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Ele riu e tirou o próprio sobretudo colocando nos ombros dela- Melhorou? Eu te contaria as minhas, mas nao lembro delas... So lembro de chegar em casa, depois disso do final delas no mercado com a minha mãe... Só isso! -suspirou sem jeito se sentindo estranho com aquilo
jeonpark-rpg:
Carta? Que carta? -perguntou confuso ate que se deu por conta que ele devia estar “dormindo” quando leu a mesma- Desculpa Aya, mas eu nao recebi nada e o outro jeon nao respondeu -suspirou e coçou o cabelo sem jeito- me desculpa por isso, mas como foi as suas férias?
“Você jura?” Perguntou em um sarcasmo divertido. É claro que ela desconfiava que a razão era essa e por isso mesmo não se importou. “Bem bléh. Queria ter ido pra casa, não fui, e ao invés disso tive que ficar aqui sofrendo nesse frio sozinha.” Deixando claro seu incomodo com aquele clima frio ao esfregar os próprios braços em busca de calor. Ela estava com um casaco de lã, mas claro, não era nem um pouco suficiente.
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Carta? Que carta? -perguntou confuso ate que se deu por conta que ele devia estar "dormindo" quando leu a mesma- Desculpa Aya, mas eu nao recebi nada e o outro jeon nao respondeu -suspirou e coçou o cabelo sem jeito- me desculpa por isso, mas como foi as suas férias?
“Eu não me lembro das minhas férias…” coçou a cabeça sem jeito quando foi abordado sobre aquele assunto “Sabe… É um pouco complicado, então deixa isso pra lá, mas acho que ocorreu tudo bem, pelo que me lembro passei em casa!”
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“Eu não me lembro das minhas férias...” coçou a cabeça sem jeito quando foi abordado sobre aquele assunto “Sabe... É um pouco complicado, então deixa isso pra lá, mas acho que ocorreu tudo bem, pelo que me lembro passei em casa!”
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Só então Ayana tirou tempo para olhar melhor para seu arredor, encontrando o ambiente hospitalar quase acolhedor com a luz fraca da manha entrando pela janela ornamentada, fazendo a romena quase se arrepender de não usar aquele lugar pra seus cochilos escondidos ao invés da biblioteca. “Uhn?” Perguntou depois de se perder em seus pensamentos olhando os arredores, só então vendo que Jeon já havia até se sentado na maca do lugar. Bem, ela tinha que dar o crédito, ele realmente parecia tranquilo em estar em um ambiente hospitalar. “O que? Você vai tirar os pontos sozinhos?” Questionou em clara descrença, suas sobrancelhas se arqueando mais para demonstrar, mas dando a chance ao ir até o armário do lado e tirar o kit de primeiro socorros que ela lembrava ter lá dentro e o levando junto consigo até a maca.
Sem esperar um convite, como se ela precisasse, ela se sentou de lado na maca, fuxicando na maleta em seu colo até achar a dita tesoura e a entregá-la para o sonserino. “Enfim, já que vai fazer isso, faz logo, depois vamos ver se conseguimos das um jeito nesse rostinho ai.” Falou enquanto continuava a busca na maleta, dessa vez em busca de alguma gaze e poção curativa, que até onde ela se lembrava, era de uma cor dourada.
O garoto olhava seus pontos pensando que tirar eles sozinho já seria uma ótima punição pelo que tinha feito com o garoto, se não fosse ele daria um jeito depois, não agora pois não queria estragar aquele momento que estava tendo com a Aya. Ele gostava de ficar perto dela. Sentiu a maca afundar um pouco e o calor da garota ao seu lado. Olhou ela fazendo que sim “Estou acostumado, pontos são meus melhores amigos a um bom tempo... E não tem segredo tira-los!”
Pegou a tesoura e cortou o uma ponta e depois a outra, deixando o fio “solto” para correr. Puxou uma ponta e sentiu uma ardência enquanto o fio saia do local o que fez ele fazer uma breve careta, logo voltando ao normal. Quanto o fio todo já havia saído olhou a garota mexendo o braco “ Novinho em folha... Quase!” riu de si mesmo e toda aquela situação “Bem a poção não esta ai, esta na prateleira ali...” apontou para o lugar “Acho que e a dourada!”
