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Mr. Fraser
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joexfraser · 5 years ago
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Charlie Hunnam attends The Lost City of Z premiere in London
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joexfraser · 5 years ago
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CHARLIE HUNNAM in Triple Frontier (2019)
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joexfraser · 5 years ago
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candyelaria‌:
Dois ônibus e cinco minutos de caminhada depois, Monica atravessava os portões do instituto Armstrong… atrasada, era claro. Não que a tortuosidade do caminho fosse de interesse para qualquer um daqueles professores esnobes — em especial o dono da primeira aula do dia, que lhe havia analisado de cima a baixo e permitido a entrada na sala apenas sob nota de advertência. Que delícia. Ser a única de pé à porta incitava olhares indesejados. Howell baixou a cabeça, sem graça, e rumou até o assento vazio; mesa na qual sua dupla da ocasião já lhe aguardava.
 “ — Perdi muita coisa? ”
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A primeira aula era sempre uma luta para Joe, ele definitivamente não tinha bom humor nas primeiras horas da manhã, o que definitivamente piorava em aulas de entrega de notas. Alunos simplesmente não aceitavam as notas que recebiam como se isso fosse problema dele. Vinte minutos depois e algumas tentativas de suborno, o Sr. Fraser consegui terminar aquela etapa da aula e era a hora de encher o quadro de fórmulas. Levantou-se da sua cadeira e se dirigiu ao quadro. Quando ia escrever a primeira equação, ouviu batidas suaves na porta. Respirou fundo, olhou seu relógio de pulso e disse “Entre.” Foi até sua mesa e escreveu uma advertência de atraso e entregou à aluna. Notou a Srta. Howell caminhando de maneira envergonhada até sua carteira. Ouviu, então a menina perguntar à dupla sobre o que ela teria perdido. “Sim, Srta. Howell. Perdeu a entrega dos testes. Venha até a minha mesa no fim da aula.” disse em tom sério. 
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joexfraser · 5 years ago
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, babysharkbr‌:
Aquele jeito fofo do professor causou um estanhamento na menina, mas estava tão nervosa com tudo aquilo que apenas deixou-se ser guiada para a mesa se sentando ali. Era horrível se sentir diminuída e humilhada daquela forma… “Eles só estão acuados. Vieram…” ela respirou fundo ajeitando o cabelo respirando fundo tentando assumir uma postura mais confiante. “Eles sabem que se eu ganhar a presidência eles vão se ferrar e vieram deixar claro que eu sou só uma garotinha e eles eram três…” a voz dela falhou novamente e engolindo seco ela desviou o olhar do homem a sua frente. “É sempre assim. É o terceiro grupinho desde o debate”
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Joe já havia tido problemas com raiva antes, e injustiça era algo que realmente incomodava ele, mas, infelizmente, aquele era o local de trabalho dele e aqueles eram menores de idade. Fraser observou a menina, ela parecia tão pequena e indefesa que o pensamento de que aquilo não era um caso isolado o fez sentir mais raiva ainda. Respirou fundo, não queria parecer agressivo para a menina, isso só iria o assustar mais. Joe então se recordou que ela estava em uma de suas aulas. Vasculhou em sua mente pelo nome da menina. Jenkins. Mary Jenkins. Isso. Olhou com compaixão. “Srta. Jenkins, correto? Eu posso te ajudar, e quero te ajudar, mas eu preciso que você venha comigo à sala da direção e faça uma reclamação formal. O que a senhorita acha?” olhou fundo nos olhos na menina morena a sua frente e tentou soar de maneira mais amistosa possível, mesmo sabendo o quão difícil era. 
