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FLASHBACK.

A escuridão dificultava o enxergar a medida em que tentava observar o seu ao redor. O ponto de luz da fogueira era a única coisa a iluminar a floresta e Astrid conhecia ou ao menos sabia muito bem dos perigo que podiam se esconder entre as árvores e no topo delas. Mas nada poderia prepará-la para o que veio a seguir. Ela se assustou e gritou, tentando se proteger da labareda alta que cresceu e do barulho do impacto de não um galho, mas um tronco inteiro sendo jogado. Ela se abaixou num reflexo e talvez por isso, quando se ergueu, o segundo susto tomado foi muito maior; a presença quase espectral do desconhecido, segurando suas mãos logo a frente de seu corpo, enquanto lhe encarava tão de perto. "Quem é você?", perguntou baixinho, assustado com a força alheia, pois nada que fazia era capaz de soltar seus braços das mãos alheias. Ela mal percebeu a chegada dos dois seres que lhe vasculharam, rasgaram o couro tão significativo dos vikings, lhe roubaram todas as armas e feriram sua pele, enquanto tentava lutar, mas era incapaz. Sentia-se incapaz. Foram anos lutando e treinando para não se sentir assim e, de repente, lá estava ela novamente. Uma Astrid indefesa, frente a um perigo que não conhecia, que não sabia como lutar, que havia lhe rebaixado de tantas formas. "O que você quer?", tentou questionar novamente, entredentes, raivosa, temerosa. Sua voz tremia, soava incerta, e as veias de seu pescoço eram aparentes enquanto tentava se soltar. Então lembrou-se... Tempestade. Por Odin! Aquela era uma armadilha, em seu âmago, ela sabia que era uma armadilha. "Me solta, me solta!", gritou, num último esforço para se soltar, quase sendo capaz de impedir que ele lhe arrastasse, mas a diferença na força era estrondosa. Existia uma precipício entre eles de diferença e isso não era normal, Astrid percebeu. Nenhum homem era capaz de domá-la dessa forma, nem mesmo o mais forte dos vikings. Contra o quê estava lidando?

Flashback

Ninguém entendeu quando o Rei dos vampiros exigiu uma nova ala no calabouço. Uma estrutura enorme e oca, reforçada em todos os sentidos e arestas. Uma gaiola enorme com uma porta para um corredor comprido, espiralando para cima até a boca escura ao lado da estrutura colossal de seu palácio. Tampouco questionaram quando pediu correntes no chão, grossas como um homem adulto, ou espinhos nas paredes com as pontas voltadas para dentro. A engenhosidade de Drácula nem sempre era fácil de acompanhar, mas... Quando terminava seu plano, a geniosidade de cada detalhe juntava numa obra-prima. E seu interesse era tão grande que estava ali, ao lado do fogo que lambia as árvores santificadas de uma floresta preservada por um povo curioso. As mãos para trás esperando o momento de agir, fechadas em punho como se contivesse naquele gesto simples o vibrar de milhares de criaturas demoníacas. "Acalmem-se, meus filhos. Ainda não é hora." Outros vampiros tinham oferecido ajuda, tentado convencer de que era importante demais para se arriscar daquela maneira. Se quer bem feito, faça você mesmo. Arremessou o tronco caído de uma árvore como se não pesasse nada, avivando a chama e iluminando, fazendo brilhar o rosto redondo da garota. Qualquer um, só precisava de um cavalheiro. A língua passada nos lábios, tinha pego a melhor das presas. Num piscar de olhos estava em frente, aprisionando suas mãos entre os corpos colados, impedindo-a que usasse as armas. "I've been awaiting for you, darling. For so long..." Dois demônios desceram das árvores e se aproximaram, as mãos vasculhando o corpo da loira em busca de armas. Despindo-a de suas defesas, arruinando seus couros, abrindo feridas para exalar o cheiro de sangue. "So sweet... Let's take a walk, shall we?" Assentiu para os filhos e a arrastou consigo pela floresta, os ouvidos atentos ao primeiro sinal do dragão.

