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Jonathan Smith
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Príncipe dos Estados Unidos
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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hxstilx:
Escassez de natural torpor, ao decorrer de anos, há de dar-se como a veiculadora de específico vezo. Caminhadas longas, ainda em alvor, fora um dos laçados à Pyotr. Desperto já desde primeiros momentos de cada período, incessante a maquinação de alguém a erigir-se de leito como se houvesse tragado liquefeita e imediata adrenalina, em permanente estado de cabal alerta, não lhe era complexo ato de abandonar aquilo que haveria de ser a efêmera comodidade do repouso, tão cabido e, ainda assim, prescindido. Sucessos recentes, pois, cargavam também importante papel no referente à vigilância. Tão horroríficas remembranças que sequer por laboriosas vias lograva apartar de intelecção, afinal, obstavam-lhe o merecido repouso. O suave remorso, pois, a arrebatar-lhe a capacidade do descanso. Desde o abandono de habitações próprias, portanto, via-se atrelado ao espectral vagar por entre sendeiros à fender circunvizinhanças da Academia, atrelado à divagação incessante. Estagnara-se, por fim, ao encontrar um banco vago, próximo ao lago. Em instância aquela, precatara-se de própria extenuação: já há horas dava-se deriva e o ato de tomar assento, relaxar ainda que por minutos, tomava aspectos de uma premência. Imerso em próprias abstrações, limitara-se ao papel de espectador da paisagem, em silêncio, atrapado em circunspeção ininterrupta. Auscultara, porém, de outrem a voz. As orbes claras, portanto, por fim viram-se desviadas das calmas águas, modo a esquadrinhar alheio rostro. Um discente. Inspirara profundamente. Logo, assentira.      ❝Não há problema algum com que te sentes aqui, o espaço, afinal, corresponde a todos. E de fato seria aprazível e respeitoso que apartasses temática tal de quaisquer conversações que possam aqui surgir. Acredito que todos, pois, tenham tido o suficiente já de pandemônio aquele.❞
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Reprimindo uma sugestiva indagação, Jonathan assentiu entregando de modo não-verbal um pequeno agradecimento. Indagação essa fruto da articulação feita pelo homem no banco. Ao encontrar-se sentado, pegou-se pensando se já o vira antes e decidiu que talvez apenas pelos corredores tomados pelos outros alunos e funcionários. Através de curto julgamento baseado em aparência decidiu que provavelmente tratava-se de um docente. O pequeno momento que seguiu-se aquelas primeiras palavras, fez-se surgir um pequeno silêncio ao qual Jon não sabia se deveria quebrar. Mirou brevemente as águas calmas que dançavam de modo sereno no lago que jazia à sua frente e após poucos minutos, expressou uma certa curiosidade interna.  ❝Você é funcionário da Academia? Não lembro se já o vi antes.❞ A pergunta fora feita com cautela, pois a incerteza da resposta amigável causava certo receio no jovem estudante. Traçou seu caminho visual até o rosto dele, mantendo ali sua atenção. ❝Aqui é meu lugar favorito da Academia. Pela posição geográfica, os ventos acabam esbarrando nas construções ali atrás e criam uma pequena brisa que pode ser sentida em todo o ambiente ao redor do lago❞ Indagou-se porque estava a falar aquelas coisas, mas percebeu que o silêncio dos últimos dias era desculpa suficiente.
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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@hxstilx
O cheiro de morte e sangue pairava no ar. Já fazia dias desde o acidente com o portal, mas as mortes que aconteceram ali deixavam seu rastro a cada incursão. Pessoas ainda podiam ser vistas aos choros silenciosos em um canto escondido do instituto enquanto outras mantinham apenas um olhar tenso ao esperar notícias ruins. Jonathan estava chegando ao lago de Avalon para respirar um pouco de um ar não contaminado pelo medo quando observou uma pessoa sentada no banco que usualmente poderia ser encontrado. “Eh, tem algum problema se eu sentar aqui?” Falou, apontando para o espaço vazio disposto ao lado do rapaz. “Prometo que não toco no assunto dos ataques” articulou mais para si mesmo do que para o outro.