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joexfraser · 5 years ago
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mariagonzalez-rp‌:
Quando deu sua resposta, ficou satisfeita por pensar ter visto alguma curiosidade e interesse na expressão do professor, e ficou feliz por não ter começado a tagarelar ou falar muita coisa; no entanto, nos alunos seguintes percebeu que vários outros estavam falando muito mais das suas vidas, como a matemática era importante para eles etc. etc. A matemática deveria ser importante para todo mundo, pensou enquanto revirava os olhos delicadamente, mas então começou a ponderar se não deveria ter falado sobre como cuidava das finanças e de toda a rede de computadores da empresa e dos bares de seu pai, de modo que se escolhesse mesmo seguir como sua herdeira, ela precisaria da matéria de forma prática no dia a dia, e até mesmo se escolhesse por sua outra opção e conseguisse trabalhar para as empresas Armstrong, que são líderes de computação e tecnologia. Ela logo afastou o pensamento quando começou a se cansar de tanta ladainha dos alunos e, logo quando pensou que talvez a aparência do novo professor fosse o único atrativo da aula, se surpreendeu com um quiz surpresa para testá-los; abriu um sorrisinho felino característico de todas as vezes que era desafiada, e se prometeu que iria responder tudo certo ou seu nome não seria María Carina González. Esperou que ele lhe entregasse as folhas e manteve o olhar, seu sorriso felino combinando com o dele  ��—Vamos ver… ❞ respondeu delicadamente, e só quando ele afastou-se para entregar a outra pessoa, a morena quebrou o contato e começou a fazer os exercícios. 
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O Sr. Fraser terminou a entrega dos testes. Caminhou até a sua mesa, sentou-se na cadeira e tomou esse momento para analisar os estudantes. A expressão facial de cada um poderia demonstrar a dificuldade de cada um com o questionário. “Bom, só para avisar: não estou aqui à toa, não é demérito ter dúvidas” disse tranquilamente. Olhou para a jovem de cabelos pretos e olhos claros e não teve certeza se ela o ouviu, mas achou que já havia falado diretamente com a menina muitas vezes naquela aula e a última coisa que ele queria é que algum aluno com pais ricos achando que ele estava com alguma implicância. Tomou um pouco do seu café que já estava esfriando e continuou a observar os alunos. Poucos minutos depois, o primeiro aluno caminhou até a mesa do Sr. Fraser com dúvidas. Joe sorriu, aquilo era algo comum entre alunos que se achavam acima da média, eles sempre procuram o caminho mais difícil para questões que no fundo não são tão complicadas assim. Matemática para Joseph era algo simples e óbvio. Terminou a explicação e o aluno voltou à sua carteira. Olhou o relógio e ainda faltava pouco mais de uma hora para acabar a aula. Respirou fundo. Ele gostava de aulas mais dinâmicas, mas aquilo era necessário. Não esperava que ninguém terminasse o teste completo, mas, caso isso acontecesse, ficaria surpreso pela primeira vez em todos os anos que estava trabalhando em Armstrong. 
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joexfraser · 5 years ago
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babysharkbr‌:
Depois do dia dos discursos para o grêmio estudantil as coisas começaram a complicar para Mary Alice, muitos dos bullys que ela conhecia e que sabiam que se ela ganhasse iria dar dor de cabeça resolveram ter uma palavrinha com ela. E isso rendeu alguns hematomas nada divertidos. Tanto que naquela tarde três rapazes chegaram de um jeito nada legal, ela até pensou em lidar com aquilo da melhor forma, mas apertaram o braço dela aonde já estava doendo e ela não resistiu o impulso de gritar. E nisso por sorte o professor se aproximou e ela apenas se encolheu. Era impossível não sentir as lágrimas encherem os olhos, aqueles três fariam sua vida um inferno. “Eu… Estou bem sim senhor Fraser.” falou baixinho antes de respirar fundo tentando parar de tremer. “Completamente bem. Obrigada por ter me ajudado com esse… Problema.”
