hazzyballerina
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homens n me sigam / men dni
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hazzyballerina · 23 hours ago
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ueepa
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hazzyballerina · 2 days ago
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ai mano sla
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hazzyballerina · 5 days ago
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minha vida ta um caos
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hazzyballerina · 9 days ago
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hazzyballerina · 18 days ago
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mds eu abri o tumblr no meio da faculdade do nada dois peitos na minha cara
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hazzyballerina · 19 days ago
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tonight u belong to me
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hazzyballerina · 20 days ago
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vey tipo eu meio q amo me depreciar e tals
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hazzyballerina · 24 days ago
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n aguento mais essa faculdade
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hazzyballerina · 24 days ago
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vey tipo
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hazzyballerina · 1 month ago
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vii. being a bitch is my kink — @zamolouischikova & @louiegothic
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— …Se bem direcionado, o Submisso pode atingir um nível elevado de entrega ao estado que se encontra e claro, de confiança em seu Dominante. Para isso, o Dominador precisa ter consciência e domínio de seus atos, saber coordenar a cena de forma segura e consensual para ele e para seu subjugado, sempre o mantendo seguro e longe do perigo de cair em subdrop… - As palavras ecoavam diretamente na mente de Harry, com uma nova ideia surgindo. Ele tinha uma noção prévia do que se tratava, mas nunca tinha ido a fundo na prática. A idealização de entrar nesse estado o excitou exponencialmente, o conceito o deixando quente e já excitado. Ele descumpriria uma de suas regras com o dominante, se tocando sozinho e sem sua permissão. Portanto, valeria a pena provocá-lo empurrando seus limites e tentando-os.
Ele só pararia de desobedecer quando ganhasse o que ele almejava, não parando tão cedo, a não ser que Louis quisesse encerrar a cena. O que ele tinha ciência de que seria praticamente impossível, porque Louis era extremamente orgulhoso e dificilmente abaixaria sua guarda.
Ele se encontrava nas mesmas circunstâncias.
Parou o vídeo em que outro dominador fazia sua explicação em um fórum da comunidade de BDSM, deixando o notebook aberto na ponta da cama, este que já estava pesando em seu colo acima de sua ereção latejante. O clima subitamente se tornou quente, fazendo Harry ter que pensar rapidamente em suas próximas ações. Ele sabia que Louis estava em casa trabalhando em outro cômodo distante, mas que facilmente qualquer barulho que fizesse, passaria pelo corredor de seu quarto e ele ouviria. Rapidamente, levantou de sua cama e abriu a porta, espiando os dois lados do corredor, não o vendo aos arredores. Ele deixou a porta entreaberta, sorrindo maliciosamente com o ato.
Voltou lentamente para sua cama, no caminho tirando sua roupa, seus shorts curtos e logo sua camiseta rosa que estava o deixando abafado. Seguiu com suas meias brancas, que lhe cobriam até as canelas. Deitado na cama, se colocou urgentemente de quatro acima de um travesseiro posicionado ali propositalmente e então pegando o lubrificante na gaveta ao lado. Molhou quatro dedos em precaução, com a mão livre abaixando sua cueca já apertada e molhada. Deixou-a cair em suas coxas e abriu vastamente suas longas pernas.
Levou os dedos à sua entrada, melando-a em volta e calmamente abrindo espaço ali. Levianamente levou sua mão seca e subiu até seus mamilos, os beliscando para aliviar a dor inicial que sentia lá embaixo. Enfiou o rosto no travesseiro momentaneamente ofegando alto ao que amassava seus mamilos com as unhas. Sentia falta das mãos firmes de Louis os destruindo, ele sabia de seus anseios ao tocar ali, sabendo exatamente como enlouquecer o garoto e deixá-lo implorando por mais.
Um dedo entrou em suas paredes internas, sendo espremido e o deixando agoniado. Enfiou o máximo que pôde, o deixando lá para acostumá-lo. Em contrapartida, levou suas mãos de seus mamilos intumescidos ao seu pau latejante. O bombeou lentamente, molhando sua mão com o pré-gozo expelido, relembrando a sensação do tato de seu dominante ali, o deixando acabado com tão pouco.
Dois dedos já se encontravam em sua entrada um pouco mais relaxada, fazendo um pouco mais de esforço para dar mais espaço para seus dedos ansiosos, mas pouco suficientes. Felizmente sabia que toda essa atitude não era para satisfazê-lo por ora, e sim apenas para provocar Louis.
Enfiou o dedo com mais vigor, conseguindo encaixar três dedos juntos, assim o deixando mais saciado, mas que ainda buscava por algo a mais. Virou seu rosto de lado para respirar e gemer livremente, enquanto três dedos estavam socados dentro de si enquanto, sincronicamente, esfregava seu pau duro e melado no travesseiro abaixo.
Os dedos enfiados mais bruscamente em seu interior, atingiram vagarosamente sua próstata, o fazendo choramingar alto e claramente, sabendo que a esse ponto Louis já poderia estar ouvindo-o. Fez questão de enfiá-los com mais determinação e gemer audivelmente, sabendo que atingindo aquele ponto ele ficaria mais próximo de seu orgasmo. Apertava seu pênis na base para que não acontecesse tão rápido e que se delongasse. Sem contar que ele não queria realmente vir sem que Louis estivesse por perto lhe comandando como costumeiramente.
Tarde demais, pensando em como Louis o puniria se sonhasse que o rapaz estava fazendo sozinho naquele quarto, ele gozou ridiculamente rápido com seu pau se masturbando e sendo espremido em seus travesseiros, os deixando ensopados com lubrificante e gozo. Pensou que Louis o faria lamber se tivesse visto toda a cena.
Masoquista como era, enfiou os dedos lá uma última vez para provocar o mesmo ponto, sentindo uma eletricidade se esvair por todo seu físico.
Ironicamente, depois que parou de gemer e ofegar nitidamente, nenhum barulho mais era ouvido pela casa. Se perguntou se Louis realmente estava por lá, mas tinha certeza que sim ao se lembrar que ele sempre avisava quando estava de saída. Ficou confuso com toda a situação, porque se Louis estava fora, era sinal de que toda sua provocação havia sido feita em vão.
Assumindo que Louis não havia escutado nada e que sua leve travessura não o faria atingir o que queria, limpou sua mão em seus lençóis e saiu ligeiramente da cama a procura de uma cueca limpa. Se arrumou da forma mais supérflua possível, colocando seus cabelos para trás e limpando o suor evidente em seu torso na camiseta descartada. Ele sentia uma espécie de vazio por dentro, para não dizer frustração. Ele queria irritar Louis e não estava funcionando como planejado, então ele optou por outra estratégia.
Sabia que quando o dominador estava concentrado em suas tarefas profissionais em seu escritório, detestava ser interrompido e eles já haviam conversado sobre isso. Porém, Harry não estava agindo com sanidade há algum tempo, recorrendo por medidas desesperadas.
Saiu do quarto apenas trajando uma cueca boxer nova, indo atrás do que o interessava. Chegando no corredor acima, encontrou o escritório de Louis e a porta estava comumente trancada. Pegou a chave reserva abaixo do tapete, decidido a entrar e chamar sua atenção da maneira que fosse. Encaixou a chave e abriu a porta com seus dedos trêmulos pela ansiedade, abrindo-a e encontrando nada além das coisas que normalmente se encontrariam ali num dia normal de trabalho de seu dominante. As luzes estavam acesas, sinal de que Louis esteve por lá em algum momento naquele dia, mas que havia saído, já que não se encontrava ali. O coração de Harry começou a bombear rápido, enviando adrenalina para todo seu corpo. Onde estava Louis e qual era a intenção dele brincando dessa forma?
Harry deixou o quarto no intuito de voltar para o seu e ver como prosseguiria para achar seu dom. Voltando para seu quarto, a porta estava estranhamente entreaberta, já que ele havia a deixado fechada, mas sem tranca. A luz do quarto estava apagada e ele entrou calmamente, com o coração pulsando forte e inquieto. O que encontrou ali dentro o tranquilizou ao mesmo tempo que ainda o deixou tenso.
Louis estava posicionado sentado em sua cama, onde ele se masturbou minutos atrás, com seu notebook aberto no colo. A voz do dominador que ele havia consultado naquele dia ecoava agora pelo quarto, abordando o mesmo tema que Harry buscava quando estava mexendo nele.
- Interessante sua pesquisa. Agora me fala, você não tinha ninguém disponível pessoalmente para ajudá-lo com isso? - A voz séria era reverberada, olhos focados apenas na tela do computador, como se estivesse com tanta raiva a ponto de não poder olhá-lo ainda.
Harry praguejou momentaneamente sem resposta, tentando ainda assimilar o que estava acontecendo. Ele não tinha ideia de como Louis se encontrava ali sem que ele tivesse noção disso. Ele havia sido realmente perspicaz no ato, deixando Harry ser vencido por ora.
- Como você chegou aqui, assim? Que merda é essa? Larga meu computad- - Sem terminar sua fala, avançou até Louis sem a real intenção de machucá-lo, querendo apenas seu aparelho de volta e alguma explicação.
- Responda você primeiro a pergunta que eu te fiz. Você não tem ninguém que possa pessoalmente sanar suas dúvidas? - Ele dizia claramente sem tentar se desestabilizar com o garoto. Uma tarefa difícil, já que ele tinha plena ciência das intenções libidinosas de Harry.
- Eu até tenho, mas nada me impede de falar com outros dominadores ou experts na causa. Agora larga meu computador, você está invadindo a minha privacidade! - Ele dizia teatralmente, sabendo que deixou o aparelho aberto naquela página de forma provocativa, com a intenção de que Louis pegasse-o no ato e que ele fosse confrontado.
- Nada te impede mesmo, a não ser a nossa regra sobre transparência. Se lembra dela? Que você deve trazer suas dúvidas até mim, e que vamos discuti-las juntos? Ou você acha que outro cara que nem te conhece pode tratá-lo melhor e com mais eficiência? - Harry percebeu a instabilidade na voz de Louis com a última pergunta, e o ciúmes que rasgava sua garganta. Com objetivo quase que atendido em seu jogo perverso, ele não pôde evitar um sorriso trapaceiro. Ele sabia que toda essa mágoa de Louis logo se transformaria em lascívia e que logo menos eles desfrutariam do pecado juntos.
- Vou ser bem transparente com você então, Louis. Eu não estou satisfeito com suas técnicas e por isso recorri para um fórum com outros dominadores. Imaginei que lá talvez eu pudesse encontrar alguém que me saciasse. - Harry disse provocante e sem tirar um sorriso maquiavélico do rosto.
Ele sentia Louis o lendo dos pés à cabeça e seu olhar queimava em sua pele. Percebeu a mudança de humor instantânea do dominador, respiração acelerada como se ele não conseguisse controlá-la, mãos fechadas em punhos para tentar manter-se são, e um ódio flamejante queimando em seus olhos azuis, deixando suas pupilas dilatadas como uma fera durante a caça. Harry lutou para não sorrir abertamente e alimentar a ira do homem, sentindo que por dentro ele atingiu certeiramente seu alvo.
Ele acreditava fielmente que seria contrariando os trejeitos de Louis, o fazendo questionar sua posição como dominador e que ele seria domado como realmente desejava. Ao contrário do que imaginou, Louis não avançou nele violentamente e não demonstrou nenhuma evidência que iria atacá-lo. Inesperadamente, ele continuou sentado na cama do rapaz, guardando o notebook ao lado e se posicionando corretamente na ponta.
- Venha até aqui. - Disse tentando transparecer tranquilidade. Sua mão batia de leve na sua coxa, em sinal para Harry se debruçar em seu colo. O garoto não perderia a chance de provocá-lo mais um pouco, fazendo seu máximo para contrariar Louis sempre que possível.
- E porque eu iria? - Uma risada irônica acompanhava a frase do garoto insolente, deixando Louis quase que à beira do nervosismo. Porém, o jogo que Harry queria jogar, Louis dominava as peças.
- Por que eu sei que você quer, querido. Só está prolongando o inevitável. Venha até aqui e deite no meu colo. Vamos. - Apesar das palavras serem as mais objetivas possíveis, ele sabia que não seriam suficientes para acabar com a petulância daquele submisso atrevido. Contudo, Louis estava disposto a percorrer o labirinto mais complicado para domar aquele garoto e fazê-lo implorar por sua piedade.
- Me dê um motivo bom e então eu vou. Vamos, me convença. E você sabe o quão exigente eu posso ser. - E oh, Louis sabia. Sabia pra caralho. Ele teria que utilizar de suas mais elaboradas artimanhas para ter aquele garoto aos seus pés.
Após alguns segundos de silêncio ensurdecedor, como se Louis estudasse milimetricamente suas próximas palavras e organizasse o quebra-cabeça embaralhado, mas que no final se ligaria por completo, ele suspirou fundo captando o ar necessário e durante um longo tempo, calmamente proferiu:
- No fundo, essa é uma batalha que você quer perder… Você não quer vencê-la. Apenas continua jogando comigo, lutando contra mim, testando meus limites em prol do seu benefício. Você quer se posicionar bem aqui no meu colo, nu se for da minha vontade e complemente exposto pra mim. E apenas pra mim, por que é a mim que você recorre quando quer saciar seus desejos perversos, não é? Você pode até tentar me provocar indo atrás de desconhecidos, achando que isso vai me balançar, mas adivinha? Não me incomoda nem um pouco. Eu continuo sendo seu mestre no final do dia, é a mim que você confia para puni-lo e cuidar de você, fazendo você se entregar integramente sempre. Eu não preciso competir com outros ou duvidar das minhas próprias técnicas, porque eu aposto a minha vida que elas são eficientes e podem te colocar de joelhos num estalar de dedos. Volto a dizer, esse é um jogo já perdido por você, mas que você se delicia com a derrota. Então, querido, se esse não for um motivo plausível pra você estar o mais rápido possível no meu colo, podemos parar por aqui e eu vou voltar pro meu escritório, terminar o que você me impediu gemendo feito uma cadela sabendo que eu ouviria. Ou você achou que eu estava tão concentrado a ponto de não saber que a poucos cômodos de mim, você se dedava sedento, bem aqui onde eu estou sentado? Hm? Você falha tão facilmente nesse jogo, que é estúpido jogá-lo; quando você sabe que no fim, eu sempre levo a vitória comigo.
O monólogo havia feito Harry apenas petrificar em seu lugar. Tantas palavras desafiadoras quase o levaram às lágrimas. Ele não queria olhar para baixo, porque tinha certeza que encontraria a ereção mais intensa que já um dia tivera, com medo que um vento forte o fizesse gozar. Sua pose inicial de total deboche às ordens de Louis se afundou no mais profundo oceano junto com aquelas palavras alucinantes. Ele se sentia quente, borbulhando por dentro, apenas capaz de raciocinar em como ele queria se debruçar no colo do tentador homem a poucos metros de distância e se esfregar ali até que atingisse seu orgasmo. Ele tinha consciência de que isso não seria tão facilmente atingível pela sua malcriação anterior, que revelou todo seu jogo maligno para seu mestre. Entretanto, ele tinha plena noção de que Louis tomaria as rédeas da situação e faria toda sua libertinagem ter sido recompensada.
Sem mais nenhuma palavra dita, até porque Harry não sabia se era capaz de formular uma frase racional inteira naquele momento, ele rapidamente (jogando toda sua dignidade para os ares) andou até Louis e se debruçou no seu colo como havia sido requerido. Tentou enfiar seu rosto nos lençóis da cama, mas sabia que Louis logo o ordenaria em deixar sua bela face à vista. Talvez parte disso também fosse o fato de Louis querer captar todas as reações possíveis do rapaz abaixo, de suas lágrimas a seus gritos orgásticos.
Louis sorriu satisfeito, sabendo que não haveria outra saída para o garoto a não ser terminar onde sempre pertenceu, colado em seu corpo sentindo seu calor exorbitante. O dominador se sentiu mais aliviado por sentir mais controle da situação, sabendo que a partir de agora o garoto era seu para mandar e que ele prontamente obedeceria. Ele sempre se subjugaria às suas vontades, se satisfazendo nessa longa jornada de prazer.
Com uma calma descomunal pro momento, abaixou a única vestimenta que ele sabia que o rapaz havia trocado após seu feito depravado. Observou as coxas alvas e livre de pelos que tão bem conhecia, já tendo se deliciado ali diversas vezes, conhecendo-as como um mapa. Traçou as mãos calejadas ali, como uma espécie de massagem preparatória para o que tinha em mente. Como se o garoto abaixo pudesse se conectar com sua mente, sabendo exatamente o que ele pensava, seu corpo todo se arrepiou ao toque de seu mestre, mesmo que contra sua vontade de demonstrar que as ações de Louis o afetavam. Claro que Louis se sentia orgulhoso por dentro, sabendo que o corpo traía a alma libertina do rapaz, deixando claro que ele queria que Louis agisse o quanto antes, e que fizesse seu corpo colapsar em um alucinante deleite.
Ainda com uma calma que estava devastando o rapaz ansioso, ele massageava suas coxas até a polpa de sua bunda como se o possuísse com as mãos e quisesse marcar território. O contato era reconfortante, mas claramente não o suficiente para o pau duro, que era espremido entre o corpo de Harry e as calças de Louis, já melados com seu pré-gozo e fazendo contato direto com o pau do dominante que também gritava por atenção abaixo de sua vestimenta.
Radicalmente, Louis lascou sua mão em um tapa brusco direto na bochecha da bunda de Harry. Ele sentiu a ardência vir tão rapidamente quando foi sobrando apenas uma quentura na região que o tapa foi deferido, mas transmitindo total eletricidade para o resto de seu corpo. Louis amava analisar esses detalhes, tendo a plena certeza de que suas técnicas eram sim eficientes e o rapaz só estava blefando, pois seu corpo dizia o total oposto.
Outro rápido foi dado no outro lado da bunda do rapaz, dessa vez dando um tranco para frente com o peso de seu corpo, consequentemente esfregando com força seu pau na região mais próxima possível, que coincidentemente colidia com o pau duro de seu amo.
- Insatisfeito, hm? Foi o que você disse? - Provocou com a voz zombeteira sabendo que Harry dificilmente se daria por vencido. Outro tapa deferido, estrategicamente em lugares que Harry não sabia onde seriam. - Tem certeza disso agora? - Mais um tapa quente em sua nádega já maltratada. Harry suspirava como se engolisse suas palavras.