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Aya riu leve para a provocação do mais velho, não conseguindo deixar de ver a malícia dele quase de forma fofa. “Você anda falando muito sobre coisas com contexto sexual relacionamo a minha pessoa, Jeonie, continue assim e vou achar que tem apenas más intenções com a minha pessoas.” Decidiu brincar também, dando uma mordida leve na ponta do nariz alheio em meio a provocação, mas sem qualquer força para que não adicionasse mais um machucado na face alheia. Mas o clima momentaneamente tranquilo em que eles estavam foi deixado de lado com a história do sonserino, Aya voltando a sentir aquele incomodo interno pela situação do rapaz e se sentindo mal por não ter qualquer condição de ajudá-lo em tudo aquilo. “Hey, vamos deixar isso pra lá, sim?” Tentou em um tom doce, quebrando o abraço com o maior, mas logo em seguida o segurando por uma das mãos. “Na verdade, eu tenho uma ideia melhor.” Disse com um sorriso ladino de quem aprontaria algo que não devesse, mas nem esperando uma resposta do outro antes de puxá-lo pelos corredores.
Levou algum tempo, mas eles finalmente chegaram a enfermaria. Nessa hora a morena se soltou do sonserino após fazer um sinal de silêncio com as mãos, parando para dar uma olhada na sala e encontrá-la felizmente vazia. Vendo isso, voltou mais uma vez a puxar Jeon pela mão o levando por dentro da enfermaria até uma porta discreta do lado esquerdo. Discretamente eles subiram por ela, chegando em um outro quarto de hospital, mas por sua vez com apenas uma cama, e só quando estavam dentro do local é que a morena voltou a falar. “Você já esteve aqui antes? É meio que a CTI na enfermaria ou algo assim. Fiquei aqui uma vez no meu quinto ano quando fui brincar com o animal errado na floresta. Ninguém vem aqui, mas tem todos os medicamentos então achei que não era má ideia.”
Olhou ela sem entender nada, mas seguiu a mesma sem reclamar, ter a companhia dela o acalmava, então iria para qualquer lugar que ela quisesse sem questionar muito. Não sabia o que achava de mais bonito ela, só sabia que achava ela incrível. Talvez fosse o cabelo, que por acaso devia ficar lindo quando ela acordasse. Mexeu a cabeça várias vezes retirando aqueles pensamentos da sua cabeça, sem duvida alguma ele precisava se tratar ou ia acabar falando merda para sua melhor amiga.
Entrou no local com ela reconhecendo brevemente o lugar e fez que sim ao ver o mesmo “ Acho que já estive aqui várias vezes, porém sempre estou morto demais para lembrar com clareza!!” se direcionou ate a maca e se sentou na mesma olhando a garota “Vai me cuidar agora??? Não precisa de tudo isso para esse machucado... Só se trocar o curativo do meu pulso, ai estamos na sala certa!” ergueu a manga da camiseta retirando o curativo que tampava o local machucado deixando várias cicatrizes a mostra “Na verdade já da para tirar os pontos... Me vê a tesoura?”
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As palavras de Jeon a acertaram diretamente em sua consciência a fazendo se arrepender por ser tão infantil ao pensar tanto em seu lado ao invés do do garoto que ela sabia que sofria bem mais. As lágrimas que vieram em seguida a acertaram como um outro tapa e a morena se viu envolvendo os brações envolta do maior sem pensar duas vezes. A dor emocional do mais velho doíam em sia quase como se fosse física. “Shiuu, tranquilo agora.” Tentou o velho método para acalmar uma pessoa, tal como se fazia com uma criança. Ao mesmo tempo, suas mãos faziam um carinho leve nos fios negros e nas costas alheias, sabendo que naquela posição Jeon poderia sentir o cheiro característico de sue perfume de Plumeria, esperando que esse ao menos acalmasse o mais velho tal como o aroma do outro tinha efeito sobre isso.
“Você se culpa de mais, você sabe disso? talvez seja esse o motivo de tudo isso.” Disse depois de um tempo, mais uma vez, misturando o ar humorado com a verdade em sua voz. Escolheu por não continuar o assunto sobre a ida dos dois para a Romênia, não se sentindo bem o suficiente para falar o porque dela precisar do outro lá com ela, ainda estando insegura sobre toda a questão e no fundo se detestando por sentir tal coisa. “Claro, eu sou melhor em machucar lábios alheios, mas acho que podemos dar um jeito nisso.” Disse com um sorriso leve quando o abraço deu espaço para que eles se olhassem face a face.
