos hoje de noite?”, perguntou sugestivo. A animação de estar finalmente dando início a sua tão sonhada viagem era contagiante e, sinceramente, esperava que eles estivesse sentindo da mesma forma. Pegou o celular ainda com uma quantidade aceitável de bateria e abriu a aba de pesquisa. “Posso procurar um lugar legal para irmos... Hmmmm?”
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younghoonxlee:
Não sabia dizer se estava distraído ou extremamente concentrado, mas definitivamente havia se assustado com a maneira súbita como Saerom havia entrado na sala, aparentemente furiosa. O cenho franzido não fazia segredo da confusão na cabeça de Younghoon, que sequer conseguia processar tantas reclamações e protestos ao mesmo tempo. Ele piscou repetidamente, esperando que a garota terminasse de falar para deixar que o silêncio pairasse no ambiente por poucos instantes. Sentado na cadeira, o rapaz inclinou-se para a frente e apoiou os cotovelos sobre a mesa, olhando na direção da menor. “Uh… primeiramente, eu estou feliz em te ver, ao contrário do que parece ser o seu caso.” Riu, dando de ombros como se não acreditasse nas próprias palavras; esperava, lá no fundo, que ela estivesse contente com aquilo também.
Não fazia questão de esconder o desapreço pelo pai, sem levar em conta os pouquíssimos dias desde que dirigira a palavra à Saerom pela primeira vez. “Fala pra elas que só tem um motivo pra eu estar aqui: meu pai está velho. Morrendo, na verdade.” Proferiu, como se fosse a coisa mais tranquila do mundo. Os ombros permaneciam baixos e relaxados e ele novamente se recostou na cadeira. “Não sei por quanto tempo vou ficar aqui, mas as chances d'ele voltar são mínimas. Mas de qualquer forma… a boate não vai falir, elas podem ficar tranquilas e você também. Eu sou um pouco mais competente do que julgam de início.” Tombou a cabeça para o lado, numa expressão claramente sarcástica.
“Mas, mudando de assunto…” Não sabia porque nutria expectativas, mas ignorou totalmente a razão para dar voz ao que sentia. “Achei que iríamos nos ver depois… daquele dia.”
A sentença pareceu desmontar Saerom. Os ombros caíram e ela olhou desacreditada para Younghoon, sobrancelhas arqueadas, questionando a veracidade do que ele havia dito. Ele estava feliz em lhe ver? Precisou de uma pausa longa e dramática para engolir em seco a informação. "Esse não é o caso", pontuou, mas já era tarde demais. Seria capaz de xingá-lo em outra situação, mas aquele não pareceu ser o caso, então resolveu focar no que era realmente importante ali e não em sua súbita delicadeza. O sorrisinho fraco em seu rosto, até mesmo envergonhado, lhe denunciava.
"Ahhh…", ela murmurou. Estudava o rosto alheio para a certeza de como tratar aquele assunto. Embora também não tivesse apreço por seus pais, afinal esses praticamente lhe expulsaram de casa sem que soubesse o que fazer, tinha medo de que ainda assim aquele assunto fosse delicado ao menos para Younghoon. A culpa pela forma como havia tratado toda a situação pesou ainda mais em seu peito. "Eu sinto muito…", a incerteza era clara em sua voz e Saerom mordeu o lábio inferior numa forma de descontar a insegurança. "Eu estou… Huh, tranquila com isso", admitiu sem antes pensar duas vezes. A mão correu pelos fios escuros, ansiosamente. "Você sabe como elas são", riu sem graça.
Então na velocidade em que sua guarda fora ao chão, ela voltara. Seu olhar afiou-se em direção ao homem e ela ajeitou a coluna. "Ah, sim…", desviou o rosto para o lado, desacreditada, antes de voltar para examiná-lo bem. "Por isso está feliz em me ver…", bufou, revirando os olhos. "Bom, eu tenho mais o que fazer e com isso eu quero dizer ganhar dinheiro pro senhor", indicou para o roupão que vestia com um sorriso sarcástico. "Me perdoe se eu te deixei na mão… Mas infelizmente agora só atendo enquanto estiver recebendo", a ironia do discurso era explícita. "E até onde eu sei, meu trabalho é satisfazer os seus clientes e não você", finalmente concluiu com um ar de arrogância que era só dela. Algo na conotação usada por Younghoon lhe deixava extremamente frustrada, mas ela não se daria ao trabalho de tentar entender aquilo. Ergueu-se da cadeira e sorriu. "É só isso?"
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Hayoung conhecera Hakyeon por conta de seu trabalho como bartender no bar onde ele se encontrava com os membros de sua gangue. Desde então, vinha enfrentando uma série de perseguições do garoto que insistia em acusá-la das mãos diversas formas só porque, como todos ali sabiam, ela é uma viciada em adrenalina. Daquela vez, entretanto, ele estava certo. Quando viu ele se aproximando do balcão onde trabalhava, sabia disso. E quanto ele pediu com nem tanta delicadeza assim, mãos se fechando em seu punho, para conversar do lado de fora, sabia o que viria. Foi praticamente jogada contra a parede quando chegou no local, corpo chocando contra o concreto e ganhando uma reclamação de Hayoung. "Ei! O que você está—", quis questionar, mas o tempo que levou no rosto calou sua voz.