Uma série de tapas secos e rápidos se deslocaram em torno de toda aquela região exposta para Louis, dando à Harry o aviso de que algo estava faltando. - Palavras, se lembra? Eu te fiz uma pergunta. Nem parece a figura corajosa e atrevida de momentos atrás que me confrontava. Onde estão suas palavras agora? - E Harry era masoquista demais para todo aquele lance, se sentindo excitado por ser castigado com tão pouco.
- Não preciso admitir que eu gosto, você pode ver com seus próprios olhos. - Respondeu mais uma vez com a voz carregada de escárnio.
Louis não continuaria admitindo aquele desrespeito e colocaria o rapaz na linha, nem que essa fosse sua última missão na terra. Ele era fiel a seu argumento de que ele só continua lutando para perder, e se essa já era uma guerra perdida, então ele daria ao rapaz o que ele queria. Porém, o caminho para essa realização seria árduo.
- Você vai me dizer da próxima vez que eu perguntar, ou você simplesmente não terá mais, entendido? - Em contraste a sua ordem ácida, ele continuava massageando os lugares onde ele havia estapeado o garoto, para que pudesse receber os próximos com mais eficácia. Com o bônus de que suas mãos vultosas na bunda do rapaz, mandavam um sinal direto para seu pau.
- Hm. - Harry murmurou curtamente, ainda querendo transparecer que estava no controle de suas ações.
Não tendo tempo de pensar, Louis o bateu novamente, dessa vez com mais potência, demonstrando que ele não estava brincando. Os tapas dessa vez eram estrondosos, fazendo barulho pelo quarto e deixando Harry inquieto abaixo, se esfregando sem sanidade alguma para se aliviar. Claro que não agradaria a Louis saber que ele estava indo pelo caminho mais curto, então parando a surra e levando as mãos as laterais do corpo forte do rapaz, o encaixando em um só lugar como ordem silenciosa de que era para ele se manter parado ali. Quando Louis deu o próximo tapa, Harry se moveu mais uma vez, não sabendo mais se controlar e pensando apenas na sensação deliciosa de ter sua pele espancada enquanto seu pau se esfregava no tecido abaixo, sabendo que o pênis de seu dom estava logo ali, acordado e sedento por ele na mesma intensidade.
- Vamos mudar de estratégia, já que você não pode se conter. - Louis pensou altamente, deixando evidente que ele tinha o controle da ocasião. - Se levante e fique de joelhos no chão. Não se mova. - Harry ludibriado, se levantou e fez o que foi pedido, magicamente sem contestar.
Louis se levantou, indo diretamente atrás do que ele sabia que mudaria toda a situação. Trouxe consigo uma palmatória maciça de madeira, equipada com pequenas pedrinhas salientes que deixariam marcas profundas na carne. Ele sabia que a dor aumentaria em níveis mais elevados do que apenas a palma de sua mão, e assim esperava colocar aquele submisso em seu devido lugar.
Se sentou novamente na cama, à frente de Harry, enquanto acariciava inconscientemente o novo objetivo, sentindo por um milésimo de segundo o olhar assombrado do indivíduo subjugado em suas mãos. Ele conscientemente tinha noção de que aquele medo não era negativo, como aquele que te paralisa e faz você querer fugir. Harry havia escolhido ele mesmo aquela palmatória, fazendo questão de ansiar por uma que machucasse assim que entrasse em contato com sua pele. Louis soube que aquele era o momento perfeito para colocar aquele desejo profano em ação, não tardando em ordenar que o garoto se deitasse em seu colo novamente, mas dessa vez com um quê a mais. Ele colocou sua própria perna acima das coxas unidas de Harry, para ter certeza de que ele estaria imóvel durante toda a punição, novamente lhe trazendo o sadismo de tê-lo tão exposto e exibido apenas por ser espancado.
- Mãos unidas nas costas. - Louis ordenou. Ele observou as ações de Harry, percebendo que ele não faria assim tão fácil. O submisso provocou segurando com mais força do que necessária os lençóis abaixo de si. Louis puxou seus pulsos já irritado e os uniu contra sua vontade acima de sua bunda desnuda. Harry deu um sorriso provocativo, mordendo com força seus lábios pelo sentimento de ser forçado à algo. Ele não poderia mensurar o tesão que sentia quando Louis era bruto e ele agia de forma teatral fingindo odiar e se opor. Ele sabia que essa ação era o suficiente para despertar a ira em Louis e que ele executaria todas as suas futuras ações com mais severidade.
Mais pronto do que nunca e sem aviso, Louis deferiu a palmatória pesada na nádega avermelhada, sabendo que elas sairiam muito mais lesadas do que aquele tratamento inicial, tendo mais certeza disso quando viu a vermelhidão que apossou na pele. Harry gritou com o forte contato, esquecendo completamente de que sua intenção primordial seria provocar Louis, e querendo apenas mais e mais daquela surra deliciosa.
Contrário a todas suas provocações, Harry sentia mais que tudo a necessidade de ter sua bunda intensamente injuriada pelo único que poderia fazê-lo se sentir daquela maneira. O único que poderia deixá-lo acabado, naquele estado de inércia física, mas de total controle mental, onde tinha a sanidade de pedir para parar se quisesse, mas que estava longe de fazê-lo. Ele não se via liberto em mais nenhum outro lugar no mundo que não fosse deitado naquele colo tão singular, tendo sua bunda destruída pelo dono dos mais penetrantes olhos azuis.
Louis agora com um sorriso sádico e satisfeito, espancava aquela carne sedosa que um dia já foi imaculada. Naquele momento poderia ser resumida em cores escuras pela violência contra a pele, e vergões abertos pela insistência em algumas áreas que foram severamente maltratadas.
- Isso é suficiente pra você, brat? - Mesmo com o questionamento, Louis não parava de acertá-lo com força crescente, querendo sentir o garoto ceder e assumir em voz alta. Continuando ouvindo seus gemidos e resmungos como resposta, Louis soube que ele não abaixaria sua guarda tão cedo. Um último acerto foi dado de uma vez nas duas nádegas, deixando-a carmim e integralmente abusada.
O dominador tinha plena ciência de que o garoto não conseguiria se sentar adequadamente pelos próximos dias. Entretanto, Harry estava num nível de entrega tão elevado que, por ora, ele faria o que lhe fosse ordenado, indo contra todos os possíveis obstáculos. Parou com a agressão e abruptamente mandou que ele se levantasse e ficasse em seus joelhos. Harry estava tão enevoado pela intensa surra que levou, que mal sabia se conseguiria se manter firme em seus joelhos sem tombar no chão. Com as pernas bambas e um sentimento de eletrização atravessando-as, ele se manteve como seu dominante exigiu, não querendo falhar àquela altura.
- Vai se manter nessa posição até eu ordenar que você se levante e venha até onde eu quero que você se acomode. Entendido, ou você não aguenta? - Polvoroso contra as palavras desafiadoras de Louis, Harry lhe encarou com presunção no olhar, levantando seu rosto para lhe vender uma postura.
- Claro que eu aguento, é só isso que você tem pra oferecer? Não foi o suficiente. Na verdade foi bem fraco comparado ao que eu estava esperando de você. Qual sua carta na manga? - O desafio foi proposto quando a chacota dominou seu tom.
Louis não se deixaria abalar por mais de uma de suas provocações infundamentadas, já que ao mesmo tempo que o garoto lhe zombava, ele ainda estava com seu pau duro e vazando, completamente afetado pelo espancamento que lhe foi dado há não muito tempo.
- Fique como está, maldito brat. Logo darei um jeito de calar essa sua boquinha atrevida, e eu aposto que você mal vai poder se conter nas minhas mãos. Não se mova, e continuaremos assim que eu preparar nossa próxima diversão.
- Aposta aceita. - Harry não deveria, mas ele disse. Ele não perderia a língua se irritasse Louis mais um pouquinho, então ele não deixaria de perder nenhuma oportunidade de tentar tirar seu juízo.
(…)
Com os joelhos no chão gelado do quarto, o pênis muito duro vazando pré-gozo, a mente de Harry apenas conseguia girar em torno do que Louis estaria fazendo no outro quarto.
Sentindo seus joelhos doerem um pouco pelo tempo em que estava apoiado sobre eles no chão, sentou-se sobre as panturrilhas, mas logo voltou a arrumar a postura em um salto quando sua bunda doeu pela ardência e pelo simples contato que levou faíscas de prazer até seu pau. Curioso em saber em qual estado a pele maltratada de sua bunda estava, olhou sobre o ombro e ofegou ao vê-la em tons de vermelho se aproximando do roxo, junto aos vergões levemente abertos. Ele apenas se sentia lindo e satisfeito consigo mesmo por estar naquele estado, e por ter conseguido parte do que tanto queria.
Seu plano era ser tocado e receber a devida atenção do seu dominador. Ele já estava a muito tempo sem receber umas boas palmadas na bunda, da maneira dura e rude que apenas Louis sabia e poderia fazer com ele. Harry era apaixonado pelo choque da palma firme do seu dominador contra a sua pele. Amava quando os sons estalados das peles se chocando ecoavam pelo quarto, resultando em nublar a sua mente, fazendo-o pensar em apenas receber mais daquilo a ponto de chorar, pois ele era devoto àquela sensação mais que tudo no mundo.
Ele não se importaria em expirar uma última lufada de ar dos seus pulmões enquanto apanhava do seu dom, porque não havia o que ele mais amasse em todo o mundo que não fosse aquela sensação de ter seu corpo inteiro fumegando, frágil e entregue a tudo o que lhe fosse oferecido pelo seu mestre. Exagerado ou não, ele apenas se sentia assim de uma maneira que soava muito simples para si.
E era por essa sensação que Harry faria o que fosse preciso para tê-la de volta, mesmo que fosse irritar e provocar seu dom da maneira que um submisso claramente não deveria fazer. Ele havia infringido diretamente seu dom e o que lhe havia sido ordenado, já estando completamente adepto aos castigos que receberia, mesmo que não soubesse quais fossem esses.
- Harry. - A voz firme de Louis ecoou pelo corredor, mas soou como um grito na cabeça de Harry. De modo inconsciente o submisso deu um pulinho assustado pelo chamado inesperado, permanecendo na posição em que Louis havia o deixado até que algo mais fosse dito. - Venha até aqui. Agora. - Completou firme, fazendo Harry engolir em seco, sentindo-se arrepiado por completo.
Harry ficou de pé sentindo as pernas bambas. Tentou voltar para si e manter a postura de antes, pois não queria vacilar e baixar a cabeça tão depressa. Ele tinha uma grande facilidade em ser um teimoso insolente para conseguir o que tanto queria, e ele não queria perder aquela atitude apenas porque não tinha certeza do que Louis estava preparando para si.
Ele respirou fundo antes de sair do quarto, caminhando em passos confiantes até o cômodo onde eram realizadas as cenas com seu dominador. Ao chegar na porta, viu que no centro do quarto tinha uma cadeira e Louis estava logo ao lado dela segurando algumas cordas. Diante daquilo, Harry já tinha quase certeza do que aconteceria.
- Sente-se aqui. - Louis ordenou indicando a cadeira com o queixo, mas Harry não atendeu de imediato, permanecendo parado na porta com os braços cruzados contra o corpo. - O que está esperando?
- O que vai fazer? - Respondeu com outra pergunta, sabendo como aquilo tirava a paciência do homem.
- Saberia se não fosse tão insolente ao ponto de questionar tudo o que digo. Não falarei de novo, Harry, sente-se na cadeira antes que eu o coloque à força. - O pau de Harry deu uma fisgada pelo tom rude do dom, não deixando de pensar no quão excitante seria se fosse agarrado à força pelo homem. Mesmo tendo gostado da ideia que passou por sua cabeça, Harry andou em passos lentos até a cadeira, ainda se sentindo um tanto hesitante em sentar nela.
Harry olhou para Louis e viu como ele apertava com força aquela corda, tendo quase certeza de como ele estava se segurando para não o marcar com aquilo. Ele sorriu, ignorando toda a fúria que os olhos azuis do seu dominador estavam transparecendo, e sentou na cadeira gemendo de dor pelo contato direto com a pele machucada. Tentou se apoiar nos pés, se segurando no encosto da cadeira para aliviar um pouco toda a pressão sobre sua bunda, mas logo teve que ceder o contato quando as mãos de Louis apertaram seus ombros o impulsionando para baixo. Harry quis tanto reclamar e gemer sua dor pela atitude de Louis, mas ele era apenas orgulhoso demais para o fazer, então apenas prensou os lábios e fechou os olhos tentando manter toda a sua sanidade.
Louis sabia exatamente o que estava acontecendo. Havia sido ele o responsável por toda aquela bagunça na bunda de Harry, a deixando machucada com todos aqueles vergões vermelhos. E ele amava saber que era o único responsável por aquilo e o único que podia fazê-lo da maneira que Harry tanto gostava. Por sua causa Harry mal conseguia sentar naquela cadeira por se sentir tão dolorido, e Louis mal havia começado com ele. Ele mal podia esperar a hora em que Harry estivesse gritando e implorando, pois era o que sempre acontecia no final das contas.
Louis foi para trás da cadeira, impossibilitando Harry de vê-lo, logo causando um tipo de ansiedade no submisso sobre o que ele faria.
- Braços ao lado do corpo. - Mais uma ordem dada por Louis, e desta vez Harry não demorou para atendê-la, sentindo-se muito curioso para saber onde aquilo chegaria. - Bom.
Harry suspirou quando a primeira volta da corda foi dada em frente ao seu peito, e depois mais duas voltas um pouco mais firmes mantendo seu tronco preso contra o encosto da cadeira. Os pulsos de Harry foram puxados para trás, sendo amarrados juntos pelo que sobrou daquela mesma corda. Quando não sentiu mais o toque de Louis, tentou puxar as mãos e se mover para frente, mas apenas confirmou que estava preso firmemente. Pensando que pelo menos não teria as pernas imobilizadas também, engoliu em seco quando viu Louis no seu campo de visão segurando uma outra corda, ficando de joelhos entre suas pernas analisando seu rosto com atenção. Primeiro seu tornozelo esquerdo foi amarrado firmemente na perna esquerda da cadeira, o mesmo processo sendo repetido com o outro tornozelo na outra perna.
Louis não falou nada quando ficou de pé e se afastou um pouco para poder analisar Harry ao todo, não evitando em se sentir tão satisfeito em ver como ele estava tão vulnerável por estar imobilizado daquela maneira. Louis poderia fazer o que quisesse com ele. Poderia levá-lo até a borda, apenas para se divertir por livrá-lo do privilégio de finalmente gozar como tanto desejava. Queria frustrá-lo, somente para provar o poder que tinha sobre ele, seu corpo e seu prazer, para depois fazê-lo gozar como nunca antes. Pois era assim entre os dois, sempre foi.
Harry viu Louis se afastar até a cômoda do quarto, podendo ver apenas as suas costas. Enquanto observava o mais velho procurando por algo, forçou as mãos tentando soltá-las, mas tudo o que conseguiu foi a ardência da corda apertando firmemente seus pulsos fazendo-o ofegar. Parou de tentar ter alguma vitória nessa batalha que já estava perdida ao ouvir a gaveta da cômoda ser fechada, indicando que Louis já tinha o que precisaria para a cena. Mesmo quando o mais velho se virou, Harry não foi capaz de ver o que ele tinha nas mãos além do tubo de lubrificante.
- Ouça com atenção. - Louis começou, enquanto se aproximava trazendo consigo um banco preto, deixando-o parado em frente a Harry. - Tocarei você até o momento em que eu achar ser o suficiente. Mas você não irá gozar enquanto eu não o disser que o faça, entendeu? - Sentou-se no banco em frente a Harry, os antebraços apoiados nas próprias coxas, enquanto mantinha seu olhar preso nos olhos verdes do submisso.
- E se eu gozar mesmo assim? - Perguntou firme, tentando ignorar a imensa dor que sentia na bunda, que parecia irradiar para todo o seu corpo, principalmente para o seu pau duro e esquecido.
- Então eu desamarrei essas cordas, a cena acaba incompleta por sua tamanha insolência, e não terá o que tanto quer. - Respondeu simplesmente, brincando com a tampinha do lubrificante. Harry olhou para as mãos de Louis dando mais atenção para as veias minimamente saltadas, sentindo a maldita necessidade de tê-las em seu corpo, o apertando e marcando da maneira que fosse. - Mas, se for um bom garoto, - Continuou chamando a atenção de Harry de volta para os seus olhos azuis. - Terá o melhor orgasmo e, como já sabe, conseguirá o que tanto quer.
Bom, não havia como Harry disfarçar diante daquilo com um falso desinteresse quando seus olhos haviam literalmente brilhado.
- Se eu vou ser bonzinho ou não, isso eu decido depois. - Harry falou com um sorriso provocativo nos lábios.
Mas Louis não respondeu, deixando Harry um pouco frustrado, porém ainda mais interessado no que viria a seguir.
Observou cada movimento do homem quando ele voltou a ficar de pé, trazendo consigo o banco para deixá-lo ao lado da cadeira em que estava, e logo voltou a sentar nele estando virado em direção ao seu corpo imobilizado.
Louis abriu a tampa do lubrificante, derramando uma quantidade mínima na mão antes de levá-la até o pau de Harry, deslizando-a lentamente pelo comprimento totalmente duro com a glande rubra e molhada pelo pré-gozo expelido da fenda.
Harry entreabriu os lábios, ofegante ao finalmente ter o estímulo que o seu pau tanto precisava. Fechou os olhos deixando a cabeça pender para trás, aproveitando a sensação prazerosa de ter a mão firme de Louis se movendo tão lentamente por todo o seu membro, sentindo um aperto se firmar próximo a glande. Harry moveu os quadris para frente, na tentativa de estocar contra a mão de Louis, o que apenas fez a dor em sua bunda se intensificar pela pressão da pele machucada contra o assento, arrancando-o um gemido rouco. Os movimentos mínimos da mão de Louis continuaram focados em sua glande, intensificando o aperto um pouco, causando em Harry o impulso de continuar tentando estocar contra sua mão mesmo com a bunda estando tão dolorida e machucada. Era como se ele não tivesse escolha. O aperto em sua glande o fazia querer mais, e Louis simplesmente deixava a mão parada lá, como se quisesse ver Harry se movendo desesperado como uma cadela no cio atrás do próprio prazer.