“Machucar??? Se entendo o que você esta falando, é impossível você machucar eles, só dar uma judiadinha!!!” Sorriu malicioso de uma maneira involuntária “Ate que eu ia gostar bastante... Porém eu estou deplorável!!” Se encostou na parede passando as mãos no canto da boca que estava totalmente dolorido e fez uma careta. Já esteve muito pior, mas dessa vez tudo no seu corpo parecia doer mais, devia ser porque era a primeira vez que tudo isso acontecia e ele não acordava dopado em um hospital.
“Uma vez eu briguei com um menino, ate hoje não me contaram o motivo, mas eu deixei ele em coma por 3 meses... Reza a lenda que não fui eu, mas eu acordei 4 dias depois com um braço quebrado. Não sei porque me escondem isso ate hoje... Deve ser para mim não me culpar!” Sorriu sem graça e olhou as coisas ao seu redor para quebrar o clima “Vai me convidar para entrar ou te espero em outro lugar?”
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Mais um bufar cansado abandonou os seus lábios, mas Aya sabia que não havia muita opção ali. Por Mérlin que teria sido melhor se Jeon tivesse optado pelo abdicar, mas se não era assim… além do que, era impossível não ter certa esperança de que isso talvez significasse que o outro poderia um dia na sua vontade de evitar coisas assim encontrar a força para querer começar um tratamento. Se ao menos algo assim acontecesse… antes a morena achava que talvez ela poderia ser uma especie de guia nesse tratamento do mais velho, mas depois do outro recusar sequer conhecê-la mais fundo, suas esperanças caíram por terra.
Ao invés disso, a corvina ao invés de se irritar com a gritaria alheia que ela não merecia, Aya apenas deixou o moreno desabafar, sabendo que por se tratar daquele Jeon, ele não havia feito aquilo por desrespeito. “Primeiro que eu não disse que você não tinha o direito, apenas que só ia trazer dor desnecessária, mas já que é assim…” Tentou dizer em seu tom firme, mas que se tornava amenos em suas beiradas por se tratar do moreno. “Sim, você brigou com o Scorpius. Eu não falei com ele ainda e por isso não tenho certeza do motivo, mas pelo que entendi foi algo sobre a família de vocês dois. Eu estava… ocupada na hora da briga e por isso não vi ela em si, mas pelo visto todo mundo está surpreso porque foi o Scorpius que começou. Vocês dois foram escoltados pelo professor Yoshida pra fora da festa depois disso, então eu não tive como falar com nenhum dos dois para… bem, ajudar no que fosse.” Ela não iria falar em voz alta que ficou com medo do seu Jeon voltar depois da luta e se deparar sozinho em meio a confusão mental e os machucados que ela observavam só a deixavam ainda com mais medo daquele cenário. “Nem que o máximo que eu pudesse fazer era ajudar com isso.” Disse em seu tom deveras mais leve, sabendo que seria difícil para o sonserino ouvir o que ela contou, tentando entãoindicar os hematomas que se referia ao tocar com leveza um na lateral direita do rosto do maior.
Ele escutou tudo tentando assimilar em como aquele podia ter chegado naquele ponto tão grave, porque ele não via o Malfoy batendo em alguém por nenhum motivo. Ele devia ter falado muita merda para fazer aquilo acontecer e vindo do seu outro eu não duvidava da capacidade dele. Suspirou dando um sorriso fazendo que sim de canto, agora entendendo melhor as coisas, ate mesmo sabendo que teria que pedir desculpas para o mais velho quando tudo se acalmasse já que o outro não merecia aquilo.
Fez uma careta ao sentir a mão da Aya ali, porém a segurou e falou baixinho “Por isso eu não aceitei o seu convite, eu não quero te fazer mal!” acariciou a mão dela abraçando forte a garota por impulso, sentia as lágrimas tomarem o seu rosto. Como ele podia se transformar em um mostro de uma hora para outra, imagina se um dia ele machucava alguém inocente igual já fez com a sua mãe uma vez “Eu ate aceito seu convite, se você jurar que se eu perder o controle vai me deixar sozinho ate tudo voltar ao normal!” olhou ela com um meio sorriso e disse “ Agora você me faria um favor de me ver um curativo, minha boca doí!”
