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depois de 6 anos.
Quem diria, Luna?
Primeiro que eu jamais achei que fosse recuperar esse blog. De inúmeras tentativas sem êxito de uns tempos atrás, me sinto tapada de ter conseguido tão facilmente me lembrar da senha numa sexta feira aleatória, 23:46 da noite.
mas estou feliz. hoje é o dia perfeito para voltar a escrever.
em verdade eu tinha tentado voltar a escrever há uns meses, mas meu possível único leitor dessa página, encontrou meu projeto de carta num documento do word (nada escondido) no computador que compartilhamos e me indagou, situação essa em que eu apenas fiz o que faço de melhor: me fiz de doida.
Mas enfim, nesses longos 6 anos a pessoa por quem esse Tumblr subsistiu em 2016, hoje em dia dorme comigo, todas as noites (menos nessa). Temos um produto de nós, de quase um metro, que já anda pela casa respondendo bons bocados e nos fazendo descobrir paciência infinita que nem achávamos possível existir. Não andamos mais de ônibus e nem somos mais tão jovens.
Mas o amor ainda está aqui. Muito diferente, porém, do que já foi um dia.
Muito mais maduro e com experiência não tão agradáveis da vida à dois. Já temos uns calos. Mas ainda assim: amor.
Amor esse que me fez lembrar de uma senha já esquecida, pra vir aqui escrever isso.
Às portas do nosso 8o aniversário de relacionamento, volto a te escrever. A dedicar à ti o que não consigo transpassar no abraço e no cheiro. O que a minha carência não consegue matar. Meus sentimentos mais profundos e vívidos. O nosso amor é muito simples. Achamos muita sutileza. Não força barra e os atos fluem bem. Os olhares… como são sinceros, né? E as conversas, em sua boa parte, fáceis de desenrolar. Os seus olhos ainda são a minha parte favorita do dia - obrigada por ter me dado a honra de trazer mais dois deles ao mundo - e o seu cheiro me causa uma epifania.
eu poderia escrever sobre todas as partes do seu corpo, e o farei, mas por hora, só quero que saiba que eu te amo ardentemente.
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“Aí eu paro e penso: com você, só com você, eu imaginei tudo assim. Todas essas coisas de romance bonito de filme, casamento, família, viagens, cachorros, canários, papagaios. Por quê? Porque eu te amo. Porque eu te quero. Porque eu nunca senti por ninguém nada perto do que sinto por você. Porque ninguém fez com que eu me sentisse assim, entregue, na corda bamba, com esse gosto de felicidade na boca.”
Clarissa Corrêa. (via recontador)
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Ela é o céu e inferno. Se você deixar de elogiá-la por um dia, ela começa a ter dúvidas sobre sua beleza, sobre seu comportamento. Se você disser que a ama, ela solta o sorriso mais lindo, ela sorri com o olhar, aquele olhar meio molhado, que faz você perceber que tudo vale a pena, que faz você se arrepender de cada briga boba que a fez ficar longe por um tempo. Ela é intensa. Ela chora por uma atitude negligenciada, e também chora por uma atitude linda depois de chegar cansada do trabalho. Todas as dúvidas que você sente em relação a ela, desaparece logo depois que fica tudo bem. Que ela chega falando que te ama e quer tudo com você. É impossível conhecê-la e não se apaixonar pelo seu jeito. Talvez esteja aí o meu ciúme. Talvez esteja aí o porquê de eu não querer saber de homem algum conhecendo ela. Eu a amo por ter me feito homem, por ter me feito enxergar que a vida que eu levava não me levaria pra lugar algum. Eu a amo por ter dado a oportunidade de tentar algo comigo, e ter vivido essa história de cinema comigo. Agora sou eu e ela… Até que a morte nos separe.
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Tu é dia frio às vezes. Aquele que a gente deita e descansa. E a alma fica leve. E o dia passa devagar. Com um bom café, aaah: fica perfeito. Tu é dia quente também. Aquele que a gente se anima e quer fazer tudo de diferente. É alvoroço, é alegria, são os dias das lembranças inesquecíveis. Tu é dia chuvoso. Aquele que chega mudando os planos. Que chega pra fazer a madrugada infinita, o dia mais barulhento. Tu é aquele dia que passa bem rápido, tenho vontade de aproveitá-lo cada vez mais, e quando sinto escapar dos meus dedos... já está nascendo de novo. Tu é todos os dias distantes que planejei fazer algo. Todos os dias do futuro. Os mais importantes e os mais imprudentes. Tu é qualquer dia da semana, de um mês qualquer. Talvez de todos os meses, se eu quiser. E eu quero.
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E você não sabe
que eu te tenho em minhas linhas. Te recito em poesias, te sinto ouvindo Artic ou Ana Carolina. Distraidamente, te desenhei nas folhas do meu caderno. Traços, detalhes, Olhares de quem quer um lugar no sofá, na boca, nos braços. Você me olha como quem não liga pro estrago. O jeito é de quem tem pra oferecer, um livro, um colo ou um afago e eu aceito meu bem. Eu aceito.
Nanda Marques.
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Essa garota nasceu para ser só Ensaia suas palavras tão bem Interpreta como ninguém Para ela a vida é como um filme E seus sentimentos… Talvez ela não sinta Talvez ela os invente. Má Sorriso dissimulado Triste Falso E aqueles olhos? (Puro negrume) Parecem um lago impenetrável pela luz O que ela esconde la dentro? Ninguém sabe Ela é mistério Se afoga todos os dia em pensamentos turbulentos. Um coração sangreto e úmido Por trás de toda farsa (armadura) Ela se protege de tudo Pois na verdade tem medo do mundo E está perdendo sua vida à cada segundo.
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Um coração como poucos. Um coração à moda antiga.
Clarice Lispector. (via versos-de-deus)
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