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Astrid, já confusa de início, sentiu a confusão triplicar com todas palavras de uma vez só, ainda assim só lhe restou rir. "Bom, esse vínculo é realmente algo bem difícil de criar", admitiu assentindo. Mesmo porque, além do dragão confiar em você, você precisava aprender a confiar que ele não ia simplesmente lhe engolir enquanto dormia. É claro, Tempestade jamais faria isso, ela sabia. Mas não eram todos que tinham o mesmo pensamento acerca de dragões e, mais do que nunca, ela desejou estar junto de Hiccup e seus amigos. "Uma carona, huh?", perguntou pensativa. Acabara de acordar e a própria Tempestade estava cambaleando com o sono ainda restante. "Hmmm, o que você acha de um carinho hoje e algum dia desses uma carona?", propôs arqueando ambas as sobrancelhas.

panic tinha visto poucos dragões em sua vida. mesmo como demônio, não foram tantas as oportunidades que tivera. então é fácil de entender coo ela sempre caçava uma oportunidade, curiosa para saber como seria montar nele (ou em sua domadora). imaginava, entretanto, porque era ótima em perceber essas coisas, que o interesse era unilateral, e por isso se limitou à curiosidade por alçar vôo em seu dragão. "talvez. mas não de um desejo psicopata, mais assim aspirante. do tipo, caramba, queria fazer isso, dormir com um dragão. sabe? mas sei que nunca vou compartilhar esse vínculo com um dragão, claro, e também não quero deixá-lo ou la, senhor ou senhora dragão, desconfortáveis. porém, acredito que uma carona possa ser algo aceitável? não?"

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"Digimon?", perguntou, verdadeiramente confusa. Berk era bem diferente de Tão Tão Distante, certas coisas que aqui existiam, lá pareciam conceitos abstratos, então para Astrid quase tudo era novo. Com exceção da maldade, a maldade parecia ser algo inato de muitos lugares, inclusive em Tão Tão Distante. "Pense na Tempestade como um gatinho grande e que cospe fogo", brincou em um sorriso. Não deixava de ser verdade. Ela assentiu em resposta, claro que podia. Astrid observou sua dragão, como ela abaixou lentamente a cabeça em direção a mão de Anna até que... Num toque mágico, estivesse lhe tocando, olhos fechados e se Astrid prestasse bem atenção, ela conseguiria perceber uma espécie de ronronado soando fundo na garganta de Tempestade. Até que num movimento bem menos sutil e talvez até assustador para Anna, a dragão deixou uma lambida molhada no rosto da outra. "Tempestade! Você sabe que isso não sai nunca!", Astrid riu, olhando para o rosto de sua amiga todo babado e o som de Tempestade que mais parecia um riso.

❄️ ──’ Sim sim, eu sei, mas é que... Amiga de dragão é tão mais fofinho, parece que você tem um digimon sabe." falou um tanto animada, adorava ouvir a amiga falar sobre tudo que envolvia dragões, ela achava as criaturas majestosas, lindas, incríveis e tudo de bom. "Gatinhos? Awn, eu adoro gatinhos e cavalos também, e animais no geral." disse dando de ombros, continuando a observar Tempestade de uma maneira encantada. "Eu posso?" perguntou com os olhos brilhante, só tinha interagido com dragões na presença da amiga, e mesmo assim sem chegar muito perto, não queria assusta-los ou incomoda-los, afinal, eles podiam comer sua cabeça e transforma-la em churrasquinho se quisessem. Anna, esticou a mão devagar, ficando numa distância próxima, esperando que o dragão fizesse o próximo movimento, assim a deixaria Tempestade a vontade, e também tentava conter sua animação que parecia saltar dos poros.

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Seu sorriso espelhava o alheio, a medida em que agora guardava a adaga de volta ao lugar: a bainha em sua cintura. Com a menção à Tempestade, seu olhar imediatamente voltou-se para o dragão, fazendo um breve carinho logo ali em seu maxilar e vendo como ela parecia feliz mais uma vez. Há tempos Tempestade não ficava feliz, presa naquela cidade, com a ameaça diária de ter o coração esmagado, literalmente, caso, mesmo sem querer, enfurecessem o mestre do sequestro. "Ela conhece mesmo", deixou uma risadinha. "Talvez ela quisesse fazer um ataque surpresa de lambidas em você", murmurou pensativa antes de suspirar. "Qualquer dia desses, eu vou é usar fogo naquele castelo", admitiu, embora soubesse que não era verdade. Antes que o fogo tivesse efeito, ela e Tempestade estariam mortas. "Eu queria paz... Um pouquinho. Um lugar onde pudesse deixar Tempestade se divertir sem tantos olhares e onde pudesse pensar. E você, huh?"