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A sensação do toque da morena na pele alheia ou vice versa, afinal, ela era naturalmente uma pessoa expansiva que gostava de se comunicar com o corpo tão bem quanto os lábios, mas a sensação das mãos do mais velho em seu braço fez uma corrente elétrica inesperada correr por aquela região. Automaticamente, a morena se amaldiçoou eternamente por obviamente ter deixado o outro desconfortável, porque não importa o quanto a situação dos dois fosse uma bagunça e o quanto ela estivesse magoada por ter seu último convite rejeitado, a McPhee ainda não achava em si a força para não querer ser o porto seguro do garoto a sua frente. E ainda assim, era uma situação complicada a que estavam porque a morena não sabia se deveria ou não dizer o desastre que aconteceu na noite passada. Todo o sangue, a violência, o estado dos dois da briga…. será que era justo Jeon saber sobre aquilo tudo sendo que ele não tinha culpa alguma sobre tudo aquilo que o outro ele havia feito?
“Primeiro,” Começou leve, apos um suspiro, não gostando nem um pouco do peso que ela sabia que o outro carregava. “Que eu não vou aceitar essa bobagem de ‘se você não quiser’, que você me conhece melhor que isso e sabe que se eu não quisesse conversa não teria nem olhado na sua cara.” O que era verdade, mas que ao mesmo tempo não desmentia o desequilíbrio por parte dela. “Segundo: esquece. Não era você, Jeonie, não vale a pena saber se tudo que você vai fazer é se sentir culpado por isso. Tudo que tem pra fazer agora é dar um jeito nesses seus machucados ali. Eu ainda tenho os meus curativos usuais, posso ir lá em cima pegar pra dar um jeito nisso tudo.” Mais uma vez, a determinação em sua voz disfarçando o mal estar ao ver os machucados alheios, mesmo que esse pudesse ser visto refletidos nas iris escuras que esquadrinhavam o rosto alheio se sentindo mal por cada novo hematoma que encontrava.
Ele rolou os olhos de maneira involuntária com o comentário dela, meso sabendo que a garota estava certa. Porém era injusto ele não saber o que havia acontecido na noite anterior e por que todos o olhavam estranho, principalmente a Rose... A Rose, claro, ele só podia ter feito algo pro Malfoy, caso ao contrario a garota não estaria olhando ele de maneira tão estranha! “Eu sei que não era eu... Mas era meu outro eu e eu acho que por ele fazer parte de mim um pedaço meu tem direito de saber!!!” Infelizmente falou um pouco exaltado deixando seus braços caírem ao lado do seu corpo. “Eu por algum acaso briguei com o Malfoy?? Isso explicaria a cara da sua amiga a alguns segundos atras!”
Suspirou e se encostou na parede passando uma das mãos nos cabelos enquanto olhava a garota na sua frente “Esta tudo bem, eu não preciso de curativos, acredita em mim que eu já estive bem pior... Eu ó quero que você me conte o que aconteceu, pois eu só vou confiar na sua versão da historia, já que as coisas sempre são distorcia das!”
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Ao contrário da numerosa parte da população estudantil daquela escola, Ayana não era de beber ao ponto da ressaca. Não, a garota não era qualquer puritana e gostava sim de algumas doses de álcool, mas ela era inteligente o suficiente para intercalar a bebida com água e assim se livrar da dor de cabeça no dia seguinte. Porém, daquela vez, a razão para a morena não ter nenhuma ressaca enquanto saia do seu salão comunal para o café da manha do dia seguinte era pelo fato dela realmente não ter bebido muito na noite passada. A garota poderia até tentar negar, mas o fato é que ela não conseguiu se dedicar a festa nem por um segundo após a briga em que Jeon se metera, se sentindo ainda pior pela sua preocupação após o último encontro desastroso dos dois, mas era mais forte do que ela. Mesmo enquanto ficava com Castiel naquela noite, trajando a fantasia maravilhosa que havia se orgulhado de criar, era impossível para a corvina desvencilhar seus pensamentos do outro, o seguindo com o canto do olhou em busca de uma dica da volta do Jeon certo para ela poder se aproximar.
