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guhmt-blog · 7 years ago
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A história do GTA – San Andreas
O jogo se passa no início da década de 90, o jogador entra na pele de Carl Johnson, “CJ”, um simples afro-americano do gueto que há 5 anos havia ido para a costa leste para tentar um vida melhor e fugir da violência das gangues e das drogas, principalmente o crack, que está tomando conta da sua vizinhança e amigos.
Sem sucesso na tentativa de melhor de vida, e com a ocasião da morte da sua mãe, CJ volta para a costa oeste, para enfrentar a situação que fez ele deixar seus amigos e sua família.
Logo quando chega em Los Santos, sua cidade natal, CJ é abordado por policiais que o incriminam por um assassinato, e também roubam todo seu dinheiro.
Com a situação ficando pior a cada instante CJ terá que lutar contra o tempo para retomar o controle das ruas e livrar seu bairro das drogas, além de ter que lidar com seus amigos que julgam CJ por tê-los abandonado quando a situação começou a ficar ruim.
Tempo e Local
San Andreas é uma cópia muito semelhante da costa oeste norte americana, o estado de San Andreas compreende três grandes cidades e várias outras pequenas cidades:
Los Santos é semelhante a Los Angeles
San Fierro é semelhante a San Francisco
Las Venturas é semelhante a Las Vegas
O ambiente em que CJ está inserido representa a cena Gangsta Rap, que teve ápice na vida real na mesma época em que acontece o jogo.
Diferente dos outros GTA’s, San Andreas não é uma cidade, como Liberty Cityou Vice City. San Andreas é um Estado, formado por três cidades: Los Santos, San Fierro e Las Venturas. Além dos três grandes centros, o mapa do jogo conta com a zona rural entre as cidades. Florestas, montanhas, desertos, pequenas cidades interioranas, rios, lagos, uma represa, uma pedreira, uma área militar secreta e um vasto oceano.
A física dos veículos foi aprimorada, a dos pedestres, inimigos e policiais também sofreu uma leve melhora. A diversidade de carros e pedestres em San Andreas é notável, tornando a atmosfera do jogo única. Cada cidade têm suas próprias características, pedestres e veículos comuns. Os grandes centros são agitados e cheio de pessoas nas ruas, com transito carregado. No interior você verá locais calmos e pedestres exóticos, os caipiras de San Andreas são uma atração a parte.
Em termos de jogabilidade, o GTA: San Andreas está um passo a frente. Os controles foram melhor ajustados e o sistema de mira, calcanhar de Aquiles dos jogos da série, sofreu uma grande melhora. Circulando pelas ruas de San Andreas temos quase o dobro do número de veículos que tivemos em Vice City. A customização foi outro ponto em que a Rockstar apostou para tornar a jogabilidade única para cada jogador. Carl Johnson, o personagem principal, pode mudar de acordo com a vontade do jogador. Mais magro e fraco? Mais gordo? Musculoso? Careca? Barbado ou apenas cavanhaque? E as roupas? Um jeans casual? Esporte fino? Terno? As variações de roupas são inúmeras e CJ pode ter literalmente a aparência que o jogador quiser que ele tenha.
Outro ponto importante é a customização dos veículos. Quase todos os carros e motos encontrados em San Andreas podem sofrer algum tipo de modificação, deixando o conceito de carro descartável dos outros GTA´s de lado. Afinal, você não vai querer gastar tempo e dinheiro para equipar seu carro e deixa-lo com a sua cara e depois estoura-lo no primeiro poste que encontrar, não é? Bem, CJ agora precisa comer e se exercitar. Ele aprende novos estilos de luta, pode namorar e até mesmo nadar! Sim, agora você não irá mais perder uma missão quando seu carro rodar após um salto e cair dentro d’água. O restante da história você vai descobrindo jogando e acessando nossas diversas áreas no portal!
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guhmt-blog · 7 years ago
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Conheça a verdadeira história do tenebroso jogo Five Nights at Freddy's 
A história verdadeira do game de terror
Em Five Nights at Freddy’s, assim como na sua sequência, Five Nights at Freddy’s 2, controlamos um personagem que aceitou o emprego para trabalhar cinco noites (são sete no segundo jogo) como vigia noturno na Freddy Fazbear’s Pizza. O trabalho consiste em verificar as câmeras de segurança. A tarefa parece simples, mas já na primeira noite, coisas estranhas começam a acontecer.
Porém, a pizzaria, que por fora parece um lugar de diversão com foco no público infantil, possui diversos rumores envolvendo sumiços de crianças e até homicídios. Todos os rumores cercam os bonecos usados para animar a pizzaria, os “animatrônicos”. Todos os rumores apontados aqui, como parte da história real do jogo, foram retirados do próprio game. Esses rumores podem ser encontrados em artigos que estão grudados nas paredes da pizzaria.
Artigos nas paredes confiram os rumores de que há algo estranho na pizzaria (Foto: Reprodução)
São quatro artigos, e cada um trata de um incidente em particular. O primeiro deles menciona o desaparecimento de duas crianças, cujos corpos nunca foram encontrados, mas o sequestrador foi localizado graças as câmeras de vigilância. As crianças porém, nunca foram localizadas e presume-se que estejam mortas.
O segundo artigo trata de uma interdição sanitária. A Freddy Fazbear’s Pizza teria sido interditada depois que alguns consumidores estariam se queixando de fortes odores de putrefação vindo dos bonecos que animam a pizzaria.
O terceiro artigo comenta o desaparecimento de mais três crianças, o que dá a entender que agora são cinco crianças desaparecidas, todas ligadas a incidentes ocorridos dentro da pizzaria Freddy Fazbear’s. Segundo o artigo, há um novo suspeito, mas a polícia nunca encontrou os corpos das crianças desaparecidas. Ainda segundo esse artigo, a Freddy Fazbear’s passa por várias dificuldades financeiras, depois dos polêmicos desaparecimentos das crianças.
Five Nights at Freddy's (Foto: Divulgação)
O quarto e último artigo narra o fechamento da pizzaria. Segundo o artigo, a pizzaria fechou após um ano procurando um comprador, o dono não encontrou alguém disposto a comprar o seu negócio, que faliu devido às polêmicas envolvendo o desaparecimento de crianças. No artigo, o proprietário deixa uma mensagem que parece não ter sentido: “Esses bonecos vão viver, no coração das crianças, esses bonecos vão viver”.
Algum tempo depois, misteriosamente, a pizzaria Freddy Fazbear’s reabre suas portas. O classificado de um jornal menciona o evento ao mesmo tempo em que anuncia a demanda por um vigia noturno, para trabalhar da meia noite às seis da manhã. Dentre outras informações, o anúncio descreve o salário mas deixa um aviso de que o empregador “Não assumirá a responsabilidade por lesões e desmembramentos”.
Assim se inicia um dos jogos indie de terror mais divertidos da atualidade. Mas a história de Five Nights at Freddy’s não acaba com esta breve introdução. Durante o primeiro jogo, um personagem obscuro, uma pessoa que conversa com você pelo telefone, dá dicas e mencionando eventos anteriores a contratação do novo vigia. Esse personagem também aparece em Five Nights at Freddy’s 2.
Five Nights at Freddy’s 2 (Foto: Divulgação)
Os animatrônicos estão possuídos por alguma “coisa”
Há quatro bonecos animados em Five Nights at Freddy’s: Freddy (o urso), Bonnie (o coelho) Chica (a galinha) e a raposa Foxy. No segundo jogo são seis animatrônicos, os três do primeiro jogo (Freddy, Bonnie e Chica) e mais três bonecos novos: Puppet, Ballon Boy e Mangle.