Fiona voltava da reunião secreta com os em comando da resistência ogra, ogros que tinha escolhido a dedo e reportavam as melhores notícias. Mais tinham se juntado à causa, mais 'personagens' eram resgatados. Quando atravessava a floresta, sua curiosidade foi atraída para um som diferente. Familiar, ainda era conhecido, mas diferente de alguma forma. "Já ouvi isso algumas vezes e continuo viva." Provocou com um sorriso, revelando-se com mais um passo para fora da linha das árvores fechadas. "Tempestade já reconhece meu cheiro, não sabia? Isso foi tudo teatro." Agitou a mão no ar depois da brincadeira, que poderia não ser tão brincadeira assim. "Mas é melhor arremessar a adaga antes de perguntar, Astrid. Seus amigos parecem compartilhar do dom de desviar objetos cortantes." Tantas palavras em tão pouco tempo? Sim. Tudo para disfarçar a culpa de não poder contar o que fazia na floresta. "E a loirinha 'tá fazendo o quê por aqui? Passeando no lugar mais perigoso de Tão Tão Distante?"

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@pnic said "you're finally awake"

Sonhava longe, olhos fechados enquanto estava sentada, à beira da Floresta Proibida, envolta pela cauda de Tempestade, quando acordou, a sombra cobrindo sua visão. "Você estava me observando?", perguntou ainda confusa com a situação, voz sonolenta e grogue, mão caçando o seu machado e achando apenas uma adaga, enquanto se erguia; Tempestade, parecendo conectada com sua cavaleira, movimentou-se da mesma forma, erguendo-se preguiçosamente. Astrid até mesmo esfregou os olhos, numa tentativa de acordar mais rápido.

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FLASHBACK;

com @vampirelord-dracula

Astrid sentia-se livre. O vento batendo em seu rosto, a medida em que Tempestade planava alto. Havia se apaixonado com a ideia de pertencer ao mundo, ao lado de seu dragão. Todas as vezes que montava na nadder mortal sentia a necessidade de agradecer a Hiccup uma vez pela oportunidade que ela havia trazido, ainda que Berk não se desse com os dragões. Era por isso que preferia fugir para longe, escapar para onde podia voar sem fim e buscar respostas, buscar questionamentos e buscar paz. Seus olhos haviam se habituado a velocidade, acompanhando o ao redor, a medida em que buscava nas matas mais abaixo algum sinal de civilização, gostava de ter das mais diversas informações para repassar para Hiccup sempre que o via, numa espécie de que competição sobre quem havia voado para mais longe de Berk. A viking sorriu, a euforia tornava seu corpo mais forte e mais preparado, fazia com que ela se arrepiasse dos pés à cabeça, levando-a a apertar mais as rédeas que lhe prendiam a Tempestade. Lá embaixo Astrid viu algo que lhe chamou atenção. Impossível não ver, na escuridão, a fogueira logo abaixo, a fumaça subindo e o cheiro incomum de fogo queimando. Ela tocou a cabeça de Tempestade. "Para baixo, menina", afirmou baixinho, impulsionando o corpo levemente para frente e então para baixo, e deixando que ela mergulhasse profundamente na imensidão. Gostaria que fosse uma aventura impressionante, para contar aos outros, sobre o que ela e Tempestade haviam descoberto. A trança mantinha o cabelo longe do rosto enquanto desciam. "Uhul, estamos na vertical, Tempestade!", comemorou, rindo, aos berros a medida em que o dragão continuava a fazer sua descida. O pouso foi mais tranquilo, o dragão planou e tocou sua causa na copa das árvores antes de pousar em uma clareira mais a frente de onde a fogueira vinha. "Você fica aqui, viu", comandou Astrid a medida em que descia de sua cela, pegando o machado de duas lâminas e se perdendo no meio da floresta, na direção de onde o fogo crescia alto.