Harry voltou a sentar-se corretamente na cadeira quando a mão de Louis passou a deslizar em todo o seu comprimento em movimentos rápidos e frequentes. Um gemido escapou de seus lábios, as mãos presas às costas apertaram com força as cordas, os quadris movendo-se inquietos pela estimulação.
Por Harry conhecer bem o dominador que possui, já deveria saber que tudo estava sendo muito simples e objetivo. Conhecia Louis o suficiente para saber que o homem sempre tinha a cabeça cheia de ideias, disposto a colocá-las em prática apenas para vê-lo implorar e chorar. Louis o fez pensar que ele tinha a escolha de ser um bom ou mau menino durante aquela cena, sendo que desde o começo era sobre Harry aprender uma lição. Levar uma boa surra na bunda não havia sido a punição que ele merecia. Sua punição ainda estava em andamento. Harry queria mais que tudo gozar enquanto era masturbado pelo seu dominador, e seria um pouco difícil disso acontecer graças ao anel peniano que ele havia deslizado pelo seu pau, deixando-o preso e firme em sua base.
- O quê? Você não achou mesmo que eu te daria a chance de gozar antes da hora, achou? - Perguntou devagar, próximo a orelha dele com a mão ainda deslizando em movimentos frequentes em seu pau. - Bom, a verdade é que você não merece gozar de jeito nenhum. Se enganou com a ideia de que sairia vitorioso me tirando do sério. Achou que conseguiria apanhar da maneira que tanto desejava, que eu iria te comer com força e então ficaria por isso. Mas eu te conheço como a palma da minha mão, Harry, então conheço todas as armas que um dia poderia ousar em usar contra mim. Admito que sua teimosia consegue deixar tudo ainda mais excitante, porque é extremamente prazeroso ver o momento em que ela cai por terra e você passa a seguir minhas ordens como uma cadela treinada. - Harry não o respondeu, apenas virou o rosto na tentativa de se afastar dos lábios de Louis que brincavam com o lóbulo de sua orelha. A mão de Louis continuava masturbando seu pau sem parar, e ele precisava de muito esforço para não demonstrar o quão estava gostando de estar naquela situação, mesmo que as reações do seu corpo expusessem exatamente tudo o que ele estava sentindo. Os dedos da outra mão de Louis seguraram seu queixo com força, fazendo-o virar o rosto para olhar em seus olhos azuis. - O que aconteceu, Harry? Onde está toda aquela pose superior de momentos atrás? Lembrou-se da cadela adestrada que é? - Perguntou rígido, os dedos ainda apertando de forma agressiva o queixo do submisso, enquanto a mão ainda se movia rápido, os dedos apertando firmemente seu pênis.
Então, achando que não havia nada a perder e que tudo aquilo não havia sido o suficiente ainda, Harry riu na cara de seu dominador, rindo mais ainda quando conseguiu enxergar a confusão em seus olhos azuis.
- Seus métodos são tão ruins que nem mesmo soube adestrar essa cadela direito para fazê-la obedecer. - Harry falou firme, fazendo um esforço extra para não gemer vergonhosamente alto demais. Os movimentos da mão de Louis pararam de abrupto próximo a glande, os dedos ainda firmando um aperto prazeroso na região sensível. - Onde está a sua pose superior agora, papai? Porque essa cadela está rindo do quão patético você parece agora.
Então veio aquele silêncio. Um silêncio muito barulhento, ensurdecedor e inquietante em que os dois homens procuravam no olhar um do outro algum tipo de resposta do que deveria ser feito. Louis sentia como se sua mão estivesse formigando, implorando para acertar uns bons tapas na pele daquele homem insolente, parando somente quando sentisse a mão doer de maneira insuportável. Mas, se parasse para pensar, era exatamente aquilo que Harry queria.
Harry gostava de apanhar, sentia prazer nisso, e isso não era segredo nenhum. Ele implorava para ter uma punição envolvendo sua pele sendo maltratada pela mão de Louis, ou por uma palmatória, ou qualquer bom chicote, porque sabia como seu dominador conseguia ser muito rude. E ele meramente amava a dor, o contato brusco e a agressividade. Tudo servindo apenas como um combustível para a sua excitação.
Por ora Louis podia muito bem usar aquilo ao seu favor. Ele via como Harry já estava muito excitado. Conseguia ver em seus olhos verdes como ele estava desejando que sua mão voltasse a se mover bruscamente em seu pau, o arrastando até o limite apenas para destruí-lo. Harry amava ser destruído pela sua boca, suas mãos, seu pau. Harry amava tudo o que Louis fazia com ele e em todas as reações que seu corpo sentia apenas por ter seu toque.
Sem falar nada - tentando voltar a tomar as rédeas da situação - Louis soltou o queixo de Harry, pegou o tubo de lubrificante de novo e derramou mais líquido sobre o pau duro com a glande avermelhada vazando pré-gozo do submisso. Não querendo desperdiçar mais tempo, sua mão voltou com os mesmos movimentos rápidos de antes. Um gemido escapou dos lábios de Harry por ter sido pego de surpresa, seus quadris voltando a mexer causando mais dor em sua bunda, tornando toda aquela situação mais complicada do que deveria ser.
O polegar de Louis circundou a glande vermelha e brilhante lentamente, se satisfazendo com os gemidos desesperados que começaram a escapar dos lábios avermelhados de Harry. Louis se aproximou de seu torso capturando com os lábios o mamilo eriçado do submisso, chupando-o enquanto seus dentes se friccionavam contra a área sensitiva propositalmente. Harry estremeceu encolhendo os ombros na tentativa de afastar os lábios de Louis da sua pele, o que apenas o impulsionou a ser mais ávido naquela sucção com dentes. A língua com uma pequena bolinha metálica circulava a pele com avidez, fazendo Harry choramingar sentindo que toda aquela estimulação em seu pau, bunda e mamilos poderiam tirar toda a sanidade que ainda lhe restava.
Não havia pausa, um momento breve para dar uma respirada e acalmar seu coração tão acelerado. Harry ofegava, choramingava e gemia. Seus pulsos doíam por tanto puxar as mãos, causando aquela fricção da corda em sua pele; seu peitoral provavelmente também ficaria marcado, ele já podia sentir aquela ardência prazerosa; ele não conseguia parar de se mexer desesperado, as pontadas dolorosas em sua bunda machucada mandando um sinal de alerta de que ele ao menos deveria tentar ficar quieto, mas como quando a mão em seu pau continuava se movendo tão depressa?
Era sufocante sentir-se cada vez mais próximo de chegar no limite para Louis simplesmente parar de tocá-lo, se afastando para observá-lo se contorcer e choramingar pela perda de contato quando estava tão perto.
- Louis! - Viu o dominante se afastar mais para olhá-lo, sentindo sua pele formigar implorando para ser tocada por ele de novo. Viu em seus olhos escuros como ele parecia irritado e isso apenas se provou ser real quando os seus dedos envolveram com força os cabelos de sua nuca, puxando-a para trás para deixar seu pescoço mais exposto. Harry gemeu pelo contato bruto com a ardência em seu couro cabeludo, olhando para Louis de forma necessitada.
- Sabe como deve me chamar, e sabe como me tira do sério quando não o faz. - Louis rosnou irritado próximo ao rosto de Harry, ainda puxando seus cabelos com força, mas Harry manteve o olhar firme no de Louis, ainda não disposto a baixar a cabeça completamente. - Diga. - Louis exigiu forçando mais o aperto, observando os olhos de Harry lacrimejarem. Não resistiu em desferir um tapa ardente contra sua bochecha corada, o som estalado parecendo ecoar por aquele quarto junto ao choramingo de Harry.
- E-eu- me desculpa, senhor. - Harry falou a contragosto vendo Louis sorrir.
- Bom menino. - Tapinhas mais leves foram deixados na bochecha dolorida de Harry, enquanto Louis o olhava com um sorriso satisfeito.
Harry fechou os olhos se recusando a ver aquele olhar vitorioso de seu dominador, mas logo voltou a abri-los quando sentiu algo quente e molhado envolto de sua glande. Era a boca de Louis, chupando a glande sensível com força, a ponta da língua brincando com a fenda. Harry gemeu esganiçado, não sabendo se movia os quadris para tentar estocar contra a boca de Louis, ou se tentava se livrar daquela estimulação que estava sendo demais para o seu pau tão sedento. Todo o contato com o piercing em sua pele fina estimulada levando-o mais próximo da beira. Ele estava muito perto, e conseguia ser frustrante saber que Louis não o deixaria gozar tão facilmente.
Louis queria que ele implorasse.
- Senhor…. - Harry quase não conseguiu falar por tamanho orgulho, sua garganta parecendo se fechar aos poucos. Louis parou com a sucção molhada em sua glande com um som erótico. Seus olhares se encontraram, a mão de Louis se movendo preguiçosamente pelo seu membro.
- Sim? - Perguntou com a voz mansa, o azul dos olhos já havia se tornado um preto das pupilas dilatadas, enviando arrepios para todo o corpo de Harry. - O que você quer? - Influenciou Harry a falar quando viu que ele não falaria tão cedo, parecendo distraído demais com o que seu pau estava levando.
- Eu preciso gozar… - Sua voz saiu falha e baixa, evitando olhar Louis nos olhos. - Por favor. - Completou a contragosto e viu de relance Louis negar com a cabeça enquanto estalava a língua no céu da boca.
- Não sabe como me deixa orgulhoso ver que está aprendendo a falar por favor, já que momentos antes estava sendo tão malcriado, me deixando tão triste por tanta insolência. - Harry voltou a olhar para Louis, esperando pelo seu mas. - Mas isso não significa que você mereça gozar, meu bem. Quero que você admita primeiro que gosta da forma que eu posso te deixar fora de eixo. Que eu sou o único que pode te fazer gritar e chorar como nenhum outro. Ou não sou? - Falou com uma falsa expressão confusa e triste, seus dedos deslizaram até as bolas cheias de Harry, as massageando com o excesso de lubrificante que tinha ali. Harry mordeu o lábio com força, os dedos dos pés se curvando por tamanho prazer. - Você me fez ver que preciso usar meus outros métodos e parar de te mimar tanto. Então, você não vai gozar hoje porque não merece e porque essa é a sua punição por ser um garoto tão malcriado. Consegue entender?
- Se você continuar assim, gozarei de qualquer maneira. - Harry murmurou em provocação, mas Louis apenas sorriu negando com a cabeça mais uma vez.
- Não, você não vai porque eu disse que não, e você sabe que eu não vou deixar. - Louis falou sério, parando de tocar as bolas de Harry, ouvindo um gemido insatisfeito escapar dos seus lábios.
Com mais lubrificante, a mão de Louis voltou a se movimentar depressa para cima e para baixo no pau de Harry, ignorando sua sensibilidade, sendo impulsionado a continuar naquele ritmo pelos sons molhados da sua palma com todo aquele lubrificante. Louis sentiu o pau pulsar dentro das calças ao observar Harry se contorcer e gritar desesperado por ser tão estimulado. Observava fascinado ele tentar estocar contra sua mão para depois estremecer ao sentir a fricção dolorida contra a sua bunda maltratada. Como ele tentava fechar as pernas quando os movimentos rápidos de sua mão eram focados na glande vermelha. Ou quando seus dentes voltavam a maltratar seus mamilos sensíveis, se deliciando com seus soluços, ignorando suas tentativas falhas de se soltar ou se afastar do seu toque.
Mais uma vez, quando Harry estava tão perto do seu limite, sentindo aquela sensação de formigamento se alastrando da cabeça aos pés, Louis parou de tocá-lo. Àquela altura Harry não se importava se estava parecendo um idiota. Ele chorou, as lágrimas molhando suas bochechas coradas, enquanto ele mexia o quadril em uma tentativa inútil de conseguir qualquer contato.
- Oh, está chorando, baby? Olhe para mim. - Mas Harry o ignorou, olhando ofegante para qualquer outro ponto do quarto, enquanto as lágrimas ainda escorriam livremente por suas bochechas. Harry sentiu os dedos de Louis segurarem a sua mandíbula, fazendo-o virar o rosto para olhá-lo, com o polegar acariciando seu lábio inferior. Olhando para o rosto de Harry, Louis achou que ele havia ficado ainda mais bonito com as lágrimas em seu rosto, parecendo destacar em seus olhos toda a raiva e tesão que estava sentindo.
- Eu odeio você. - Harry falou irritado, virando o rosto na tentativa de se afastar do contato de Louis, que acabou o soltando com um sorrisinho.
Louis ficou de pé e se posicionou entre suas pernas, colocando a mão em seu pescoço apertando-o levemente com o rosto próximo ao seu. Harry engoliu em seco olhando hipnotizado para os lábios dele, seu pomo de adão se movendo contra a palma de sua mão quente. Seu dominador não lhe disse nada, apenas se afastando, deixando-o desesperado para ter mais do seu toque. Logo Harry não podia vê-lo quando o homem saiu do seu campo de visão indo para trás da sua cadeira.
(…)
Mesmo que seu corpo clamasse por mais algum estímulo, Harry aceitaria firmemente qualquer proposta torturosa que Louis lhe oferecesse. A curiosidade de não saber qual seria o próximo passo a ser dado queimou seu corpo, lhe fazendo ter uma descarga de endorfinas que iam direto para pé de seu estômago, como um sentimento de leves faíscas explodindo. Segurando uma ereção por mais tempo que já um dia fez em sua vida, ele soube que teria que se revirar do avesso para aguentar as malditas provocações de Louis. Porém, sendo um brat quase que indomável, Harry aceitaria qualquer coisa para que pudesse provar para si mesmo que ele conseguiria ir até o final e de quebra, irritaria seu mestre.
- Vamos ver quanto tempo até você estar implorando para que eu te desamarre e te dê a devida permissão para gozar. - A voz de Louis voltou carregando certo escárnio, incomodando Harry e fazendo-o se sentir mais desafiado ainda para atiçá-lo.
- Você é tão prepotente. Eu tenho certeza que posso segurar meus próprios extintos. - A força que o deboche dominava sua voz era o fogo que Louis precisava para futuramente lembrar-se de puni-lo sem misericórdia. - Quer uma opinião sincera? O que você tem feito até então ainda não é o suficiente. Há não muito tempo atrás eu consegui me aliviar com apenas três dedos socados bem fundos, enquanto você nessa luta não pôde tirar nada de mim. Eu estou certo do que falo, Louis. - Harry poderia ser um vívido demônio quando a questão era tentar atingir Louis com suas palavras. Ele exalava poder nelas, trazendo orgulho para si mesmo quando sabia que de certa forma Louis foi atingido.
A mente do dominador trabalha a quilômetros por hora em diálogos assim, sabendo que teria que calcular suas próprias ações para surpreender Harry e calar sua boca atrevida.
Louis se aproximou da cadeira e se ajoelhou atrás para desamarrar o nó da corda. Não pôde evitar sorrir ao ter uma visão parcial da bunda maltratada de Harry. Com dedos ágeis, desfez a corda do corpo do submisso, o deixando livre do torso para cima.
- Finalmente, estava ficando entediado. - Harry soltou em sátira. Louis não rebateu, já estando acostumado naquela altura do campeonato. No fundo, ele sabia que Harry estava prestes a vir em sua mão e só não ocorreu porque ele impediu.
Desamarrou os nós agora das pernas, deixando o rapaz agora livre. Harry imediatamente balançou suas pernas de forma infantil, se assemelhando muito a uma criança birrenta e carente de atenção. Pensando antes de Harry agir além daquele ato, ele o parou pelos ombros sabendo que ele levantaria abruptamente sendo atrevido como de costume. - Para. Você vai seguir exatamente o que eu mandar a partir de agora se quiser se aliviar. - Disse com a mão em seu peito, o mantendo imóvel no assento. - E você aparentemente quer muito. - O sarcasmo dominava seu tom, apontando com a cabeça para o pau avermelhado e molhado de Harry, preso pelo anel peniano ao que pré-sêmen que escorria por suas bolas.
- De quatro no chão e abra bem suas pernas. - Louis disse com firmeza, enquanto Harry esperava um retorno mais defensivo e elaborado.
- O que vai tentar dessa vez, hm? Será que agora você vai conseguir ou vou precisar me livrar dessa sozinho? - Toda aquela teimosia era claramente proposital e Louis sabia que não seria impossível que ele gozasse sem poder se controlar dessa vez.
- Eu não sou de repetir mais de uma vez depois que você entendeu, querido. Por isso sugiro que você faça o que foi mandado ou vamos parar por aqui. E se tem uma coisa que me decepcionaria muito no momento, seria te ver saindo desse quarto duro e insatisfeito. - Com o tom certo nas palavras, Harry lentamente começou a obedecer, não sem antes revirar os olhos com a intenção que Louis encarasse nitidamente o ato.
Se colocando de joelhos, vidrou seus olhos diretamente nos do dominante, querendo que ele o lesse a cada milissegundo. Colocou as mãos no chão, apoiando assim seu corpo, deixando sua bunda bem empinada. Não perdeu a oportunidade de fazer um mini show para Louis, tendo ciência que ele queria devorá-lo até que não sobrasse mais nada.
Harry sabia que era extremamente pecaminoso e poderia deixar Louis perdendo sua mente, babando por ele se soubesse jogar com as cartas certas. Todo o raciocínio foi instantemente comprovado quando ele reparou que Louis se deixou levar, abrindo minimamente sua boca num ato inconsciente.
Um sorriso não pôde não domar seus lábios com a afirmação. Louis ainda estava na palma de sua mão e era facilmente manipulado com sua fisionomia afrodisíaca. Seguindo o jogo, ele apoiou uma de suas bochechas no chão de forma que pudesse deixar suas mãos livres e ainda manter seu corpo firme. Não era tão confortável, mas valeria a pena cada segundo se fosse para ver Louis perdendo a linha.
Levou a mão até uma banda de sua bunda, estremecendo pela ardência ainda presente, mas esquecendo por ora. Abriu suas nádegas com astúcia e puro divertimento, sabendo que agora seu buraco estava exposto e que Louis poderia vê-lo por inteiro e nitidamente. Circulou um dedo na entrada, sentindo-se estremecido e pulsando em carência de atenção. Gemeu manhoso propositalmente alto, querendo que Louis tomasse alguma maldita atitude imediatamente, principalmente se fosse para puni-lo, usando a fúria que irradiava em seus olhos.