Os animatrônicos são bonecos animados através de motores elétricos, capazes de se movimentar sozinhos e com grande complexidade de movimentos. Na história do jogo, eles são usados para servir os clientes da pizzaria, e animar o ambiente através de brincadeiras e shows.
Entretanto, o jogo não explica se por mau funcionamento ou algum outro motivo, esses robôs começaram a importunar os clientes. Mas segundo o próprio criador do jogo, que confirmou, via twitter, que os bonecos do jogo são mal assombrados.
O próprio criador do jogo confirma que os bonecos são mal assombrados (Foto: Reprodução)
A “Mordida de 87″
A “mordida de 87″ é um incidente ocorrido na pizzaria Freddy Fazbear’s em 1987. Quem menciona este evento pela primeira vez é o “Phone Guy”, a pessoa que fala pelo telefone em ambos os jogos. Os detalhes deste incidente macabro, são contados em Five Nights at Freddy’s 2.
Neste incidente, que custou a reputação da pizzaria, um dos clientes foi atacado e mordido por um dos animatrônicos. Os detalhes do ataque não são mencionados, apenas o estado em que a vítima ficou, sem partes do rosto e do cérebro.
A Pizzaria Freddy Fazbear realmente existe?
Com um enredo cheio de lacunas e dando margem a imaginação dos jogadores, não demorou muito para a internet ser inundada com teorias sobre o jogo. A mais descabida é que a pizzaria existe de verdade.
Rumor de que a pizzaria era verdadeira se espalhou rapidamente na internet (Foto: Reprodução)
Esse rumor ganhou força no mês seguinte ao lançamento do primeiro jogo, quando os jogadores foram buscar informações sobre o mesmo. Ao pesquisar no site da Google, um dos resultados aponta para um local no Google Maps, chamado Freddy Fazbear’s Pizzaria.
Segundo o Google Maps, a pizzaria macabra estaria localizada nos Estados Unidos, mais precisamente na cidade de Hurricane, estado de Utah. Obviamente tudo não passa de uma brincadeira. Alguém marcou o local no Google Maps e adicionou fotos falsas, todas já foram apagadas.
Teorias e conspirações dos jogadores
Como o próprio criador do jogo, Scott Cawton, comentou, o restante da história fica a cargo do jogador. Há muitas teorias sobre o que realmente aconteceu na pizzaria. A mais forte delas é que os próprios animatrônicos foram os responsáveis pelo desaparecimento das crianças e que eles teriam destruído as evidências.
Novos bonecos são um dos destaques de Five Nights at Freddy’s 2 (Foto: Divulgação)
Outra teoria supõe que os animatrônicos confundem os seres humanos com versões de deles, mas o revestimento exterior. Assim, eles tentam colocar os humanos dentro de carcaças de outros animatrônicos.
Não há como confirmar nenhuma delas, já que o restante da história é quase interpretativa, ou seja, depende de cada jogador. Ainda assim, Five Nights at Freddy’s é um jogo cheio de segredos e os jogadores não veem a hora de colocar as mãos no terceiro jogo para descobrir mais sobre o mistério dessa pizzaria macabra.
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guhmt-blog · 7 years ago
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História dos gta
GTA é uma das séries que mais fazem apologia ao crime nos games 
Desde o lançamento da série, muita história e polêmica foi gerada juntamente com o sucesso que crescia exponencialmente entre os fãs. Nessa matéria iremos fazer uma viagem ao tempo e conhecer um pouco de cada um dos jogos da franquia já lançados, e algumas curiosidades.
Para começar, o nome Grand Theft Auto se refere a um tipo de infração da lei norte-americana, que identifica furtos de veículos automotivos cujo valor de mercado seja superior a US$ 400. Nesse caso, todo tipo de roubo de veículos de pequeno, médio e grande porte, são classificados como Grand Theft Auto pelo código penal dos Estados Unidos. Já na série de jogos da Rockstar, a premissa é a mesma, pois você precisa roubar muitos veículos para atingir seus objetivos, embora você tenha a liberdade de lidar com tráfico de drogas, assassinatos e outros tipos de crimes não necessariamente ligados a isso.
Outra característica de toda a série GTA é a forma como os crimes afetam a sua notoriedade para com a polícia, que obviamente está presente em todos os jogos da série. Existe uma escala de níveis de procurado que conforme aumenta, maior força policial estará em seu encalço. Esse nível varia entre uma a seis estrelas, e até mesmo exército e a SWAT podem entrar na perseguição na tentativa de capturar o jogador.
A polícia é o maior empecilho de GTA (Foto: Divulgação)
GTA 1 – Como tudo começou
No ano de 1997, os estúdios DMA Design e Tarantula Studios criaram o primeiro Grand Theft Autopara PC, PlayStation e Game Boy Color, que utilizava uma visão de cima do personagem e gráficos pseudo-3D, também conhecidos por 2.5D, não dando a sensação de ser um gráfico tridimensional de verdade. Era possível escolher alguns personagens para jogar, mas que não faziam nenhuma diferença no jogo, tanto visualmente quanto na história. Seu personagem era sempre um boneco de roupa amarela, não importando o avatar que o jogador escolhesse, masculino ou feminino.
A sensação de liberdade presente nesse jogo era algo novo na época, e é uma das principais características até hoje, onde o jogador pode roubar qualquer veículo ao seu redor e usar alguns tipos de armas. A história do jogo se passa em três cidades, que são paródias de cidades da vida real, como Liberty City (Nova Iorque), San Andreas (San Francisco) e Vice City (Miami). O ano é 1990 e você é um bandido de baixa categoria, que tem a chance de crescer no mundo do crime organizado através de missões para os maiores bandidos da cidade.
“Grand Theft Auto” de 1997 (Foto: Divulgação)
Simples assim, o jogador precisa adquirir uma determinada quantia em dinheiro para bater sua meta e assim avançar para a próxima fase. Como ganhar esse dinheiro? Fazendo missões, roubando veículos e revendendo, matando pessoas, policiais e coletando itens de bônus pelo mapa. Várias opções com riscos diferentes.
O primeiro GTA também teve duas expansões lançadas, a primeira foi Grand Theft Auto: London 1969 para PC e PlayStation, onde era adicionada a cidade de Londres, no ano de 1969 com veículos da época, e a segunda expansão foi Grand Theft Auto: London 1961 para PC, com a mesma cidade de Londres e a nova cidade de Manchester.
GTA London !961:
A continuação da série
Depois do sucesso do primeiro Grand Theft Auto, a DMA Design e Tarantula Studios partiram para o próximo jogo da franquia, Grand Theft Auto 2. O jogo era uma versão melhorada do primeiro, graficamente falando, apesar de manter a visão de cima do personagem.
As missões se tornaram menos cansativas de serem realizadas, e o protagonista era Claude Speed, um bandido que vivia na cidade de Anywhere City (Cidade Qualquer) no ano de 2013. O jogo foi lançado para PC, PlayStation, Dreamcast e Game Boy Color e ao contrário de seu antecessor, o jogo não teve expansões.
“Grand Theft Auto 2” de 1999 (Foto: Divulgação)
GTA 3 – O início de uma nova era
A série GTA já sofria perseguição de grupos moralistas, devido ao seu conteúdo violento, e já era um sucesso na indústria. Mas o jogo que trouxe mais mudanças para a franquia com certeza foi GTA 3, o primeiro jogo da série crido pela Rockstar North, com gráficos inteiramente em 3D, com animações em vídeo que davam mais imersão à trama do jogo. A partir desse jogo, o estúdio também cuidaria dos títulos futuros da série.