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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mattvaumont:
        O clima dentro das paredes da escola estava péssimo, o cheiro de podridão e sangue impregnando o ar enquanto o luto impregnava as expressões nos rostos dos restantes. Matt não conseguia mais continuar ali dentro encarando aqueles olhos enlutados. O rapaz resolveu que sairia para correr, se exercitar sempre o ajudava. Iria até o ginásio e arremessaria a bola na cesta até seus músculos doerem e foi com este objetivo que saiu, porém, seus pés o levaram para junto do lago e ele freou com susto ao ouvir a voz do rapaz sentado. ❛Na verdade quem quase me mata foi você.❜ Disse de modo ofegante. ❛O que faz ai? Não acha um pouco perigoso?❜
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“Nah. O portal foi desativado, acho que posso falar assim, por enquanto e acho que não oferece mais perigo... espero” No entanto deu uma breve mirada ao local onde ele se encontrava “Ou talvez...” falou refletindo um pouco “a sensação de um leve perigo seja estimulante, não sei. Mas no fim das contas acho que fico satisfeito em estar em um local em que eu posso manter o olho nele. Afinal, nesses últimos dias ele foi responsável por bastante coisa...” deu de ombros, sentindo um leve arrepio percorrer suas costas quando seus pensamentos voltaram-se as notícias de todas as mortes. Isso acabava deixando Jon um pouco triste, pois ele se sentiu incapaz de ajudar aquelas pessoas que tanto precisavam. Pensar nisso não o fazia muito bem. “O que você está fazendo por aqui? Correr por aí é a sua desculpa?” brincou um pouco, enquanto fechava o livro, mantendo-o no seu colo.
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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xxrjxn:
Realmente, ele não estava com muita paciência para qualquer coisa que fosse, mas, ao mesmo tempo, não tinha o apreço por mostrar isso aos outros. — Prazer, Jon, eu acho. — franziu o cenho, por alguns segundo, antes de dar de ombros. 
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Deu um pequeno sorriso simpático e quando percebeu que ele ainda continuava ali, resolveu perguntar “Se vai continuar ai, não quer pelo menos sentar?” e apontou para o espaço vazio que tinha no banco. “Acho que você não vai crescer mais do que isso.”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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xxrjxn:
— De qualquer forma, você não aparenta ser um assassino. Definitivamente, não. — soltou um longo suspiro, seguido do erguer de seus ombros, mostrando não se importar muito com aquilo. — Aarjen. 
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Percebeu pela forma como o outro respondeu que devia estar meio sem paciência, ou pelo menos essa foi a impressão que Jon teve. “Eu sou Jon, de qualquer forma” limitou-se a responder e voltou para o livro que tinha nas mãos. Ficara até curioso para perguntar de onde ele era, porém não sentiu espaço para isso.
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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oceanprinc3ss:
- Gosto do jeito que você pensa! - Sorriu concordando com a cabeça e pensando nas palavras que tinha acabado de ouvir. - Eu estou sempre aqui, então é normal, nem mesmo um portal iria me impedir de chegar perto do lago. - Deu de ombros e assim como o príncipe ela olhou para as águas do mesmo. O moreno falou o seu nome e ela sorriu mais uma vez encarando os olhos dele. - O prazer é todo meu Jon, eu sou Valentina, mas pode me chamar de Tina.
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“Jura? Então como é que nunca te vi antes? Ah, deixa para lá. Provavelmente deve ser pelo fato de eu ser meio desatento mesmo” brincou, limpando a garganta e se recostando no banco em que estava sentado. “Uau, diferente esse nome né. Mas achei bem bonito. E Tina é um apelido muito fofo, também. De onde você é, Tina?”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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frencheir:
           Oliver se moveu e sentou-se no banco ao lado do rapaz. Ficar em pé tanto tempo lhe causava fadiga depois de ter lutado com as criaturas que tinham surgido pelo portal à sua frente. ❛Eu não sei, porém, Avalon tem sido abalada com eventos estranhos desde o começo do ano, não me surpreenderia se as coisas piorassem.❜ Falar em voz alta que desconhecia alguma coisa foi o mesmo que ser atacado novamente, uma dor tão intensa quanto, porém, o francês precisava assumir que desconhecia aquilo. Desconhecia o portal, sua origem e seu objetivo e isto o incomodava imensamente.