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Não estava nada bem e Joe sabia disso. Fraser nunca havia passado por aquilo, em nenhuma das posições, mas durante a escola se envolvia em algumas brigas para proteger quem precisava. O que não poderia ser o caso agora. Ele era um professor e por mais que quisesse muito dar um soco na rosto de cada um daqueles rapazes, poderia acabar na prisão. “Vem, senta aqui” trouxe a menina apoiando a mão delicadamente no ombro dela e a fez sentar em uma das mesas no pátio externo da instituição.  “Me conte o que estava havendo para que eu possa te ajudar” disse sério, mas com tom doce. Havia outras maneiras de punir aqueles alunos e Joe claramente iria prosseguir com isso, só precisava que a menina cooperasse. 
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joexfraser · 5 years ago
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Fraser já estava organizando sua bolsa com o seu notebook e os livros para que pudesse ir para casa. Havia sido um dia estressante, mas que dia não era na vida de um professor da matéria mais odiada do século? Estava recolhendo suas canetas quando ouviu a voz de uma de suas alunas. Joe respirou fundo. Pela voz sabia de quem se tratava, Verônica Bley. Sem muito esforço, sabia também do que se tratava, e não estava a fim. Ele curiosamente havia se esbarrado diversas vezes com a menina durante aquele dia. “Srta. Bley, meu dia de trabalho acabou tem 5 minutos e eu não estou ganhando hora extra” disse ríspido. O Sr. Fraser não estava interessados em lamúrias e bajulações de alunos que não conseguiam alcançar a nota mínima para não ser reprovados. Principalmente sabendo do histórico da senhorita Bley. Pegou a sua bolsa e a jaqueta e se direcionou à porta onde a menina estava parada. “Com a sua licença, Srta. Bley” disse de maneira calma e esperou que a menina se retirasse. 
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@joexfraser​
Dentre todas as matérias, sem dúvidas, matemática era o pesadelo de Verônica. A menina odiava todas as regras de sinais, todas as fórmulas e… bem, só não conseguia odiar o professor. A ruiva sempre tivera queda por homens bem mais velhos - embora nunca tivesse ficado, de fato, com um - e, venhamos e convenhamos, Sr. Fraser era literalmente um pedaço de mal caminho. A Bley, no entanto, havia reprovado na matéria no ano anterior e sabia que tinha que esforçar-se ao máximo para que não acontecesse a mesma coisa. Entretanto, ela sempre optava por jogar com a sorte - não estudava para nenhuma das provas, até mesmo porque, só de pensar em números sua cabeça já começava a doer -. O fato de ter tirado nota um no último teste aplicado, acabou não agradando nada a menina. No primeiro momento ficou revoltada, acreditando até que o homem tinha algo contra ela. Mas no fundo Ronnie sabia que a culpa era toda dela, de nunca conseguir dedicar-se para a matéria. De qualquer maneira, sabia que tinha que dar um jeito na situação, já que se tirasse mais uma nota baixa acabaria indo diretamente para a recuperação. Após seguir cuidadosamente Sr. Fraser durante o dia e perceber que não conseguiria roubar os materiais dele para alterar a própria nota - como costumava fazer com os demais professores -, Verônica acabou tendo uma ideia da qual poderia até mesmo sair no lucro - não só pela nota alterada, claro -. A ruiva aproveitou que havia saído do treino das líderes de torcida - já que estava com a roupa curta - e ficou aguardando o término da última aula dele na porta de uma sala e quando percebeu que todos os alunos haviam saído de lá de dentro, ela entrou, encostando a porta atrás de si “Posso falar com você, Sr. Fraser?”
