joshua shacklebolt, 18 years, seventeen years old. 7th grade at hogwarts school of witchcraft and wizardry. ravenclaw. keeper.
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Catarina, como sempre, acabou por falar mais do que o necessário. Mas não era culpa dela, ao menos não somente dela. Gostava de Josh, gostava mesmo, mas toda a pressão que ele fazia sobre ela ter que conhecer os pais dele e todos os planos que ele insistia em dizer que precisavam fazer para o futuro a deixava totalmente desconfortável naquele relacionamento. Queria estar com ele, queria pensar num futuro com ele, apenas não entendia qual era a urgência do rapaz em querer tudo naquele momento. Qual era o problema em esperar algum tempo? Dois ou três anos, no máximo. Ela não via como a carreira de jogadora profissional que pretendia seguir poderia interferir em seu relacionamento com Josh. Inúmeros jogadores conseguiam conciliar o time e a família, ela conseguiria também. — Sempre apoiou, eu sei. Mas agora parece que é um empecilho para você. – Disse em tom mal humorado para o namorado.
— Eu também não sei o quanto pode demorar, Joshua. Como eu poderia saber? – Fechou seus olhos, tentando controlar sua irritação e acabar por falar o que não deveria mais uma vez. —Você quer que eu faça o quê, Josh? Quer que eu sente aqui para que a gente decida a melhor data para nosso casamento? Onde vai ser a lua de mel? Quantos filhos vamos ter? – De braços cruzados observava o rapaz parado a sua frente. — Eu só não entendo por que isso é tão urgente para você. Que diferença vai fazer conversar sobre isso agora ou daqui uns meses? – Para Catarina a insistência do namorado no assunto era totalmente irritante. — O que quero dizer é que se for para continuar assim, não dá mais para mim. - Acabou soltando sem pensar direito no que as palavras poderiam significar.
Joshua realmente não esperava que a conversa chegasse naquele ponto. Começara apenas questionando a namorada pelo motivo de ela achar tão estranho e se recusar tanto a conhecer seus pais, ou ele conhecer sua mãe, e nunca pensara que situação iria mudar tão drasticamente e se transformar em uma discussão em que era bem provável que nenhum dos dois estava falando o que deveria falar. Josh não deveria dizer que estava tudo bem, e que nada daquilo importava, que eles poderiam resolver mais tarde, que deveriam se preocupar apenas com os dois? Sim, ele deveria. Deveria ter abraçado Catarina e dito que ela tinha razão, que não precisavam resolver aquele problema agora, mas ele não o fez. Sua única reação foi ficar ali parado, fitando sua namorada como se não pudesse entender as palavras que saíam de sua boca. “Não é um empecilho, e vai continuar não sendo se não colocar o que você quer na frente do que eu quero.”
Ele podia sentir a conversa tomando um rumo no qual iria se arrepender depois, mas sabia muito bem que quando os dois iniciavam uma discussão, dificilmente conseguiam parar. Sempre fora daquela forma, antes mesmo de começarem a namorar, por que mudaria agora? E o fato de Catarina estar desprezando tudo aquilo que ele planejara o incomodava mais do que gostaria de admitir. “Você está fazendo uma tempestade em copo d’água Catarina, não é nada disso. Mas custa pensarmos um pouco no nosso futuro e não apenas no seu, na sua carreira profissional?” Exaltou-se. Não entendia porque aquilo era tão difícil para ela, porque falar sobre os dois sempre era um assunto cercado de problemas. “Acho que é isso que casais fazem, não concorda? Eles pensam juntos, fazem as coisas juntos e não cada um por si. Custa muito para você fazer isso comigo?” A última sentença da namorada, porém, fora como um tapa em Josh. Mas seu orgulho era bem maior do que o fato de estar magoado, então a única coisa que fez foi enfiar as mãos dentro dos bolsos da calça e erguer as sobrancelhas enquanto fitava Catarina, embora por dentro quisesse fazer bem outra coisa. “Se você acha isso, então não há muito mais o que eu possa fazer, certo? Sei por experiência própria o quanto é difícil fazê-la mudar de ideia quando decide algo.”