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Essa fala pegou Jon um pouco de surpresa, pois achava que o outro iria apenas contradizê-lo. “Calma, então realmente existe risco das coisas piorarem.” virou-se para olhar diretamente para o rapaz e continuou “Mas o que te faz pensar assim? Alguma coisa que eu talvez não saiba?” depois de tudo o que acontecera era até difícil imaginar o que aconteceria se as coisas piorassem. Muitas pessoas já tinham morrido. “Como vamos fazer para descobrir alguma coisa?” falou, voltando-se ao portal. Agora ele parecia mais assustador do que parecera um minuto atrás.
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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princessofyouth:
          Após um ataque cujo número de vítimas fora maior do que jamais cogitado —— em verdade, sua possibilidade sequer cruzara a mente da maioria dos discentes, os quais criam na segurança de Avalon —— , o luto voltava a pairar sobre o castelo, como um velho amigo indesejado. Caso ponderado, a presença constante do sentimento de pesar deveria, ao menos, ser interpretado como um mal presságio, especialmente quando atrelado às vidas perdidas  —— as quais, agora, representavam somente um valor nas manchetes espalhadas pelo mundo; um número que não trazia significância individual. Era unicamente uma questão de tempo para que, eles também, fossem mergulhados no mar do esquecimento, varrendo consigo quaisquer culpas que poderiam arremeter os profissionais encarregados da situação e mesmo os estudantes envolvidos de alguma forma. E, para  Karina, tal contexto era revoltante.
          Não apenas pela hipocrisia de muitos, como também pela vulnerabilidade em que se encontravam, a princesa russa via-se em um humor volátil, facilmente inflamado pelo anseio por alguma medida. Era preciso pôr um fim a essas mortes, afinal. E a falta de ação assemelhava-se a um sentar-se de bracos cruzados, no aguardo pela próxima fatalidade. Karina soltou um suspiro ao arremessar outra pedra em direção ao lago, vendo-a quicar três vezes antes de emergir e desaparecer, tal qual sua paciência naquele instante. Estava prestes a deixar-se guiar pela imprudência quando a melodia a atingiu. Breves acordes, mas suficientes para o reconhecer da música em questão e, rapidamente, despertar seu lado artístico, acarretando no momentâneo atenuar de sua raiva. Quando o som foi interrompido, a curiosidade da russa já havia sido atiçada o suficiente para que ela se dirigisse ao rapaz com o violão em mãos.  ❝—— Por que parou? ——❞ Indagou com certa curiosidade, sentando-se ao lado dele. Sequer lembrou-se de fazer as devidas apresentações, focada demais no motivo que teria o levado a se interromper. ✰
         Colocou o violão ao seu lado, apoiado em cima do banco enquanto seus olhos checavam quem estava se aproximando. Por um momento pensou que era apenas Julie, uma de suas colegas do clube de Música, mas quando o corpo da garota estava perto o suficiente para ser observado de forma satisfatória, percebeu que estava errado. A garota era desconhecida por ele, mas quando viu sua feição gentil, conseguiu finalmente emitir um pequeno suspiro. Depois de tudo o que tinha acontecido naqueles últimos dias, Jon não poderia verdadeiramente afirmar que estava com medo, no entanto percebia que receio era uma sentimento que narrava bem o que corria por suas veias. Deu um pequeno, mas singelo sorriso quando a ouviu falar consigo. Foi pego de surpresa, pois achava que ninguém estava realmente ouvindo o que estava a tocar, e tinha medo que fosse ruim o suficiente.