Fechou os olhos despreocupado gemendo audivelmente. Ouviu apenas os passos rápidos de Louis se aproximando e sentiu suas mãos serem puxadas de onde estava tocando. Louis as uniu, amarrando com uma corda firme e deixando o nó forte o suficiente para que ele não pudesse escapar.
- Você vai aprender Harry, nem que passemos a noite inteira aqui. E para você, eu tenho todo o tempo do mundo. - Louis disse com a ira infiltrada em sua voz, quase como um desfecho. Harry apenas grunhiu para demonstrar falsa irritação por estar totalmente à mercê das vontades de Louis.
- Foda-se, você vai me foder agora? - O submisso disse soando eufórico.
- Eu? Você disse que odiava minhas técnicas, se me lembro bem. Ou estou enganado? - Era a vez de Louis trazer o pior de si para alavancar a ira em Harry.
- Eu só quero que você faça seu maldito trabalho e me foda agora! - Vociferou irritado.
- Vou reformular então. Você vai aprender a lidar com essa sua marra e me respeitar. Vai engolir todas essas suas palavras malcriadas e vai começar a me ver como seu superior. - Louis disse mais calmo agora se aproximando das costas de Harry. Ele aproximou o aparelho que pretendia usar e abusar naquela cena, enquanto pegava lubrificante e molhava o dildo inserido nele. - Vamos ver o quanto você aguenta até pedir para sair, querido. - E então ligou a máquina com o controle que tinha em mãos para controlar a velocidade. Aproximou ele da bunda de Harry, encaixando a ponta do vibrador em sua entrada, que prontamente o recebeu.
Harry olhou empolgado para trás, não acreditando que Louis usaria a sex machine com ele naquele ponto. Sentia por dentro um misto de emoções, estava um tanto emocionado e ansioso em como lidaria com aquilo. Imobilizado como estava, ele teria que mexer seu quadril para baixo para ter maior fricção da ponta do dildo em sua próstata, isso se Louis fosse bondoso e deixasse a velocidade no máximo para que pudesse alcançar seu ponto com maior facilidade.
- Tudo vai depender do seu comportamento. - Ouviu o dominante dizer como se lesse as perguntas de sua mente.
- Comece de uma vez‐ Ah! - Harry não teve tempo de resmungar, sentindo o aparelho ser ligado e o dildo invadindo seu buraco apertado com agilidade. Ele socava incessantemente, fazendo sua entrada se contrair para se acostumar com o movimento constante de entra e sai. Louis observava o garoto gemer agudamente, sabendo que ele estava travando uma batalha interna no momento, muito perto de perder a sanidade.
Se aproximou de seu corpo ainda apoiado no chão, levantando seus ombros para que ele ficasse reto em seus joelhos. Foi até a máquina e habilitou para que o dildo ficasse inclinado na diagonal, acertando Harry na posição que estava. Finalmente chegou à frente do corpo do submisso, inclinando seu rosto com as mãos para que ele o encarasse. - Bom, sim? Você gosta de ser fodido por qualquer coisa, não é? - A resposta veio em som de choramingo, pois ele aumentava a velocidade da máquina verticalmente. - Vadiazinha.
Harry mastigava seus lábios e gemia internamente, se deixando ser uma bagunça sem preocupações exteriores. Louis parou para encarar como o rapaz não abandonava nunca sua beleza marcante. Mamilos eriçados que imploravam para serem novamente amassados ou mordidos. Suor escorria por sua testa e pescoço, mostrando o quão sobrecarregado ele estava, mas que jamais admitiria parar. Lágrimas esquecidas em seus olhos confirmavam o quão dentro ele estava na cena e que não pretendia parar por nada.
Passou seu dedo polegar por suas bochechas, sentindo a quentura que se incorporava ali, como o resto de seu corpo, e tirou um momento para apreciar como era sortudo por ter Harry.
- Me deixe te chupar, Louis, por favor. - A voz saiu mais esganiçada do que esperava. Um tapa foi deferido curtamente em seu rosto em resposta. - Por favor, quem? - Voltou a perguntar exigindo a disciplina antes ensinada. - Por favor, Mestre. - Contra todas as estatísticas, Harry respondeu obediente.
- É sobre isso que estava falando anteriormente. Se você pedir devidamente, terá o que quer sem muito esforço. - O dominador dizia enquanto desfivelava seu cinto, abrindo rapidamente a braguilha de sua calça e abaixando-a o suficiente para sair seu pau duro que já esperou tempo demais.
Segurou seu pau ereto, molhado na ponta, e esfregou com leveza nos lábios do submisso como se os pintasse. Sentiu sua boca abrir para recebê-lo, mas antes bateu com o membro na bochecha do rapaz, para deixá-lo ansioso com a tortura. Harry choramingava com frustração, ao mesmo tempo que sentia sua bunda ser surrada pelo dildo sem piedade.
Louis parou abruptamente com a provocação e enfiou seu pênis de uma vez na boca de Harry, que se assustou com a surpresa de finalmente ter o que ansiava bem ali preenchendo sua boca. Sem pensar duas vezes, chupou a glande molhada, sentindo o sabor do líquido que escorria em sinal de pura excitação. Sua cabeça teve que trabalhar sozinha pela ausência temporária de suas mãos presas em suas costas, então abusou de todas as técnicas que aprendeu ao decorrer da sua vida sexual para dar o melhor boquete que Louis já teve.
Sua língua rodeava o comprimento inteiro, querendo fazer presença com sua textura em contato a carne ardia em libido, querendo se enfiar por completo naquela cavidade e fodê-la sem escrúpulos. Seus olhos faiscantes estavam vidrados no de Louis, não abandonando nunca seu olhar.
Abriu mais a boca para receber tudo que Louis oferecia, deixando um espaço mais proveitoso para que fodesse a sua garganta até que não falasse mais. Louis captando a mensagem, colocou as mãos em seu emaranhado de cachos e se concentrou em se enfiar até que o nariz de Harry se encontrasse com sua virilha. O submisso era um boqueteiro nato, aguentando tudo com sons molhados que deixavam Louis beirando os limites. Ele fodia agora aquele espaço quente e apertado, como se Harry merecesse mais e mais a cada estocada. Encarava o rapaz abaixo com um sorriso malicioso por estar orgulhoso de vê-lo finalmente tão servil.
- Era isso que precisava pra calar essa sua boca grande? Hm? Um pau duro que a fodesse até doer? - Dizia enquanto destruía sem controle o garoto, sentindo seus gemidos trêmulos serem arrancados dele em única forma de conclusão. - Agora você não responde, não é? Você mal consegue manter sua voz. - Louis não perderia essas pequenas chances de humilhá-lo e lembrá-lo qual era seu devido lugar. De joelhos, amarrado e obedecendo às suas ordens.
Gradualmente, Louis fodia aquela boca como se fosse o melhor prêmio de toda a cena até então, como se toda a luta que enfrentou naquela árdua batalha, agora valesse a pena cada teimosia. Ver Harry tão devoto ao que se propunha, suor correndo por todos os seus poros, pele marcada por vergões, tapas e mordidas ao mesmo tempo que ele se deliciava chupando seu pau, lhe fez tomar a atitude a seguir para testar os limites do submisso.
Manteve uma mão nos fios do rapaz enquanto segurava com força para que ele se mantivesse no lugar, enquanto a outra abraçou seu nariz. Harry sentiu o que vinha a seguir e seus olhos brilhantes abriram em seguida, encarando diretamente o homem acima. Louis reparou que suas pupilas se dilataram com o contato e ele não pensou duas vezes antes de apertar suas narinas e controlar sua respiração.
Harry gemeu mais alto do que nunca ouvido antes, sentindo todo seu corpo queimar em devoção. Ter sua boca e sua entrada fodidas ao mesmo tempo, enquanto era privado do oxigênio, fez seu corpo perder todo vestígio de autocontrole. Ele afundou o máximo possível no membro de Louis, apenas tomando-o como se pudesse morrer no segundo seguinte.
Um clarão luminoso tomou conta de toda sua visão e a partir daquele momento seu corpo entrou em estado de inércia. Ele perdeu toda a noção de como agir ou falar. Era como se uma energia muito forte tivesse se apossado de sua estrutura corpórea e só Louis importasse naquele espaço-tempo. Seu ventre queimou, sua entrada se contraiu e ele se libertou inconscientemente, urinando por todo o chão enquanto seu pênis se contraia. Um grito foi arrancado de sua garganta preenchida e sua voz tinha a capacidade de rasgar a carne. O aperto que o anel fez em seu pênis o deixou roxo e com bolas cheias, não tardando para gozar jatos finos de sêmen em meio a toda a urina que o cercava no chão. Harry esteve em um estado tão elevado de submissão, tão cego na entrega, que seu corpo não pôde se controlar e ele se libertou de todas maneiras possíveis.
Louis sentiu o líquido quente chegar aos seus pés e por segundos não entendeu do que se tratava. Parando com os movimentos bruscos na boca de Harry, ele olhou para o chão e não conseguiu acreditar por meros segundos. Diminuiu a velocidade da máquina e sentiu o olhar incrédulo de Harry em toda a cena, enquanto seu rosto ficou tão quente quanto brasa.
As duas mentes trabalhavam a mil para compreender toda a situação, nenhuma voz sendo ecoada no quarto por segundos gritantes. Harry aparentava estar desassociado, enquanto Louis procurava as palavras certas para serem usadas. Decidiu que o mais coerente em meio a tudo aquilo seria notar se Harry estava consciente do que havia feito.
- Você viu a bagunça que fez, baby? - Perguntou passando a mão por seu rosto com um brando carinho, calmamente esperando o tempo que fosse necessário para obter uma resposta sã.
- Sim. - Disse depois de um tempo após a névoa confusa que aparentava rondá-lo. Louis poderia sentir os mecanismos de sua mente fazendo um barulho ensurdecedor em seu cérebro, e pelo o que ele conhecia de Harry, sabia que ele não cederia fácil à vergonha.
- E o que devo fazer com você sobre isso? Tão teimoso durante todo esse tempo, mas esteve tão excitado em chupar meu pau que não pôde se conter, não foi? - E Harry voltou a encará-lo com um olhar que mascarava seu constrangimento.
Pela primeira vez naquela noite, Harry não tinha uma resposta audaciosa. A verdade é que ele havia ficado sem resposta alguma. Nenhuma palavra seria o suficiente para descrever o que ele sentiu naquele momento. Suas pernas tremiam insistentemente e ele cogitou entrar em colapso a qualquer segundo próximo. Sua mente estava esbranquiçada e ele não conseguia pensar em mais nada. A única coisa que confirmava que ainda estava vivo, era sua respiração descompensada e seu coração que batia tão veloz que poderia senti-lo em sua garganta.
Ele só reparou que a máquina atrás de si havia parado quando Louis o trouxe para a realidade. - Levanta. - Ele resolveu levar um tom sério. Harry apenas o encarou estagnado. Seus olhos arregalados poderiam ser comparados com duas bolas de gudes enormes, que expressavam desespero e incredulidade. - Não está ouvindo? Eu disse para levantar. - E então o submisso se deu conta que deveria agir.
Assim que se colocou de pé, sentiu suas pernas tremerem bambamente e ele estava realmente uma bagunça. O chão estava molhado com sua urina e jatos de gozo. Seu pau ainda estava melado e preso ao redor do anel. Seus pulsos amarrados em suas costas, impedindo-o de manter um equilíbrio decente enquanto suas pernas tremiam. E então ele se questionou como chegou naquele nível.
Sentiu uma mão firme agarrar os cabelos de sua nuca apertando e guiando-o até a cama principal do quarto, essa com um enorme estofado avermelhado, como na era vitoriana. Espaçosa o suficiente para realizarem todas as suas fantasias mais perversas. Um belo estofado decorava o sul da cama, e se Harry não estivesse tão atordoado pelo acontecimento anterior, rapidamente se lembraria das inúmeras vezes que Louis o debruçou ali e o fodeu brutalmente com o rosto sendo empurrado nos macios travesseiros com cheiro e cor de pecado.
O dominador o deitou de lado, de forma que a parte lateral seu torso colidisse com o colchão enquanto sua bunda ficava para cima, completamente exposta. Rapidamente Louis desatou as cordas que ainda mantinham seus braços unidos, apesar de preferir Harry daquela forma. Imóvel e indefeso. Pronto para Louis brincar perversamente. Manteve suas mãos ali o segurando de forma rude, apenas para não correr o risco dele se rebelar como de costume. - Olhe para mim. - Louis disse enquanto seu corpo cobria o de Harry. Ele lhe encarava nos olhos enquanto segurava seu rosto com força, não querendo que ele desobedecesse as suas ordens. - Você viu toda aquela confusão que fez há minutos atrás, hm? - Questionou provocador.
- Já disse que sim. - Harry respondeu mal-humorado. Ele não queria admitir o acontecimento de momentos anteriores e muito menos que Louis abordasse aquilo.
- E você sabe o que significa? - Louis seguiu perguntando desafiador. Sua mão se apossou do queixo de Harry sem espaço para qualquer clemência. Bruto e impiedoso, como ele sabia que Harry gostava. Foi o xeque mate necessário para que ele voltasse a tomar o controle de volta.
- Não! - Sua resposta era no mesmo tom que de uma criança emburrada. Louis lhe estapeou no rosto até que ficasse avermelhado, e Harry gemeu sobrecarregado com aquela energia emanada pelo ambiente. Segurou seu queixo com mais força para que ele lhe não parasse de encará-lo, e um rosnado animal acompanhou sua voz. - Isso é sobre você perdendo o controle e dando ele de mão beijada para mim. Você esteve tão atrevido e radical, sua pose era tão impermeável e eu só queria te foder até que toda essa marra saísse de você. Mas veja, nem foi necessário. Você gosta tanto do que faz, que entregou não apenas seu corpo para mim. Você me entregou sua alma, seus desejos mais profundos e você sabe que eles são minha posse a partir do momento que você se expos de tal forma. Agora eu preciso que admita. - Com a frase final, o corpo todo de Harry entrou em estado congelado, paralisado e sem defesas.
Louis sentiu o desvio em seu olhar e agarrou seu rosto com mais firmeza que antes, para que ele não perdesse seu toque ou a energia que suas grandes órbitas azuis transmitiam. - Vamos querido, diga para mim o que você fez. Quero ouvir da sua boquinha.
- Você já viu, pra quê eu vou repetir? - E mais uma vez o atrevimento estava lá.
- Eu preciso de que admita. Admita que perdeu o controle, que o entregou nas minhas mãos e que sou eu quem te domina agora. - Louis dizia próximo de seu ouvido, fazendo leves carícias com a ponta de seu nariz. Lambeu a pele lisa e suada atrás da cartilagem, sabendo o efeito que o piercing faria na espinha do submisso. Sentiu simultaneamente ele se arrepiar e se contorcer, muito próximo de obedecer a seu dominante da forma que deveria.
Um bufo saiu de seus lábios e soltou um longo suspiro como se estivesse prendendo o ar por muito tempo.
- Você vai precisar me convencer. - Harry disse com um sorriso malicioso.
- Então toda a humilhação de minutos atrás não foi o suficiente para você baixar a guarda? - A voz de Louis agora era séria e centrada. Sua paciência estava por um fio e ele não cederia até que Harry fizesse primeiro. - Então se prepare, querido. Se mantenha nessa posição. - Finalizou categórico.
Louis saiu de cima de seu corpo abruptamente e foi em busca de lubrificante. As próximas ações seriam intensas e ele queria fazer Harry se submeter em algum ponto.
Pegou o frasco e voltou até Harry, avaliando-o por um tempo. Seu corpo todo suado e em tons avermelhados e roxos trouxeram um sorriso aos lábios de Louis. Ele estava orgulhoso de seus feitos e nada no mundo poderia comprar aquele instante.
Se debruçou por cima do corpo de Harry, pressionando seu torso em sua coxa, deixando seu pau roçar ali. Harry gemeu ao sentir o contato duro e molhado, sedento para tocá-lo. Jogando uma dose de óleo lubrificante na mão, sem hesitar procurou a entrada do submisso, sentindo-o molhado pela penetração anterior com a máquina e já aberto o esperando. Enfiou dois dedos testando o território e soube que ele aguentaria bem mais. Ele queria que Harry ansiasse por mais, gritando e choramingando por seu toque.
Começou a foder os dedos lá, sentindo a pele apertar ansiosa, se abrindo por mais. Ele não pensou duas vezes antes de colocar um terceiro dedo no caminho, penetrando-os juntos para tesourá-lo. Harry mastigava seus lábios e gritava internamente, se contorcendo, mas não conseguindo se mover pelo peso acima de seu corpo.
Após senti-lo mais relaxado o suficiente, tirou os dedos para avançar no que tinha em mente. Derramou mais óleo, dessa vez esfregando sua mão por inteiro e enquanto Harry observava tudo atento. Louis circulou novamente o buraco, dessa vez sentindo-se mais confiante para inserir três dedos de uma vez. Não muito tarde, começou a foder até que ele soube que estava preparado para mais e ansiando por isso.
- Tudo, Senhor. Você pode colocar tudo de uma vez. - Harry disse entre um gemido reprimido, já ambicioso por toda mão de Louis dentro dele.
Louis sorriu ao saber que ambos estavam na mesma página. Harry queria tanto um pulso dentro de si quanto Louis queria enfiá-lo. Um quarto dedo começou a participar daquela inserção e foi ali que Louis se sentiu cem por cento certo do que fariam. Abrindo-o mais e mais, foi a vez do quinto e último dedo entrar e se acostumar ali. Parou com cautela para que o garoto abaixo não sentisse desconforto, mas não precisou demorar muito para começar a mover seu pulso com voracidade.
A boca de Harry se abriu por completo, fechando seus olhos com força e gritando descontroladamente. Um pulso inteiro enfiado em seu interior era a epítome para se sentir preenchido. Ele nunca ansiou tanto por ter seu dominante de forma tão íntegra. Louis sentia a quentura viciante lhe rodear e estava grato que aquela sensação era tão boa para ele quanto para Harry, que voltava a chorar e suspirava em deleite, em um misto de sentimentos.
Tocando o mais fundo que conseguia, Louis sentiu o corpo de Harry gelar e um grito seco ameaçar sair de sua boca. Ele soube que encontrou sua próstata, com sua própria mão e ele quis desmanchar em orgulho. Tocou ali brutalmente enquanto sentia seu pulso ser esmagado pelo aperto, sabendo que Harry estava em um estado enevoado e alto demais para falar ou agir racionalmente. Seu pau estava sendo pressionado entre suas coxas e molhando todo o lençol abaixo dele, rígido e em tons escuros de púrpura, carente por qualquer toque.