Aí soube sobre o que era aquilo. Hayoung ignorou as lágrimas que queimavam seus olhos, limpando a boca com as costas da mão e usando a parede atrás de si como apoio. "Por que?", perguntou com um tom de voz mais alto que o normal. A adrenalina que corria dessa vez não era prazerosa, era assustadora. Suas mãos tremiam presas próximas ao seu corpo tão pequeno quando comparado a dele. "Você acha que tem o direito de foder com qualquer um só porque não estou por perto?", ele levantou a questão, sua mão apertava as bochechas da mulher com força e o olhar em seu rosto denunciava que era improvável que ela saísse dali com vida. "Você não é meu namorado!", questionou sabendo que não era o certo a fazer, fazendo esforço pra que a voz saísse por entre as bochechas brutalmente amassadas. Com a mesma mão que lhe segurava o rosto, ele empurrou e o barulho da sua cabeça se chocando contra o concreto cobriu o som de sua reclamação chorosa. Os dedos longos e fortes cobriram então sua garganta, pressionando.
"É isso que você gosta, não é?", o tom alto usado lhe arrepiava de medo e outra vez ele lhe empurrou a cabeça contra a parede, enquanto as mãos pequenas de Hayoung tentavam a todo custo soltar o aperto sufocante em seu pescoço. "Hak—", chorou desesperada, sem conseguir completar pois dessa vez era jogada contra o chão. "Por que não chama a pessoa que te fodeu aqui pra te salvar, huh? Sua cadela… Vadia…", e a cada novo xingamento vociferado um chute diferente; descuidados, eles não pegavam só em sua barriga, atingindo parcialmente seu rosto que era protegido por seus braços. "Par— Hakyeon!", gritou o pedido com o resto de força que ainda tinha. Alguém tinha que escutar, o barulho no bar não era alto. E alguém tinha que notar a sua ausência no balcão onde trabalhava diariamente. Era o que pensava e implorava mentalmente. Qualquer um. "Socorro!", conseguiu pedir, em desespero, entre um chute e outro.
𝘿𝙤𝙬𝙣 𝙬𝙞𝙩𝙝 𝙩𝙝𝙚 𝙨𝙞𝙘𝙠𝙣𝙚𝙨𝙨.
O dia havia sido mais longo e exaustivo do que o normal, e ainda que Inseong fosse a última pessoa no mundo que daria o braço a torcer e admitiria estar cansado, decidiu que deveria tirar uma pausa de pelo menos algumas horas antes de retomar os trabalhos. Se dirigiu até o mesmo lugar de sempre, onde sabia que todos os membros da gangue estariam: o bar.
Bastou pisar no lado de dentro para avistar as faces conhecidas no canto mais afastado, sentados todos próximos e algumas garrafas já vazias sobre a mesa no centro. Passou no balcão apenas para pegar uma garrafa para ele mesmo, logo puxando uma cadeira e se sentando no meio dos outros rapazes, se entretendo com a conversa até que percebesse um dos lugares vazio.
“Hakyeon não veio?” Perguntou despretensiosamente antes de levar a garrafa até os lábios. Se não fosse por @growcp nem mesmo lembraria qual deles não estava presente, mas aquela garota não deixava sua cabeça em paz um segundo sequer e a insistência que ela teve em proferir o nome daquele moleque várias vezes tornou impossível que esquecesse. Ao ser avisado que ele se ausentara por algum tempo, Inseong apenas deu de ombros e relaxou o corpo na cadeira, a cabeça tombando para trás enquanto ele fechava os olhos por breves instantes. O barulho vindo dos fundos do local chamou sua atenção, mas até então, permaneceu em seu lugar, afinal, já tinha os próprios problemas para se preocupar e não se envolveria em nada sem algum motivo plausível.
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A coreana, ainda com a roupa que usara para fazer a performance minutos antes, usando apenas um breve roupão de cetim para cobrir o corpo bem exposto, adentrou o escritório da boate como um furacão. Bufava, perguntando-se em que momento aceitara ser a representante daquelas meninas, principalmente agora quem estava mandando no negócio era o filho de chefe. “Olha, eu estou tão feliz em vir aqui quanto você deve estar de me ver”, praticamente rosnou, mãos espalmando a mesa de madeira onde dias atrás havia se sentado. Balançando a cabeça, chutou para fora tais pensamentos e tomou forças para continuar. “E sinceramente não sei da onde elas tiraram essa ideia...”, revirou os olhos antes de sentar-se na mesma cadeira em que havia sentado da última vez, cruzando a perna por cima da outra com uma expressão nada boa. “Mas as meninas querem saber se você aqui quer dizer que a boate está falindo e se elas deveriam procurar outro emprego”, concluiu com um sorrisinho falso que nem mesmo chegou a se formar direito. Ficara, por algum motivo, extremamente irritada com as meninas subestimando @younghoonxlee, mas não só isso: odiava falar pelas maluquices delas e, sinceramente, a situação só piorava quando tinha acabado de atender o pior cliente de todos (as marcas que ele pagara pra deixar em seu corpo praticamente brilhavam em sua pele clara). “A ausência do seu pai preocupa elas, sabe?”, abaixou a cabeça antes de continuar. “Então só me dê uma desculpa qualquer para que eu possa sair por aquela porta e nunca mais voltar.”
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inseongshin:
Uma vez iniciadas as investidas, não as interrompeu em momento algum, movendo sempre o quadril com força e numa velocidade cada vez maior, com o auxílio das mãos que seguravam a mais baixa em seu lugar conforme Inseong metia o pau fundo no interior alheio. A proximidade dos lábios e da audição feminina certamente tornara mais audível os gemidos e grunhidos abafados que eventualmente lhe escapavam por entre os cheios, entrecortando os chupões e as marcas insistentes que deixava sob a epiderme clara e convidativa.