O protagonista de Grand Theft Auto 3 era Claude, supostamente o mesmo personagem de GTA 2, apesar de não haver confirmações disso na história. O jogo também mostra uma nova versão de Liberty City, inspirada em Nova Iorque no ano 2001.
Com o fim da visão de cima (ainda existente, mas de forma opcional), a navegação pela cidade ficou muito mais fácil, apesar de não haver um mapa para auxiliar o jogador, coisa que podia ser encontrada apenas na internet, em trabalhos criados por fãs.
“Grand Theft Auto 3” de 2001 (Foto: Divulgação)
Os veículos de GTA 3 foram além das quatro rodas, incluindo também barcos e um avião chamado “Dodo” que tinha um certo problema para voar (precisava de muita prática).
No ano seguinte, mais um título da franquia seria lançado, nos mesmos moldes e com melhorias.
GTA: Vice City – Bem vindo ao paraíso
Cronologicamente acontecendo antes de GTA 3, a história de Vice City (inspirada em Miami) acontece no ano de 1986, onde o protagonista Tommy Vercetti precisa pagar uma dívida ao seu antigo chefe, o mafioso Sonny Forelli, que perdeu todo o dinheiro e drogas em uma emboscada na qual Tommy foi vítima.
A história é cheia de altos e baixos, e você precisa da ajuda de outros aliados (bandidos, claro) para conseguir o domínio do crime na paradisíaca cidade, que possui uma bela praia e festas noturnas.
“Grand Theft Auto: Vice City” de 2002 (Foto: Divulgação)
Em GTA: Vice City foram inclusos novos tipos de veículos, como helicópteros e motos, além de mais armas para a coleção. O jogo foi desenvolvido pela Rockstar North para PC, PlayStation 2 e Xbox. Um terceiro jogo com o mesmo padrão seria lançado, dois anos depois.
GTA: San Andreas e a galera do bairro
Considerado o maior mapa de GTA já feito até hoje pela Rockstar North, o personagem principal da trama é Carl Johnson (também chamado de CJ), que vive na cidade de Los Santos (inspirada em Los Angeles), que pertence ao estado de San Andreas, também composta pelas cidades de San Fierro (inspirada em San Francisco) e Las Venturas (inspirada em Las Vegas).  
“Grand Theft Auto: San Andreas” de 2004 (Foto: Divulgação)
No ano de 1992, CJ termina de cumprir pena na prisão e recebe o comunicado de que sua mãe havia morrido. Ele retorna para a sua vizinhança em Los Santos e recebe apoio dos antigos amigos e do irmão mais velho, Sweet, que buscam descobrir a razão pela morte da mãe, revelando várias surpresas ao longo da trama.
O único novo veículo incluso em GTA: San Andreas foi a bicicleta, mas o jogo dava mais opções de personalização dos veículos, o “tunning”, que estava na moda na época. Uma das características principais de San Andreas é a ajuda dos seus amigos de Los Santos para formar gangues e assim disputar território em outras regiões da cidade contra gangues rivais. Tudo isso pelo fato de CJ ser uma pessoa querida pelos seus vizinhos (nem todos, mas evitaremos spoilers), e simpatizarem com seu carisma.
Outra curiosidade sobre GTA: San Andreas foi a grande quantidade de mods disponíveis na internet. Os fãs do jogo adoraram sua jogabilidade, e o mapa gigantesco e assim criaram variações ao longo dos anos, como um componente multiplayer e skins para carros e personagens. Entre tantos mods, destaque para o curioso Grand Theft Auto: Rio de Janeiro.
Mod: GTA Rio de Janeiro:
GTA nos portáteis
No ano 2004, o estúdio Digital Eclipse criou uma versão da franquia para Game Boy Advance, o Grand Theft Auto Advance, onde o protagonista se chamava Mike e a história acontecia em Liberty City no ano 2000. Nesse jogo, os gráficos voltam a ser em 2D, mas ficaram muito bonitos. Não é um jogo ruim, vale a pena conhecer se você é fã da série.
As histórias paralelas
Foram lançados dois jogos pela Rockstar, no intuito de preencher lacunas deixadas em títulos anteriores, como GTA 3 e Vice City. O primeiro deles é Grand Theft Auto: Liberty City Stories, lançado em 2006 para PlayStation 2 e PSP e que conta a história de Toni Cipriani.
As intenções da Rockstar, entretanto, foram por água abaixo, pois esse foi considerado o pior jogo da franquia GTA, por alguns fatores: Os produtores queriam refazer a Liberty City de GTA 3, e por isso foram retirados os aviões e helicópteros do jogo, além do personagem não saber nadar. Isso foi um absurdo para os fãs, pois o jogo foi lançado dois anos depois de GTA: San Andreas, onde CJ era um exímio nadador.
“Grand Theft Auto: Liberty City Stories” (Foto: Divulgação)
A tentativa de voltar ao tempo, inclusive na jogabilidade, fez com que os fãs detestassem esse título. Afinal de contas, uma história pode ser contada sem precisar cortar elementos inovadores, que estavam presentes em jogos anteriores, como voar e nadar.
A segunda tentativa de “tapar buracos” no enredo foi feita com Grand Theft Auto: Vice City Stories, lançado no mesmo ano de Liberty City Stories, onde a história se passa em Vice City no ano de 1984 e o personagem principal é Victor Vance, irmão de Lance Vance, um dos amigos de Tommy Vercetti em GTA: Vice City.
Mais uma vez a tentativa de agradar não adiantou muito, pois esse jogo também tinha problemas de jogabilidade, apesar dos helicópteros e aviões terem retornado. O personagem conseguia nadar por poucos segundos antes de morrer, o que não ajudou muito também.
GTA Vice City Stories:
Grand Theft Auto IV
O último jogo da série a ter grande repercussão foi Grand Theft Auto IV, lançado em 2008 pela Rockstar North e que deu uma nova cara para a série, com gráficos bem mais realistas e um sistema de física até então nunca antes visto em um jogo da franquia.
A história acontece no ano de 2008 e se passa em Liberty City, mas em uma versão diferente das outras “Liberties” já apresentadas nos jogos anteriores. A nova Liberty City foi uma cópia fiel de Nova Iorque, cheia de paródias com alguns edifícios famosos da cidade, como a Schottler Tower (baseada no Edifício Chrysler), a Rotterdam Tower (inspirada no Empire State) e também a Estátua da Felicidade (inspirada na Estátua da Liberdade).
“Grand Theft Auto IV” de 2008 (Foto: Divulgação)
O personagem principal é Niko Bellic, um homem de origem sérvia e que já participou de crimes como assassinatos e tráfico humano. Ele recebe comunicados de seu primo Roman para ir morar com ele em Liberty City e assim viver o famoso “sonho americano”, pois Roman alega estar cheio de lindas mulheres, morar em uma mansão e ter carros caros em sua garagem. Mas na verdade, foi tudo uma grande mentira do primo, que precisava da ajuda de Niko para quitar suas dívidas, pois sua vida estava em risco.
Outras duas expansões de GTA IV foram lançadas em 2009, sendo chamas de “The Lost and Damned“, protagonizado por Johnny Klebitz, membro da gangue de motociclistas Angels, e “The Ballad of Gay Tony“, protagonizado por Luis Lopez. Nas expansões do jogo, foram inclusos novos veículos, como o tanque de guerra, os pára-quedas e o maior foco na vida noturna, com muitas baladas para visitar e missões a serem realizadas.
As histórias das expansões acontecem paralelamente à história principal de GTA IV, onde todos os personagens se cruzam em alguns momentos nos três jogos. É até mesmo possível matar Niko Bellic em uma missão secreta, depois que o jogo é terminado, em Ballad of Gay Tony. Mas seguindo a ordem cronológica dos fatos, isso não acontece.
