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Avatars Emre Bey (200x320) [request]

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max quase teve um mini-ataque-cardíaco quando viu o rapaz abandonar o palco as pressas, sem mais nem menos. precisou as pressas subir no palco e explicar que estavam tendo problemas técnicos — mesmo que fosse óbvio que não se tratava apenas disso —, avisando que deixariam a música da rádio por enquanto. em seguida, buscou por caesar, indignado. “ei. o que aconteceu lá?” questionou assim que o encontrou, procurando qualquer sinal de que havia algo de errado com ele. 

Não fazia a menor ideia do que estava acontecendo consigo, por isso quando escutou a voz de Max, sua reação prontamente foi a de suspirar de forma pesada.  “Eu... Eu não faço ideia.”  Foi sincero, embora internamente estivesse tão perdido quanto o dono do estabelecimento.  “Não devia ter saído assim, me desculpa por isso, mas eu me senti um pouco sufocado.”  Confessou agora mais aliviado por tê-lo dito, embora o semblante alheio não o aquietasse nem um pouco.  “Achei que ‘tava passando mal e preferi sair, eu não... medi muito como a reação da galera seria. Mas isso nunca me aconteceu. Sei que toquei poucas vezes aqui, mas essa semana ‘tô com essa sensação ruim dentro de mim, não pude aguentar hoje.”

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Estava em uma de suas andanças para livrar-se dos olhares piedosos dos empregados da mansão, pois sabia que eles sentiam nada além de pena de Caesar por ser sempre tão solitário e, pior de tudo, muito impreciso com suas atitudes. Era difícil pensar nele como sendo uma pessoa constante porque, afinal de contas, era totalmente desestruturado  - tanto pela ausência da família como por sua índole. Então, quando saía para andar, era para encontrar seu propósito na vida, o que era bem difícil já que Storybrooke era um nada no meio do nada... De supetão tomou um susto com o susto dela, especialmente com a menção da outra de ter uma arma.  “Wow, wow, wow, gatinha, vamos com calma. Eu não curto muito esse tipo de fantasia.”  Brincou na cara da situação pesada, como de costume, a fim de suavizar a reação de Hope.  “Sou só eu, Caesar, não o Lobo Mau. Ou você quer averiguar se tenho olhos grandes, só pra ter certeza mesmo?”

Hope estava fazendo o turno da noite, caminhando pela cidade com a sua laterna, vendo se estava tudo calmo e se ninguém estava em problemas. Foi quando ouviu um barulho vindo do escuro. A morena apontou a laterna, pegando logo na sua arma, preparando-se se alguém a quisesse atacar. “Quem está ai?” Perguntou.

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Era difícil ser discreto quando usava e abusava da sorte vez ou outra. Aquela, no caso, era uma das vezes em que simplesmente partia pra cima sem ver muito o resultado daquilo, por isso fingir-se de estudante enquanto tinha acabado de agir como o trombadinha que era, com um relógio caríssimo guardado no bolso do casaco, mas mesmo com os livros aleatórios em mãos, Caesar não sabia nem o que fazer, então decidiu socializar primeiro para que o fingimento fosse mais... dinâmico. Assim, qualquer um que o visse ali, só veria um simples jovem conversando com outra pessoa, normalmente.  “Preciso, ein...”  Colocou um dedo nos lábios e fez uma careta.  “Eu preciso só passar ali praquela cadeira do seu lado, mas é que você é um pouco espaçosa. Será que dá pra dar uma afastada pro pai sentar?”  Respirou bem fundo, depois rebobinando o que tinha acabado de falar e buscando explicar-se naquele ‘silêncio’ entre os dois, de modo que não incomodava os demais.  “Sentar na cadeira que digo... Pra ler. Porque foi pra isso que eu vim pra cá, pra ler...”  Ergueu os livros para ver a primeira capa e ler, sequer sabendo do que se tratava.  “A Guerra dos Cem Anos.”  Depois suspirou mais uma vez.  “Deve ter durado uns dois dias isso aqui, né? Porque cem anos de guerra... meu Deus. Haja bala!”