Louis levou seus dentes para o pescoço do submisso, apertando ali e sentindo os arrepios correrem por sua pele sensitiva. Harry ameaçou empurrá-lo em birra com um braço, mas Louis o impediu, colocando-os unidos acima de sua cabeça com a mão livre e prendendo-os ali com afinco.
Desceu a mão que uniu os braços de Harry acima dele e segurou seu pescoço, fazendo pressão ali até vê-lo afetado. Harry o olhou direto nos olhos, vidrados e brilhantes. Com a falta de oxigênio, seu cuzinho apertava cada vez mais o pulso que o socava bem fundo, fodendo até que ele se sentisse sem controle. A mão saiu por vez de seu pescoço e lhe estapeou no rosto, arrancando um grito seco de sua garganta, gemendo em surpresa e ansiando por mais. Toda a violência alimentava seu estado de excitação e Louis abusou dessa artimanha para que ele ficasse cada vez mais entregue e que sucumbisse aos seus toques dominantes.
Harry se sentia tão estimulado com toda aquela dedicação de Louis em levá-lo à loucura com todos aqueles estímulos especialmente brutos. Louis sabia como o corpo de Harry estava tão sensível a cada mínimo contato e usava isso ao seu favor, sem se importar se tudo estava sendo demais para o insolente Harry. O dominante conhecia seu submisso o suficiente para saber como ele queria tudo aquilo, como ele queria ser arrastado até a borda daquele precipício onde não tinha certeza se conseguiria fugir. Harry queria se afogar naquele prazer, estar submerso nele, se deleitando daquela bolha de excitação que se tornava cada segundo mais forte e poderosa. Louis estava o fazendo se sentir de uma maneira que ele nunca havia imaginado ser possível antes, e ele era tão grato por estar recebendo tudo aquilo.
Sua mente parecia estar presa naquela necessidade de ter cada vez mais, mesmo que parte dele insistisse em avisar que ele não suportaria ter mais que aquilo. Ele já havia tido muita coisa, sido mais persistente do que pensava ser e seu corpo gritava e implorava por um descanso. Mesmo que Louis tivesse se afastado do seu corpo, o privando de gozar quando estava se sentindo mais preenchido que nunca, como se todas as partes importantes estivessem recebendo toda a atenção que precisava, ele podia ver nos olhos de Louis como ele ainda ansiava em usar mais um pouco o seu corpo, e aquilo não tinha como deixá-lo ainda mais excitado. Os olhos azuis de Louis estavam tomados pelo preto de suas pupilas dilatadas, mostrando como ele também estava completamente cego por aquela necessidade de ter cada vez mais, nada parecendo ser o suficiente ou o limite para pará-los naquele momento.
Harry gemeu dolorido quando o punho de Louis deslizou lentamente para fora de seu interior, aquele vazio o fazendo se sentir tão estranho e decepcionado em busca de mais, seu cuzinho se contraindo de forma inconsciente querendo se sentir bem preenchido uma outra vez. Os olhos de Harry encontraram os escuros e profundos de Louis, hipnotizado pela visão do seu dominador o olhando com tanta fome, como se ele fosse a única coisa que merecesse sua total atenção naquele momento. O corpo de Harry formigava da cabeça aos pés e suas mãos apertavam com força a fronha da cama, se preparando para receber mais de Louis, pois apenas de olhá-lo se podia ter certeza de que ainda não havia acabado, e ele era grato por aquilo.
Louis se livrou depressa da roupa que ainda usava, depois derramou uma quantia de lubrificante na própria mão para em seguida levá-la até seu pau duro e dolorido por necessitar de atenção. Seu pau doía de uma maneira que beirava o insuportável, podia imaginar se suas bolas cheias estavam em um tom azul por aquela necessidade de colocar para fora todo o prazer e excitação que estava sentindo e segurando durante toda aquela cena. Sua mão melada pela quantidade de lubrificante em excesso foi até seu pau muito duro com a glande rosada, tentadoramente molhada pelo pré-gozo expelido, Louis sendo capaz de sentir perfeitamente em seu tato as veias protuberantes, que mostravam o quão ele precisava gozar logo. Um gemido arranhou em sua garganta dançando em sua língua, enquanto masturbava todo o membro rijo. Com sua outra mão puxou uma das pernas de Harry, para que ele ficasse com elas abertas, de costas no colchão e consequentemente mais exposto. Correu o pensamento em Harry se havia como se sentir ainda mais exposto, quando tudo aquilo havia se passado entre ele e seu dominador apenas naquela cena e agora a pouco tinha acabado de ter o seu pulso o fodendo sem parar.
Harry havia recebido muita coisa de Louis, mas, mais que tudo, ele também almejava o seu pau desde o começo. Tudo aquilo havia começado com a sua insolência, consequente da sua necessidade de ter a atenção do seu dominador a cada segundo, para receber a boa punição que merecia para chegar em um nível que nunca havia estado antes, e que mais que tudo desejava alcançar. Mas, Harry queria que aquilo terminasse com Louis o fodendo com força, sentindo seu pau indo fundo e forte, batendo contra aquele ponto em especial que o faria gritar, chorar (continuar chorando, pelo menos), em que faria seu corpo formigar e tremer da cabeça aos pés, provando que Louis havia conseguido acabar com ele mais uma vez tão facilmente.
Harry, com suas pernas enfraquecidas já abertas, recebeu Louis de bom grado entre elas, sentindo ele pressionar a glande na borda de seu cuzinho aberto e judiado. De uma maneira satisfatória e surreal, Harry sentia todo o seu corpo sensível de uma maneira que nunca estivera antes, aproveitando ao máximo a sensação dos dedos de Louis apertando com força a sua coxa para manter suas pernas abertas, enquanto seu pau entrava aos poucos dentro de seu cuzinho que o recebeu tão bem. A boca de Harry se abriu em um gemido silencioso e lágrimas gordas contínuamente deslizaram por suas têmporas, ao mesmo tempo em que Louis deixava que mais um gemido lhe escapasse a garganta por sentir a cavidade quente recebendo todo o seu falo tão bem, suas mãos apertando com força as coxas de Harry para deixar mais marcas na pele do submisso.
Louis empurrou o corpo de Harry até que estivesse no meio do colchão, continuando de joelhos entre suas pernas, voltando depressa a meter no cuzinho dele, não se sentindo capaz de ficar nem por mais um segundo sem o foder com seu pau até gozar forte o preenchendo com sua porra. Louis levou sua mão até o pescoço de Harry mais uma vez, a mão pressionando ali, com os dedos o apertando com uma força controlada para dificultar em sua respiração, começando a foder seu cuzinho em movimentos de vai e vem lentos como se o testasse.
O dominador fodia o seu submisso daquela maneira lenta e torturante, enquanto mantinha seu olhar nos olhos verdes brilhantes dele, observando com um prazer imensurável seus lábios carmins molhados e entreabertos em um gemido sem som. Ele sabia a maneira que Harry estava afetado e entregue, porque podia ver em seus olhos marejados, como as mãos dele apertavam com força o seu pulso e como tentava se empurrar contra o seu pau para que fosse mais rápido com seus movimentos.
- O que foi, Harry? Está impaciente? - Louis parou com o vai e vem lento, ficando parado com os quadris contra os de Harry, o pau ainda enfiado fundo em seu cuzinho que se contraía com frequência nele. Harry não respondeu a sua pergunta, apenas fechando os olhos enquanto gemia manhoso ainda tentando se mover contra o seu pau. Louis rosnou irritado ao ser ignorado, a mão acertando dois tapas estalados seguidos na bochecha de Harry com a outra mão ainda em seu pescoço mantendo aquele leve, porém presente aperto que o impedia de respirar corretamente. Harry ofegou assustado, os olhos arregalados em susto pelas ações violentas do seu dominador, seu cuzinho se apertando mais de modo inconsciente, suas mãos apertando com mais força o pulso do homem em alerta. - Quando eu faço uma pergunta, você responde. Entendeu, cadela? - Mais um tapa forte foi desferido na bochecha já vermelha de Harry, que não conseguiu evitar que mais lágrimas escapassem enquanto balançava a cabeça em afirmação. - Não ouvi você respondendo, Harry. Estou começando a perder a paciência. - E veio mais um tapa, causando em Harry a única reação de chorar lágrimas quentes que pintavam seu rosto, sentindo-se perdido em meio a todas aquelas coisas que estava sentindo.
Harry queria mais que tudo continuar com a sua pose inicial. Queria continuar ousado e seguro com aquela teimosia, mas ele simplesmente não aguentava mais torturar a si mesmo. Tudo o que ele precisava era que Louis fosse adiante, e se fosse preciso ele ceder primeiro para que aquilo finalmente pudesse acontecer, então ele não via outra escolha que não fosse dar esse gostinho a Louis. Louis estava o dando tudo o que ele precisava da melhor maneira possível, já o fazendo se sentir levemente inerte e absorto em toda aquela bolha de prazer que parecia se apossar dele cada vez mais depressa. E Louis apertando o seu pescoço, desferindo tapas agressivos em rosto, enquanto estava tão fundo no seu cuzinho, fazia-o ver estrelas com aquela sensação semelhante a um calafrio em seu baixo ventre, mostrando o quão ele estava amando aquilo.
- E-Eu entendi, senhor. - Harry finalmente falou, com a voz saindo falha lhe arranhando a garganta, que ainda sofria com aquele aperto tão excitante da mão firme de Louis. Ali ergueu a sua bandeira branca, a expondo em prova de que havia cedido ao que Louis desejava desde o começo.
- O que você entendeu? - Louis perguntou firme, rebolando os quadris lentamente contra os de Harry para fazer seu pau atingir outros pontos precisos dentro do seu submisso, que gemeu baixinho com as coxas estremecendo levemente por tentarem se manter firmes em sua cintura.
- Que quando você fizer uma pergunta, preciso responder. - Respondeu e em seguida gemeu contraindo o cuzinho com mais força quando Louis mais uma vez lhe acertou um tapa inesperado no rosto.
- Você, Harry? - Rosnou irritado contra o rosto corado e choroso do submisso, que ainda tinha as lágrimas lhe molhando o rosto, balançando a cabeça em negação vezes demais, enquanto tentava pedir desculpas por aquele erro. - Você nunca vai aprender a lição, Harry? Vai ser sempre essa vadia insolente que precisa sempre levar um bom castigo para se lembrar de deve respeito ao seu senhor? - Mais um tapa no rosto, mais um gemido choroso soando como um gritinho desesperado.
- Desculpa, desculpa, desculpa… - Harry repetiu vezes demais com sua voz baixa, sentindo o ar lhe sumir os pulmões quando Louis iniciou as estocadas violentas contra o seu cuzinho. - M-Me desculpe, s-senhor. - Harry gemeu falho entre as estocadas, repetindo o quão sentia muito como se lhe fosse um mantra para mantê-lo são.
- Olhe pra você, completamente vulnerável apenas em ter meu pau te fodendo forte. Gemendo e chorando no meu pau feito uma putinha necessitada. Uma putinha que precisa ser fodida direito pra ficar quietinha, hum? - Um gemido alto escapou da boca de Harry, enquanto ele tentava em vão recuperar o fôlego que precisava. Louis o estocava fundo e forte, impulsionando seu corpo para cima a cada estocada, a mão em seu pescoço parecendo ser o que o mantinha parado no mesmo lugar.
- U-uhum. - Harry respondeu falho, assentindo com a cabeça vezes demais por não se sentir capaz de falar mais nada.
- Veja, falava que minhas técnicas eram ruins, mas agora nem mesmo consegue me responder direito. Parece que tudo o que você precisava era de um bom castigo e um pau te fodendo com força pra acabar com sua ousadia. - Louis o provocou com a voz lenta, os dedos apertando com força a pele machucada e corada da bochecha de Harry, que gemeu baixinho tentando segurar sua mão para que parasse de judiar ainda mais da pele. Louis cuspiu no rosto de Harry, os dedos espalhando a saliva nas suas bochechas e na boca, voltando a deixar tapas em sua bochecha esquerda enquanto metia com força em seu cuzinho já judiado. Se deliciava com os gemidos altos de Harry e com suas unhas curtas arranhando seus bíceps com força, em busca de algum tipo de controle sobre todas as coisas que estava sentindo, os calcanhares em sua cintura deslizavam por conta do suor e das estocadas rápidas.
Os sons de suas peles se chocando preenchiam o quarto, junto aos gemidos entrecortados de Harry e os sons de prazer que escapavam dos lábios de Louis, que continuava com suas estocadas brutas causando aquele ranger da cama e a cabeceira batendo contra a parede. Tudo soava tão erótico naquele quarto que parecia estar tão quente para os dois, cada movimento, cada som, os impulsionava a querer cada vez mais um do outro.
Uma pequena e simples mudança de ângulo foi mais que o suficiente para arrancar um gemido desesperado e urgente de Harry, que sentiu que tudo aquilo estava sendo demais, o ocorrendo a ideia de que não conseguiria aguentar até o fim daquilo. Tudo estava tão confuso, soando como um borrão. Ao mesmo tempo em que ele sentia que já havia ultrapassado o limite do que seu corpo era capaz de aguentar, parte de sua mente continuava apenas naquele momento, desejando cada vez mais como se nenhum tipo de barreira realmente existisse. Como se nada além dele, Louis e todo o prazer que estava sentindo realmente existisse ou importasse, todas as outras coisas perdendo seu verdadeiro foco. Ao mesmo tempo que suas mãos lutavam, empurrando o abdômen suado e quente de Louis para que parasse com aquelas estocadas brutas e certeiras contra a sua próstata, ele não se via nem por um segundo falando a palavra de segurança. Ele não queria que nada, absolutamente nada, atrapalhasse aquele momento em que se sentia tão bem, tão pleno e aéreo, absorto naquela mistura de sensações em todo o seu corpo.
- P-para… por favor… calma, Louis. - Harry pediu choroso tentando fechar as pernas, as palavras saindo sem o seu controle, pois ele tinha certeza de que se Louis parasse, choraria de desgosto e entraria em um possível colapso. Mas apenas de olhar nos olhos escuros de Louis, notando que seus movimentos não haviam vacilado nem por um instante, ele já podia ter sua certeza que Louis também não estava nem um pouco interessado em parar.
- Você não quer que eu pare. - A outra mão de Louis voltou a segurar com força sua coxa pra que continuasse com as pernas abertas. - Olha como seu cuzinho aperta o meu pau, querendo que eu fique dentro de você o tempo todo. - Louis falou satisfeito em meio as estocadas fundas. - Quer que eu continue metendo gostoso em você, porque quer ser uma putinha boa pro papai. Você não quer que eu fique orgulhoso de você, baby? - Harry balançou a cabeça em afirmação, as palavras do seu dominador conseguindo nublar a sua mente. - Vamos lá, já conversamos sobre isso. - Louis falou calmo, mas ainda em um tom de alerta.
- Quero que fique orgulhoso de mim… por favor, Louis. - Harry falou com a voz baixa e grogue, estremecendo quando as pontas dos dedos de Louis deslizaram em sua bochecha vermelha e levemente machucada pelos tapas. Louis sorriu satisfeito ao ver como agora o submisso estava tão obediente e entregue aos seus toques. - Por favor… - Harry voltou a repetir baixinho, suas mãos que seguravam o pulso de Louis levaram a mão dele até seus lábios para que pudesse chupar a ponta do seu polegar, seus olhos verdes ainda brilhavam por estar marejados assim como suas têmporas pareciam brilhar graças as lágrimas.
- O que você quer? - Louis perguntou, olhando atentamente como a língua dele brincava com o seu dedo, mesmo que já soubesse exatamente o que ele queria. De qualquer maneira, ele queria ouvir Harry falar, pois simplesmente conseguia ser mais excitante daquela maneira. Como tirar a prova de que realmente havia feito Harry colocar de lado toda aquela marra para finalmente ser um bom garoto disposto a obedecê-lo para ter o que quer. Provando que ele era sim um bom dominador, que havia conseguido domar Harry e colocá-lo de joelhos da maneira que tanto almejava, e aquilo era algo de se orgulhar já que Harry não era exatamente a pessoa mais fácil desse mundo.
Agora, aquele Harry insolente e atrevido estava sob o seu corpo, gemendo por favor, desesperado para gozar mais uma vez, mesmo sem saber se aquilo seria possível ou não. Louis continuava estocando sem pausa, sabendo que em breve estaria gozando por estar se segurando a muito tempo, mas estava disposto a fazer Harry gozar mais uma vez antes que isso acontecesse, porque o prazer do seu submisso era tudo o que realmente importava antes de qualquer coisa.
- Eu preciso gozar. - Harry falou ofegante e só então Louis viu como ele apertava a base do próprio pau já duro e esquecido entre seus abdomens suados. - Estou sendo bom, não estou? O senhor pode fazer isso, por favor.
Parecia que lições foram realmente aprendidas por ali. Louis via como o pau de Harry parecia tão duro quanto antes, precisando gozar o mais rápido possível com seu pau o fodendo forte, da maneira que ele merecia depois de tudo aquilo. Por isso, Louis voltou com aqueles movimentos certeiros que sabia que em breve voltaria a encontrar a próstata de Harry, levando-o a gozar o quanto antes.
As costas de Harry se arquearam em prazer no colchão da cama, permitindo que mais um gemido alto lhe arranhasse a garganta fodida quando sentiu a glande de Louis bater contra aquele ponto, que pouco antes já havia sido muito surrado, e agora pareceria que ele se encontrava mais sensível do que costumava ser. O dominador sempre era muito atento nas reações do corpo de seu submisso aos seus toques, por isso não demorou que percebesse que havia encontrado o que precisava para finalizar, passando a estocar violentamente sempre na mesma direção.
Mais um tapa foi desferido no rosto de Harry quando Louis percebeu que ele se masturbava depressa em um claro desespero para gozar logo, sentindo o seu pau doer por estar se segurando tanto para não vir em um momento que o dominador não aprovasse. Um gritinho excitado escapou dos lábios de Harry pelo tapa ardente na bochecha já violada pelas palmadas firmes e fortes de Louis, em seguida gemendo manhoso quando suas mãos foram levadas ao topo de sua cabeça, sendo mantidas presas juntas contra o colchão com apenas uma mão de Louis.