“Don’t worry, I will.” Provocou, propositalmente irônico. A imagem da menor totalmente entregue e incapaz de resistir o fez sorrir, convencido. O olhar desceu para as pernas agora afastadas e, após endireitar o corpo, a mão esquerda permaneceu sob o quadril dela enquanto a destra se ocupava em desferir tapas contra a bunda, sem medir muito a força investida ali, apenas descontando o tesão insano que o fazia perder o controle mais a cada instante. Um sorriso sacana apareceu nos carnudos ao vê-la chupar os dedos, a visão provocando-o de tal forma que grunhiu. “I’m coming all over this pretty face and mouth of yours.” Proferiu firmemente, ainda que ofegante entre as palavras. “You want more, don’t you? I’ve got this.”
Inclinou o tronco novamente na direção de Hayoung, a canhota desta vez subindo pelas costas até que alcançasse seu pescoço, deslizando os dedos até a parte da frente e os envolvendo ali para pressionar com certa força ao erguê-la, colando o peitoral ao corpo menor. O quadril se movia mais rápido do que antes, mantendo as estocadas violentas enquanto fitava a menor através do espelho. “You look the prettiest when I’m fucking you.” Sorriu, o semblante carregado de malícia. Aproveitou para descer mão direita pela lateral do corpo repleto de marcas, parando sob o íntimo que voltou a estimular com dois dos seus dedos, retomando o trabalho que ela mesma havia começado, circulando o clitóris num ritmo tão intenso quanto as investidas do quadril. “But before I cum on your mouth, you will cum for me again, and this time you’ll do it with my cock inside you.” Sussurrou entre gemidos e arfares, os dedos pressionando um pouco mais o pescoço da menor.
Os dedos fortes ao redor de seu pescoço geraram um gemido de excitação que ouvidos atentos não se demorariam a entender o quanto gostava daquilo; da sensação de mãos grandes e fortes fechando-se ao redor de sua garganta, apertando enquanto lhe fodia, até que mal conseguisse respirar e ou gemer. Mesmo seu corpo inteiro se arrepiara diante da ação; os tapas, apesar de excitantes ou até mesmo a dor, que fazia a adrenalina ser bombeada mil vezes mais rápida, nenhum deses tinhas metade dos efeitos que um enforcamento bem feito tinha sob Hayoung. Arqueou o corpo, empinando-se sua bunda contra o quadril alheio, braço direito erguendo-se até que encontrasse uma posição onde poderia puxar os fios escuros e descontar nele parte de seu tesão.
Com os dígitos circulando seu clitóris, ela precisou usar a outra mão para se apoiar no balcão; olhos nunca deixaram os alheios pelo espelho, mesmo quando abrira as pernas brevemente, abrindo mais espaço. “Merda…”, gemeu fraquinho, olhos se fechando quando já não aguentara mais, e sua cabeça tombando para trás, caindo sobre o ombro do maior. “You’re so big…”, o comentário servia apenas para deixá-lo mais excitado e ela sorriu com o cantinho dos lábios sabendo que ele poderia ver seu reflexo. A mão nas madeixas alheias desceram e cravaram as unhas no braço da mão que ele usava em sua garganta, mas não porque queria que ele parasse, muito pelo contrário.
“Right there! Don’t stop— don’t stop, please…”, choramingou em determinado momento entre as palavras incompreensíveis que pronunciava, sons que apenas se misturavam ao som do quadril alheio contra si, forte e fundo. Novamente era capaz de sentir o orgasmo crescendo em seu interior e que culpa tinha se ele metia tão bem? “I’m s-o close”, anunciou e pode jurar que o aperto em sua garganta pareceu se intensificar, bem como as estocadas e os ofegos de Inseong contra seu ouvido, mas podia ser coisa de sua cabeça. Prendeu a respiração, bem com um gemido, que soou como um miado no fundo de sua garganta, a medidas que suas pernas falharam em aguentar seu peso e ela quase foi ao chão. Quando finalmente soltou o ar pela boca, as mãos e joelhos ainda tremiam; o peito subia e descia num ritmo fora do normal e ela soltava pequenos e frágeis ofegos, o corpo mole quase se rendendo totalmente ao orgasmo. Sorte estar sendo segurada pelas mãos fortes do outro, ou estaria há muito sentada, tentando se recuperar.
— 𝓌𝒽𝑒𝓇𝑒 𝓉𝒽𝑒 𝓉𝒶𝓁𝓀𝒾𝓃𝑔 𝑒𝓃𝒹𝓈.