Para sua infelicidade, durante toda a noite, tal oportunidade não surgiu, por isso a morena se sentiu surpresa enquanto saia do seu Salão Comunal com Rose e se deparou com a presença do sonserino ali. Um peso lhe tomou o estômago para a visão do garoto e seus machucados, mas pela tentou ignorar tal reação enquanto caminhava em direção ao moreno. Rose se duvida já sabia do que se tratava e não se importaria com a falta de educação da amiga. “Se perdeu por esses lados do castelo?” Tentou brincar, soando mais que bem sucedida, mas ela em seu interior sabendo que apesar da fachada de confiança e espontaneidade que ela sempre demonstrava, após o último encontro com o garoto na entrada para a Floresta Proibida, Aya se sentia pisando no gelo fino, isso sem querer sendo demonstrado em seus braços cruzados, assim como as pernas facilmente vistas graças a sua saia rodada.
Quanto viu a garota ao longe seu estomago já se revirou e dessa vez não era pelas dores, sim de ansiedade, e nem tanto pela conversa. Mordeu os lábios nervoso e fez uma careta ao perceber que aquilo doeu mais do que devia por conta do machucado no local. Como ele podia ter se apaixonado pela sua melhor amiga?? Como ele podia ter deixado aquilo acontecer mesmo com toda a confusão que ele era?? Realmente ele era um babaca. Desviou o olhar para um canto e soltou o mesmo de maneira pesada, logo olhando as garotas novamente, sem entender porque a Rose o fuzilava com os olhos.
Riu da piada da garota, mesmo percebendo que ela não estava muito a vontade. Se aproximou da mesma tocando o braço dela e falando baixinho apenas para os dois escutarem “Aya, podemos conversar em particular?? Eu juro que se você quiser eu já te devolvo... Eu só quero saber o que eu fiz ontem a noite!” falou com toda sinceridade possível sentindo seus olhos marejarem, ele odiava aquilo mais que tudo. Odiava o fato da maioria das pessoas não entenderem aquilo e o julgarem erroneamente... Odiava toda situação.
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Let me make one strange question for you... What did I do last night? ll Jeon & Aya
Despertou de um sono profundo, com estranhas dores no estomago e resmungou ao sentir uma leve anciã de vomito por canto daquilo, o que fez o mesmo correr ate o banheiro e colocar tudo o que tinha para fora com o maior sucesso possível. Estranhamente não era só seu estomago que doía, mas todo o seu corpo, principalmente o seu rosto. O que raios havia acontecido naquelas ultimas horas ou últimos dias?? Deu descarga no vaso e fechou a tampa se apoiando na pare fria com medo de levantar e se olhar no espelho, estava com péssimos pressentimentos. Enquanto “relaxava” tentou se lembrar qual foi a ultima coisa que havia feito, e bem a ultima coisa que ele lembrara era que havia conversado com a Aya, mas não lembrava do fim da conversa... Ótimo!! Por quanto tempo ele havia apagado dessa vez??
Se levantou com um esforço tremendo e se olhou no espelho sem se reconhecer, porém não era a primeira vez que se via daquele jeito, mas como sempre, não se lembrava como havia chegado naquele estado. Ia ser uma missão fácil descobrir já que todo mundo já devia estar comentando, porém ele queria saber de alguém com confiança.
Tentou dar um jeito no seu rosto sem grande sucesso e foi ate a porta da casa da corvinal esperando ansiosamente pela garota. Um pouco para vê-la e o outro pouco para descobrir do que aqueles machucados no seu rosto se tratavam.