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joexfraser · 5 years ago
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mariagonzalez-rp‌:
María não era o tipo de aluna nerd e super estudiosa que estava sempre na sala de aula ou que nunca se atrasava, estava com o caderno completo, todas as atividades feitas e o assunto já adiantado; ela gostava de aproveitar sua vida do jeito que achasse melhor, e embora entregasse as atividades, se desse bem nas provas e assistisse às aulas, não era impossível que seu caderno estivesse escrito com outras coisas ou que ela gazeasse. Ela era responsável com seus estudos porque queria entrar em uma excelente universidade, mas nem de longe deixava que isso guiasse sua vida; a não ser, é claro, que estejamos falando de matemática. A morena não só é um gênio como adora a matéria, e está em turmas avançadas desde que entrou na escola, sempre à frente do material das aulas e sempre uma das melhores da turma. Como seu comportamento era diferente para essa aula em especial, ela já estava em sala quando viu pelo canto do olho o vislumbre de seu professor, mas não se deu ao trabalho de levantar o olhar, era provável que fosse o mesmo velho rabugento do ano anterior; assim sendo, continuou anotando no caderno a letra de uma música em espanhol que estava em sua cabeça, apenas para passar o tempo até dar a hora do começo da aula. Ouviu o sinal tocar, suspirou e terminou a frase que estava escrevendo, fechando o caderno tranquilamente quando ouviu uma voz diferente, que certamente não era de seu antigo professor; ah, não, era grave, com um sotaque escocês e deliciosa. María levantou o olhar imediatamente e puta madre! Ficou chocada com a beleza do homem, levando um instante para se recuperar enquanto ele passava pelas carteiras. Se ajeitou na cadeira e esperou que ele terminasse o percurso, sem ficar procurando-o com o olhar. Quando ele apontou para si, no entanto, a morena abriu um sorriso de canto e ergueu uma sobrancelha, sustentando o olhar que ele lhe dirigia  ❝—María Gonzaléz, 18 anos, latin and proud, clube de dança, computação e tecnologia e… as outras aulas de matemática não me estimulavam o bastante. ❞ disse simplesmente, com um dar de ombros bem delicado.
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María. Com certeza não iria esquecer. O tom de voz dela era divertido e até um pouco desafiador. O homem pode perceber em segundos que ela não era uma nerdzinha típica, não, aquela menina com certeza conseguia conciliar o melhor dos dois mundos. Subitamente, Joe quis saber mais sobre ela, mas era uma classe cheia e tinha outros alunos cheios de espinhas no rosto loucos para conseguir um pouco da atenção do professor. Alguns minutos de longas explicações entediantes fizeram com que o Sr. Fraser desejasse que todos fossem como María: breves e incisivos. Continuou sentado tomando notas mentais sobre os alunos. Joe era bom em compreender pessoas, talvez isso o fizesse um bom professor. Gravou o máximo de nomes e rostos que pode, junto com algumas conclusões sobre alguns alunos. Levantou da cadeira e pegou em sua bolsa uma pasta cheia de papéis. Andou por entre as carteiras entregando duas folhas para cada aluno. “Fiquem tranquilos, não vale nenhuma pontuação” falou sorrindo “Este é um questionário para que eu entenda o nível em que vocês estão. Nele tem questões do período passado e deste período que ainda vamos cursar. Vocês também vão encontrar questões desafio. Não são obrigados a fazer. São bem acima da média. O que eu quero é ver se alguém aqui é capaz de me surpreender” disse desafiador. Ele sabia que pessoas inteligentes de verdade não se importavam com notas, eles queriam ser desafiados, pensar por conta própria, gerar conhecimento e não apenas seguir as fórmulas de um livro de mais de vinte anos. Chegou na carteira que María estava estava e com um sorriso desafiador disse olhando em seus olhos “Vamos ver se isso estimula a senhorita.” 