Perrie estava na biblioteca. Era um dos poucos sitios que sentia que era sossegado o suficiente para poder trabalhar. Ela escrevia bem rapido e forte no teclado, tentando terminar de escrever o guião do seu próximo video de youtube, quando sentiu uma precença. A loira apenas ignorou, continuando a escrever cada vez mais focada. Mas não conseguiu, virando-se logo para a pessoa “Oi? Precisa de algo?” Perguntou a garota.

or like to plot

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Caesar era o perfeito significado de fofoqueiro. Não só se ergueu da cadeira e levou o prato de comida consigo até a entrada do estabelecimento, como deu uma espremida até poder ver muito bem o que se passava lá fora.  “Ah!, é por causa da Bellatrix. Você soube que ela foi presa, né? Aí todos os dias ‘tão fazendo um grupinho de apoio em frente a delegacia pra soltura dela.”  Levou uma colherada até a boca, ainda fitando a rua e as demais pessoas andando até a direção da delegacia, que não era muito longe dali.  “Você acredita na inocência dela?”

“O que se está a passar? Porque está imensas pessoas correndo para fora do restaurante?” Perguntou ao muse que tinha aparecido ao seu lado. Mika não sabia que se estava passando,estava pronto para almoçar quando uma enorme confusão começou a decorrer. 

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toulovse​:

CHOOSE ONE, DROP ONE. responda o que mais gostar e apague o outro!

━━ Uh? Esse lugar? ━━ Perguntou, para certificar-se que entendera direito. Não estivera prestando muita atenção na outra pessoa, mas não era por mal. Estava tentando achar o tom de azul que mais combinava com aquele em sua mente, então tinha grande de sua atenção voltada para as combinações de tinta aquarela que fazia no papel. ━━ Não sei onde é, mas faço quadros desse jardim desde que era criança. Por muito tempo achei que era algum lugar em Paris, mas minha mãe disse que não se lembra de já termos visitado um lugar assim. ━━ Explicou, dando de ombros. Se fosse algo relevante, ela certamente lembraria. ━━ Acho que agora só aceitei a ideia de que criei esse lugar na minha imaginação fértil de criança.  ━━ Completou, erguendo os olhos para sua companhia.

“Parece aquele lugar daquele filme lá...”  Estalava os dedos no ar como se aquilo fosse fazer seu cérebro captar a própria mensagem, de modo que lhe lembraria prontamente. E foi isso que aconteceu, magicamente.  “Ah!, Little Women! Muito bom, muito bom...”  Comentou suavemente após sinalizar com a cabeça afirmativamente. Então, inclinou o corpo mais para frente a fim de enxergar melhor os traços do desenho.  “Quando uma das irmãs viaja pra Paris e encontra com aquele amigo da família. Eles ficam até sentados em um jardim. Parece com esse aí.”  Apontou discretamente, logo após levando o dedo para coçar a têmpora, meio confuso.  “Isso com certeza é algum lugar que você já conheceu. Sabe, eu também tenho uma imaginação bem criativa, mas a maioria dos meus sonhos me levam pra uma torre enorme e praticamente isolada em uma floresta. Não sei porquê fico reprisando isso mentalmente, mas é algo frequente.”  De repente, após um suspiro, Caesar balançou a cabeça, atordoado com a memória estranha de sempre  - e principalmente de como se abriu tão facilmente sobre isso com alguém que nem conhecia direito.  “Talvez tirei de algum filme também, não sei... Porque eu nunca visitei uma floresta, muito menos vi uma torre na vida.”

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Nome: Mavi Waller Vandergeld Idade: 17 anos Origem: Auradon Alinhamento: Vilões, pois não é boba e sabe que a magia negra pode beneficiar bem mais que causar malefícios, se o portador quiser. Sua meta no futuro é descobrir um meio de unir as duas forças, para que todos sejam unidos finalmente em paz. Faceclaim: Sude Zulal Güler

HEADCANONS:

É o primeiro “ma“ de “mamada”, que é a inspiração pro nome dos trigêmeos seguindo a lógica da união para criação da prole entre Derlya e Caesar: apenas uma mamada sem compromisso. Ela e os dois irmãos já tentaram juntar os pais para que fossem como as outras famílias de Auradon, mas ao perceberem a intenção dos trigêmeos, Derlya e Caesar tiveram que ter A Conversa com eles explicando que eles eram fruto de um caso, mas que os amavam incondicionalmente da mesma forma. Aquilo mudou a percepção de Mavi quanto a como as coisas realmente funcionam, mas adora a familiaridade com que os pais ainda se tratam, principalmente quando diz respeito aos três.