so we could fight or we could wait or i could go. vasklebolt (flashforward, june 1978)
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catarinavasco:
Sim, acho. Como é, Joshua? Eu penso no meu futuro desde quando passei a entender o que era futuro, desde antes de você ser meu namorado, desde quando você era um idiota me enchendo o saco sempre que possível. Eu sempre tive tudo delineado, Josh. Sempre. Não é que eu penso nele sem você, é que até então você nunca esteve nele. Mas agora está e tudo virou uma confusão, por que você insiste em cobrar de mim algo que já deixei claro que não quero, pelo menos não nos próximos anos. E se só pensarmos nisso durante as minhas viagens para jogos, Josh. Qual vai ser o problema? Não era você que sempre me incentivou? Ou será que era tudo mentira e você nunca nem se importou com isso? Não, não quero que você mude o que é ou os costumes no qual foi criado, quero apenas que espere um pouco. Mas se você não pode esperar não há mais nada a ser feito então.
Não foi isso que eu quis dizer, não tente colocar minhas palavras contra mim. Sabe que sempre apoiei seus sonhos, sempre te incentivei e disse o quanto você era boa, que conseguiria jogar profissionalmente sem problema algum, não diga me não me importei, por favor... É esse o problema, você quer que eu espere um pouco, mas eu não faço ideia de quanto seria esse "pouco", porque você não me dá nenhuma expectativa, você apenas descarta qualquer coisa que eu diga e acha melhor conversarmos outra hora, daqui há alguns dias ou meses, quem sabe, e isso me frustra. O que quer dizer com isso, Cata?
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It’s complicated, Joshua… Veja bem, meu bem. Eu sei que você faz esses planos todos por que me ama. E eu te amo também, Josh.Claro que amo. Mas… A questão é que eu acho tudo isso precipitado demais. Casamento. Filhos. Isso são coisas que deveríamos esperar um pouco mais para sequer cogitar, não? E outra, não é sensato primeiro me estabelecer profissionalmente antes de qualquer coisa? Eu não pretendo ser Senhora Shacklebolt, Josh. Eu não pretendo e não vou ser. Quero ficar com você, mas quero continuar sendo eu mesma, entende?
Complicado, realmente, essa é a palavra certa. Acha precipitado demais pensarmos no nosso futuro? Porque pelo visto você já está pensando em se estabelecer profissionalmente e esse seria o seu futuro, não o nosso. E se não formos pensar nisso agora, será quando? Entre as suas viagens para os jogos de Quadribol? Eu nunca pedi para que mudasse, nunca tentei fazer com que fosse outra pessoa, Cata, mas você também não pode esperar que eu mude a forma como penso, os costumes com os quais fui criado.
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roleplay meme: someone else’s muse + meaning of names
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É claro que ela confia, não duvido disso, ainda assim acho que o ideal seria me apresentar a ela, sabe o que penso sobre essas coisas, eu fui criado dessa forma. Espere um pouco, Cata... Como assim você não sabe se é isso que quer? Acho que não entendi.
Mamãe confia nas minhas escolhas, Josh. Ela sabe que eu não estaria com você se você não fosse o ideal pra mim ou se não tivesse boas intenções. É isso, Josh. Você vive insistindo nessa coisa de planos para nós dois. E no momento que eu conhecer seus pais eles vão começar a esperar de mim aceitar isso logo. Só que eu não sei se é isso que quero.

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Não é questão de aprovar alguma coisa ou não, Cata. Eu apenas acho que é o certo a se fazer. Ou vai me dizer que sua mãe gostaria que a filha dela estivesse namorando com alguém que ela não conhece? Quero mostrar a ela que minhas intenções são boas, que não sou um idiota qualquer, ao contrário, tenho planos para nós dois, que eu estou levando esse namoro a sério. Não acha que ela merece saber?
É isso, Josh. Eu não acho que precisamos conhecer nossos para para “oficializar” qualquer coisa. Nosso namoro diz repeito só a nós dois. Não tenho que passar pela aprovação da sua mãe ou do seu pai. Nem você da minha mãe.

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Por que não estaria? Não é como se não fossem gostar de você, ou algo assim. Eles são pessoas legais, e você é ótima. Sem falar que eu também quero conhecer sua mãe, é uma espécie de oficialização, e deixaria bem clara minhas intenções. Não vejo nada de estranho nisso.