@ayanaom
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“ Não, não é assim... Claro que eu vou aceitar ir passear com você Aya, passear é diferente de uma viagem!” Acariciou o rosto dela tentando diminuir a dor que sentia ao ver o que havia causado nela. Ele sabia que nunca ia conseguir mudar o comportamento de si mesmo, mas não queria que a dor que ele sentisse atingisse a outra tão diretamente, já que ela era a ultima pessoa que ele queria magoar. Sentiu a frustração crescer em si, seu ódio aumentar e de repente olhou ela perplexo, sem entender nada. “ Porque motivos você esta no meu colo?? Porque...” parou o que falava e olhou os seus pulso “Sério que ele fez isso de novo?? Não posso deixar ele 3 dias no controle e olha o que esse idiota me faz... Mereço!!” olhou a menina a sua frente e aproximou seus lábios do dela “ Quer que eu faça o que com toda certeza do mundo ele não faz”
Don’t blame yourself because of me ll Jeon & Aya
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A raiva não era algo que Scorpius costumasse carregar, muito menos desenvolver, mas havia um limite do que uma pessoa poderia falar e do quanto outra poderia suportar de agressões verbais e para o sextanista eles haviam atingido os dois. Naquele momento, foi a gana que o cegou e por não ter a varinha em suas vestes por causa de uma desatenção da arquitetura de sua fantasia, foi com a violência tipica trouxa que ele reagiu, se esquecendo do lugar que estava e sua posição social antes de se levantar com agilidade de seu lugar na cadeira, caminhar com determinação até o mais velho e sem qualquer cerimônia o acertar com um soco na jugular. O ato resultou na queda do mais velhos, seja pelo susto ou a violência, mas foi o que bastou para que Scorpius o acompanhasse ao chão e lhe deferisse mais um soco. Era quase irônico que a única razão do loiro saber fazer tal movimento era pelas aulas que sue avó insistiu em lhe pagar por achar que ‘agora mais que nunca um Malfoy deve saber se proteger’, o que inclui lição de duelos e esgrima, além da luta corpo a corpo. Scorpius não gostava de fato de nenhuma das atividades, mas eles as fazia pelo desejo de não decepciona o avô. Mas agora, ali, olhando para a faze machucada de um Park Jeon, o sonserino deixava que o orgulho de suas habilidades o tomassem junto com o alivio de poder descontar toda suas frustrações de dias naquele ato.
Jeon não estava com raiva, já que para aquele Jeon era uma coisa tipica, ele apenas estava fazendo aquilo por fazer, uma necessidade criada pelo seu pai. Uma vontade de ser maior que os outros acima de qualquer coisa. Viu o rosto do garoto ao seu lado se transformar e sabia o que estava por vim, mesmo sabendo o garoto agiu de maneira tão rápida que ele apenas sentiu uma dor e percebeu seu corpo no chão. Aquilo parecia mais uma das surras do seu pai, o que chegava a ser engraçado, então ao meio dos socos começou a rir de maneira debochada “Chama isso de brigar?? Realmente os Malfoys não servem pra nada!”. Fechou seus olhos e deixou a ira o tomar, lembrou de tudo que dava raiva para ele e motivos não faltavam. Fechou o punho e socou o rosto do garoto com toda a força, aproveitou a leve tontura dele para trocar as posições ficando por cima e batia com a lateral do punho fechado para a mão deslizar melhor e se machucar mesmo. Se levantou e o puxou pela blusa e o jogou na parede dizendo “Aprende a bater garoto!!” e deu um soco de baixo para cima no queixo dele
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Delongar não era um costume da morena, nunca fora e a própria duvidada que um dia seria. Por isso, ao invés de prolongar o mistério do que desejava, foi direta como sempre. “Eu quero que você vá comigo para a Romênia. Para a reserva onde eu moro, para ser mais exata.” Era um pedido esquisito, ela sabia, ou ao menos um que ela duvidava que Jeon estivesse esperando, mas desde seu incidente com o boggart seus medos estavam a flor da pele. E naquele momento, não era apenas sobre o encurtar da vida de Jeon que ela se preocupava, era da própria também. “Você viu as minhas costas, eu te contei sobre elas sendo que eu posso contar em uma mão as pessoas que eu já compartilhei isso também e todas elas conhecem cada parte de mim, por isso, eu quero que você também conheça.” Deu de ombros, como se fosse algo sem importância, mas que não poderia ser mais o contrário. Ayana não era de se abrir. Era sincera, sem dúvida, mas esperta o suficiente para expressar suas opiniões sem ter que abrir mão de suas privacidades e por isso sua casa era um limite. Lá fora onde ela perdeu a mãe e o irmão, onde seu pai ainda estava com as marcas da perda de parte da família, onde vizinhos de anos ainda tentavam compensar a garota que foi a única que sobreviveu ao incêndio e, pior de tudo, era onde Aya mais se via tentada por todo o fogo que a cercava. Ela tinha medo, pavor, de levar alguém ali justamente por saber o risco que era levar alguém a tal lugar onde ela se tornava tão impulsiva. Mas ela precisava que Jeon visse seu lado ali, assim como ela deixara Angelina ver uma vez.