         ❝—— Acho que porque você acabou me deixando um pouco tímido. O que é engraçado pois em alguns dias estaria tocando na frente de várias pessoas  ——❞ essa última frase foi pronunciada quase como em um sussurro. Depois que finalmente ouviu o que havia dito percebeu o quão patético era aquilo. Ele devia saber que entrar em um Clube como aquele estava seguido de um pressuposto que eles iriam ter que tocar para uma plateia em algum momento, no entanto, ele ainda não estava se sentindo seguro o suficiente. Depois que havia entrado no Clube ocorreu todo aquele problema com o portal: pessoas morrendo e sendo enterradas, e tudo isso lembrava Jonathan de coisas que ele não queria se lembrar. Por isso durante os primeiros dias ele não conseguiu fazer mais nada. Mas a mera aproximação do dia da apresentação foi o suficiente para tirá-lo daquele estado de choque por tudo o que tinha acontecido e levá-lo de volta aos ensaios.
        Depois de alguns momentos de uma reflexão introspectiva, percebeu que a garota ainda estava em sua frente.  ❝—— Aquele portal logo ali não a assustou o suficiente para nunca mais trazê-la por aqui?  ——❞ permitiu-se a pequena brincadeira, resolvendo apresentar-se em seguida. ❝—— Me chamo Jonathan. Não acho que já tenhamos sido apresentados antes ——❞
Moonlight | Jonathan & Karina
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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frencheir:
         ❛Eu precisava ver com meus próprios olhos o causador de tanto estrago na escola, sem tirar que respirar um pouco de ar fresco ajuda com as minhas dores de cabeça. E você? Qual o motivo de estar aqui fazendo… isto.❜
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Dá um pequeno suspiro que denuncia que se sente da mesma forma que o outro. Estar dentro do dormitório durante todo o dia podia ser, no mínimo, sufocante. Por isso Jon preferia em vez disse ler em um lugar mais tranquilo. Por mais que um lugar tranquilo às vezes significasse um lugar perto de um portal no qual tanta coisa aconteceu. “Acho que apenas respirar um ar puro como você. Mas...” deu uma checada no portal “Quando você diz que quer ver o causador de tanto estrago... é porque você tem medo que algo aconteça de novo?”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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heidiluss:
“Sei que sou horrível! Mas não exagere.” Brincou a morena, dando uma risada de seguida “O que está a ler que põe a sua concentração toda nela?”
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Ergueu uma sobrancelha, surpreso pela saída da garota. “Na verdade qualquer pessoa que estivesse lendo num lugar como esse, com um portal como aquele” aponta “por perto, se assustaria se outra pessoa chegasse. Principalmente se fosse assim de forma tão súbita” brinca, dando um pequeno sorriso depois. Olhou para o livro nas mãos e comentou “Um livro antigo. Que conta a história de uma fazenda e tal. Eu soube que causou maior polêmica na época que foi lançado.”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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oceanprinc3ss:
- Entendo! - Valentina sorriu se sentando ao lado do príncipe no banquinho ao lado do lago, ela tinha ficado curiosa com ele e ficaria ali sentada até descobrir um pouquinho mais sobre ele, percebeu o olhar dele no portal e achou uma graça aquela preocupação e o medo que ele tinha com o mesmo. - Se eu falasse que não, eu estaria mentindo, mas eu venho aqui sempre pela água. E o portal me deixou curiosa.
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“Posso afirmar que sei como é. Por mais que cause certo receio, ele também origina uma leve curiosidade. Acho que estar aqui é o perfeito equilíbrio.” sorri, voltando o olhar para a água a sua frente. Elas iam de um lado para o outro, não estavam paradas como era de costume e isso o fez pensar se seus próximos dias seriam agitados assim também. Jon esperava que não “Me chamo Jon. Jonathan na verdade. Prazer.”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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xxrjxn:
— No fundo, todos nós somos suspeitos de algo, até que provem o contrário, não? — negou com a cabeça, rapidamente. — Com certeza não. Mas ai que está o negócio, os assassinos nunca parecem ser.
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“Então posso me adiantar e dizer que não sou assassino mesmo... Apesar que qualquer um que realmente fosse falaria o mesmo.” finge refletir por alguns segundos “Então você acredita no que quiser” e solta uma pequena feição de maldade, por brincadeira. “Como você se chama, a propósito?”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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xxrjxn:
— Assassino, eu? Não, sem chances. — respondeu, tentando convencer a si mesmo sobre aquilo, com um sorriso bastante forçado nos lábios. — Eu pareço um, por acaso?