Não tem nada de errado, Josh. É só que… Eu não sei se estou preparada para conhecer eles, ok?
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...Eu só não entendo porque você fica tão estranha cada vez que eu falo sobre meus pais quererem te conhecer. O que há de tão errado nisso? Nós estamos namorando, é uma coisa que namorados fazem.
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A little fun never hurt, right? | Joshua & Aysha | Plot Twist 1
Odette que sempre dizia que, quando Josh colocava algo na cabeça, nem a mais persuasiva das pessoas poderia fazê-lo desistir de sua ideia. E fora o que acontecera quando resolveu que ele e Aysha deveriam comemorar o Feriado dos Fundadores no Acampamento dos Marotos. Havia se tornado difícil os dois primos passarem um tempo juntos, visto a diferença de casas, os estudos, os amigos que não tinham em comum, e o fato de agora Josh estar namorando. Cata era muito compreensiva naquela aspecto, é claro, mas ainda assim ele costumava passar todo o seu tempo livre com ela, porque sentia a sua falta, e porque cada momento ao lado de sua namorada nunca parecia o suficiente para ele. Era meio estranho se sentir daquela forma por alguém com quem vivia brigando há não muito tempo atrás, mas ainda assim gostava de como as coisas haviam se invertido para os dois.
Porém, Josh também sabia que Aysha e os pais tinham o costume de passar a maior parte dos feriados no Marrocos, o que complicaria um pouco mais a sua ideia de levar a prima para o acampamento. A princípio ele não soubera bem o que fazer para resolver a situação, mas depois de muito arquitetar alguns planos malucos que envolviam até mesmo sua mãe, ou Kingsley, Josh resolveu que a melhor maneira era ele mesmo pedir ao tio para liberar sua prima, por que que mal faria ela passar um dos feriados com seus amigos? Dessa forma o garoto redigiu uma carta bem estruturada com quase um pergaminho inteiro com bons argumentos e totalmente cheia de formalidades para que pudesse convencer o pai de Aysha de que aquela era uma boa ideia e que não iria tirar seus olhos da prima para que nada de ruim acontecesse com ela, para garantir que nenhum garoto mal intencionado se aproximasse e um monte de outras coisas para mostrar ao tio que poderia confiar nele, afinal, Josh sempre fora extremamente responsável, pelo menos em relação a Aysha. Era óbvio que exagerara um pouco na carta, e que jamais impediria a garota de fazer algo que queria, mas ainda assim seu instinto protetor para com ela sempre seria grande. Quando a resposta de seu tio chegou, os primos já estavam com as coisas todas prontas para ir ao acampamento. De certa forma Josh já tinha certeza de qual seriam as palavras escritas no pergaminho, por isso dissera a Aysha para deixar tudo preparado.
O acampamento não estava cheio como ele imaginava que estaria Hogsmeade naquele dia por causa do Festival, visto que os convites haviam sido feitos com um pouco mais de seletividade, o que agradava Josh, mas ainda assim quando chegaram lá já haviam várias barracas montadas ao longo da clareira e muitas pessoas corriam de um lado para o outro falando algo sobre um lago não muito distante dali. Josh colocou sua mochila no espaço entre duas barracas e então se voltou para a prima, um sorriso animado em seu rosto enquanto fitava a garota. “Quer arrumar tudo primeiro ou acha que as barracas podem esperar até mais tarde? Parece que todos já começaram a diversão lá no lago.”
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Meghan: Porque suas observações me constrangem. Eu não sou maluca e, hey, eu não dou ataques histéricos. Quando foi que eu dei um, me diga? Eu sou uma dama, se não se recorda, seu... sua coisa.
Josh: Ah, esqueci que você é uma dama, e que não sabe xingar ou fazer qualquer coisa que te traga algum tipo de vergonha. Me desculpe, foi apenas modo de falar.
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Meghan: Me incomoda o fato de você achar que eu estou de olho em dois rapazes ao mesmo tempo, quando não há nada rolando. Ei, você não tem direito nenhum de exigir nada. Termina logo com isso, deixei pela metade.