- Eu não lhe dei autorização para se tocar, dei? Seja bonzinho e ajude o papai deixando as mãos paradas. - Louis falou sem parar as estocadas, não resistindo em apertar o pescoço de Harry com mais força quando o viu assentir com a cabeça.
Quando Louis apertou o pescoço de Harry com mais firmeza, consequentemente o deixando com mais dificuldade para respirar quando já estava ofegante, sentiu seu cuzinho se contrair com mais força em seu pau, despertando em si a necessidade de ser mais rápido e urgente nas estocadas. O homem sentia que seu orgasmo estava cada vez mais próximo, não tendo controle dos gemidos que lhe escapavam, enquanto fodia o cuzinho de Harry olhando em seus olhos verdes arregalados com os lábios abertos em busca de ar. As mãos de Harry continuavam obedientemente sobre sua cabeça, sendo preciso ele puxar os próprios cabelos para conseguir mantê-las ali, onde Louis havia o ordenado.
Harry estava mais perto que nunca, mas ele não iria gozar sem a permissão do seu mestre. Podia sentir pelas estocadas erráticas e os sons em sua garganta o quão perto o seu senhor estava de gozar e esperava que ele o permitisse gozar com ele, para poder se sentir satisfeito em liberar todo o seu prazer, ao mesmo tempo em que se sentiria grato por estar sendo preenchido com sua porra. Seus pulmões clamavam por ar com urgência e seus olhos conseguiram ficar ainda mais marejados por aquilo servir como o estopim para o seu desespero em achar que não poderia suportar mais.
Harry queria ser um bom menino, já estava completamente entregue às vontades de Louis. Queria mostrar que havia aprendido bem a lição, assim mostrando que havia sido um garoto bom que sempre esperava pelo seu senhor e por sua permissão. Mas aquilo estava sendo simplesmente insuportável para ele, com a glande não parando de surrar sua próstata para o dar um descanso, parecendo que seu pau poderia explodir a qualquer instante se não gozasse logo. Ele queria ser paciente e bom, mas diante daquelas circunstâncias estava sendo uma tarefa muito difícil.
- Mestre, deixe-me vir! - Harry pediu com a voz saindo chorosa e desesperada demais, sem conseguir aguentar nem um segundo a mais. - Por favor, eu não consigo-
- Está esperando minha permissão esse tempo todo? - Louis perguntou ofegante e afetado, sem parar de fodê-lo em momento algum. Harry assentiu depressa, a visão parecendo ficar mais turva a cada segundo, apertando as coxas com força na cintura de Louis quando sentiu que estava vindo. - Você é um garoto tão bom, baby, apenas esperando o papai. Venha comigo, Harry… agora.
E em uma última estocada particularmente mais forte e direta na próstata do submisso, Louis gozou da maneira que nunca havia gozado antes, sentindo as pernas vacilarem levemente pelo orgasmo, o fazendo quase ceder sobre o corpo que estava sob si, caso não tivesse apoiado as mãos no colchão aos lados de sua cabeça. Harry havia gozado intensamente entre seus corpos suados, um último gemido muito alto rasgando em sua garganta fodida, enquanto os dedos magros puxavam com força os cabelos suados da nuca de seu dominador. O segundo orgasmo havia sido avassalador, deixando todo o corpo de Harry de um estado fraco para inerte, os olhos se revirando nas órbitas antes que se fechassem permanentemente.
Todo o prazer que havia sentido tendo sido demais para o seu corpo, que foi muito estimulado conseguindo deixá-lo abatido com o corpo pesado, mas em um estado em que o fazia pensar que estava flutuando, antes que cedesse ao cansaço e se permitisse apagar.
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hazzyballerina · 1 month ago
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voltem com ones enemies to lovers
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hazzyballerina · 1 month ago
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hazzyballerina · 2 months ago
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as pernas do harry sao tao
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hazzyballerina · 4 months ago
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🌸’ There's things I wanna say to you, But I'll just let you live. Like if you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did.
• GAACLT. / parte 1. / parte 2.
• How Charming Can She Be?
• Who Do You Belong To?
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hazzyballerina · 4 months ago
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▸ Minhas Histórias.
-(Ltops & H!inter)-
∙ my dear sweet angel ∙ my private little bitch
∙ my private little bitch 2 ∙ alto risco
∙ louis tomlinson? ∙ school work ∙ harry is my bitch wife
∙ my brother’s best friend ∙ the bar
∙ always in my heart ∙ family
∙ caso errado ∙ arranging for a stranger to get you pregnant
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hazzyballerina · 4 months ago
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My Daughter's Milk⊰⁠⊹ฺ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Avisos!
Somnophillia, incesto, infantilismo leve, diferença de idade, hbottom, ltops, slapping(tapas), cnc, lactation (A lactação da H aqui será algo comum, como se fosse comum todas as garotas lactarem a partir de determinada idade, igual com menstruação).
L - 49y
H - 19Y
Obrigadinha a pessoa que enviou a ask com essa ideia e a @louis28cm que me ajudou de cabo a rabo nessa one🖤
Sei que vocês já enjoaram de one com incesto, mas queria pelo menos deixar a minha aqui tbm
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- Boa noite, meu anjinho - O homem mais velho falou ao afastar os cachos recém lavados com cheirinho de morango e deixar um beijo na testa de sua filha.
- Boa noite, papai - A garota respondeu agarrada em seu coelho de pelúcia que foi presente de um dos amigos da empresa de Louis.
Harry visitava constantemente a empresa de seu pai após sair da faculdade e sempre era muito bem recebida lá, tinha amizade com todos e era conhecida por ser muito gentil e meiga. Mês passado foi seu aniversário e John, que era o braço direito de seu pai, lhe presenteou com um coelho de pelúcia com longas orelhas e um laço rosa no pescoço, a menina se apaixonou pelo presente e desde então não o largou mais.
Louis andou até a janela enorme no quarto da filha observando que o céu estava mais escuro que o normal e que ao longe era possível ver uma forte tempestade se aproximando. O homem fechou as cortinas e apagou os abajures, saiu do quarto da menina e foi direto para a cozinha preparar uma xícara de chá para dormir.
Enquanto a água fervia, mexia em seu iPad para ver os documentos que sua secretária lhe enviara por e-mail e que deveriam ser lidos até amanhã, e se sentou na cadeira próxima a si para poder a fazer a leitura de forma mais confortável.
Seu chá já estava pronto e agora ele voltava para seu quarto. Louis deixou a luz do quarto fraca, pendurou seu robe ali do lado e se deitou em sua cama enorme demais para alguém que foi abandonado no altar com um bebezinho de apenas um mês. Seus amigos e familiares até pensavam que ter sido abandonado no altar era o motivo de o mais velho sempre ser tão sério e calado, talvez fosse, Louis não gostava de falar sobre isso.
Colocou seus óculos e apreciou o gosto do chá extremamente quente que era a única coisa capaz de fazer sua dor de cabeça sumir após um dia estressante em sua empresa, isso e as visitas de sua filha que ficava sentada em seu colo querendo entender todos aqueles papéis com palavras estranhas e gráficos no computador de seu pai.
As perguntas de sua filha eram perguntas muito óbvias para alguém que já estava no ramo há muito tempo e que muitas das vezes não teria paciência de responder, porém, para Louis, era a coisa mais linda do mundo ver sua menininha tão curiosa e interessada em seus negócios, já havia até cogitado a ideia de passar a empresa para o nome de sua garota caso quando adulta, continuasse tão interessada naquilo.
O mais velho demorou para pegar no sono. Louis pode dizer que nunca teve uma rotina boa de sono, sempre foi de dormir muito tarde e acordar cedo demais, isso porque passava a noite estudando para a escola ou passava a noite estudando para a faculdade ou em seu status atual, passava a noite resolvendo coisas do seu trabalho e pensando em ideias para inovar seu negócio. Porém, nas ��ltimas semanas o seu sono tem melhorado de uma forma estranha... boa, mas estranha. Estranha ao ponto de ficar preocupado, e isso se devia aos sonhos que ele estava tendo ultimamente e que inclusive, estava tendo agora.
Em seu sonho ele sentia o peso do biquinho durinho e quente em seus lábios, ele queria poder agarrar o mamilo que lhe provocava com a boca ou com suas mãos, mas seu corpo simplesmente não se mexia, nada queria o obedecer, nem mesmo a região entre suas pernas que começava a ficar quente demais para um simples sonho.
O corpo sobre o seu se moveu e agora era o outro seio que roçava em seus lábios, em um impulso com seu corpo de peso similar ao de mármore, conseguiu agarrar o biquinho durinho com os lábios e sentiu seu corpo pegar fogo ao que ouviu a pessoa encima de si soltar um barulhinho baixo e em seguida levar a mão até sua têmpora, onde começou a deixar um carinho ali e pentear todo o seu cabelo para trás enquanto ele mamava com uma necessidade exagerada, quase como se estivesse com fome.
Seu corpo pareceu se sentir realizado ao que o seio jorrou leite em sua boca. Ele engoliu aquilo com o maior prazer e sugou o seio com mais força, não importando se o machucaria, apenas queria encher sua boca com aquele leite docinho e quente enquanto sentia o carinho gostoso em seu rosto e seus cabelos sendo penteados com cuidado. Aquilo com certeza era melhor que qualquer remédio para dormir.
Um trovão soou alto em seu sonho e logo ele sentiu o biquinho escapar por seus lábios. Ficou desnorteado por um tempo até acordar com um segundo trovão, percebendo agora que estava sonhando e que a chuva extremamente forte lá fora era real.
Se levantou assustado e se sentou em sua cama. Seu coração estava acelerado e seu rosto completamente suado e para piorar, a coberta marcava certinho o seu pau duro.
- Que porra foi essa? - Ele questionou baixinho para si mesmo.
- Papai - A voz chorosa soou da porta de seu quarto e ele sentiu a alma sair de seu corpo por um instante.
Sua filhinha segurava a maçaneta de sua porta enquanto estava agarrada no coelho de pelúcia. Sua princesinha usava uma camisolinha de cetim rosa, curtinha e com alças fininhas. Louis se assustou ao se pegar olhando para os seios da filha que estavam marcados por trás do tecido fino e colocou toda a culpa naqueles sonhos eróticos. Ele se sentia um adolescente na puberdade.
- O que foi minha garotinha, por que a princesinha do papai está chorando? - Ele falou tentando se recuperar do sonho e abriu os braços vendo Harry fechar a porta e se aproximar com lágrimas em sua bochecha.
- Papai, eu estou com medo - Ela subiu na cama e se sentou em seu colo, abraçando seu pescoço e começando a soluçar por conta do choro. Enquanto isso, Louis prendia sua respiração por ter sua filha sentada bem encima de seu pau. - Eu odeio chuva papai, eu estava dormindo e acordei com um travão! Papai, eu não quero dormir sozinha, não quero! - Ela se afastou e Louis olhou a carinha de dor de sua princesinha, a menina estava com os olhos vermelhos, assim como as bochechas e os lábios, tudo isso por causa do choro. - Deixa eu dormir com o senhor, papai? Por favor, por favor, eu não quero dormir sozinha - Ela se agarrou ao corpo do homem e Louis iniciou um carinho em suas costas para acalentar a garota chorosa.
- Tudo bem, meu amor, não precisa chorar - Ele respirou fundo e procurou seus óculos na mesinha de cama. - Papai está aqui, hm? Eu deveria ter te chamado para dormir comigo, eu vi que iria chover, desculpa o papai.
O homem se afastou do corpinho da menina e secou suas lágrimas vendo ela abrir um sorriso.
- Obrigada, papai - Ela disse roubando um selinho do mais velho que a olhou em repreensão.
- Já falei para não roubar beijos do papai.
- Desculpa, papai - Ela falou abaixando a cabeça.
- Vem, deita aqui do meu lado - Ele puxou o corpo levinho e a colocou de costas para ele, a cobriu bem com a coberta e não se esqueceu de cobrir o coelho também. - Boa noite, filhota.
- Boa noite, papai, amo muito o senhor.
- Eu também te amo, minha garotinha.
Louis iniciou um carinho nos cachos da menina e notou que ela não demorou muito para dormir. Os dedos se movendo no cabelo da garota estavam no automático, isso porque Louis estava com a cabeça em outro lugar, não acreditando no que ele havia sonhado, parecia tão real que ele ainda podia sentir o peso do biquinho e o gosto estranho em sua boca, nunca havia sentido aquele gosto antes e por isso achava que era algo psicológico.
Por um momento pensou que a mulher de seu sonho poderia ser a sua ex noiva, sim a mãe de Harry, Louis nunca mais quis se relacionar com nenhuma outra mulher, dedicou sua vida unicamente a seu trabalho e em dar amor e carinho para sua filha que significava o seu mundo.
- Não pode ser possível uma coisa dessas – Sussurrou frustrado esfregando a mão em seu rosto.
Decidiu que tentaria dormir de novo e torceu para não ter nenhum sonho erótico novamente. Não negaria que era lindo a visão dos seios fartos se esfregando em seus lábios, mas não queria ficar a noite toda com uma ereção contra a bunda de sua filha, por mais que fosse tentador. Por precaução, depois de tirar os óculos e se ajeitar na cama, colocou um travesseiro entre sua pélvis e o quadril da filha e se sentiu mais em paz para poder dormir.
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Louis estava sentado na mesa da cozinha agora, ainda lendo seus documentos enquanto esperava sua filha terminar de pôr a mesa. Estava distraído até Harry se sentar em sua frente e ele desligar o iPad.
- Tudo pronto, papai - Ela disse com um sorriso pegando a jarra de suco.
- Obrigado, meu amor - Ele falou com um sorriso pegando o bule de chá e então seus olhos caíram sobre a bancada atrás de Harry, onde ele viu a bombinha de ordenhar da garota e estreitou os olhos por perceber que há dias aquela bombinha estava ali e que nunca mais viu a garota usá-la. - Não está usando a bombinha?
- Que bombinha? - Ela indagou com um sorriso dando um gole no suco.
- A de ordenhar - Ele disse e notou o exato momento em que a expressão da garota oscilou e ela engoliu o pedaço de pão de uma vez.
- M-meus peitos não estão produzindo mais - Ela comentou baixo e Louis estreitou os olhos novamente.
- Não estão produzindo? Mas sempre eles sempre foram regulados, nunca atrasaram.
- E-eu sei, papai - Ela respondeu parecendo não querer continuar com aquele assunto.
- Sei que talvez não se sinta à vontade pra conversar isso com seu pai, mas se estiver acontecendo alguma coisa, pode me contar, ok? - Ele disse levando a mão sobre a dela e a sentiu tremer. - Você é a minha garotinha e o papai quer cuidar de você.
- Ok, papai.
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Louis estava em seu trabalho agora, havia deixado sua filha na faculdade e foi direto para a empresa. Sua noite maravilhosa que tinha o feito acordar de bom humor foi para os ares assim que chegou na empresa, isso porque deu de cara com uma reunião que tinha a ver com os documentos que passou a madrugada lendo e agora estava na sala junto com John.
- E deu tudo certo na reunião?
- Mais ou menos, os caras querem abrir uma empresa com a porra de um produto que qualquer um sabe que não vende, querem parceria comigo e ainda querem que eu ajude com a porra do capital da empresa, eu os mandei se foderem.
- E isso é porque você estava de bom humor hoje, imagina se fosse igual aos outros dias - John comentou baixo enquanto organizava uma pasta em sua mesa.
- Eu precisaria de bem mais do que eu tive pra poder aguentar uma reunião daquelas.
- E do que é que você precisa? Andou fodendo alguém? - Questionou irônico.
- Tá mais pra pornô ilusório.
- Como? - John largou a pasta e olhou com o cenho franzido para Louis.
- Cara... - Louis passou a mão no rosto respirando fundo. - Eu estou sonhando com peitos - Ele sussurrou em desabafo e John começou a rir alto. - Pare de rir seu imbecil, estou sonhando com peitos há dias, que porra de sonho é esse?
- Um que eu com certeza adoraria ter - John disse se recuperando da risada e voltando a arrumar a pasta. - E quem é a mulher dos sonhos?
-  Pensei que poderia estar sonhando com a mãe de Harry, mas porra, não faz sentido isso.
- Isso é falta de foder meu amigo, vá em qualquer casa noturna que logo, logo isso passa...
- Você não entende porra...
-... Aliás, onde está Harry? Faz tempo que não a vejo, saudades dela.
Louis o olhou com os olhos estreitos e John não percebeu.
- Ela anda ocupada com a faculdade.
- Poderia chama-la pra vim aqui, iria ser bom para todos.
- O que está insinuando? - Questionou Louis cruzando os braços.
- Ah cara, você sabe, você sempre fica com um humor bom quando ela vem te visitar, olha... Se vocês não fossem pai e filha eu até pensaria outra coisa, porque o seu humor realmente muda e bom... Você não é o único com tesão acumulado aqui e a sua filha...
- Você está ouvindo o que você está dizendo?! Você por acaso perdeu a porra da sua noção?
- Calma cara...
- Calma é o caralho - Louis riu indignado e esfregou a mão em seu rosto. - Você se ouviu caralho? Está dizendo que quer comer a minha filha na minha frente!?
- Louis eu...
- Pegue a porra das suas coisas e some da minha frente.
- Calma, você está me demitindo?
- Some agora dessa sala, porra! - Louis esbravejou e John não demorou muito a pegar suas coisas e sair de cabeça baixa pela porta da sala. - Mas que caralho! - Bateu na mesa e se sentou na cadeira, cruzou as mãos por debaixo de seu queixo e apoiou seus cotovelos no apoio da cadeira, a qual ele ficava rodando de um lado para o outro.
Não tinha demitido John, apesar de ser a sua maior vontade no momento. O problema era que ele não suportava a ideia de outro homem tendo aqueles tipos de pensamentos com a sua garotinha.
Ele sabia que Harry realmente era gostosa, porra ele não era cego e nem santo, e até já teve a oportunidade de experimentar o corpinho tentador em uma das visitas de Harry onde ele gozou nela umas duas ou três vezes e pediu para que ela ficasse deitada no chão com as pernas abertas, só para ele poder trabalhar vendo o buraco enorme que deixou na buceta da garota, só pra ver a virilha e a intimidade da menina toda molhada, inchada e vermelha. O corpo de Harry era tão branquinho e ele conseguia deixar a bucetinha dela em um vermelho vivo e vazando seu leite.