Mavi é a primeira irmã dentre os trigêmeos, fruto de uma relação one night stand entre Adella e Flynn Rider. Dos três, ele é a nerd emo que é mal vista pelos colegas por planos pouco idealistas. Mavi trabalha com comprovações, assuntos que possam ser provados verdadeiros, por isso gasta a maioria do seu tempo estudando e virando a madrugada em claro buscando praticar suas teorias malucas.

Quase sempre sai do laboratório de Auradon com uma experiência mal elaborada que surtem efeito colateral nela, como por exemplo: uma orelha pontuda de elfo e outra normal; um nariz enverrugado em homenagem à Rainha Má; olhos esbugalhados de peixe  - além das escamas pelos braços; voz que mudava de “estilo” toda vez que ela despertava o trigger; dentre outras atrocidades… Uma das mais engraçadas foi quando ela ficou careca sem querer e teve de comer umas frutinhas específicas, cultivadas no jardim de Gothel, para que o crescimento do cabelo se desse naturalmente, porém mais veloz que o normal. Passou dois meses com os fios espetados na cabeça por ainda estarem crescendo em baby steps até que as frutinhas brotassem e ela pudesse começar o consumo delas.

Não tomou muito de um nem de outro para si, isso deixou aos outros dois gêmeos. Mavi não é a perfeita mistura e tampouco puxou algum lado sequer dos pais, o que não foi frustrante se considerar que ela se tornou uma das mais inteligentes da equipe Waller-Vandergeld. Uma mini-cientista da família, ela é autodidata, mas muito reclusa em seu próprio mundinho.

HABILIDADES:

Tem capacidade de virar uma H2O Aquamarine, mas odeia porque não gosta de expor muito de seu corpo e tem nojinho de sua cauda.

Estranhamente morre de medo de peixes! Sempre que ela vai pro aquário da família, passa mal com os bichos aquáticos. Mas, apesar disso, tem super disposição para nado e consegue respirar e falar debaixo d’água normalmente  - tudo o que uma sereia faria.

Pouco usa do canto da sereia por ser muito tímida. Como é o completo oposto dos irmãos, ela não sabe como se portar diante de ninguém e é bem difícil que Mavi tenha uma vida amorosa, que, ao contrário do irmão que não consegue namorar e da irmã que tem opções até demais, a nerd simplesmente usa de artifícios tecnológicos para inibir os efeitos do canto.

Tem proficiência em tecnologia e ciência. Ela é uma ótima pesquisadora do laboratório e já ajudou a descobrir algumas novas espécies de animais que nasceram após a magia da maldição ser quebrada e, ao longo dos anos, adaptar-se à forma de vida terrestre. Trouxe algumas medalhas de honra para a Auradon Prep. School por mérito das descobertas, mas além de tudo também auxilia indiretamente Merlin e o Feiticeiro com as tecnologias e algumas bugigangas que ela mesma criou, apesar de apoiar o lado contrário àquelas forças.

RELAÇÕES:

Irmã gêmea de Macit e Darya.

Meio-irmã de mais uma penca de filhos da Derlya e das duas filhas de Caesar com Daisy.

Prima de outra tora de vários filhos das tias Waller, que honestamente ela adora ver nos natais em família, por mais que não esboce.

Amiga pessoal de Giselle, descendente de @odila com quem tem grande proximidade devido a ambas partilharem dos mesmos ideais.

INSPIRAÇÕES: 

Gwen Grayson (Sky High), Newt Scamander (HP), Jayce e Viktor (League of Legend/Arcane), Download (Malhação), Lipe (Ti-Ti-Ti) e Felipe (Caras e Bocas).