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rashomcns:
Teria tido o melhor dos dois mundos se houvesse podido focar também em suas reações com mais minúcia. Contentou-se, porém, com a forma como seu corpo reagia em resposta à ele, e os gemidos com os quais lhe presenteava faziam Hyunki grunhir em réplica, fazendo-o chupá-la com mais vigor no único intento de intensificar o prazer dela. E quando notou os gemidos parcialmente abafados e logo em seguida a palavra que reconhecia como alerta, a língua se escorregou com gula por sobre o clítoris, o que fê-lo observar Ruby com olhos cintilantes, vendo a objeção se desmanchar num gemido antes de ser completa. Ali recuou, entendendo o propósito da namorada; umedeceu os lábios e deixou-se ser levado para ela, tomando-lhe os lábios brevemente. E não precisou de incentivo extra após a declaração para acatar o pedido de Ruby e afastar-se ligeiramente de suas mãos para livrar-se ele mesmo das últimas peças, sem nem mesmo dar-lhe resposta imediata. Tinha pressa, e não se deu ao trabalho de retirar as calças por completo; Hyunki apressadamente desabotoou-a, empurrando-a para baixo juntamente da cueca, o suficiente para que não lhe fosse por ora um incômodo. E não se delongou em mais nada. Ajeitou-se entre as pernas de Ruby e baixou os quadris o suficiente, apoiando-se com a mão em punho numa pequena parcela livre na poltrona, rente à cintura dela, a outra mão envolvendo o próprio membro para guiá-lo até sua entrada, dispensando quaisquer provocações e se afundando dentro dela, a respiração presa ao fundo da garganta ao que a adentrava. Empurrou seu quadril contra o dela, o movimento carente de suavidade lhe impelindo um suspiro pesado; Hyunki espelhou a outra mão e apoiou-se na poltrona agora com as duas, firmando o olhar na namorada ao que se moveu outra vez, tomando um ritmo um tanto comedido à princípio, a fim de aproveitar a inebriante sensação de tê-la tão quente e molhada em torno de si. “ Fuck, ” foi o que finalmente se soltou junto da respiração, e ele inclinou-se um bocado mais sobre ela, sentindo sua respiração mesclar-se à dela quando roçou seus lábios brevemente, logo desviando a boca para mais perto de seu ouvido. “ Tão gostosa. ”
Assistiu-o com ansiedade brilhando, a língua se movimentando lentamente pelos lábios secos buscando umedecê-los a medida em que a respiração se estabilizava apenas para prendê-la segundos depois enquanto cada centímetro de Hyunki adentrava seu interior. “Tão grande…”, gemeu em resposta através de um sorrisinho nada tímido, fitando-o; então vieram a segunda e a terceira e todas as outras investidas que roubavam o fôlego de Ruby; seu próprio quadril movimentando-se em uma resposta tímida ao dele. A mão livre, agarrada ao seus fios de cabelo, desceu pelos braços, arrastando as unhas na região, antes de voltar para a nuca alheia e suas pernas laçaram a cintura alheia com ânsia, trazendo-o para mais perto, imitando tal movimento com os dígitos. “Don’t stop—”, implorou em um tom passivo agressivo, entre miados que ela tratou de abafar contra os lábios carnudos de Hyunki, não se envergonhando antes de mordê-los. Era capaz de senti-lo fundo em seu interior e logo já não conseguia mais seguir beijando-o, lhe restando apenas esconder o próprio rosto avermelhado contra um espacinho na curva do pescoço de seu namorado; os fios de cabelo já grudavam a sua própria testa suada e os dígitos antes usados como apoio na poltrona agora ela usava como uma maneira de suavizar os gemidos que soltava tão rente a respiração do outro. “Hyun-ki…”, chorou em desespero; o corpo arqueado pressionava ao dele com insistência, mas parecia não ser o suficiente, mais e mais queria o toque dele sobre sua derme, marcando-a para que todos pudessem ver a quem pertencia. “Ah— I love the way you fuck me”, confessou sacana, dessa vez escorregando uma das mãos curiosas pela lateral do tórax, não hesitante em arranhá-lo um pouco mais; a outra permanecia ao redor da nuca alheia, esta ela usou para agarrar as madeixas já suadas de Hyunki, puxando-as e assim induzindo-o a tomar a cabeça para a lateral oposta, de forma a liberar espaço de seu pescoço para fosse capaz de lamber a região e mordê-lo.
— 𝒶𝒹𝑜𝓇𝑒 𝓎𝑜𝓊 .
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FIM.
— 𝓉𝒽𝓇𝒾𝓁𝓁 𝑜𝒻 𝓉𝒽𝑒 𝒸𝒽𝒶𝓈𝑒.
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era até estranho pensar que um dia acabaria namorando seu melhor amigo de todos, pelo menos era o que pensava antes de realmente cair nas graças dele e nunca mais conseguir sair. agora, bora ficava cheio de risos para todo mundo, mesmo seu pai notara que seu frequente mau humor tinha diminuído, embora fosse difícil mesmo acabar com toda a sua preguiça. inclusive, só mesmo kitae para tirá-la de seu quarto para ir em encontros semanais: dessa vez, se inspirou em uma roupa que viu no pinterest: uma saia e um cropped bordô e por baixo uma blusa branca de mangra comprida ( clique aqui ! ) e um saltinho para ficar brevemente mais alta. “obrigada!”, agradeceu com um sorriso, enchendo a bochecha que iria ser beijada com ar. “você também está lindo. que chique!”, concordou, a mão descendo em direção a dele e entrelaçando os dedos aos dele. “vamos agora”, deu a deixa, já fechando a porta atrás de si. “podemos ficar até mais tarde um pouquinho hoje”, comentou distraída.