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"Cavaleira de dragão", Astrid pontuou uma segunda vez. Ela tinha um sorrisinho no rosto enquanto dizia, explicando o termo. Adorava falar de dragões, principalmente quando se tratava da curiosidade alheia, a menos que a curiosidade fosse daqueles do tipo ruim. "É quase como se fosse um cavalo, apesar de eu achar que eles se assemelham mais a gatinhos", ela esfregou a mão no ponto próximo ao pescoço de Tempestade, onde sabia que ela era sensível a carinhos e assistiu a dragão quase miar. "Quer fazer carinho, @florescaemnoquintal?"

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Ela rosnou, odiava a presença daqueles vampiros tanto quanto odiava caçadores de dragão. Além disso, @4luc4rdfahrenheit tinha um rostinho tão chamativo para seus punhos que ela tremia só de pensar em socá-lo até o sol nascer. Seu cenho se franziu quando o encarou, normalmente, quando voltava para o castelo de Drácula, tinha paz e sossego, com exceção da presença do próprio. Como sabe-se, normalmente não é a mesma coisa que sempre. "O que você quer, Alucard?", perguntou, mão se estendendo na direção de Tempestade para acariciá-la, mas também para senti-la perto de si e longe daquela laia.

[hoffersona]

ONDE: floresta proibida.

COM: @enfionecida

Seus olhos se apertarem com o menor som. Mesmo Tempestade remexeu ao se lado, inquieta. Suas mãos em instinto tentaram procurar o seu machado, mas infelizmente ele havia sido tomado, então tudo o que conseguiu foi pegar uma adaga que havia conseguido. Ela cerrou o olhar, pronta para o ataque, ouvindo Tempestade rugir baixinho. "Shhhh...", sussurrou, tomando posição de defesa. Estava pronta para atacar aquele que ameaça a sua segurança e de sua dragão, até que... "Fiona!", comemorou, se desfazendo de sua pose. Sua adaga continuava em mãos, mas agora ela exibia um sorriso e acariciava a nadder mortal. "Chegar tão furtiva assim poderia ter te custado a vida, não é, Tempestade?"

[hoffersona]

starter call! closed.

responda com a url do char, um emoji e uma frase daqui.

para um starter com ASTRID HOFFERSON, responda com um 🐲 (up to 3/3)

para um starter com TARZAN, responda com um 🌳 (up to 3/3)

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Hiccup: What-what’s gotten into you? What is all this…slobbering and panting?

Astrid: Isn’t it obvious? He’s in love!

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ASTRID HOFFERSON in HOW TO TRAIN YOUR DRAGON: THE HIDDEN WORLD (2019)

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𝐒𝐓𝐑𝐎𝐍𝐆 𝐀𝐍𝐃 𝐈𝐍𝐕𝐈𝐍𝐂𝐈𝐁𝐋𝐄.

ASTRID HOFFERSON. treinadora de dragões. com seus 24 anos de idade, é praticamente impossível vê-la longe de TEMPESTADE, seu dragão. como viking, ela é dedicada, confiante, perfeccionista e corajosa, além de também ser bastante pavio curto, rebelde, teimosa e competitiva.

mais sobre 𝐀𝐒𝐓𝐑𝐈𝐃.

Bonita demais para uma Hofferson. Sabida demais para um viking. Era o que ouvia com frequência. E talvez fosse verdade. Ela temia que fosse verdade. 

Quem confiaria um machado a uma donzela? Quem confiaria uma guerra a uma mulher? Eram perguntas que frequentemente estavam em sua mente, desde pequena, quando observou pela primeira vez sua mãe a lutar. Foi por isso que ela se esforçou, esforçou-se tanto que, no final das contas, era uma das mais temidas guerreiras de Berk, causadora de pesadelos para aqueles que ousavam se aproximar demais. Todos os dias, desde que completou os 7 anos de idade, Astrid treinou com um único objetivo em mente: tornar-se mais do que imaginavam de si, provar que mulheres eram tão capazes de serem vikings quanto os homens.