CONEXÕES:

Uma pessoa que é crush de Mavi e tudo o que essa pessoa fala, Mavi acata sem pestanejar: pessoa 1. (relação de bianca e felipe de caras e bocas)

Alguém que fez bullying com Mavi no passado, mas foi encantado por ela através do canto da sereia para que aprendesse uma lição, e agora ambos não se dão bem and it shows pra mais da metade de Auradon: pessoa 1.

Os melhores amigos de Mavi, também nerdões: pessoa 1 e pessoa 2.

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EMRE BEY menajerimi ara: 45. bölüm

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DAY ONE: EU SEI O QUE VOCÊS FIZERAM NO VERÃO PASSADO...

Sua cara de pau não chegava a níveis absurdos quando estava assim em público, mas fantasiado...? Bom, era algo a se explorar; algo novo a se descobrir. E lá estava ele, o ladrãozinho de meia tigela tentando abrir o portão de uma casa enquanto ninguém estava por perto. Naquela onda de mensagens estranhas e desesperos incomuns, Caesar achava que era hora perfeita para tentar se aproveitar da fragilidade emocional alheia e com os erros dos mesmos. Contudo, no instante em que tinha se aproximado do portão, na mesma velocidade natural que quis abri-lo, cancelou todo o processo ao fingir verificar se a porta estava fechando de fato, olhando linha lateral e tudo, pois @mmmmeow​ tinha captado sua vista e ele não podia dar na cara. Era uma porta de abrir com chave ou aparelho, mas não era nada difícil quando ele já tinha aprendido artimanhas para fakear uma chave com grampos. O problema mesmo era fazer isso quando estava alguém olhando...  “Opa, tudo certo aqui, ein.”

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DAY TWO: FREAKSHOW!

“Esse lugar não é maior do que... o que parece?”  Questionou curiosamente. Era óbvio que sim, que parecia ser uma tenda gigantesca e muito bem estruturada, mas... Ele não lembrava de ter visto tudo aquilo por fora. Seria ilusão de ótica?, pensou consigo ao passo que dava na direção do, sei lá, quarto corredor que virava junto de @everybodyhatesharris​ em seu encalço, pois já tinham se encontrado em uns corredores atrás de si.  “’Tô até com medo de abrir a porta e achar um vampiro de verdade.”  Parecia estar brincando enquanto falava aquilo, mas algo dentro de si o alertava de que podia ser mais real do que sua cabeça imaginava. E olhe que nos últimos tempos havia imaginado tanta coisa absurda que sequer sabia como digerir tudo racionalmente.  “Vai, abre você primeiro.”

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mirrorcd​:

Ophelia

Ela sabia que ao menos de um dia das festividades não teria como escapar, Avalon daria um jeito de sair enquanto estava no controle do corpo. Quando isso aconteceu ela apenas se recolheu na mente, optando por ficar completamente alheia do que Avalon fazia, costumava ser melhor assim. Porém, quando chegou sua vez de assumir o corpo ela não contava com o vestido rodado de Anastasia Tremaine, definitivamente não era o tipo de fantasia que Avalon escolheria. Olhou em volta um tanto confusa com as pessoas apreensivas e em pânico, sem entender o que estava acontecendo, com isso ela se aproximou da pessoa mais tranquila que encontrou, se esforçando para falar alto o suficiente para ser ouvida.  ❝Hum… Oi? O que aconteceu aqui?❞ Porém, logo se deu conta que considerando que em teoria ela estava ali anteriormente, deveria ter noção, então, logo inventou uma desculpa.  ❝Eu meio que desmaiei no banheiro e quando sai todos estavam assim… Mas eu não faço ideia do por que.❞

A confusão no semblante alheio era explícita de modo que fez com que o próprio Caesar ficasse confuso também.  “Você ‘tá bem?”  Claro, porque perguntar isso era o mínimo que poderia fazer levando em conta que ela tinha acabado de dizer que havia desmaiado. Ele não era nenhum príncipe para salvá-la  - até porque estava literalmente vestido de um coelho -  mas sabia que poderia ser útil em dado momento.  “Bom... Como começar a te explicar, ein?!”  A situação era séria, mas o modo como se comportou diante disso não era nem um pouco similar ao ocorrido. Ele sugou o ar entredentes antes de, então, se pronunciar brevemente:  “’Tava tudo muito lindo até uma mágica magicamente fazer o Pierre sumir. Poof”  Exibiu com gestos nas mãos uma fumaça metafórica surgir no ar, fazendo jus ao que havia dito.  “E até agora nem sinal dele. Isso sem contar nas fantasias, né? Porque eu não lembro de ter escolhido vir de coelho pro Halloween. Eu escolheria tudo, menos um coelho. Tem tanta coisa mais bonita pra usar que evidenciaria meu físico... Mas, enfim.”

