hansvl
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⌜𝖒𝖚𝖉 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉⌟
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𝗲𝗮𝗺𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴 𝗸𝗮𝗿𝗸𝗮𝗿𝗼𝗳𝗳 . 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗲𝗹 𝘢𝘴𝘴𝘢𝘴𝘴𝘪𝘯 𝘢𝘯𝘥 𝘩𝘶𝘯𝘵𝘦𝘳 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐄𝐃 𝐁𝐘 𝐋𝐈𝐕
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hansvl · 3 years ago
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barbiedailha​:
[ intrude ] one muse walks in on the other while they’re treating their own wound. @hansvl
Mais alguns minutos e poderia finalmente ir para casa. Aquele não era seu bico preferido, mas não podia dizer não quando a pequena doceria pedia por sua ajuda pra cobrir algum funcionário vez ou outra — além de pagar bem, era bom manter o contato. Nunca sabia quando dependeria daquilo! Mas era cansativo, terminava tarde, e o local… bem, não era dos melhores naquele horário. O movimento já havia se encerrado e portanto Reyhan apenas terminava de limpar o lugar, erguendo as mesas e organizando todo o espaço. Mas foi ao atravessar a porta dos fundos para jogar o lixo fora que se deparou com a cena inesperada. O rapaz estava… péssimo. A iluminação dificultava tudo, mas podia ver o brilho metálico do sangue enquanto ele se escorava na parede, tentando amarrar o braço de algum modo; e Rey percebeu que a maior parte do sangue vinha de algum ferimento ali. “Minha nossa. O que aconteceu com você?” A voz não era tão elevada, porque estavam apenas os dois e o silêncio daquele horário da noite os permitia ouvir muito bem um ao outro — inclusive a tosse cansada do mais velho. Preocupada e um tanto assustada ao vê-lo naquelas condições, a Durmaz não pensou duas vezes antes de se aproximar e averiguar brevemente a situação. “Você está terrível. Espera, venha aqui” Sem pedir ou avisar, ou mesmo dar chance para que o homem recusasse a ajuda que sequer havia sido solicitada, a loira passou o braço em torno do corpo masculino e caminhou com ele apoiado em si (com dificuldade, diga-se de passagem, já que a garota não era tão forte assim). “Cuidado. Calma.” Ia murmurando a cada passo, conforme se aproximavam da loja, a iluminação do lado de dentro a permitia ver melhor a situação péssima do rapaz. Finalmente do lado de dentro, ela imediatamente o levou até uma cadeira que havia ali, para que o homem se sentasse. Nem notou que toda sua roupa havia sido manchada pelo sangue que havia no corpo alheio. “Você tá bem? Tá me ouvindo? Tá tonto? O que aconteceu? Quem fez isso? Te atacaram? Quer que eu chame a polícia? Onde está doendo? Você está sangrando muito. Ok, calma. Vai ficar tudo bem, vou te ajudar. É. Eu já fui assistente de enfermagem. Sei o que fazer. Bom, é, mais ou menos. Mas vai dar certo.”