Ele olhou para a garota em choque. Ele ate queria ir para Romênia com ela, mas era perigoso, perigoso demais para ele fazer. Ele podia colocar ela em risco e se houvesse alguém mais a sua volta também, ele sabia que perdia o controle de si mesmo muito fácil quando estava no seu outro eu, e também sabia que ele poderia muito bem querer se aproveitar da garota em vários sentidos. “Aya é maluquice eu aceitar, eu não posso ir é muito arriscado. Se eu tivesse mais controle sobre mim, se eu soubesse quando o outro vaia aparecer... Infelizmente isso é uma coisa que eu não posso fazer!” Encostou sua testa na dela fechando os olhos “Me desculpa ok?? Eu sei que é importante para você, mas é mais importante para mim eu te manter bem!! Se um dia eu te machucar eu nunca vou te desculpar... EU posso te levar para a minha casa. Só que não vai ser uma coisa reconfortante, aquilo é o inferno!”
Don’t blame yourself because of me ll Jeon & Aya
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Apesar de poucos saberem, Scorpius era bem mais sensível do que costumava deixar que percebessem e por isso, ouvir tal critica sobre sua família provocou em si diversas reações. Uma certa dose de culpa, por saber que as atitudes de sua família deixou aberto para que pessoas fizessem interpretações como essa, e também a raiva. O de cabelos claros tentava sempre se lembrar que reagir com furor a comentários como aquele nunca era a solução, mas sensível como Scorpius se encontrava sobre qualquer aspecto familiar, foi a raiva que tirou o melhor de si. “Talvez você devesse ter certeza do que você sai falando por ai Park e, mais ainda, ter cuidado com quem você está falando. Não digo por mim, porque eu tento ter mais inteligência do que isso, mas não é de hoje que você atrai atenção errada e você sabe, a história já provou que esse sangue que você orgulha não vai te proteger de nada.” Tentou ser o mais frio possível em sua fala e por isso, teve o cuidado de não olhar para Albus ao seu lado enquanto proferia tais palavras, ele não queria ver qual seria a reação de seu melhor amigo para tê-lo agindo assim.
Ele riu do que o garoto falou e se virou de frente para ele falando da maneira fria de sempre “Eu não estou falando de sangue agora, sim da covardia da sua família, que parece que te atinge também!!” colocou o prato que segurava sobre a mesa e ajeitou as vestes da fantasia com a mão e começou a medir o que falar, mas não para evitar uma confusão e sim para causar uma. Quando teve a ideia brilhante soltou o ar rindo e falou sem pensar duas vezes “Ate hoje fico me perguntando quem atura quem no casamento dos seus pais, acho que você pode me esclarecer isso! É sua mãe que atura um covarde ou seu pai que atura sua mãe apenas pro obrigação, já que todo mundo sabe que ela nunca foi a pessoa mais sã do mundo!”
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shmxrheir:
Conflitos não vinham naturalmente para o sonserino. O garoto tinha sim, muita opinião clara e discernirão do que considerava correto ou errado, mas ele já havia entrado em um acordo consigo mesmo que nunca compraria brigas que não valessem o risco da derrota. Por essa razão, mesmo enquanto Park Jeon se comportava com um perfeito idiota que justificava porque hoje existem tantos com ódios contra os puro sangue, Scorpius ainda se impedia de dizer as palavras ríspidas que aquele tipo de argumento do outro merecia.. “I don’t think that’s a wise thing to say out loud, ao menos não com toda a questão politica atual.” Disse em seu clássico tom polido que desenvolveu há tempos, dando mais um gole no ponche em suas mãos, olhando por volta no salão a procura de algo que o desse uma desculpa para se livrar daquela conversa.
@jeonpark-rpg
O garoto havia acordado sem paciência para nada, principalmente para a festa. Apenas decidiu ir porque já havia locado a fantasia e a deixar de lado ia ser um desperdício de dinheiro. Por algum motivo o seu colega de casa e “Amigo” Malfoy o estava irritando principalmente porque parecia que ele estava bem afim de dar contra ele hoje e isso não ia sair barato. Olhou o garoto e disse “Vai ser igual o seu pai?? Apenas um garoto assustado e que fica fugindo por ai?? E cara melhor tomar um lado, não estamos falando ed outra guerra bruxa, só especulando o assunto, mas eu esqueci que estava no seu sangue ser um medroso!”
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I Park Jeon as Loki I
"YOU'LL KILL ME? EVIDENTLY THERE WILL BE A LINE."
-Thor 3 Movie
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“Eu não sou intrometida, só achei engraçado como você se irrita fácil.”
Eu não estou irritado, esse é o meu normal?? Se te incomoda pode sair ou mudar de lugar
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