Entretanto, foi Hiccup que lhe mostrou que havia mais na vida que apenas isso, apresentando a si a verdadeira dos dragões, provando para si antes que se provasse à todos que havia mais naqueles animais do que jamais seria imaginado e que não era apenas criaturas atrozes, capaz de cruéis ações apenas para sua própria sobrevivência.

Sua vida e sua luta transformou-se na vida e a luta pelos dragões, por Banguela, por Tempestade e por Hiccup. Hoje ela se vê muito mais como uma domadora de dragão, uma treinadora e amiga dessa espécie.

Sua relação com Tempestade é a relação de uma família. Astrid faria de tudo pela Tempestade e Tempestade faria de tudo para mantê-la à salvo de qualquer perigo possível, mesmo que isso colocasse sua segurança em risco e foi o que aconteceu. 

Em um de seus voos de patrulha e de aventura, Astrid deixou Tempestade e distanciou apenas o suficiente para que ela mesma fosse sequestrada por Drácula. No mesmo momento, soube que era uma armadilha para capturar Tempestade; seus gritos foram ouvidos por reinos e mais reinos, mas foram incapazes de manter o dragão longe da armadilha. Quiçá trouxeram-no para mais perto e para as garras de Drácula. Hoje Astrid está em Tão Tão Distante contra sua vontade, amaldiçoada a nunca mais sair e ser drenada de todo o seu conhecimento com relação aos dragões.

mais sobre 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐄𝐒𝐓𝐀𝐃𝐄.

Tempestade é um dragão bípede muito bonito. Seu corpo é uma combinação de azul, ouro, vermelho, roxo e bronzeado com uma barriga bege clara. Sua cor principal do corpo é azul; um turquesa brilhante e tropical. Ela tem pequenos ganchos pretos no final de suas articulações das asas. É extremamente obediente, leal e amorosa para com Astrid, preocupando-se frequentemente com seu bem estar. É impossível separá-las.

HABILIDADES;

FORÇA E LUTA: É um guerreira habilidosa que treina desde muito jovem. Sua arma preferida é o machado de duas faces, mas também se dá muito bem com outras armas, mesmo as improvisadas.

TREINAMENTO DOS DRAGÕES.

VELOCIDADE E ACROBACIAS: Essas são suas melhores habilidades, adquiridas ao longo de seu árduo treinamento para se tornar uma das melhores guerreiras de Berk.

CHAMADO DO DRAGÃO: Astrid passou a conseguir chamar dragões da mesma espécie que Tempestade usando um uivo muito semelhante.

CONEXÕES;

DRÁCULA: foi quem a sequestrou e é quem a mantém presa em Tão Tão Distante com ameaças frequentes e um objeto amaldiçoado do qual Astrid não consegue de desfazer.

MUSE A: é a primeira pessoa a quem Astrid segredou sua situação e é também a pessoa que está tentando ajudá-la a se livrar das amarras que lhe prendem em Tão Tão Distante antes que Drácula realmente faça o que ameaça ou que outros venham atrás de si e acabem amaldiçoadas tal qual a própria.

MUSE B: a treinadora de dragões não é conhecida por ser a mais calma, dessa forma, foi inevitável que vocês ganhassem um certo desgosto um pelo outro. isso é algo que nenhum dos dois esconde.

MUSE C: em você, Astrid vê apreço real pelos dragões e faz questão de te ensinar tudo o que sabe no que diz respeito a esses animais, incluindo como montá-los. é comum ver você e Astrid dando uma voltinha com Tempestade e algumas vezes ela até mesmo deixa que você monte sozinho.

MUSE D: são parceiros de treinos. as habilidades de Astrid te impressionaram o suficiente para que ambos decidissem treinar juntos em lutas acaloradas e divertidas.

MUSE E: quando não está preocupada demais com a sua segurança e a segurança de Tempestade, Astrid até aceita beber algumas contigo. difícil mesmo é competir shots com uma viking de nascença.

MUSE F: sua sorte é que Astrid e Tempestade estavam voando ali por perto e você sabe disso, é extremamente grato por isso e frequentemente chama a viking de sua guardiã devido a maestria que ela mostrou na hora de te livrar da encrenca.