GTA IV: The Lost and Damned:
O último e não menos importante: GTA: Chinatown Wars
O jogo mais recente da série Grand Theft Auto é Chinatown Wars, que foi lançado no ano de 2009 para PSP, Nintendo DS e iOS, e que traz de volta a boa e velha Liberty City como palco da trama. O protagonista é Huang Lee, sobrinho de Wu Lee, chefe da Família Lee, da máfia chinesa. Huang também é citado em GTA IV, mas aparece como personagem principal nesse jogo. Com gráficos 3D e a câmera de cima (mas não totalmente) a história é interessante e vale a pena ser conhecida.
“Grand Theft Auto: Chinatown Wars” de 2009 (Foto: Divulgação)
Polêmicas geradas pela série
Como a série Grand Theft Auto é caracretizada pela falta de escrúpulos e apologias ao crime e prostituição, desde 1997 o jogo foi alvo de muitas críticas e processos contra a Rockstar. Existem até hoje pessoas que lutam contra a distribuição do jogo no mercado, entre eles os mais famosos são Jack Thompson, ativista político norte-americano, e Hillary Clinton.
Outro problema que deu muito o que falar foram os conflitos de etnias existentes na franquia. Em GTA: Vice City, por exemplo, existiam as gangues cubanas que atacavam gangues haitianas, o que fez com que vários grupos dos dois países lutassem contra a distribuição do jogo, por se tratar de um grande desrespeito às respectivas culturas.
No fim, a Rockstar Games fez algumas mudanças em certas falas do jogo, que eram mais ofensivas e direcionadas a esses grupos.
Jack Thompson, um dos maiores ativistas contra a venda de GTA (Foto: Divulgação)
Isso sem falar nas acusações de apologia a crimes, que motivam pessoas a cometerem assassinatos, como aconteceu no estado do Alabama, EUA.Mas ainda não acabou. Quem se lembra do polêmico caso Hot Coffee, um mod de GTA: San Andreas que foi descoberto por hackers, onde o jogador precisava transar com a sua namorada e conseguir fazê-la ter um orgasmo? Segundo a Rockstar, essa foi uma idéia que foi inclusa, mas que não fazia parte do jogo original. Também negou a autoria do mod, dizendo que foi criado por fãs da série. A verdade nunca foi revelada, mas esse caso fez com que a classificação do jogo na ESRB passasse de M (acima de 17 anos) para AO (maiores de 18 anos).
O Mod “Hot Coffee” permitia que CJ fosse além de dar flores para a namorada (Foto: IGN)
Se existe um jogo que é facilmente ligado a atentados terroristas, com certeza é Grand Theft Auto. Mas isso não tira o fato de que o jogo sempre foi recheado de diversão e momentos engraçados, sendo um dos jogos de mundo aberto mais apreciados pelos gamers ao redor do mundo.
<b>Grand Theft Auto V – O batedor de recordes</b>
Grand Theft Auto V chegou para bater recordes na franquia mais popular da Rockstar. O quinto título não apenas somou mais um número a série, mas sua fórmula polêmica e história de sucesso o transformou no maior lançamento da história do entretenimento e o produto que mais vendeu em menos tempo.
Lançado no dia 17 de setembro de 2013, o título não deu apenas uma cara nova para a série, mas introduziu diversos outros elementos - como o modo multiplayer - além de gráficos e inovações mecânicas bem mais realistas nunca vistas antes em um jogo da franquia.
GTA V marca o retorno a ensolarada cidade de Los Santos, inspirada na Los Angeles da vida real, em um mapa maior que os territórios de Red Dead Redemption, GTA San Andreas e GTA IV juntos. Pela primeira vez na série, o game coloca os jogadores na pele de três protagonistas diferentes que precisam unir suas habilidades para executar grandes assaltos, além de cuidar dos seus conflitos particulares.
GTA 5
(Foto: Divulgação)
Michael De Santa é um criminoso aposentado que acaba retornando à vida de crimes com ajuda de seu antigo companheiro de personalidade descontrolada, Trevor Phillips. Os dois recebem a ajuda do jovem Franklin Clinton, uma espécie de faz-tudo e iniciante no crime. Renovando o estilo de jogo da franquia, GTA V cria uma trama centrada em assaltos a banco, mas deixa o jogador livre para explorar totalmente Los Santos. Não é apenas nesse ponto que o game inova; ele permite que cada personagem siga com sua vida enquanto o jogador está no comando de um de seus companheiros.
A Rockstar também introduziu, pela primeira vez na série, um modo totalmente focado no multiplayer. GTA Online permite que os jogadores criem seus próprios personagens criminosos e explorem uma Los Santos totalmente online. Comprando casas, carros ou roubando, os jogadores podem participar de mais de 500 missões com jogadores do mundo todo.
Muitas curiosidades cercam a produção de GTA V. Uma delas é a quantidade de recordes mundiais que o game acumulou em poucos dias de lançamento. Entre as conquistas, está a de produto de entretenimento que mais vendeu em 24 horas após o lançamento. O game atingiu a impressionante marca de US$ 1 bilhão em vendas, superando os recordes do jogo Call of Duty.
GTA tem muito conteúdo extra (Foto: Divulgação/Rockstar)
Sua super produção também lhe rendeu outro recorde, sendo considerado o game mais caro já produzido, tendo consumido US$ 265 milhões para ser feito. Além de colecionar recordes, o game também ganhou diversos prêmios como “Jogo do Ano” e de melhor trilha sonora na premiação do Spike Video Game Awards - e em outros sites e eventos.
Assim como os outros jogos da série, GTA V gerou muita polêmica e controvérsia devido aos seus temas violentos, principalmente por conter uma cena que envolve o uso de tortura pelo protagonista Trevor. Outra curiosidade interessante é a dublagem do game. Buscando mais credibilidade na produção de GTA V, a Rockstar gerou mais polêmica e contratou membros de gangues reais e criminosos para fazer a dublagem de vários personagens.
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guhmt-blog · 7 years ago
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História dos gta
GTA é uma das séries que mais fazem apologia ao crime nos games 
Desde o lançamento da série, muita história e polêmica foi gerada juntamente com o sucesso que crescia exponencialmente entre os fãs. Nessa matéria iremos fazer uma viagem ao tempo e conhecer um pouco de cada um dos jogos da franquia já lançados, e algumas curiosidades.
Para começar, o nome Grand Theft Auto se refere a um tipo de infração da lei norte-americana, que identifica furtos de veículos automotivos cujo valor de mercado seja superior a US$ 400. Nesse caso, todo tipo de roubo de veículos de pequeno, médio e grande porte, são classificados como Grand Theft Auto pelo código penal dos Estados Unidos. Já na série de jogos da Rockstar, a premissa é a mesma, pois você precisa roubar muitos veículos para atingir seus objetivos, embora você tenha a liberdade de lidar com tráfico de drogas, assassinatos e outros tipos de crimes não necessariamente ligados a isso.
Outra característica de toda a série GTA é a forma como os crimes afetam a sua notoriedade para com a polícia, que obviamente está presente em todos os jogos da série. Existe uma escala de níveis de procurado que conforme aumenta, maior força policial estará em seu encalço. Esse nível varia entre uma a seis estrelas, e até mesmo exército e a SWAT podem entrar na perseguição na tentativa de capturar o jogador.