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DAY FOUR: TRICK OR DEATH?

“A CORRENTE CAIU! ABORTA MISSÃO, ABORTA MISSÃO!”  Era arriscado gritar daquela forma para os outros dois à frente? Sim, principalmente se estavam fugindo de assassinos no meio da rua! Caesar deu uma olhadela rápida para trás apenas para ver se ainda estavam sendo seguidos, mas mesmo com a rua ‘limpa’ de malucos, destroço pra um lado e gritaria pra outro, o moreno largou a bicicleta no chão e foi correndo alcançar eles que estavam a todo gás na bicicletinha.  “Um de vocês vai ter que me levar no guidão.”  @mclcquento @witchyhunter

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*  &   ＠DAYTHREE ﹕ ❪  murder party  ❫

Mais vale dois ovos na mão do que nenhum! Pensando assim, Caesar optou pelo Coelhinho da Páscoa na intenção de “assustar” não só com sua fantasia bem elaborada do coelho de chernobyl, como também presenteando as pessoas, especificamente crianças, com ovinhos de páscoa que eram inspirados nos feijõezinhos de Harry Potter: tinham vários sabores. Alguns eram recheados de chocolate branco e beijinho, outros... sabe Deus o que Caesar tinha preparado...  As idosas já quase no fim da vida ou as empresárias, especialmente a Vovó Kirmizi, no entanto, ganhavam um outro tipo de presente, mas não menos dedicado...

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Roubar assim na cara dura de alguém era muitíssimo perigoso, principalmente se levasse em consideração que não tinha muitos contatos para tirá-lo de uma furada. E melhor ainda seria se resolvessem apenas fazer justiça com as próprias mãos. Ainda  assim, Caesar estava começando a se arriscar bem mais do que ultimamente o fez, o que se tornava preocupante para alguém já sem futuro. Sua mania tinha evoluído de uma forma absurda... Então, quando resolveu ir ao Rosa do Deserto, sua rápida intenção de se aproveitar das pessoas foi o que fez com que ele corresse para o camarim e apanhar umas vestimentas dali. Só foi notar que eram femininas quando já estava em um bequinho saindo por trás, se trocando ali e andando a passos apressados de salto alto. Era horrível andar naquilo!

Foi aí que seu caminho bateu justamente com o de @smeeagull e Caesar teve que se segurar nela para não cair do salto.  “Pai do céu!”  Esbravejou com uma vozinha histérica que até mesmo ele ficou inquieto sobre o porquê da entonação  - talvez estivesse entrando demais no papel. Depois de recuperar equilíbrio, assim que notou que era Scylla, sua reação foi a de rir e falar:  “Só finge que eu... sou eu.”  Segurava a lateral do corpo alheio com uma leve pressão, colocando-a na frente dele. De repente, saíram homens do local olhando para os lados enquanto que rapidamente recompôs a postura afeminada e começou a contar para a outra:  “Pelo caminho tem garrafas e cigarros, mas você sabe, né?! Sem amanhã, só por diversão...”  Olhou para o lado para ver se estavam prestando atenção neles, e sem perceber continuou.  “Roubava carros...”  E parou aí quando, novamente, voltou sua atenção para Scylla com um suspiro como quem quer mudar de assunto.  “Eu era Ana Paula, mas desisti desse nome. Agora sou Natasha! De saltinho quinze e sainha de borracha, amore, um show de beleza.”  Mostrou a vestimenta bem mais curta do que corpo suportava, deixando Caesar no mínimo constrangido. Entretanto, esperava que ela apenas seguisse o baile sem contestá-lo  - pelo menos por enquanto.