Depois daquele dia, a menina o implorou por mais, mas o máximo que ganhava era a permissão de se esfregar em seu pau e olhe lá. Louis ficou com a consciência pesada por a menina ter passado dias dolorida e por ter sentido dor no começo da relação, isso porque ela era muito apertada, e por isso, decidiu que não iria mais foder a garota.
Ficou martelando os pensamentos em sua cabeça até ouvir batidas na porta.
- Quem é? - Perguntou impaciente e a porta se abriu dando a visão de sua secretária. - Entre Anna, no que posso ajudar?
- Sua filhinha está aqui - Ela disse com um sorriso.
- Manda ela entrar - Ele disse voltando a atenção para o computador em sua mesa.
- Ela é uma graça, aposto que deve sentir muita falta da mãezinha dela, assim como o senhor deve se sentir muito sozinho, senhor Tomlinson - A moça falou se aproximando da mesa. - Não pensa em arranjar uma mãezinha pra sua princesa?
- Certo, qual é o problema das pessoas dessa empresa hoje!? - Se colocou de pé e a mulher se afastou assustada. - Anna, me escute bem, eu não me sinto sozinho e nem quero ninguém pra fazer companhia, me entendeu? - A mulher balançou a cabeça repetidas vezes positivamente. - E Harry não precisa de uma mãe, ela já tem a mim! - Apontou para o próprio peito. - Agora saia da minha sala e vá fazer seu trabalho e mandar a minha filha entrar!!
- S-sim senhor Tomlinson, me desculpe - A moça saiu apressada fazendo Louis se irritar pelos barulhos do salto e no segundo seguinte a carranca sumiu de seu rosto.
Sua visão foi tomada pela garotinha de cachos em um vestido curto rosinha, a mochila branca e brilhosa em suas costas e o coelhinho que ela segurava pela orelha. Louis também não podia deixar de notar o brilho nos olhinhos verdes e o sorriso de covinhas.
- Por que o papai está tão bravo? - Ela perguntou fechando a porta e vendo Louis se jogar na cadeira novamente.
- É apenas todo mundo irritando o papai.
Harry jogou a mochila no chão e colocou o coelho encima.
- Acho que deveria jogar esse coelho imundo no lixo - Louis falou erguendo os braços para sua filha que vinha em sua direção e subia para seu colo.
- Não fala assim do meu coelho - Ditou brava enquanto ajeitava as pernas cada uma de um lado do corpo de Louis e sentia as mãos fortes segurando sua cintura.
- Como foi a aula da minha garota?
- Difícil papai - Ela falou manhosa e deitou a cabeça em seu ombro enquanto aproveitava o carinho em suas costas.
- Você está estudando bastante, sei que vai se sair melhor esse semestre.
- Eu queria ter mais tempo com o senhor - Disse se mexendo no colo do mais velho. - Eu tenho que estudar o tempo todo e o senhor trabalha o tempo todo, quase não tem mais tempo pra mim - Seus dedos foram para a nuca do pai e Louis sentiu o carinho gostoso e semelhante que quase esvaiu a raiva que sentia.
- Estou em uma época boa para contratos e parcerias, preciso ficar mais tempo na empresa e você está de exame em três matérias, precisa se esforçar para recuperar tudo na prova da semana que vem - Falou sério tentando conter as mãos na cintura de Harry, a menina estava inquieta e aquilo estava acabando com Louis.
- Eu sei papai, mas eu preciso de atenção e o senhor também precisa - Ela rebolou contra o pau de seu pai. - Já tem meses que o senhor me tocou.
- Aquilo foi um erro Harry - Falou segurando a roupa da menina entre os dedos.
- Mas papai foi tão bom, eu lembro até hoje de como o senhor me deixou cheia e aberta - Ela se esfregava tanto em seu corpo e Louis já sentia seu corpo esquentar. - O senhor não gostou? - Ela perguntou com um bico enquanto olhava para seu pai e posicionava sua xotinha sobre a coxa do homem.
- É claro que eu gostei, Harry - Ele disse olhando nos olhos da filha para manter o seu controle.
- Então por que não quer fazer de novo, papai? Eu estou aqui para o senhor, eu estou bem no seu colo, me esfregando na sua perna - A garota levou a mão por debaixo de seu vestidinho e tocou em sua calcinha, a qual ela puxou para o lado para poder ter seu grelinho em contato com a calça social cara.
- Aquilo foi um erro, Harry, você é muito apertada e papai acabou machucando você - Ele disse arrumando um cacho da garota.
- Não papai, não me machucou, eu juro que aguento!
- Já falei que não, além disso, você está de castigo por causa dos exames - Falou firme.
- M-mas eu hm... Eu estou me esforçando papai - Ela segurou os ombros do homem para poder tomar mais impulso.
- Deveria ter se esforçado desde o início - Ditou sério. A expressão em seu rosto era de indiferença. - Eu deveria ter te dado uma surra para você aprender.
- Eu estou sendo uma boa garotinha agora, papai.
- John acha que você é a minha puta e que vem aqui pra eu me aliviar - Falou com raiva e se sentindo completamente duro. -
- Mas eu sou, papai, eu sou qualquer coisa que o senhor quiser, me usa papai, me usa como o senhor quiser.
- Não - Olhou nos olhinhos que estavam começando a ficarem marejados e gostou de saber que sua filha estava chorando de desespero para ser fodida, que aquele corpinho pequeno estava acumulado de tesão e que não seria apenas dois dedinhos que iriam satisfazer a vontade dela.
- Papai, eu preciso do senhor - Ela se sentia tão excitada e sabia que iria gozar em minutos. - Eu não aguento mais gozar só com os meus dedinhos e foi tão bom quando o senhor me fez gozar, faz de novo papai!
- Não, Harry! - Ele disse apertando mais a cintura da menina.
- Por favor - Seus olhos estavam marejados pelo tesão acumulado e pela rejeição de seu pai, não entendia o porquê de ele não querer ela.
- John queria te foder, sua vadia - Ele agarrou o pescoço dela e ela se assustou por um instante e em seguida aumentou a velocidade de suas reboladas. - E é exatamente isso que você é, uma vadia, olha só como você tá no meu colo, você não sente vergonha, Harry?
- Não fala assim, papai - A garota miou chorando. - Eu sou só sua, eu só quero o senhor.
- Mas eu não quero foder você.
- Papai - Ela choramingou. - Por que o senhor está me rejeitando?
- Pare de chorar - Ele apertou a mão em seu pescoço e deixou um tapa forte em sua bochecha, fazendo ela sentir um aperto em seu coraçãozinho e a sensação forte em seu ventre ao ser atingida por um orgasmo dolorido, ela queria seu papai, queria pelo menos que ele fizesse carinho nela, mas ele estava muito bravo agora.
- Já se satisfez, certo? - Ela balançou a cabeça em afirmação enquanto secava as lágrimas. - Agora vá para casa e vá estudar - Louis falou autoritário e Harry apenas fungou e se levantou tristonha, não reparando na mancha escura na calça de seu pai e no membro duro entre as pernas do homem.
A garota arrumou sua calcinha e seu vestidinho e colocou sua bolsa nas costas. Agarrou seu ursinho e foi andando de cabeça baixa até a porta.
- Tchau, papai - Ela sussurrou e saiu sem obter nenhuma resposta, Louis estava muito ocupado pensando em como ele iria limpar a porra que estava melando toda a sua cueca e calça agora.
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Louis estava entrando dentro de casa agora e notou o quanto tudo estava limpa. A casa era enorme e ele tinha condições de pagar para alguém limpar, mas Harry insistiu que não queria ninguém limpando sua casa e que ela mesmo podia cuidar do seu lar.
Andou até o quarto da garota e olhou pela fresta da porta, viu sua garotinha estudando e fungando ao mesmo tempo. O homem sabia que ele era o causador daquele chororô e por isso seu corpo ficou quente.
O homem abriu a porta com cuidado e a menina pareceu não notar sua presença. Foi andando com cuidado e quando estava bem próximo as costas de Harry, posicionou a mão no ombro da menina que tomou um leve susto.
Harry não se virou para trás, continuou aproveitando o calor da mão de seu pai pousada em seu ombro. Ela usava um outro vestidinho agora, uma de alça um pouco grossa e roxo com várias flores brancas.
Louis acariciou o ombro miúdo da menina e foi com sua mão até o colo macio, sempre percebeu o quanto a pele de sua menina era macia e cheirosa e ele amava aquilo nela, podia passar horas grudado com a garota apenas sentindo o cheirinho de morango ou de baunilha e se deliciando com a pele extremamente macia.
Brincou um pouco com a barra do vestido e sentiu o corpo de Harry tencionar e foi então que ele adentrou o vestidinho e segurou o seio quente, notando que ele parecia inchado demais para seios que não produziam leite como sua filha havia falado.
Apertou a carne em sua mão e viu Harry se encolher. Ele continuou massageando e brincando com o biquinho até que sentiu seus dedos molhados e parou no exato momento com os movimentos.
- Papai... Eles estão doloridos...
Louis ignorou sua fala e apenas puxou o seio farto para fora do vestido da menina que se sentia ansiosa e ao mesmo tempo não podia controlar sua bucetinha piscando sem parar.
Seu pai fez um carinho por seu seio e segurou o biquinho. Harry sentiu-se ficar mais excitada ao realizar que seu mamilo estava preso nos dedos de seu pai, que ela estava sendo segurada apenas pelo seu mamilo durinho. Foi tirada de seus devaneios e pensamentos eróticos quando seu pai puxou seu mamilo e o apertou em seguida, fazendo um curto jato de leite voar direto para a sua mesa de estudos.
- Achei que tinha dito que eles não estavam produzindo mais - Seu pai falou ao que acariciava o bico de seu peito e juntava uma gota de leite ali.
- E-eles não estavam - Falou ela nervosa. - Mas hoje eles... Eles voltaram e eu não tive tempo pra ordenhar - Seu coração estava batendo a mil e só piorava com o silêncio de seu pai.
O homem abandonou seu seio de abrupto e ela se assustou, virando-se para trás no mesmo instante e o vendo se sentar em sua cama.
- Papai...
- Pegue a sua bombinha - Ele disse firme.
- Papai não precisa, meus peitos não estão tão cheios...
- Pegue a sua bombinha, Harry - Ele repetiu.
Harry sabia que seu pai não gostava de repetir e por isso arrumou seu vestido para esconder seu seio novamente e foi até a cozinha pegar sua bombinha de ordenhar. Quando voltou, seu pai ainda estava sentado em sua cama com o semblante sério. E ele estava lindo, mais lindo que o normal, o cabelo penteado em uma franja lateral que combinava com os óculos que ele usava as vezes na ponta do nariz, a camiseta social com as mangas dobradas, dando a ela a visão do braço tatuado e as veias saltadas, sem contar nos botões de sua camisa que acabaram abrindo e agora a sua tatuagem do peito estava a mostra, ele estava realmente lindo.
- Senta aqui - Disse deixando tapinhas em seu colo.
Harry deixou a bombinha do lado do pai, subiu na cama e engatinhou até seu colo, se sentando ali com um pouco de receio de mostrar o quanto estava feliz por estar no seu lugar favorito do mundo, o colinho do seu pai. Queria abraça-lo e encher sua bochecha barbada de beijos e dizer o quanto amava ele, mas tinha receio de ele ainda estar bravo.
- Eu bati muito forte no seu rosto - Ele fez carinho na bochecha levemente vermelha.
- Não tem problema, papai - Ela disse controlando sua felicidade.
- Me desculpa por ter sido grosseiro com você, não tive um bom dia no trabalho - Louis acariciou o rosto de sua filha e então olhou para seu colo vendo como a cor do vestido fazia um ótimo contraste com sua pele. - Me tiraram do sério desde a hora que eu cheguei lá - Ele segurou a alcinha do vestido e enrolou em seus dedos.
- O que aconteceu, papai? - A menina perguntou vendo Louis abaixar a alça e deixar seus seios expostos para ele.
- A reunião não rendeu muita coisa - Ele disse virando sua atenção para a bombinha e a ligando em seguida. - E ainda tive que escutar John dizer que queria comer você e depois foi minha secretária com assuntos... Com assuntos que não eram da conta dela - Ele conectou a bombinha na garota e Harry gemeu baixinho ao sentir o leite sendo sugado de seus seios. - E por último eu... Bem, eu ando tendo umas noites de sono estranhas.
Harry estava vermelha e ajeitava sua franja atrás de sua orelha e para evitar o olhar de seu pai, o abraçou escondeu seu rosto em seu pescoço.
- O que foi, princesa? Você quer ficar sozinha? Normalmente você não se importa de fazer isso perto de mim, achei que estava tudo bem.
- Não é isso, papai - Ela disse abafada contra seu pescoço e seu corpo ficando arrepiado ao que Louis tocou em suas costas nua. - É que eu não gosto de usar a bombinha, eu... Eu não gosto de ficar com isso em mim.
- Não gosta? Deve ter outro jeito então, tem alguma forma que você acha melhor?
O corpo da garota tencionou e ela ficou em silêncio por alguns instantes.
- Não importa agora, me conte sobre suas noites de sono - Ela disse respirando fundo, estava sendo estimulada o suficiente para sentir seu corpo pegar fogo, estava no colo de seu pai, as mãos dele estavam em contato direto com a sua pele e seus seios que eram tão sensíveis, estavam sendo sugados pela máquina.
- São apenas sonhos bobos.
- Mas estão te incomodando, não estão?
- Amor...
- Por favor, papai - Ela se afastou e segurou um gemido por ter se esfregado propositalmente em seu pai. - Eu quero saber - Suas mãozinhas agora faziam um carinho nos fios ralos da nuca do homem.
- O sonho é com uma mulher - Harry tencionou um pouco, tentando não mostrar que não havia gostado muito do que tinha acabado de ouvir. - Quase todas as noites eu sonho que ela vem até mim e começa a acariciar meus cabelos - Ele disse olhando para o corpo de sua filha e aproveitando o carinho. - Ela está sempre nua, pelo menos na parte de cima do corpo.
- Então o senhor consegue ver ela? Consegue ver ela enquanto ela faz carinho nos seus cabelos, papai? - Ela foi subindo a mão até sua franja e brincando com alguns fios.
- Sim, consigo - Ele responde no automático enquanto olha fixamente para os seios sendo ordenhados na máquina.
- E como ela é?
- Eu não consigo ver o rosto dela, no meu sonho a única coisa que eu consigo ver são os braços, a barriga e os seios dela.
Harry estava ficando excitada, não conseguindo se controlar enquanto ouvia o sonho erótico de seu pai e tinha os olhos azuis do mais velho tão presos em seu corpo.
- E aí?
- Eu sempre tento pegar os seios dela, mas eu nunca consigo me mover e no começo ela me provoca muito até eu finalmente conseguir pegar o peito dela com a boca. Ela sempre fica brincando com o biquinho nos meus lábios e as vezes parece rir pelo meu desespero por não conseguir pegá-los.
- É mesmo, papai? - Questionou manhosa penteado o cabelo de Louis para trás enquanto sentia as mãos firmes agora irem pra sua cintura e tomar controle de suas reboladas.
- Eu começava a mamar nos peitos dela, princesinha, e ela tinha leitinho igual você. Eu sugava ela igual a máquina está sugando os seus peitinhos agora - Ele subiu as mãos pelo tronco da garota, foi para o colo e desceu pelos braços dela, evitando tocar nos seios da filha. - E parecia tão real, princesa, eu quase consigo sentir os biquinhos dela na minha boca quando eu acordo.
- Papai - Ela gemeu agoniada, Louis a fazia rebolar com força em seu colo, sua calcinha estava tão molhada e ela queria acabar logo com todo aquele tesão que ela sentia. - Mostra em mim, papai, por favor! Por favor! - Suas mãozinhas seguravam o rosto de Louis enquanto ela fazia um biquinho em seus lábios e controlava suas lágrimas. - Mostra em mim como você mamava nela papai, por favor, eu fui boa hoje, eu estudei o dia inteiro, papai!
- Verdade, você foi uma boa garota estudando igual o papai mandou - Ele disse desligando a máquina e tirando as mangueiras dos seios inchados. Louis se deitou um pouquinho e puxou Harry, que agora estava literalmente encima de seu pau. - Coloca seus peitos na minha boca.
Harry se inclinou um pouco e Louis segurou o biquinho sensível com a boca, começando a sugar o leite da menina imediatamente, a fazendo revirar os olhos e jogar a cabeça para trás.
- Ahh papai!
As mãos do homem foram até a bunda da garota e puxaram o tecido do vestido para cima, a deixando exposta para que ele pudesse fazer o que quiser. Espalmou a mão com força em uma das nádegas e riu pelo susto da filha.
Harry segurava com uma mão na cabeceira enquanto com a outra segurava a cabeça de seu pai para que seu peito não escapasse da boca dele.
- Papai, tá gostoso? O meu leite tá tão bom quanto no seu sonho?
- É idêntico ao meu sonho, princesa - Ele disse soltando o bico amarronzado. Levou sua mão até a carne branquinha e apertou com cuidado, assistindo maravilhado a pequena gotinha de leite se formar no biquinho inchado. Louis olhou nos olhos verdes de sua filha e lentamente passou a língua pelo mamilo da garota, recolhendo todo o leite acumulado ali e então começando a deixar beijos em torno da aréola. - O seu peito na minha boca é tão bom, é muito melhor que no meu sonho.
- Vai para o outro papai, por favor - Ela fungou arrumando o seu próprio cabelo e depois penteando os cabelos castanhos de seu pai.
Louis trocou de seio e continuou a mamar com intensidade enquanto tinha a garota se esfregando em seu pau.
- Eu preciso gozar, eu quero muito gozar, deixa eu brincar no seu pau, papai, por favor?
- A única coisa que vai poder fazer é se esfregar no meu pau, mas não vai colocar ele dentro de você.
- Obrigada, papai! Obrigada! - Ela disse animada se afastando dele e começando a abrir a calça de seu pai. Claro que aquilo não era o suficiente pra matar todo o desejo que a menina sentia, mas sem dúvidas era mil vezes melhor do que os seus dedinhos insignificantes e aquilo era muito mais do que tudo que seu pai havia lhe dado em meses de privação.
A garota segurou pau grosso que ela teve chance de senti-lo dentro dela apenas uma vez e sua boca salivou juntamente com sua xotinha que ficou mais molhada. A menina tirou sua calcinha e então se sentou sobre o pau grosso caído sobre o abdômen do homem.