A polícia é o maior empecilho de GTA (Foto: Divulgação)
GTA 1 – Como tudo começou
No ano de 1997, os estúdios DMA Design e Tarantula Studios criaram o primeiro Grand Theft Autopara PC, PlayStation e Game Boy Color, que utilizava uma visão de cima do personagem e gráficos pseudo-3D, também conhecidos por 2.5D, não dando a sensação de ser um gráfico tridimensional de verdade. Era possível escolher alguns personagens para jogar, mas que não faziam nenhuma diferença no jogo, tanto visualmente quanto na história. Seu personagem era sempre um boneco de roupa amarela, não importando o avatar que o jogador escolhesse, masculino ou feminino.
A sensação de liberdade presente nesse jogo era algo novo na época, e é uma das principais características até hoje, onde o jogador pode roubar qualquer veículo ao seu redor e usar alguns tipos de armas. A história do jogo se passa em três cidades, que são paródias de cidades da vida real, como Liberty City (Nova Iorque), San Andreas (San Francisco) e Vice City (Miami). O ano é 1990 e você é um bandido de baixa categoria, que tem a chance de crescer no mundo do crime organizado através de missões para os maiores bandidos da cidade.
"Grand Theft Auto" de 1997 (Foto: Divulgação)
Simples assim, o jogador precisa adquirir uma determinada quantia em dinheiro para bater sua meta e assim avançar para a próxima fase. Como ganhar esse dinheiro? Fazendo missões, roubando veículos e revendendo, matando pessoas, policiais e coletando itens de bônus pelo mapa. Várias opções com riscos diferentes.
O primeiro GTA também teve duas expansões lançadas, a primeira foi Grand Theft Auto: London 1969 para PC e PlayStation, onde era adicionada a cidade de Londres, no ano de 1969 com veículos da época, e a segunda expansão foi Grand Theft Auto: London 1961 para PC, com a mesma cidade de Londres e a nova cidade de Manchester.
GTA London !961:
A continuação da série
Depois do sucesso do primeiro Grand Theft Auto, a DMA Design e Tarantula Studios partiram para o próximo jogo da franquia, Grand Theft Auto 2. O jogo era uma versão melhorada do primeiro, graficamente falando, apesar de manter a visão de cima do personagem.
As missões se tornaram menos cansativas de serem realizadas, e o protagonista era Claude Speed, um bandido que vivia na cidade de Anywhere City (Cidade Qualquer) no ano de 2013. O jogo foi lançado para PC, PlayStation, Dreamcast e Game Boy Color e ao contrário de seu antecessor, o jogo não teve expansões.
"Grand Theft Auto 2" de 1999 (Foto: Divulgação)
GTA 3 – O início de uma nova era
A série GTA já sofria perseguição de grupos moralistas, devido ao seu conteúdo violento, e já era um sucesso na indústria. Mas o jogo que trouxe mais mudanças para a franquia com certeza foi GTA 3, o primeiro jogo da série crido pela Rockstar North, com gráficos inteiramente em 3D, com animações em vídeo que davam mais imersão à trama do jogo. A partir desse jogo, o estúdio também cuidaria dos títulos futuros da série.
O protagonista de Grand Theft Auto 3 era Claude, supostamente o mesmo personagem de GTA 2, apesar de não haver confirmações disso na história. O jogo também mostra uma nova versão de Liberty City, inspirada em Nova Iorque no ano 2001.
Com o fim da visão de cima (ainda existente, mas de forma opcional), a navegação pela cidade ficou muito mais fácil, apesar de não haver um mapa para auxiliar o jogador, coisa que podia ser encontrada apenas na internet, em trabalhos criados por fãs.
"Grand Theft Auto 3" de 2001 (Foto: Divulgação)
Os veículos de GTA 3 foram além das quatro rodas, incluindo também barcos e um avião chamado “Dodo” que tinha um certo problema para voar (precisava de muita prática).
No ano seguinte, mais um título da franquia seria lançado, nos mesmos moldes e com melhorias.
GTA: Vice City – Bem vindo ao paraíso
Cronologicamente acontecendo antes de GTA 3, a história de Vice City (inspirada em Miami) acontece no ano de 1986, onde o protagonista Tommy Vercetti precisa pagar uma dívida ao seu antigo chefe, o mafioso Sonny Forelli, que perdeu todo o dinheiro e drogas em uma emboscada na qual Tommy foi vítima.
A história é cheia de altos e baixos, e você precisa da ajuda de outros aliados (bandidos, claro) para conseguir o domínio do crime na paradisíaca cidade, que possui uma bela praia e festas noturnas.
"Grand Theft Auto: Vice City" de 2002 (Foto: Divulgação)
Em GTA: Vice City foram inclusos novos tipos de veículos, como helicópteros e motos, além de mais armas para a coleção. O jogo foi desenvolvido pela Rockstar North para PC, PlayStation 2 e Xbox. Um terceiro jogo com o mesmo padrão seria lançado, dois anos depois.
GTA: San Andreas e a galera do bairro
Considerado o maior mapa de GTA já feito até hoje pela Rockstar North, o personagem principal da trama é Carl Johnson (também chamado de CJ), que vive na cidade de Los Santos (inspirada em Los Angeles), que pertence ao estado de San Andreas, também composta pelas cidades de San Fierro (inspirada em San Francisco) e Las Venturas (inspirada em Las Vegas).  
"Grand Theft Auto: San Andreas" de 2004 (Foto: Divulgação)
No ano de 1992, CJ termina de cumprir pena na prisão e recebe o comunicado de que sua mãe havia morrido. Ele retorna para a sua vizinhança em Los Santos e recebe apoio dos antigos amigos e do irmão mais velho, Sweet, que buscam descobrir a razão pela morte da mãe, revelando várias surpresas ao longo da trama.
O único novo veículo incluso em GTA: San Andreas foi a bicicleta, mas o jogo dava mais opções de personalização dos veículos, o “tunning”, que estava na moda na época. Uma das características principais de San Andreas é a ajuda dos seus amigos de Los Santos para formar gangues e assim disputar território em outras regiões da cidade contra gangues rivais. Tudo isso pelo fato de CJ ser uma pessoa querida pelos seus vizinhos (nem todos, mas evitaremos spoilers), e simpatizarem com seu carisma.
Outra curiosidade sobre GTA: San Andreas foi a grande quantidade de mods disponíveis na internet. Os fãs do jogo adoraram sua jogabilidade, e o mapa gigantesco e assim criaram variações ao longo dos anos, como um componente multiplayer e skins para carros e personagens. Entre tantos mods, destaque para o curioso Grand Theft Auto: Rio de Janeiro.
Mod: GTA Rio de Janeiro:
GTA nos portáteis
No ano 2004, o estúdio Digital Eclipse criou uma versão da franquia para Game Boy Advance, o Grand Theft Auto Advance, onde o protagonista se chamava Mike e a história acontecia em Liberty City no ano 2000. Nesse jogo, os gráficos voltam a ser em 2D, mas ficaram muito bonitos. Não é um jogo ruim, vale a pena conhecer se você é fã da série.
As histórias paralelas
Foram lançados dois jogos pela Rockstar, no intuito de preencher lacunas deixadas em títulos anteriores, como GTA 3 e Vice City. O primeiro deles é Grand Theft Auto: Liberty City Stories, lançado em 2006 para PlayStation 2 e PSP e que conta a história de Toni Cipriani.
As intenções da Rockstar, entretanto, foram por água abaixo, pois esse foi considerado o pior jogo da franquia GTA, por alguns fatores: Os produtores queriam refazer a Liberty City de GTA 3, e por isso foram retirados os aviões e helicópteros do jogo, além do personagem não saber nadar. Isso foi um absurdo para os fãs, pois o jogo foi lançado dois anos depois de GTA: San Andreas, onde CJ era um exímio nadador.