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Sua mente se assemelhava a fumaça, uma névoa que cobria seus pensamentos e memórias, o impossibilitando de sequer raciocinar direito. Eamon. Algum ponto aleatório na cabeça o lembrou de seu próprio nome, mas ao mesmo tempo pareceu ter ouvido um sussurro dizendo outro nome, ainda que estivesse baixo demais para escutar. Apesar do peso que tinha nos olhos, se forçou a abri-los, ainda que devagar, tentando localizar onde havia parado já que sua cabeça doía e queimava quando tentava se lembrar de como havia parado ali. Detestava todas as vezes que tinha aqueles apagões, sem a menor ideia do que fizera ou onde estava, sempre acabando em locais aleatórios. O único padrão é que usualmente estava ferido e sujo de sangue, vezes mais seu do que do oponente desconhecido e vezes mais do outro lado. A pouca luz não o ajudava muito então apenas permaneceu ali, não encontrando nenhum corpo caído ao redor, o que deixava claro que o que quer que havia feito, falhara. Sentia o celular no bolso, mas se estivesse muito tarde provável que a bateria já teria acabado, ou seja, ainda teria que ouvir a irmã reclamando em seu ouvido no dia seguinte. Antes de sequer pensar em se mexer alguém surgiu do meio do breu e tudo aconteceu tão rápido que sua lentidão momentânea não o permitiu acompanhar ou dizer nada. Só voltou a raciocinar direito quando estava dentro de alguma loja, sentado numa cadeira e recebendo um punhado de perguntas vindos da mulher que claramente estava em pânico. Céus. “Eu estou bem.” Apesar da voz meio rouca, afirmou com a ajuda do olhar, assentindo para ela e a segurando pelos ombros para que se acalmasse. E estava, até. Seu corpo provavelmente ainda permanecia no estado de choque então a dor absurda não havia o atingido ainda, por isso era melhor que chegasse em casa rápido. “Acho que acabei sendo assaltado ou atacado... Não me lembro direito. Foi tudo tão rápido...” Com uma falsa careta de dor, afagou as próprias têmporas e suspirou longamente. “É melhor que eu vá pra casa. Não precisa se preocupar, eu vou ficar bem, sério.” A última coisa que precisava era que ela ligasse para a polícia então sua voz saía o mais dócil e confiante possível. Qualquer tom diferente poderia levar aquela situação ao caos em instantes.
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hansvl · 3 years ago
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quem: @fadavidia
onde: delegacia
quando: 22h40
Mesmo sendo crítico e metódico não podia dizer que tinha muitos defeitos a apontar a respeito de sua irmã. Se davam bem desde pequenos, praticamente parceiros do crime, isto é, até que a outra levasse tudo a sério demais e acabasse não sendo cautelosa o bastante. Já estava chegando em casa quando recebeu uma ligação da polícia dizendo que a irmã havia sido presa e ficaria detida até o dia seguinte. Puta que pariu. Precisou de alguns minutos parado até que se acalmasse o suficiente para dirigir até a delegacia. Detestava quando algo ia contra o combinado ou saía dos eixos então seu humor não era o dos melhores quando adentrou o local, chacoalhando os fios e a jaqueta por culpa do temporal do lado de fora. “Com licença.” Se dirigiu para uma policial que folheava um punhado de papéis presos numa prancheta, abrindo um sorriso educado. “Me ligaram faz quase uma hora dizendo que minha irmã foi detida. Sabe me dizer se ela já pode ser liberada?” Certo, o homem que ligou avisou que ela só poderia sair na manhã seguinte, mas tentar a sorte não custava nada. “O nome é Gwyneth Jeong Karkaroff. Sou irmão dela.”
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hansvl · 3 years ago
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quem: @docxtormary
onde: clínica psiquiátríca
quando: por volta das 20h
Se descrever como uma pessoa estável era um sonho distante demais quando se tratava de Eamon, principalmente levando em conta que apesar dos dias bons haviam os que mal sabia dizer o próprio nome. O indicado pela maioria dos médicos é que ele repousasse e tomasse seus remédios devidos, mas fosse ou não culpa da teimosia, ele sempre fazia o completo oposto. Todas as vezes. Talvez por isso sua irmã sempre acabava o arrastando até a clínica psiquiátrica de novo mesmo contra sua vontade. Teve de esperar do lado de fora até que a irmã acabasse de alertar a médica sobre seu estado e enfim o mandassem entrar. Sentando-se na frente da mulher Eamon seguiu com os braços cruzados conforme a encarava sem qualquer expressão aparente no rosto por longos segundos até que soltasse um riso anasalado. “Isso tudo só pode ser uma piada.” Rolou os olhos e se ajeitou na cadeira. “Não sei que raios minha irmã te falou, mas ela está exagerando. Estou ótimo e se pretende passar uma hora comigo nessa sala só vai estar perdendo seu tempo, já te aviso.”
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hansvl · 3 years ago
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Day 6 (October 30th): villainize
Jang Han-Seok
Vincenzo (2021) dir. Kim Hee Won
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hansvl · 3 years ago
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