por mais que os dois se conheçam desde pequenos, kitae sempre fica empolgado para sair com bora. ele nunca achou que fosse se apaixonar, lembra que todos os amigos zoaram da sua cara quando ele contou que estava namorando, mas agora, não consegue enxergar-se sem bora ao seu lado. ele se arrumou todo, vaidoso como de costume, e está esperando-a ficar pronta, sentado no sofá e assistindo uma série de comédia na televisão. quando ela entra na sala, ele assovia com um sorrisinho. “ linda demais, minha nossa! ” ele levanta e a puxa pela cintura para beijar sua bochecha. “ eu sou muito sortudo mesmo. vamos indo? ” é o clássico date dos dois: eles saem para jantar e depois dar umas voltas na cidade, fazer qualquer cosia que dê na telha. dessa vez, ele caprichou na programação; economizou uma grana do trabalho na lojinha do posto para fazer uma surpresa. “ fiz até reserva pra nós no restaurante, olha que chique. vamos ser o casal mais bonito do lugar. ”
@levcnter
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yixuart:
Yixuan ainda não sabia como deveria estar se sentindo em relação àquela viagem. Claro que a maior parte de si estava feliz e orgulhosa. Supervisionar a transferência de uma grande exposição era importante e ainda não conseguia acreditar que confiavam nele para fazer o trabalho de um curador. A única coisa que o incomodava era o fato da viagem ter sido decidida de última hora. Deveria ser seu chefe esperando aquele avião, mas quando Wenhao ficou doente decidiu que Yixuan era a única pessoa capacitada para ir em seu lugar. Teve apenas dois dias de aviso antes de ter que se locomover para o outro lado do mundo, não sabia nada sobre o país para qual estava indo e, para ser sincero, não sabia como lidar com o fato de ter que deixar seu irmão sozinho. Minghao era autossuficiente, talvez até mais do que Yixuan, mas precisaria de mais do que 2 dias para se preparar emocionalmente para algo do tipo. Nunca se afastou por tanto tempo, ou para tão longe, desde que Minghao havia começado a morar com ele. Há 2 anos atrás, quando o irmão mais novo se mudou para sua casa, Yixuan prometeu para si mesmo que ali seria um lugar melhor para Minghao. Melhor que de onde haviam saído. Tudo que fazia era planejado em volta de Minghao. Não estava acostumado com as coisas saindo de seu controle.
Não aguentava mais ficar preso naquele lugar. Ainda faltava uma hora para que pudesse finalmente embarcar e já estava há duas horas dentro daquele aeroporto. Talvez chegar tão cedo para seu vôo tenha sido um exagero, mas queria ter certeza que teria tempo de sobra caso ocorresse algum imprevisto no caminho. Esqueceu apenas de planejar o que fazer com ter tempo de sobra. Repassou, pelo que parecia a milésima vez, uma lista mental para ter certeza de que tinha deixado para Minghao tudo que ele poderia precisar em caso de emergência. Dinheiro, check; cartão de crédito para emergências, check; telefone para contato, check; endereço do seu hotel, check; telefone do veterinário de Hotong, check. Hotong era um motivo de preocupação ainda maior que Minghao. Enquanto seu irmão era responsável o suficiente para cuidar de si, o mesmo não se aplicava para sua gata. Mandou novamente uma mensagem lembrando o mais novo dos horários de alimentação e pedindo para, por tudo que era mais sagrado, não esquecer de brincar com ela. Sabia que se não arrumasse algo para fazer, e rápido, iria se afundar cada vez mais nos cenários de todas as coisas que poderiam dar errado. Infelizmente um aeroporto não era o lugar com mais opções do mundo, a menos que Yixuan estivesse interessado em olhar bugigangas para turistas, e a falta de redes sociais diminua ainda mais suas opções entretenimento. Como não queria gastar toda sua bateria com vídeos no youtube, finalmente se decidiu em um aplicativo que estava a muito tempo esquecido em seu celula. Tinder.
A escolha de criar uma conta em um aplicativo de namoros não havia sido sua. Minghao era o responsável pelo perfil existir. O discurso sobre como Yixuan estava esquecendo da própria felicidade para cuidar dos dois, como isso o fazia se sentir culpado, impedindo o mais velho de ficar bravo com o irmão. Tentou usar o aplicativo por um tempo, sair com algumas pessoas, mas odiava tudo que representava. Detestava como era tudo tão superficial, como fazia com que as pessoas se sentissem ainda mais no direito de julgar as outras pela a aparência. Além disso, Yixuan era homem e gostava de homens, tinha conhecimento suficiente na área para dizer que eram horríveis e não deveriam ter tanto poder. Depois de um encontro particularmente ruim – o cara literalmente tentando impedir que Yixuan saísse do carro – desistiu do aplicativo de vez.
Agora, porém, o rapaz não conseguia pensar em outra forma de passar o tempo e o que poderia dar errado em apenas olhar alguns perfis? A maioria das pessoas eram passadas para o lado esquerdo sem que Yixuan se preocupasse em olhar as informações. Excepto um. Zhang Lian, mostrava a tela do celular, talvez o homem mais bonito que Yixuan já havia visto. Pela primeira vez em muito tempo se preocupou em ler as informações presentes no perfil, até mesmo rindo para si mesmo de uma coisa ou outra. Nada disso era o suficiente para ganhar contra o seu desprezo para encontros online e, como todos os outros, Lian foi arrastado para esquerda. A única coisa que Yixuan havia esquecido era como seu karma parecia estar no negativo. Talvez não existissem muitas chances de algo dar errado, mas o universo arrumaria um jeito. Assim que a foto de Lian deixou sua tela acompanhada por um X, ouviu alguém se dirigindo a si e, claro, tinha que ser a pessoa que acabou de rejeitar. “ – Eu estou em uma jornada de vingança pessoal contra esses aplicativos.” Respondeu um pouco envergonhado. Sabia o quanto deveria estar soando ridículo. “ – Nunca achei que diria algo como ‘Não é você, sou eu’, mas nesse caso juro que é verdade.”