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joexfraser · 5 years ago
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O intervalo entre classes havia finalmente chegado. Joe respirou aliviado, havia sido uma aula estressante. Mais uma entrega de notas e alunos satisfeitos com notas medíocres apenas porque elas não os reprovam. Colocou o seu notebook e o livro que havia sido usado na aula em sua bolsa e se deslocou para os corredores. Caminhou pelos corredores até chegar na área externa da instituição. Fazia o típico calor da Califórnia e o dia estava lindo. Ansiou por uma cerveja, mas murchou com o pensamento de que ainda estava longe do fim do seu dia de trabalho. Andou pelo campus até chegar ao estacionamento onde poderia fumar seu cigarro sem ser incomodado. Encostou-se na parede do prédio da Armstrong, buscou seu isqueiro no bolso da jaqueta jeans e acendeu o cigarro. O prazer da nicotina adentrando seu sistema foi breve, Joe escutou umas risadas de um grupo de meninos e foi se atentar ao que se tratava. Três meninos estavam encurralando uma menina enquanto ela tentava voltar para o prédio da instituição. Não é problema seu, Joe, pensou. Deu mais uma tragada e desviou o olhar. Ouviu, então, um grito da menina. É isso, chega! Foi andando em direção a confusão repetindo em sua mente que não poderia em hipótese alguma tocar em um dos rapazes, mesmo que eles já fossem grandinhos demais. “Eu vou ser breve para que eu não me estresse” disse entre os dentes assim que ficou próximo dos rapazes “Soltem ela” Joe rezou para todos os santos que aquilo fosse suficiente e ele não se estressasse, de verdade. Porém, aparentemente não era. O líder da mini gangue de herdeiros desferiu desaforos e desafiou Joe sobre o que ele iria fazer caso eles não a soltassem. O loiro sorriu sarcástico antes de pegar o menino pelo colarinho do blazer. “Você acha que eu tenho medo das ameças de um riquinho que nem saiu das fraldas?” indagou, agora sem sorriso nenhum. “Você vai deixar ela em paz. Sabe o porquê? Porque eu não sou professor vinte e quatro horas por dia. E você não vai querer me encontrar quando eu sou apenas o Joe, e não o Sr. Fraser” largou o menino com um empurrão e o viu ir embora tentando recobrar a moral que tinha com os amigos. Virou para a menina e perguntou “Você está bem?”
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@babysharkbr​
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joexfraser · 5 years ago
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Finalmente o dia que Joe tanto ansiava desde que começou a lecionar na Armstrong havia chegado: iria lecionar para a turma de Matemática Avançada. Não o leve a mal, ele amava ensinar qualquer coisa dentro de álgebra, desde um mais um até as fórmulas mais complexas. Porém, quando você está há três anos lecionando para turmas básicas onde os alunos comemoram notas como C ou até um D, você fica frustrado. O Sr. Fraser, como era chamado pelos alunos, adorava a exatidão que os números o proporcionavam, não deixam brechas para opiniões ou dúvidas. E finalmente ele ia lidar com aqueles que de fato se importavam com o que estava sendo dito por ele. Caminhou por aqueles corredores sabendo que que atraía olhares, dos mais diversos, para si. Haviam as meninas no auge da puberdade que suspiravam, os meninos com espinhas no rosto que se perguntavam o que elas viam nele, e por último, alguns olhares de medo, o que é totalmente justificável postura que o Sr. Frase impõe. Virou o último corredor e em alguns passos estava em frente a sala. Adentrou e se surpreendeu com a cena, faltavam oito minutos para a aula começar e uma parte significativa da turma já estava em sala. Isso é novidade, pensou. Sentou em sua cadeira e ligou seu notebook. Passaram poucos minutos e ouviu o sinal tocar. Os poucos alunos que faltaram chegaram nesse momento. Respirou fundo, levantou-se da cadeira, caminhou para frente da sua mesa, se escorou sobre ela e começou a sua apresentação. “Bom dia. Me chamo Joseph Fraser, vocês podem me chamar de Sr. Fraser. Fui designado pela direção para lecionar a turma de Matemática Avançada por tempo indeterminado. Eu estou aqui para enxergar o potencial de vocês e aumentá-lo. Portanto, não esperem que eu pegue leve.” encarou com seriedade a turma, voltou para o seu assento dizendo “Gostaria de conhecer um pouco sobre vocês...” sentou-se e continuou “Você.” olhou para a menina em uma das carteiras, ela tinha cabelos pretos longos e olhos claros, analisou a beleza dela por poucos segundos antes de se repreender. Alunas são o caminho para um quarto cinza que você não tem a chave, Joe, pense. “Nome, idade, conte um pouco sobre você e por que Matemática Avançada?” indagou olhando diretamente nos olhos da menina. 
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@mariagonzalez-rp​
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