Josh: Por que te incomoda? Eu estou apenas sendo objetivo, constatando fatos que analiso no dia-a-dia. Nada demais. Você é maluca. Também não está em posição de exigir nada, mas vou terminar isso antes que tenha um ataque histérico, Meg.
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Meghan: Claro que pode, mas quando terminar esse trabalho comigo, oras. Não há problema nenhum. Como eu disse, estava me atrapalhando a me concentrar. Ha-Ha. Engraçado. Só porque nossos olhares se cruzaram, não quer dizer que eu esteja o observando. Fique a vontade enquanto eu olho para as paredes aqui, quer que eu fique de olho na Cata também por você?
Josh: Tudo bem, você venceu. Não digo mais nada a respeito do Stretton ou do Kravitz, porque pelo visto isso te incomoda muito. Mas ok, vamos ao trabalho... Ei, olha para cá! Trabalho, Meghan. Meghan, trabalho. Preciso desenhar?
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Meghan: Eu nem sei porque você teria que ficar de olho, é só um estúpido trabalho. Olha aqui, Joshua Skacklebolt, pare de falar coisas sem sentido. Para começar, Kravitz nem deveria ser mencionado nessa conversa. Eu apenas olhei UMA vez, de uma forma feia se quer saber, porque ele estava atrapalhando meu raciocínio conversando alto. E eu não estou olhando para o Stretton também... Preciso me virar? Tudo bem então, farei o trabalho, mas não colocarei seu nome.
Josh: Eu não posso olhar para a minha namorada? Isso é inusitado. Não são coisas sem sentido, são coisas que eu observo, se quiser ficar negando, a vontade. Qual é o seu problema com o Kravitz? Ele parece ser um cara legal, pelo muito que ouço o Jake falar dele. Ah, entendi, você está apenas olhando para as duas paredes opostas por que não tem mais nada para fazer, certo? Ok. Nem pense nisso! Me dá aqui esse livro, sua maluca.
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Meghan: Ué, não confia em si mesmo? Por favor, Josh, isso é ridículo. Bom, já que é um insulto de tão fácil, não reclamará de fazer sozinho.
Josh: Confio totalmente e confio nela também. Mas isso não me impede de ficar de olho. De qualquer forma, você nem pode falar nada. Vai acabar com torcicolo se não parar de ficar virando a cabeça dessa forma. Quer que eu peça para o Stretton e o Kravitz sentarem lado a lado, assim você pode olhar para o mesmo lugar sem problema nenhum? Ha, sem essa, você precisa aprender a se virar um pouco, Meg.
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Meghan: Você pode, por favor, se focar na leitura para o dever? Estou fazendo todo o trabalho sujo sozinha.
Josh: Eu estou me focando. Me focando no fato da minha namorada estar fazendo dupla com outra pessoa. Que trabalho sujo, Meghan? Não seja dramática, esse trabalho é a coisa mais fácil do mundo, chega a ser um insulto.
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Lembrava-se muito bem de uma vez em que seu irmão lhe perguntara quando ele iria tomar um rumo em sua vida. Era verdade que Josh nunca tivera muitas pretensões para o futuro, nem pensara em possíveis profissões para quando saísse de Hogwarts, mesmo que Kingsley e seu pai estivessem sempre lhe empurrando para o lado do Ministério da Magia. Joshua tinha um espírito livre, como dizia sua mãe, e raramente conseguia se prender a algo para fazer aquilo durar. Era o que acontecera com a música, uma de suas maiores paixões. Quando começara a aprender a tocar os instrumentos mais simples, seu pai, obviamente, não ficara tão satisfeito, não tendo visto nada de promissor nas ideias do filho mais novo, mas o garoto se mantivera firme, não se deixando abater pelos comentários maldosos de seus primos ou pelo modo como Kingsley lhe olhava, como se estivesse analisando o que poderia fazer para ajudar o irmão. Josh não precisava de ajuda, ele sabia se virar sozinho, e quando acontecia de se apegar a alguma coisa, ele realmente levava adiante, nem que tudo estivesse contra ele. Por isso, sem dúvidas, fora uma surpresa para seus pais quando descobriram o seu relacionamento com Catarina. Ele já havia se envolvido com outras garotas antes, mas daquela vez era diferente, e até mesmo Harvey percebera aquilo pelas cartas que o filho mandava. O relacionamento dois dois começara da forma mais improvável possível, mas estava óbvio que mexera com ele, ou então jamais começaria a pensar em coisas como o futuro daquela relação, de uma forma que nunca ousara fazer com nenhuma outra garota. Catarina era mesmo especial.
