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Name: Soren Lee Ackworth. Date of birth: 07/08/2000. Living in: New York, USA. Nationality: korean-american. Occupation: instrument seller. Zodiac sign: leo. MBTI: ISFJ. Sexuality: ?. Status: dating.
SOUNDTRACK: the daughter of darkness, peter gundry. bury me deep inside your heart, him. rosyln, bon iver. dark chest of wonders, nightwish. loony voices, bleib modern. by the sword, iamjakehill. sonne, rammstein.
𝐌𝐄𝐋𝐀𝐍𝐂𝐇𝐎𝐋𝐘 𝐓𝐇𝐑𝐎𝐔𝐆𝐇 𝐌𝐘 𝐂𝐀𝐌𝐄𝐑𝐀 𝐋𝐄𝐍𝐒
Tenho o costume de sempre carregar a minha câmera dentro da mochila quando preciso pegar às pressas. Amo fotografar lápides quando tenho oportunidade de visitar cemitérios em noites tranquilas, construções abandonadas e cheias de histórias despedaçadas que ninguém mais sabe, a cidade e o trânsito em dias chuvosos, pessoas perdidas em pensamentos distantes, a neblina nas ruas, paredes pichadas, lojas ou cafeterias interessantes, momentos simples porém intensos demais – todos os tipos de lugares extremamente impressionantes e únicos na minha concepção. A minha intenção, na maior parte das vezes, é registrar a melancolia em todas as suas formas. Amo olhar pra tela e sentir um turbilhão de coisas por meio de uma imagem, e mesmo que eu seja extremamente amadora na fotografia, sinto paixão pelas minhas fotos.
𝐌𝐘 𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
Sou tão fascinada pela chuva que isso chega a fazer parte de quem eu sou. Ela me inspira e me espelha, como se fosse uma extensão de mim — às vezes sou pura tempestade, às vezes não passo de respingos frágeis. Dias chuvosos lavam minha alma de modo indescritível, automático, como se arrastassem os problemas pelo asfalto e os levassem pra longe temporariamente, me acalentando com o barulho aconchegante das gotas na janela e a tonalidade cinzenta no céu. Não há nada como ela.
𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐀𝐌𝐏𝐈𝐑𝐄 𝐆𝐎𝐓𝐇
Além de fazer parte da subcultura gótica há uns bons anos, o meu encanto por qualquer tipo de obra que seja relacionada à isso é quase palpável. Literatura, músicas, filmes — The Crow (1994) sendo o meu favorito, preciso muito ressaltar —, séries, pinturas, arquitetura, tudo que existe dentro deste imenso e único universo. No vasto mundo dentro da minha mente bizarra existem vampiros, casarões em ruínas, árvores esqueléticas, um romance mortal e uma melodia melancólica no piano.
𝓂𝐞𝐦𝐨𝐫𝐲 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐬 𝐚 𝐜𝐨𝐥𝐥𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐥𝐨𝐬𝐬𝐞𝐬, 𝐨𝐟 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐚𝐬𝐭 𝐚𝐧𝐝 𝐢𝐫𝐫𝐞𝐭𝐫𝐢𝐞𝐯𝐚𝐛𝐥𝐞. 𝐦𝐚𝐧 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐧𝐭𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐫𝐝𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐞𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐬𝐨 𝐚𝐬 𝐧𝐨𝐭 𝐭𝐨 𝐛𝐞 𝐚 𝐡𝐨𝐬𝐭𝐚𝐠𝐞 𝐭𝐨 𝐨𝐛𝐥𝐢𝐯𝐢𝐨𝐧. 𝐢𝐭 𝐢𝐬 𝐦𝐞𝐦𝐨𝐫𝐲 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐠𝐮𝐢𝐝𝐞𝐬 𝐮𝐬 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐮𝐠𝐡 𝐭𝐢𝐦𝐞, 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐬 𝐮𝐬 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐰𝐡𝐨 𝐰𝐞 𝐚𝐫𝐞, 𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞 𝐰𝐞 𝐜𝐚𝐦𝐞 𝐟𝐫𝐨𝐦 𝐚𝐧𝐝 𝐠𝐢𝐯𝐞𝐬 𝐮𝐬 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐭𝐲.
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Por onde quer que passe, Soren é como um corvo emergindo em meio à um cemitério enevoado, normalmente com suas botas pesadas e inúmeras correntes presas às suas roupas. Pelos comentários que giram por Greenwich, sua figura é retratada como sombria, misteriosa, etérea e fria, seu olhar afiado escondido por baixo de uma porção de fios longos e escuros de cabelo dá ênfase à essa descrição, e quem quer que a veja andando pelas ruas com sua cara fechada e uma aura baixa, não é culpado por tirar tais conclusões. Dizem que ela é vista perambulando por cemitérios e locais deteriorados pelo tempo como se fosse uma alma presa na Terra, às vezes recebe maus olhados tal qual um gato preto em uma sexta-feira 13 — nada além de um vulto assombroso e abandonado. “Talvez esteja perdido e devesse viver em algum canto distante da Transilvânia ou Nova Orleans, onde com certeza se encaixaria melhor” eles sussurram, intrigados.
Para quem não a conhece intimamente e ousa julgá-la de longe, muitas dúvidas pairam no ar sobre sua real personalidade e seu temperamento. Mesmo que ela de fato faça jus à todas essas coisas, realmente frequente lugares estranhos e se vista feito uma personagem dos clássicos filmes góticos, será que a parte sobre sua frieza é real? Ackworth seria uma criatura mística entre nós? Uma vampira? Uma morta-viva? Uma fantasma usando uma casca para se misturar entre humanos? O que há por trás da verdadeira história dessa alma abandonada?
Soren Lee Ackworth deu as caras no mundo em 7 de agosto dos anos 2000, mais especificamente em Nova York, USA. Filha única e extremamente introvertida desde que se entende por gente, cresceu naturalmente mais isolada dos outros e encontrou conforto e companhia em meio à música por influência de seu pai, Daryl, quem entrelaçou conhecimentos valiosos da área musical à sua vocação à partir do momento em que seus dedos minúsculos encostaram nas cordas de um violão pela primeira vez, com pouquíssimos anos de idade. Muito apoiada pelos pais amorosos, Soren passou mais horas do que poderia contar se dedicando a aprender sobre notas, partituras e o máximo de instrumentos que teve capacidade de tocar durante sua infância e toda sua adolescência, entrando nessa bolha artística carregada pela música, mas guardando seus talentos apenas para si e para quem teve — e terá — a chance de ouvi-la tocar um bom som.
Nunca pensou em seguir carreira como artista ou buscar holofotes — exceto pelas vezes em que se sente uma verdadeira 'estrela do rock' quando dá uma palinha entre amigos —, apesar da paixão. Enquanto criança, sempre viveu vagando feito um fantasma pelas seções da grande e velha loja de música 'Monsoon', onde ajudava os pais com o que podia, passava horas olhando todos os discos e arrancava risos dos clientes com sua maravilhosa habilidade em ser tímida até demais, se escondendo atrás das prateleiras pela vergonha de ser vista. Com o passar do tempo, mais crescida, foi tomando cada vez mais as rédias das vendas e dos negócios com o vasto conhecimento adquirido, e não surpreendeu ninguém ao ter seu primeiro emprego bem ali, naquele lugar tão familiar. Como vendedora, pôde conciliar seu interesse imensurável por instrumentos com a possibilidade de incentivar as pessoas a tocarem e consumirem mais da magia quase sobrenatural da música.
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