Os olhos passearam por todo o rosto do outro, estudando-o com tamanha delicadeza, seguindo cada característica distinta, desde seus olhos ao nariz, sem esconder as maçãs do rosto e os lábios, para então chegar até a única conclusão possível. Bem, talvez duas. Um, ele serviria como perfeito muso para suas criações mais emblemáticas; e dois, queria muito, ao menos uma vez, beijá-lo. Entretanto, guardou o pensamento dentro de sua cabeça com o maior esforço possível a medida que explorava suas expressões, espelhando-as em seu próprio rosto por puro costume. Como fotógrafo, usava muito de suas expressões para inspirar seus modelos e aquele era um hábito difícil de quebrar mesmo longe do trabalho. “Ehh, entendi, eu acho”, riu divertido com a situação, o polegar bloqueando o celular em seu colo antes que percebesse, para que sua atenção estivesse inteiramente voltada a ele. “Mas acho injusto que ele também receba os efeitos de sua vingança, sabe?”, arqueou as sobrancelhas, indicando com o queixo o aparelho telefônico do outro; ao perceber que fazia contato visual demais, desviou o olhar para um lugar inexistente logo a frente por alguns segundos antes de voltar a ele.
Sua falta de discrição frequentemente lutava com seus traços que indicavam ao introspectivo, mas Lian pôde notar que geralmente era a simpatia que ganhava; quem diria que sairia falando com um estranho qualquer, sentindo-se totalmente à vontade só porque o vira em um aplicativo de namoro? Desfez o pensamento, balançando a cabeça na negativa, mas sem que o sorriso deixasse o rosto tão cedo. Estaria ele tão encantado que não tinha certeza se até mesmo piscava um número de vezes considerado aceitável? “Sinceramente, se quer minha opinião…”, e ele podia não querer, mas ainda assim Lian articulou. “Ele é um cara super gente boa, esse que você deu um não” , afirmou com segurança, embora algo em seu estômago e peito se agitasse, querendo desfazer a figura cheia de si que havia forçado a erguer-se, como uma máscara. “E, se você prometer manter segredo…”, ainda tinha a cara de pau de continuar, aproximando-se alguns breves centímetros do outro, corpo inclinado em sua direção sem quebrar totalmente a barreira do espaço pessoal. “Seria um match”, concluiu em um sussurro com um sorrisinho de canto e uma piscada breve, antes de endireitar a coluna e rir baixinho, relaxando não só sua expressão, mas também a brincadeira de toda a situação.
“Hmmm”, vocalizou pensativo, absorvendo a situação, então distraído arrumou algumas mechas do próprio cabelo que caíam sobre o rosto e lhe cobriam parcialmente a visão que apenas os óculos redondos lhe proporcionavam. “E eu posso saber o que aconteceu pra que você usasse essa desculpa antes mesmo de me conhecer?”, o tom era divertido; não queria incomodá-lo, só estava dando o seu máximo para puxar assunto da maneira mais descontraída que possuía em seu repertório. “Se não for pedir demais, é claro”, pontuou logo em seguida, assentindo uma vez com a cabeça ao enfatizar o significado da frase, buscando que assim evitasse que ele se sentisse pressionado a lhe responder. Além disso, situação era ótima para esquecer quanto tempo ainda precisava esperar até que finalmente entrasse no avião, sentasse e esperasse mais muito tempo até chegar ao seu destino.
— a hard 𝕟𝕠.
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inseongshin:
As falanges femininas se estreitando enroladas em seus fios bem como a menor forçando seu rosto entre as pernas eram a resposta positiva que Inseong precisava para continuar investindo mais ainda, os dígitos chegando fundo no interior apertadinho enquanto a língua continuava passeando pacientemente por cada centímetro do sexo encharcado, os ruídos nada discretos deixando-o plenamente satisfeito - e ao mesmo tempo, sedento por mais.
A velocidade usada para estocar os dedos no interior de Hayoung diminuiu pouco a pouco ao notar o orgasmo alcançá-la, as paredes contraindo ao redor dos dígitos quais logo retirou dali, exibindo orgulhosamente o sorrisinho vitorioso em seu semblante ao vê-la cambalear ao sair do balcão e com certa dificuldade para se sustentar em pé. A destra buscou pelo queixo da garota e segurou ali com firmeza, fechando os olhos em seguida e dando espaço entre os carnudos para as língua se encontrarem no beijo iniciado por ela mesma.
A visão da mais baixa se contorcendo e gemendo diante dos próprios atos certamente surtiram efeito no próprio Inseong, cuja ereção nada discreta pulou para fora das peças após ter a calça abaixada. A sobrancelha arqueada falava por si só, o semblante sugestivo sendo claro o suficiente. “Como quiser.” Ironizou; era óbvio o tom de súplica na voz da mulher, tanto quanto era óbvio que ele atenderia seu pedido. Num movimento rápido, girou o corpo feminino, colocando-a apoiada sobre o balcão e de costas para si. A destra conduziu o pau ereto até o sexo molhado, o esfregando entre as coxas sem pudor algum, de tal modo que ele mesmo se sentisse impaciente e necessitado àquele ponto.