- Ohh meu deus! - Ela gemeu ao esfregar seu grelinho no membro quente.
- Eu não disse que era pra você tirar a porra dos seus peitos da minha boca - Um tapa forte foi deixado em seu seio.
- Desculpa, papai! - Ela se aproximou e segurou a cabeça do homem novamente para poder encaixar seu mamilo na boca gostosa. - Isso papai, por favor!
Harry se esfregava com urgência e sentia seus seios doloridos por Louis não ter dó nenhuma ao usá-los. O leite em seus seios já havia acabado, porém aquilo não foi motivo para Louis parar de mamar a garota, nem mesmo quando começou a gozar em seu próprio abdômen. Continuou estimulando a menina até sentir o grelinho pulsar contra seu pau e a xotinha ficar mais melada. A garota tremia abraçando seu pai e fungando, aquele fora o orgasmo mais intenso que teve em tempos.
- Se levanta - Harry se sentou molinha em seu colo e Louis terminou de tirar o vestido da garota. Usou o pano para se limpar e o jogou no chão, também tirou a máquina de ordenhar a garota dali e colocou no chão. - Deita aqui - A menina se deitou do seu lado e respirou fundo ao ter seu corpo abraçado por seu pai.
- Obrigada, papai - Ela sussurrou felizinha.
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Louis estava no escritório da sua casa agora. Estava em frente à mesa de pé com os braços apoiados ali, olhando toda a papelada que tinha para avaliar. A três semana atrás ele estaria arrancando os cabelos fora por ter que lidar com tudo aquilo, mas era tudo porque seus sonhos estavam o deixando maluco. Agora estava um pouquinho diferente, ainda estava conseguindo ter uma boa noite de sono, porém não estava mais tendo os sonhos que lhe atormentavam o juízo. Louis até chegou a pensar que realmente estava com tesão reprimido e que o momento íntimo que teve com sua filha aliviou aquilo, fazendo também os sonhos irem embora.
Olhou de relance para a janela que ia até o chão em seu escritório e viu como o cômodo estava tomado pela luz alaranjada do pôr do sol e em seguida olhou para seu relógio, Harry deveria chegar em casa em alguns instantes. A garota saiu logo depois do almoço para ir no shopping com as amigas e voltaria antes das 18:00 horas.
Louis queria ligar para saber se a filha já estava voltando, mas preferiu não atrapalhar o momento de sua filha com as amigas, por isso, tornou a sua atenção ao trabalho, queria terminar tudo antes do jantar para poder ter o final da noite tranquilo com sua bebezinha.
Passou-se alguns minutos e Louis ainda estava de pé, sentia seus ombros doloridos por estar tão tencionado com o trabalho complicado em sua frente, até que sentiu dois bracinhos finos agarrando seu corpo e uma bochecha se encostando em suas costas.
- Cheguei, papai - Harry falou com as bochechas amassadas contra as costas do pai.
- Oi minha princesinha, tudo bem? - Ele disse segurando as mãos da menina que estavam sobre sua barriga.
- Sim, papai.
- Como foi no shopping com as suas amigas? - Ele questionou se soltando dos braços da menina e se virando para ela.
- Foi legal papai, passamos em quase todas as lojas do shopping antes de irmos no cinema e depois fomos comer lanche e eu comprei algumas roupas novas, o senhor quer ver?
- Quero sim, minha princesa, papai só vai guardar essas coisas do trabalho e já subimos para o seu quarto para você me mostrar as suas roupas novas.
- Tá bom, papai! - Ela falou animada e saiu saltitando da sala e subindo direto para o seu quarto.
Louis passou cerca de uma hora e meia apenas vendo as roupas da filha e fingindo ignorar todas as vezes que ela o provocava com as lingeries novas que havia comprado e o mesmo tempo quase babando no corpinho lindo e saltitante em sua frente.
Logo depois do desfile de roupas novas de Harry, o homem mais velho ligou para o restaurante e pediu seu jantar, que não demorou muito para chegar. Os dois jantaram e passaram o resto da noite juntinhos assistindo um documentário criminal, Louis sentado no sofá e Harry deitadinha em seu colo. Tudo aquilo foi até Harry cair no sono e seu pai levá-la para o quarto e então aproveitar para ir se deitar também.
Teve um dia cheio e estava cansado, se sentia feliz por finalmente poder deitar em sua cama e dormir, queria poder descansar porque amanhã teria um dia cheio em seu trabalho.
O homem se deitou em sua cama e fez sua rotina de dar uma olhada em seu iPad, ligar o despertador, tirar os óculos e desligar o abajur. Fechou seus olhos e foi necessário apenas alguns minutos até que seu corpo relaxasse e ele dormisse.
Louis dormia tranquilamente até sentir uma sensação familiar em seus lábios. Era durinho e quente, passava por seus lábios e ele pensava em agarrar com a boca, mas seu corpo não obedecia como todas as outras vezes. Ele abriu os olhos e viu os dois seios enormes em seu rosto, os biquinhos amarronzados estavam com gotinhas de leite na ponta e pareciam tão cheios, como se há tempos não tivessem recebido a devida atenção. Por isso, Louis fez força para que seu corpo obedecesse e sua boca agarrasse o peito em sua frente.
Ele sentiu o gostinho do leite quente em seus lábios e quase derreteu com o carinho em seu cabelo. Era um gostinho tão familiar, assim como o carinho. Ele tinha certeza já ter sentido aquilo outras vezes, só não conseguia se lembrar de onde.
Não conseguia se lembrar de onde ele tinha aquela sensação de seu rosto sendo enterrado nos peitos cheios de leite e muito menos de mama-los até não haver nenhuma gota se quer. Ele mamava com força e ansioso, querendo descobrir o porquê tudo aquilo era tão familiar.
Fazia força com seu braço para tentar agarrar o peito cheio e fazer sair mais leite, mas seu corpo não o obedecia de jeito nenhum.
Viu o peito saindo de sua boca e então o outro mamilo foi encaixado em seus lábios. Até que sua mente se acendeu e ele caiu na real de que estava sonhando. Ele estava sonhando de novo e era por isso que aquela sensação era tão familiar, ele precisava acordar, precisava conseguir espantar aquele sonho. Continuou fazendo força com a sua mão para tentar segurar o peito e o tirar de sua boca, seu corpo tenso para que ele acordasse e a agoniado de não estar conseguindo fazer aquilo.
Até que finalmente seu corpo obedeceu e seu braço se moveu, mas ao finalmente segurar algo, sabia que não era o peito que estava na palma de sua mão. Abriu os olhos com dificuldade e tendo certeza de que agora não era um sonho e sim a realidade, e a primeira visão que teve fez seu rosto todo se contorcer de raiva.
Harry estava sentada sobre seu corpo, ela não usava nada além de uma calcinha que ele tinha certeza que estava molhada porque sua filha não passava de uma simples puta. Os peitos da menina estavam inchados assim como em seu sonho e realmente havia uma gotinha de leite se juntando ali nos mamilos.
Com a pouca luz que entrava no quarto, Louis viu que o rosto da menina estava paralisado e pálido. Ela estava completamente em choque por ter sido descoberta.
- Papai...
- Mas que caralho, Harry! Era você esse tempo todo? Porra, eu não acredito - Ele riu desacreditado se sentando na cama e ligou o abajur ao seu lado. - Olhe para o seu estado!
- Papai, não briga comigo.
- Esse tempo todo eu estava queimando a cabeça por causa desses sonhos e quase surtando simplesmente porque a minha filha é tão desesperada pra ser fodida, que não aguenta ficar sem dar essa buceta de vadia e quis vim no meu quarto durante a noite pra dar mama pro papai.
- Pap... - Harry foi interrompida de falar quando Louis deixou um tapa em seu rosto.
- Cale a boca, eu estou falando com você.
Ela abaixou a cabeça em obediência e olhou para seus seios, sentindo seu corpo esquentar de vergonha e de tesão ao ver uma gotinha de seu leite pingar no colo de seu pai.
- É por isso que você não estava mais usando a máquina de ordenhar, né? Porque você estava vindo ordenhar a porra desses peitos na minha boca - Ele disse segurando a cintura de Harry com mais força e a trazendo com raiva para mais perto, a menina pelo susto, também agarrou os ombros do homem e apertou seus dedinhos ali.
- O senhor é tão melhor que a máquina, papai. Eu não gosto de usar a máquina - Ela estava tão molhada e não parava de se esfregar no colo do homem.
- Você preferiu mentir pra mim dizendo que seus peitos não estavam produzindo mais e ficar duas semanas sem ordenhar só porque não consegue ficar sem sentir meu pau, neném? Você sentou nele uma vez, Harry.
- Mas foi tão gostoso, papai - Ela gemeu. - Por favor, deixa eu sentir o senhor de novo.
- Você chorou de dor aquele dia.
- Eu prometo que aguento - Ela abraçou ele rebolando em seu colo. Louis já estava tão duro e estava sendo terrível aguentar sua filha daquele jeito. - Por favor, papai, os meus peitos estão tão cheios, eu deixei eles ficarem bem cheinhos só para o senhor mamar neles e eu estou tão molhada hmm...
- Você parece estar no cio, Harry! - Louis se afastou para segurar o rosto da filha com uma mão, fazendo os lábios gordinhos formarem um pequeno bico. - Não cansa de implorar para ser fodida? De ficar o tempo todo com essa buceta pingando.
- A culpa é toda sua que me comeu como se eu fosse uma puta no seu escritório e agora se quer encosta em mim. Eu te imploro por atenção todos os dias e você só quer me usar quando você está muito necessitado, quando você está morrendo de tesão e então enfim resolve foder a sua filhinha... - Harry parou de falar no momento em que sentiu a mão forte em seu rosto e sua bochecha arder do jeito que ela gostava, mas que nunca admitiria.
- Com quem você acha que está falando pra usar esse tom de voz? - Louis perguntou irritado ao mesmo tempo que agarrou o pescoço da menina e sentiu as mãozinhas pequenas agarrando seu braço.
- Papai, calma...
- Você quer que eu te foda, Harry? - Ele então soltou o pescoço que agora estava um pouco vermelho por conta da brutalidade e agarrou a cintura da menina, a erguendo um pouco enquanto com a outra mão tirava seu pau para fora.
- Não papai, calma, calma! - Harry tentava empurrar o peito de seu pai para poder se afastar, mas simplesmente não conseguia.
- Então eu vou te foder e vou te tratar como a puta desesperada que você é, não adianta reclamar, nem chorar e nem dizer que está doendo, você encheu a porra do meu saco hoje e agora eu só vou me acalmar quando finalmente saber que você está guardando toda a minha porra dentro dessa buceta molhada.
- Papai, espera!
Louis masturbou seu pau algumas vezes e levou sua mão até a xotinha da menina, empurrou a calcinha para o lado e passou a mão ali algumas vezes sentindo que poderia gozar a qualquer momento somente por saber como ele conseguia deixar sua filha tão quente e tão molhada. Escorregou seu dedo para dentro da grutinha algumas vezes ouvindo os resmungos de Harry e tornou a pegar seu pau.
Sem nenhum aviso, penetrou seu pau dentro da garota enquanto abraçava o corpinho para tentar se acostumar com o quão apertada ela era e não gozar.
- Eu realmente preciso te foder com mais frequência, vai ser um porre toda vez que eu decidir te comer quase gozar só pela sua buceta ser apertada pra caralho.
- Hmm - Ele olhou para o rosto da menina e viu lágrimas se juntarem nos cantinhos dos olhos verdes e o sorriso nos lábios vermelhos. - Ahh! - Gemeu com o tapa em sua coxa.
- Porra, você tá gemendo mesmo sentido dor? E eu todo preocupado com você, não querendo te foder pra tão te machucar e você sorrindo feito uma vadia.
- Me fode por favor, eu gosto de sentir minha xotinha se alargando pra aguentar você, papai!
O homem então soltou o corpinho mole e tornou a segurar na garganta da menina, mas agora sendo com as duas mãos.
Harry sentiu o pau sair e entrar de seu interior de uma vez, fazendo-a sentir dor, mas também a mesma sensação que sentiu há meses atrás e que lhe fez falta toda vez que se tocava em seu quarto e sua bucetinha ficava pulsando querendo algo para lhe preencher. Agora ela finalmente tinha, finalmente o papai dela estava cuidando de suas necessidades.
O mais velho tinha a melhor visão que poderia imaginar agora, bem melhor que as de seus sonhos.  O rosto de Harry estava vermelho, juntamente com o pescoço onde ele apertava com suas mãos, a menina chorava e gemia ao mesmo tempo. As unhas grandes da menina quase furavam sua pele toda vez que seu pau entrava com força dentro dela e ele já conseguia ver as marcas ali e provavelmente iriam ficar até amanhã.
- Hmm papai!! - Ela gritou rouca e Louis pode sentir quando a menina engoliu o choro e gemeu com a bocha fechada.
Seus olhos desceram para os peitos inchados em sua frente e pensou que agora seria seu momento de fazer tudo que ele queria fazer em seu sonho, mas não conseguia por seu corpo não o obedecer. Com isso, parou de foder a menina e tirou uma das mãos do pescoço dela, não a dando tempo de raciocinar o que ele iria fazer e apena a surpreendendo com um tapa em seu seio direito.
- Ahh!! - Gritou jogando a cabeça para trás e recebeu mais um tapa no outro seio.
- Você deixou esses peitos cheios só pro papai mamar né? Você gosta de ver o papai chupando esses peitões? Gosta de imaginar o papai satisfeito com o seu leite?
- Sim papai ohhh... eu quero ser útil para o senhor hmm... Eu quero deixar meu papai de barriguinha cheia com o meu leite.
Louis sentiu como se sua cabeça estivesse rodando ao ouvir aquelas palavras de sua filha, que fizeram seu pau pulsar forte e então voltou a socar com força em sua filha, mas agora espremendo e beliscando os mamilos sensíveis e se deliciando com as gotinhas de leite que escorriam por sua mão e seguiam até seu braço.
- Papai, dói - Ela gemeu segurando as mãos de Louis que judiavam de seus peitinhos. - Dói muito papai, vai machucar - Ela fungou com as bochechas vermelhas e o choro forte.
- Isso aqui é para pagar por todas as noites que você me fez achar que eu era um louco pervertido e por ter ficado batendo cabeça com isso. Você precisa aprender a não ser uma garotinha desesperada pelo pau do papai.
- Hmm - Gemeu entre um soluço e outro.
Louis fodia a menina com força e a visão dos peitos molhados serviu de alavanca para que finalmente ele tivesse seu orgasmo e sentisse seu pau enchendo a bucetinha gordinha de sua menina de porra. Caiu cansado para trás e colocou os braços sobre o rosto para poder tomar fôlego.
Enquanto isso Harry ainda sentia todo o tesão acumulado em seu corpo a torturando e por isso começou a se mexer sozinha sobre o colo de seu pai, gemendo pela sensação gostosinha de estar preenchida pelo pau grosso e a porra quentinha, sem contar que seus mamilos latejavam em uma dor gostosa e ela nem se importava de estar sujando seu pai com as gotinhas de leite.
Começou a quicar mais rápido sobre o colo do homem e levou suas mãos até seus peitos, os segurando para que eles não pulassem enquanto ela quicava, entretanto sentiu as mãos grossas segurando seus pulsos.
- Não é para segurar, quero ver eles pulando na minha frente enquanto você se fode bem gostosinho no meu pau.
- Hmmm... T-ta bom papai...
- Seja uma menina boa e pula essa bucetinha no meu pau até você gozar bem forte.
Louis ficou segurando as mãos da menina nas laterais de seu corpo enquanto assistia o corpinho delicioso pular no seu pau. Resolveu então soltar uma das mãos da garota e levou a sua até o grelinho inchado e vermelho, sorrindo com a reação de sua garota ao ter seus dedos brincando com o clitóris dela.
- Ahhh continua papai, tá tão gostoso... - Harry passava a mão livre por seu corpo e segurou um de seus seios com força ao que o orgasmo a invadiu e ela sentiu seu corpinho amolecer.
- Caralho - Louis falou deixando um tapa na coxa da menina. - Levanta - Disse com seriedade e Harry se levantou com dificuldade, gemendo ao sentir o pau de seu pai sair de dentro da sua xotinha.
A menina caiu na cama ao lado do homem que se levantou e ela arregalou os olhos ao ver como ele ainda estava duro. Harry seguiu seu pai até o banheiro com os olhos e levou sua mãozinha até sua bucetinha dolorida, arregalando mais ainda os olhinhos chorosos e abrindo as perninhas ao notar como seu pai havia deixado sua buceta larga.
Fechou os olhinhos brincando com seu grelinho e se sentiu ficando molhada de novo.
- Ahhh não... - Gemeu ao ter dois dedos invadindo sua xotinha e a dedando com força.
- A puta ainda tá com as pernas abertas e brincando com essa xota na minha cama? – Disse a dedando o mais rápido que podia e então parou de uma vez, abandonando a grutinha que pulsou expulsando sua porra para fora. – Tá toda arrombada, vou me certificar de te manter assim direto agora.
- Papai, foi tão gostoso, eu quero dar pro senhor de novo
- Você vai, sua bucetinha vai ser meu novo brinquedinho agora e papai vai querer brincar muito com ela, pra machucar.
O homem se deitou ao lado da menina e puxou o corpinho para perto do seu, puxando a perna dela para ficar sob seu corpo.
- O que você está fazendo? - Perguntou ela quando o homem mais velho encaixou seu cacete dentro da bucetinha aberta.
- Vou dormir a noite inteira com essa xotinha gorda esquentando meu pau - Disse gemendo baixo ao estar por completo dentro da menina.
Harry se mexeu um pouquinho e gemeu por sentir seu pai tão fundo dentro dela.
- Quieta - Ele disse dando um puxão em seu corpo. - Não quero ouvir um gemido a noite inteira, você vai ser o brinquedo do papai e brinquedos ficam quietos e calados. Vai me dar a bucetinha a noite toda e o peito também, hoje eu finalmente vou poder dormir mamando em você.
- Pode mamar, papai, por favor.
Louis tomou o peito da garota e então relaxou o seu corpo com o líquido quentinho que encheu sua boca. O homem podia afirmar que nunca havia dormido tão bem em tanto tempo em sua vida.
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hazzyballerina · 4 months ago
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hbottom é uma religião sz
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