Enquanto mantinha seus olhos fixos nos de sua namorada, lembrou-se de repente do dia em que a pedira em namoro, no meio do campo de Quadribol após uma partida em que a Ravenclaw perdera para a Gryffindor. Fora a primeira vez em que Joshua não terminara o jogo pensando nos lances errados que cometeram, e sim no que faria em seguida. Nunca imaginaria que algo tão incrível assim aconteceria com ele, porque por mais que tivesse passado um tempo se negando a pensar naquilo, Catarina havia aparecido para colocar a vida de Josh de cabeça para baixo, mas de forma boa, e mesmo as brigas que tiveram tantas vezes, as implicâncias, agora pareciam ter contribuído para lhes fazer chegar até onde estavam. Era surpreendente, como dissera Aysha no dia em que contara para a prima sobre o que estava sentindo a respeito da garota que tantas vezes quisera ver o mais longe possível dele.
“Eu sei que posso ser um namorado bem grudento ás vezes, mas você não pode dizer que não gosta, hein.” Sorriu com a brincadeira de Cata, depositando um beijo na ponta de seu nariz e apertando de leve a cintura dela antes de soltá-la. “E que tipo de diversão ela poderia ter por lá? Quer dizer, eu sou o cara mais divertido que alguém pode querer como companhia. Você bem sabe disso.” Ele brincou, sabendo que ela entenderia. Desde sempre Josh vivia fazendo brincadeiras daquele tipo com a garota, e elas haviam aumentado consideravelmente agora que eram namorados e sabia que Cata não ficaria furiosa com ele e nem iria querer lhe dar um soco depois disso. Era bom saber que agora não havia mais toda aquela tensão entre eles, aquela raiva que destinavam um ao outro sempre que se encontravam, apesar de terem mantido suas manias de se provocarem porque seria simplesmente impossível deixar algo assim de lado tão fácil. Sem falar que aquilo os divertia muito, e era incrível vê-la sorrindo para ele, se divertindo por causa das besteiras que contavam. “Qualquer coisa ao seu lado está ótimo para mim, mas para concluir o óbvio, acho que tem algo a ver com um piquenique, certo?” Josh riu, entrelaçando seus dedos aos de sua namorada enquanto ela o guiava pela porta na direção dos jardins. Estava tudo tão silencioso em Hogwarts que chegava a ser um pouco assustador, mas ele sabia que aquele era o dia ideal para aproveitarem alguns momentos a sós, da forma como não faziam há um bom tempo, visto os horários diferentes de suas aulas, dos treinos de Quadribol e do fato de não estarem na mesma casa. Era estranho o quanto Joshua sentia falta de Catarina quando passava um dia sem conversar direito com a namorada, afinal, havia se apegado tanto a ela que agora tinha dificuldades de imaginar fazer qualquer coisa que não a envolvesse.
“Espero que não esteja planejando abusar da minha inocência só porque estamos sozinhos aqui, viu?” Puxou-a para perto, soltando sua mão e então passando seu braço em volta dos ombros da garota, depositando um beijo suave em seu rosto no momento em que desciam os degraus de pedra até a grama do jardim.
[Plot Twist] Stay with me, tonight don't leave me alone. | Josh & Cata
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Se eu morresse, quem faria a alegria dos seus dias?

Acabou de dizer que não iria querer me ver morto? Quanta simpatia, Cata. Hm, suas notas também não estão muito bem, é? Paz é uma coisa que não posso prometer, mas se precisar de alguma ajuda, mesmo que me deteste, ainda sou um bom professor. E ficaria satisfeito de ouvi-la admitir que posso ser útil em alguma coisa.
Ao invés de ir embora? Morrer, talvez?
Tá, não sou tão má assim. Mas calar a boca funciona. As minhas notas também dependem do tempo que passo na biblioteca, e gostaria de passar em paz.
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