Moveu de uma vez só o quadril até invadir a menor por inteiro, a forma grosseira como se movimentava deixando evidente o tesão que o fazia grunhir e perder o controle. As duas mãos agarraram ferozmente a saia usada por ela, puxando o corpo pequeno através da peça a medida que ondulava o próprio com vontade, impulsionando repetidamente o quadril até não haver mais um centímetro sequer fora de Hayoung a cada investida. “Eu poderia te foder a noite inteirinha, de tão gostosa que você é.” Inclinou-se na direção alheia e sussurrou contra o ouvido, mantendo as estocadas firmes e violentas o tempo inteiro, aproveitando-se da posição para deixar mais chupões sob o pescoço. O ritmo das investidas, ao contrário do que fazia enquanto a chupava, não era nada singelo ou vagaroso, os gemidos abafados e pesados descrevendo as sensações melhor do que qualquer palavra poderia.
Quis xingar no momento em que sentiu a provocação que Inseong fazia ao esfregar sua ereção sem propriamente penetrá-la, os dentinhos finos mordendo o lábio inferior com tamanha força que um pontinho escarlate enfeitou a região, nada que a preocupasse naquele momento. A posição em que fora colocada favorecia sua ansiedade para que ele metesse em si de uma vez por todas e, pouco antes de tomar coragem para falar algo que o induzisse a isso, assim ele o fez. Embora tivesse arranhando o balcão com certa indelicadeza, tala to não foi o suficiente para conte rum ou dois gemidos mais altos que certamente chegariam aos ouvidos das outras pessoas no bar.
A confissão rente a sua audição ganhou um sorrisinho. “Do it then—” Desafiou em um meio gemido, este que logo sumiu quando os dentes dessa vez se fecharam ao redor de uma porção de pele o próprio braço, abafando seus choramingos de uma vez por toda. Pelo espelho, podia enxergá-lo e sinceramente aquilo era o que mais lhe dava tesão. Deliberadamente e até mesmo inconscientemente, a medida em que ergueu uma de suas pernas, apoiando-a no balcão, para dar mais abertura, ela mesmo levou a mão livre — que não estava ocupada sendo mordida — para sua própria intimidade, indicador e dendo médio sendo usados para masturbar-se, tendo os olhos cheios de luxúria presos aos do maior. “Harder… Pleas—” Pediu quase inaudivelmente, apenas o movimento dos seus lábios seco identificáveis.
Hayoung aproveitou-se da proximidade alheia para virar brevemente o rosto em direção ao semelhante, a voz há muito fragilizada pelos chupões que ele insistia em dar em seu pescoço já inteiramente marcado e também bem elas estocadas tão, mas tão fundas que faziam seus olhos revirarem brevemente. “I want you to cum in my mouth…” Segredou baixinho, antes de abrir um sorriso malicioso; levando-os dedos que lhe tocavam para a a própria boca e chupando-os, sem tirar os olhos dos outros nem por um momento.
— 𝓌𝒽𝑒𝓇𝑒 𝓉𝒽𝑒 𝓉𝒶𝓁𝓀𝒾𝓃𝑔 𝑒𝓃𝒹𝓈.
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SHOW THEM WE ARE BETTER.
Isla estava preparada dos pés à cabeça, fisicamente falando, para o que viria a seguir. Em nenhum momento, tropeçara nos saltos altos que usava e o vestido estava tão confortável em seu corpo que parecia fazer parte deste. Mas mentalmente... Bem, mentalmente ela estava uma bagunça. Apesar de ser comumente uma mulher forte, segura de si, confiante de suas escolhas, algo sobre aquela determinada escolha lhe deixava insegura, fazia com que as mãos tremessem conforme ela desligava o celular após o término de uma ligação que se tratava de negócios. Era tarde demais, entretanto, para desistir. Estavam no carro em direção ao evento mais importante do ano — ou então um dos mais importantes do ano.
Virou-se para o homem ao seu lado e imediatamente sorriu. Não tinha dúvida quanto aos seus sentimentos para ele, o amava mais que tudo e se fosse necessário, por mais que muito duvidassem devido a sua fama péssima, ela daria sua vida pela alheia. Sua mão imediatamente caçou a semelhante, entrelaçando aos dedos para lhe chamar a atenção. “Amor”, chamou baixinho, apenas para que ele ouvisse; um tom que só estava acostumada a usar com o outro. “Você tem certeza?”, perguntou com certa seriedade em seu rosto; o cenho se franziu a medida que ela pronunciava a questão.
Seus dígitos desenharam algo sem significado algum na palma de sua mão, inquieta, tentando sossegar a própria ansiedade. “Eu só não quero fazer nada que você não queira, sabemos que a imprensa costuma ser bem problemática e forçar a barra e você sabe minha fama, então”, quando viu, percebeu que estava tagarelando. Riu baixinho, contendo o nervosismo em sua garganta. “Tem certeza?”
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YOU CAN STAY.
Daeho alternava seu olhar entre as várias apostilas distribuídas na cama e na mesa de estudos, o rosto de seu colega e o sol de pondo na janela do quarto, ansioso pra que finalmente colocassem um fim no trabalho que parecia interminável. Há tempos haviam deixado a mesa de estudo e, depois de tantas posições e locais, estava deitado em sua cama com a cabeça para fora dela, caindo para a lateral despretensiosamente. Não fazia o tipo estudioso, então atividades de escola sempre eram tediosas demais, faziam sua vontade de largar logo os estudos de uma vez por todas aumentar — entretanto, estava disposto a ir até o fim apenas para não prejudicar Jihoon, um dos tantos colegas que havia arrumado na escola nova, o que, certamente, não fazia a tarefa mais tranquila e o outro teve que lhe aguentar reclamando algumas vezes.