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“Não sei se eu diria que parece com um, mas quando alguém chega já falando algo assim deve ser, no mínimo, suspeito.” deu de ombros, enquanto mantinha o olhar longe “Eu conseguiria me passar por um?”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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oceanprinc3ss:
Tina tinha muito o que pensar naquele dia, por isso já sabia muito bem para onde ir, saiu da área dos dormitórios com a cabeça cheia de coisas, assim que saiu percebeu o estrago que tinha sido feito, ela respirou fundo tentando pensar naquilo, saiu andando o mais rápido que podia dai segurando a respiração que só voltou ao normal quando chegou a região do lago onde ela se sentia confortável. Apertou os olhos vendo que tinha alguém perto do lago, sabia que não era uma daquelas criaturas que tinha visto na noite anterior, mas também não deixou de tomar cuidado na hora de se aproximar. - Eu? Me desculpe, mas que me assustou aqui foi você.- Arqueou as sobrancelhas tentando soar divertida com o garoto, mas sabia que sua voz estava cheia de sarcasmo e um pouquinho de raiva pelo menino achar que ela faria mal a alguém. 
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“É que, com os acontecimentos dos últimos dias...” Ele não precisava nem completar. Jon sabia que ela entendia exatamente o que lhe falava. Deu uma breve olhada para o portal que estava um pouco distante dos dois, quase como em um ato reflexo de segurança. “Não ficou assustada o suficiente a ponto de se manter longe de um portal?”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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princesadelrubi:
“Será que queria fazer isso? Será que queria fazer para ver se o mundo seria um lugar melhor sem você? Nunca saberemos.” Brincou a princesa, começando a rir de seguida “O que está a ler?” Rubí estava animada naquele dia, tinha acordado feliz e com motivação de fazer aquele dia memorável de alguma maneira.
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Soltou um pequeno riso divertido, voltando-se para seu livro “Só um livro velho. Acho que pode não ser muito do seu interesse. Sou o Jonathan, prazer” estendeu a mão para a princesa, para cumprimentá-la.
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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eusouaprimadavera:
Durante o ataque de vampiros, seu pai havia mantido a garota protegida sob o abrigo nuclear da escola. Apenas agora ela saía, observando o estrago que os vampiros deixaram como legado. Fazia o seu melhor para contagiar toda pessoa com quem cruzava com a mais pura esperança que conseguia controlar, ainda que ela mesma não se sentisse muito bem tão perto da morte. Passeando pelo campus silencioso e entediante, encontrou o estadunidense sentado, curiosamente aproximando-se do mesmo. “Hum… Não? Da última vez que chequei, eu não era tão feia.” Brincou, rindo. “O que está lendo, senhor? Deve ser bom mesmo para que tenha tanto interesse.”
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“Eu não quis dizer isso” apressou-se em corrigir-se “Só que eu não tinha te visto aí e do nada uma pessoa está do meu lado.” explicou-se, olhando para o livro que tinha no colo “É só um livro antigo que eu trouxe quando vim para cá, mas nunca tinha lido. Sobre uma fazenda de animais e tal. Ouvi dizer que causou maior polêmica em sua época.”
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jonathan-smith-blog · 8 years ago
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xxrjxn:
O homem caminhava por todo o imenso lugar, desde que o dia havia raiado, não que ele tivesse dormido na noite passada, longe disso, mas dormir não era uma opção, estar vulnerável estava distante daquilo que Aarjen desejava. A aleatoriedade de seu caminhado o levava aos lugares que menos visitava, trombando com pessoas que nunca havia visto. — Se eu tivesse te matado, com certeza, não seria o primeiro. — não era como se ele se importasse com aquilo, não mais, poderia parecer um pouco duro demais em alguns momentos, mas aquele era ele, era o caminho que tinha escolhido seguir antes mesmo de saber distinguir o certo do errado, se é que ainda sabe.
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O erguer das sobrancelhas foi um gesto involuntário, no qual Jon se forçou a disfarçar. Pensou por um momento decidindo se acreditava naquilo. “Quer dizer que você é um assassino, então?” perguntou como se não fosse grande coisa.
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