"Grand Theft Auto: Liberty City Stories" (Foto: Divulgação)
A tentativa de voltar ao tempo, inclusive na jogabilidade, fez com que os fãs detestassem esse título. Afinal de contas, uma história pode ser contada sem precisar cortar elementos inovadores, que estavam presentes em jogos anteriores, como voar e nadar.
A segunda tentativa de “tapar buracos” no enredo foi feita com Grand Theft Auto: Vice City Stories, lançado no mesmo ano de Liberty City Stories, onde a história se passa em Vice City no ano de 1984 e o personagem principal é Victor Vance, irmão de Lance Vance, um dos amigos de Tommy Vercetti em GTA: Vice City.
Mais uma vez a tentativa de agradar não adiantou muito, pois esse jogo também tinha problemas de jogabilidade, apesar dos helicópteros e aviões terem retornado. O personagem conseguia nadar por poucos segundos antes de morrer, o que não ajudou muito também.
GTA Vice City Stories:
Grand Theft Auto IV
O último jogo da série a ter grande repercussão foi Grand Theft Auto IV, lançado em 2008 pela Rockstar North e que deu uma nova cara para a série, com gráficos bem mais realistas e um sistema de física até então nunca antes visto em um jogo da franquia.
A história acontece no ano de 2008 e se passa em Liberty City, mas em uma versão diferente das outras “Liberties” já apresentadas nos jogos anteriores. A nova Liberty City foi uma cópia fiel de Nova Iorque, cheia de paródias com alguns edifícios famosos da cidade, como a Schottler Tower (baseada no Edifício Chrysler), a Rotterdam Tower (inspirada no Empire State) e também a Estátua da Felicidade (inspirada na Estátua da Liberdade).
"Grand Theft Auto IV" de 2008 (Foto: Divulgação)
O personagem principal é Niko Bellic, um homem de origem sérvia e que já participou de crimes como assassinatos e tráfico humano. Ele recebe comunicados de seu primo Roman para ir morar com ele em Liberty City e assim viver o famoso “sonho americano”, pois Roman alega estar cheio de lindas mulheres, morar em uma mansão e ter carros caros em sua garagem. Mas na verdade, foi tudo uma grande mentira do primo, que precisava da ajuda de Niko para quitar suas dívidas, pois sua vida estava em risco.
Outras duas expansões de GTA IV foram lançadas em 2009, sendo chamas de “The Lost and Damned“, protagonizado por Johnny Klebitz, membro da gangue de motociclistas Angels, e “The Ballad of Gay Tony“, protagonizado por Luis Lopez. Nas expansões do jogo, foram inclusos novos veículos, como o tanque de guerra, os pára-quedas e o maior foco na vida noturna, com muitas baladas para visitar e missões a serem realizadas.
As histórias das expansões acontecem paralelamente à história principal de GTA IV, onde todos os personagens se cruzam em alguns momentos nos três jogos. É até mesmo possível matar Niko Bellic em uma missão secreta, depois que o jogo é terminado, em Ballad of Gay Tony. Mas seguindo a ordem cronológica dos fatos, isso não acontece.
GTA IV: The Lost and Damned:
O último e não menos importante: GTA: Chinatown Wars
O jogo mais recente da série Grand Theft Auto é Chinatown Wars, que foi lançado no ano de 2009 para PSP, Nintendo DS e iOS, e que traz de volta a boa e velha Liberty City como palco da trama. O protagonista é Huang Lee, sobrinho de Wu Lee, chefe da Família Lee, da máfia chinesa. Huang também é citado em GTA IV, mas aparece como personagem principal nesse jogo. Com gráficos 3D e a câmera de cima (mas não totalmente) a história é interessante e vale a pena ser conhecida.
"Grand Theft Auto: Chinatown Wars" de 2009 (Foto: Divulgação)
Polêmicas geradas pela série
Como a série Grand Theft Auto é caracretizada pela falta de escrúpulos e apologias ao crime e prostituição, desde 1997 o jogo foi alvo de muitas críticas e processos contra a Rockstar. Existem até hoje pessoas que lutam contra a distribuição do jogo no mercado, entre eles os mais famosos são Jack Thompson, ativista político norte-americano, e Hillary Clinton.
Outro problema que deu muito o que falar foram os conflitos de etnias existentes na franquia. Em GTA: Vice City, por exemplo, existiam as gangues cubanas que atacavam gangues haitianas, o que fez com que vários grupos dos dois países lutassem contra a distribuição do jogo, por se tratar de um grande desrespeito às respectivas culturas.
No fim, a Rockstar Games fez algumas mudanças em certas falas do jogo, que eram mais ofensivas e direcionadas a esses grupos.
Jack Thompson, um dos maiores ativistas contra a venda de GTA (Foto: Divulgação)
Isso sem falar nas acusações de apologia a crimes, que motivam pessoas a cometerem assassinatos, como aconteceu no estado do Alabama, EUA.Mas ainda não acabou. Quem se lembra do polêmico caso Hot Coffee, um mod de GTA: San Andreas que foi descoberto por hackers, onde o jogador precisava transar com a sua namorada e conseguir fazê-la ter um orgasmo? Segundo a Rockstar, essa foi uma idéia que foi inclusa, mas que não fazia parte do jogo original. Também negou a autoria do mod, dizendo que foi criado por fãs da série. A verdade nunca foi revelada, mas esse caso fez com que a classificação do jogo na ESRB passasse de M (acima de 17 anos) para AO (maiores de 18 anos).
O Mod "Hot Coffee" permitia que CJ fosse além de dar flores para a namorada (Foto: IGN)
Se existe um jogo que é facilmente ligado a atentados terroristas, com certeza é Grand Theft Auto. Mas isso não tira o fato de que o jogo sempre foi recheado de diversão e momentos engraçados, sendo um dos jogos de mundo aberto mais apreciados pelos gamers ao redor do mundo.
<b>Grand Theft Auto V – O batedor de recordes</b>
Grand Theft Auto V chegou para bater recordes na franquia mais popular da Rockstar. O quinto título não apenas somou mais um número a série, mas sua fórmula polêmica e história de sucesso o transformou no maior lançamento da história do entretenimento e o produto que mais vendeu em menos tempo.
Lançado no dia 17 de setembro de 2013, o título não deu apenas uma cara nova para a série, mas introduziu diversos outros elementos - como o modo multiplayer - além de gráficos e inovações mecânicas bem mais realistas nunca vistas antes em um jogo da franquia.
GTA V marca o retorno a ensolarada cidade de Los Santos, inspirada na Los Angeles da vida real, em um mapa maior que os territórios de Red Dead Redemption, GTA San Andreas e GTA IV juntos. Pela primeira vez na série, o game coloca os jogadores na pele de três protagonistas diferentes que precisam unir suas habilidades para executar grandes assaltos, além de cuidar dos seus conflitos particulares.
GTA 5
(Foto: Divulgação)
Michael De Santa é um criminoso aposentado que acaba retornando à vida de crimes com ajuda de seu antigo companheiro de personalidade descontrolada, Trevor Phillips. Os dois recebem a ajuda do jovem Franklin Clinton, uma espécie de faz-tudo e iniciante no crime. Renovando o estilo de jogo da franquia, GTA V cria uma trama centrada em assaltos a banco, mas deixa o jogador livre para explorar totalmente Los Santos. Não é apenas nesse ponto que o game inova; ele permite que cada personagem siga com sua vida enquanto o jogador está no comando de um de seus companheiros.
A Rockstar também introduziu, pela primeira vez na série, um modo totalmente focado no multiplayer. GTA Online permite que os jogadores criem seus próprios personagens criminosos e explorem uma Los Santos totalmente online. Comprando casas, carros ou roubando, os jogadores podem participar de mais de 500 missões com jogadores do mundo todo.