Media o tempo que passavam ali pelas vezes em que sua mãe entrava no quarto oferecendo suco, refrigerantes, doces e salgados, mas também pela sombra da cesta de basquete da pequena quadra logo a frente de sua quadra — um dos pontos bons de ter se mudado. Entretanto, quando olhou pela janela aberta e percebeu que o que iluminava a quadra já não era mais o sol e sim os postes de luz, ergueu-se da cama num salto, percebendo que havia perdido a contagem do horário. “Merda”, reclamou a medida em que sua expressão se tornasse um pedido desculpa ao outro numa careta arrependida. “Eu perdi meu sábado inteiro...”, continuou e finalmente olhou para o rosto, imediatamente erguendo a mão até a nuca, arrependido de ter dito aquilo da forma como saíra. “Quer dizer, errr, não exatamente, você entendeu”, tentou explicar-se, trazendo as pernas para cima da cama e cruzando-as uma sobre a outra.
Foi quando sua mãe anunciou que logo o jantar estaria pronto que percebera — estava bem tarde. “Hm, acho que hoje você não vai poder ir pra casa...”, murmurou ao pegar o celular, conferindo o horário apenas para tirar o peso da consciência. “Já que vai ficar para jantar, podia também dormir aqui, o que acha? Minha mãe não vai deixar você ir embora nessa escuridão toda... E ela também não vai se importar se ficar”, pontuou rapidamente, abrindo um sorriso divertido. “Nem eu.”
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inseongshin:
Chupava aquela garota com toda sua vontade, o gosto agradável e o íntimo ficando mais molhado a cada segundo servindo como o melhor incentivo no qual poderia pensar. À aquela altura, estava pouco se fodendo caso alguém pudesse ouvi-los do bar; na verdade, adoraria se ouvissem, sendo o objetivo principal fazer Hayoung perder completamente o controle. Um sorrisinho satisfeito e quase imperceptível apontou em seu rosto diante dos rastros avermelhados deixados no braço após a menor apertar as unhas ali, entretanto, em momento algum parou o que fazia.
Do lugar onde estava, podia apreciar tanto a reação de Hayoung quanto as marcas deixadas sob a derme pálida, agora manchada pela boca masculina dos mais diversos tons entre o vermelho e o roxo. Dedicava-se como se sua vida dependesse daquilo, o músculo quente percorrendo cada centímetro da intimidade molhada, por vezes parando para contornar o clitóris repetidamente, alternando a velocidade; ora rápido, ora vagaroso.
Uma vez com ambas as mãos apossadas das coxas, Inseong conduziu uma delas até seu ombro e apoiou ela ali, diminuindo ligeiramente o ritmo do que fazia ao ouvi-la implorar; e caso a mulher tivesse prestado atenção, perceberia que o tom manhoso definitivamente era seu ponto fraco. Os dedos que apertavam uma as pernas desferiram um tapa com força considerável para afastar as falanges dali em seguida, se interrompendo momentaneamente ao passo que os lábios deixavam selares ao subir pelo baixo ventre da menor. “Goza pra mim, Hayoung… quero ver suas pernas tremerem enquanto eu te chupo inteira.” A voz grave pôde ser ouvida com nitidez antes de Inseong retomar seus atos, dessa vez penetrando novamente o dedo indicador e o médio no interior da mais baixa, os estocando ali enquanto a língua voltava a explorar cada parte do sexo feminino.
A penetração dos dois dedos serviu apenas para deixá-la mais no limite, enquanto seu corpo todo regia pelo prazer causado pelo maior. “Don’t— don’t stop.” Pediu baixinho, ofegando entre sílabas. A esse ponto, Hayoung pouco ligava para os gemidos altos que escapavam de seus lábios e que certamente chegariam até o ouvido de alguns clientes do bar. Pouco ligava, também, para o fato de que estaria fodida ao tentar explicar aquela situação para seu namorado, contanto que Inseong continuasse fazendo um serviço tão bom quanto aquele. Os olhos fechados, bem apertadinhos, e os dedos se apertarem ao redor dos fis escuros, forçando-o contra si com todo o restinho de força que possuía.
“Mmm… That’s… s-o good—” Foi o que conseguiu pronunciar antes que então finalmente alcançasse seu tão desejado orgasmo, o peito subia e descia rapidamente tentando oxigenar seu cérebro, as pernas se fechando inconscientemente ao redor do rosto de Inseong, mãos e pernas trêmulas e murmúrios que eram incapazes de serem intendidos. A recuperação durou alguns bons segundos a medida que o corpo anteriormente tensionado amolecesse — Hayoung quase escorregara para fora do balcão — e mesmo quando tentara descer de onde estava, sentiu as pernas lhe traírem, sendo obrigada a segurar em Inseong para não cair. “Merda…” Riu baixinho, soprado, antes de puxá-lo para um beijo desesperado que pouco conseguiu conduzir devido a falta de ar e ao corpo mole cedendo.
Enquanto uma mão ainda continuou como apoio no corpo maior, a outra seguiu para o zíper que havia aberto anteriormente, forçando a calça para baixo com certa dificuldade devido a falta de força em seus braços. O espaço, apesar de mínimo, que conseguiu para alcançar sua ereção foi o suficiente. “Me fode…” Praticamente implorou contra os lábios alheios, se deixando gemer ao final da frase por pura provocação, enquanto masturbava-o logo abaixo. O sorriso que se formou em seus lábios foi puramente lascivo.
— 𝓌𝒽𝑒𝓇𝑒 𝓉𝒽𝑒 𝓉𝒶𝓁𝓀𝒾𝓃𝑔 𝑒𝓃𝒹𝓈.
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