Muitas curiosidades cercam a produção de GTA V. Uma delas é a quantidade de recordes mundiais que o game acumulou em poucos dias de lançamento. Entre as conquistas, está a de produto de entretenimento que mais vendeu em 24 horas após o lançamento. O game atingiu a impressionante marca de US$ 1 bilhão em vendas, superando os recordes do jogo Call of Duty.
GTA tem muito conteúdo extra (Foto: Divulgação/Rockstar)
Sua super produção também lhe rendeu outro recorde, sendo considerado o game mais caro já produzido, tendo consumido US$ 265 milhões para ser feito. Além de colecionar recordes, o game também ganhou diversos prêmios como "Jogo do Ano" e de melhor trilha sonora na premiação do Spike Video Game Awards - e em outros sites e eventos.
Assim como os outros jogos da série, GTA V gerou muita polêmica e controvérsia devido aos seus temas violentos, principalmente por conter uma cena que envolve o uso de tortura pelo protagonista Trevor. Outra curiosidade interessante é a dublagem do game. Buscando mais credibilidade na produção de GTA V, a Rockstar gerou mais polêmica e contratou membros de gangues reais e criminosos para fazer a dublagem de vários personagens.
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guhmt-blog · 7 years ago
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A História de Mortal Kombat
Mortal Kombat não dependia apenas de seus gráficos realistas e sanguinolência para garantir seu sucesso. Embora a violência sangrenta fosse um atrativo poderoso, Mortal Kombat oferecia algo que faltava à maioria dos outros jogos: uma história poderosa. A história de Mortal Kombat era uma das mais elaboradas já vistas em um videogame.
Vale ressaltar que Mortal Kombat não tem um vencedor desde o primeiro game da franquia. O Mortal Kombat original era um torneio, já Mortal Kombat 2 era um plano para atrair os lutadores da Terra para lutarem no torneio de Shao Khan. Mortal Kombat 3 era uma invasão à Terra. Os finais das histórias em Mortal Kombat 4 eram suposições, nada concreto. Eram espécies de “e se…?”, caso o lutador vencesse o torneio. Por conta disso, muitos jogadores confundem o que realmente aconteceu na linha da história.
As telas de presonagens de Mortal Kombat 2 e Mortal Kombat 3
O mundo de Mortal Kombat consiste em muitos planos de realidades. Feiticeiros conseguem viajar entre esses planos sem que os deuses ancenstrais possam detectá-los. Esses deuses existem nos paraísos, observando enquanto mundos são criados e destruídos, governando-os com sua infinita sabedoria. No planeta chamado Terra (Earthrealm), muitos deuses existem sem serem percebidos e sem interferir na vida dos habitantes. O mundo dos mortos, chamado de Netherealm, é usado para aprisionar espíritos malignos. Os habitantes da Terra se referem à essa realidade por muitos nomes, incluindo inferno e hades. O Netherealm teve vários governantes durante sua existência, muitos nascidos de suas entranhas e derrotando seus mestres sem misericórdia.
A série se passa em um universo fictício formado por seis realidades criadas pelos Elder Gods (deuses ancestrais). São elas:
Earthrealm: casa de heróis lendários como Johnny Cage, Sonya Blade, Liu Kang e Jax. Está sob proteção do Deus do Trovão, Raiden.
Netherrealm: as profundezas de Netherrealm são inóspitas até para os mais vis, uma realidade habitada por demônios e guerreiros da escuridão.
Outworld: uma realidade em constante conflito, onde o imperador Shao Khan domina.
Realm of Order: os habitantes dessa realidade querem estrutura e ordem acima de tudo, mesmo que isso custe a liberdade. Os Seidan Guardsmen mantêm a lei sem compaixão.
Realm of Chaos: os habitantes não seguem leis, onde o tumulto constante e mudanças são reverenciados.
Edenia: governado como monarquia pelo Rei Jerrod e pela Rainha Sindel. Shao Kahn dominou este reino matando Jerrod e tomou posse do trono, enfeitiçando Sindel para fazer com que ela se alie aos desejos dele e adotando a princesa Kitana.Mais tarde esse reino passou a ser conhecido como Outworld. Edenia vem da palavra Éden.
Os Elder Gods (deuses ancestrais) decretaram que os habitantes de cada mundo só poderiam conquistar outra realidade se derrotassem os maiores guerreiros dessa realidade em 10 torneios consecutivos de Mortal Kombat.
O primeiro Mortal Kombat se passa em Earthrealm onde sete guerreiros participaram do torneio, cada qual com suas próprias razões. O prêmio para o vencedor era a continuação da liberdade de Earthrealm. Entre os guerreiros de Earthrealm estavam Liu Kang, Sonya Blade e Johnny Cage. Com a ajuda do Deus do Trovão Raiden, eles foram vitoriosos, com Liu Kang sendo o grande campeão do Mortal Kombat. Em Mortal Kombat 2, enfurecido com a derrota de Shang Tsung, o Imperdor de Outworld Shao Khansequestra Sonya, obrigando os guerreiros de Earthrealm a irem para Outworld. Os guerreiros conseguem frustar os planos de Shao Kahn e resgatam Sonya. Com Khan derrotado, Edenia se liberta do Outworld, se tornando novamente uma realidade independente. Em Mortal Kombat 3, Shao Khan revive Sindel, a rainha de Edenia que estava em Earthrealm e cometeu suicídio. Khan tenta então invadir o Earthrealm mas é novamente derrotado. Mortal Kombat 4 trouxe uma nova ameaça, Shinnok. Shinnok era um Elder God (deus ancestral) e agora voltava com planos de dominar todas as realidades e realizar sua vingança contra Raiden. Mas ele também é derrotado pelos guerreiros de Earthrealm.
Os personagens de Mortal Kombat 4
Em Mortal Kombat: Deadly Alliance, os feiticeiros Quan Chi e Shang Tsung unem forças para conquistar as realidades, mas acabam brigando entre si. A história continua em Mortal Kombat: Deception, onde depois de várias lutas, os feiticeiros emergem vitoriosos depois de matar a maioria dos guerreiros de Eearthrealm. Ao mesmo tempo, Reptile liberou o espírito do Dragon King (rei dragão) Onaga. Onaga então enganou Shujinko para que ele coletasse os seis pedaços do Kamidogu. Com a fonte de seus poderes recuperada, Onaga reclamou o corpo de Reptile e ressuscitou o seu Dragon Army (exército Dragão). Sua primeira ação foi recuperar o amuleto de Quan Chi para fundir os seis pedaços do Kamidogu. Ele conseguiu recuperar o amuleto de Quan Chi depois de Raiden se sacrificar para deter Quan Chi e Shang Tsung. Os três morreram e Onaga prevaleceu. O únicos lutadores que sobraram para enfrentar Onaga foram Sub-Zero, Kenshi, Ermac, Scorpion, Sindel, Jade, Bo’ Rai Cho, Shujinko e Li Mei. Shujinko no final triunfou, derrotando o Dragon King Onaga e removendo sua ameaça do universo de Mortal Kombat.
Personagens de Mortal Kombat: Deception
Acapa de Mortal Kombat Deadly Alliance para PS2.
No game Mortal Kombat: Armageddon a catástrofe conhecida por Armageddon (armagedom, ou juízo final) tem início. Séculos atrás, quando a rainha Delia previu o futuro das realidades como Armageddon, o rei Argus colocou seus dois filhos em incubação, guardados por um dragão. Os garotos eram Taven e Daegon. Eles deveriam ser acordados um dia para lutar contra Blaze e salvar as relidades do Armageddon. Durante a história, Taven derrota Daegon em uma batalha na cratera onde o Armageddon começaria. Taven chega ao final de sua aventura para salvar as realidades e decidir o destino dos outros lutadores. Ele podeira escolher entre destruir todos eles ou simplesmente tirar o poder de todos. Mas no final, nenhuma das duas opções se concretiza. Blaze havia sido corrompido pelos homens sagrados de Onaga e o resultado foi um aumento de poder para todos os lutadores, potencializando ainda mais o Armageddon. Como resultado, Taven assumiu o posto de novo Deus para atrasar o Armageddon até que uma solução seja encontrada.
Mortal Kombat Armageddon: o último jogo que continuou a linha de história de Mortal Kombat
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guhmt-blog · 7 years ago
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A História de Mortal Kombat
Mortal Kombat não dependia apenas de seus gráficos realistas e sanguinolência para garantir seu sucesso. Embora a violência sangrenta fosse um atrativo poderoso, Mortal Kombat oferecia algo que faltava à maioria dos outros jogos: uma história poderosa. A história de Mortal Kombat era uma das mais elaboradas já vistas em um videogame.
Vale ressaltar que Mortal Kombat não tem um vencedor desde o primeiro game da franquia. O Mortal Kombat original era um torneio, já Mortal Kombat 2 era um plano para atrair os lutadores da Terra para lutarem no torneio de Shao Khan. Mortal Kombat 3 era uma invasão à Terra. Os finais das histórias em Mortal Kombat 4 eram suposições, nada concreto. Eram espécies de "e se...?", caso o lutador vencesse o torneio. Por conta disso, muitos jogadores confundem o que realmente aconteceu na linha da história.
As telas de presonagens de Mortal Kombat 2 e Mortal Kombat 3
O mundo de Mortal Kombat consiste em muitos planos de realidades. Feiticeiros conseguem viajar entre esses planos sem que os deuses ancenstrais possam detectá-los. Esses deuses existem nos paraísos, observando enquanto mundos são criados e destruídos, governando-os com sua infinita sabedoria. No planeta chamado Terra (Earthrealm), muitos deuses existem sem serem percebidos e sem interferir na vida dos habitantes. O mundo dos mortos, chamado de Netherealm, é usado para aprisionar espíritos malignos. Os habitantes da Terra se referem à essa realidade por muitos nomes, incluindo inferno e hades. O Netherealm teve vários governantes durante sua existência, muitos nascidos de suas entranhas e derrotando seus mestres sem misericórdia.
A série se passa em um universo fictício formado por seis realidades criadas pelos Elder Gods (deuses ancestrais). São elas:
Earthrealm: casa de heróis lendários como Johnny Cage, Sonya Blade, Liu Kang e Jax. Está sob proteção do Deus do Trovão, Raiden.
Netherrealm: as profundezas de Netherrealm são inóspitas até para os mais vis, uma realidade habitada por demônios e guerreiros da escuridão.
Outworld: uma realidade em constante conflito, onde o imperador Shao Khan domina.
Realm of Order: os habitantes dessa realidade querem estrutura e ordem acima de tudo, mesmo que isso custe a liberdade. Os Seidan Guardsmen mantêm a lei sem compaixão.
Realm of Chaos: os habitantes não seguem leis, onde o tumulto constante e mudanças são reverenciados.
Edenia: governado como monarquia pelo Rei Jerrod e pela Rainha Sindel. Shao Kahn dominou este reino matando Jerrod e tomou posse do trono, enfeitiçando Sindel para fazer com que ela se alie aos desejos dele e adotando a princesa Kitana.Mais tarde esse reino passou a ser conhecido como Outworld. Edenia vem da palavra Éden.
Os Elder Gods (deuses ancestrais) decretaram que os habitantes de cada mundo só poderiam conquistar outra realidade se derrotassem os maiores guerreiros dessa realidade em 10 torneios consecutivos de Mortal Kombat.
O primeiro Mortal Kombat se passa em Earthrealm onde sete guerreiros participaram do torneio, cada qual com suas próprias razões. O prêmio para o vencedor era a continuação da liberdade de Earthrealm. Entre os guerreiros de Earthrealm estavam Liu Kang, Sonya Blade e Johnny Cage. Com a ajuda do Deus do Trovão Raiden, eles foram vitoriosos, com Liu Kang sendo o grande campeão do Mortal Kombat. Em Mortal Kombat 2, enfurecido com a derrota de Shang Tsung, o Imperdor de Outworld Shao Khansequestra Sonya, obrigando os guerreiros de Earthrealm a irem para Outworld. Os guerreiros conseguem frustar os planos de Shao Kahn e resgatam Sonya. Com Khan derrotado, Edenia se liberta do Outworld, se tornando novamente uma realidade independente. Em Mortal Kombat 3, Shao Khan revive Sindel, a rainha de Edenia que estava em Earthrealm e cometeu suicídio. Khan tenta então invadir o Earthrealm mas é novamente derrotado. Mortal Kombat 4 trouxe uma nova ameaça, Shinnok. Shinnok era um Elder God (deus ancestral) e agora voltava com planos de dominar todas as realidades e realizar sua vingança contra Raiden. Mas ele também é derrotado pelos guerreiros de Earthrealm.
Os personagens de Mortal Kombat 4
Em Mortal Kombat: Deadly Alliance, os feiticeiros Quan Chi e Shang Tsung unem forças para conquistar as realidades, mas acabam brigando entre si. A história continua em Mortal Kombat: Deception, onde depois de várias lutas, os feiticeiros emergem vitoriosos depois de matar a maioria dos guerreiros de Eearthrealm. Ao mesmo tempo, Reptile liberou o espírito do Dragon King (rei dragão) Onaga. Onaga então enganou Shujinko para que ele coletasse os seis pedaços do Kamidogu. Com a fonte de seus poderes recuperada, Onaga reclamou o corpo de Reptile e ressuscitou o seu Dragon Army (exército Dragão). Sua primeira ação foi recuperar o amuleto de Quan Chi para fundir os seis pedaços do Kamidogu. Ele conseguiu recuperar o amuleto de Quan Chi depois de Raiden se sacrificar para deter Quan Chi e Shang Tsung. Os três morreram e Onaga prevaleceu. O únicos lutadores que sobraram para enfrentar Onaga foram Sub-Zero, Kenshi, Ermac, Scorpion, Sindel, Jade, Bo' Rai Cho, Shujinko e Li Mei. Shujinko no final triunfou, derrotando o Dragon King Onaga e removendo sua ameaça do universo de Mortal Kombat.
Personagens de Mortal Kombat: Deception
Acapa de Mortal Kombat Deadly Alliance para PS2.
No game Mortal Kombat: Armageddon a catástrofe conhecida por Armageddon (armagedom, ou juízo final) tem início. Séculos atrás, quando a rainha Delia previu o futuro das realidades como Armageddon, o rei Argus colocou seus dois filhos em incubação, guardados por um dragão. Os garotos eram Taven e Daegon. Eles deveriam ser acordados um dia para lutar contra Blaze e salvar as relidades do Armageddon. Durante a história, Taven derrota Daegon em uma batalha na cratera onde o Armageddon começaria. Taven chega ao final de sua aventura para salvar as realidades e decidir o destino dos outros lutadores. Ele podeira escolher entre destruir todos eles ou simplesmente tirar o poder de todos. Mas no final, nenhuma das duas opções se concretiza. Blaze havia sido corrompido pelos homens sagrados de Onaga e o resultado foi um aumento de poder para todos os lutadores, potencializando ainda mais o Armageddon. Como resultado, Taven assumiu o posto de novo Deus para atrasar o Armageddon até que uma solução seja encontrada.
Mortal Kombat Armageddon: o último jogo que continuou a linha de história de Mortal Kombat
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