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so hum hallelujah
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and you are the dreamer and we are the dream I could write it better than you ever felt it ❞ JOSHUA KIM x 21 X SMASHING SIX
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Os lábios abriram com uma risada que explodiu de lá, apesar de toda a situação o humor era verdadeiro. Joshua estava com ciumes. Era como se estivesse estampado nas expressões dele da mesma forma que estava estampado na forma como ele lhe tocava segundos atrás como se Kai o pertencesse — o mais novo deveria ficar irritado com tanta obsessividade, isso não era o que eles eram, mas ainda sim conseguia sentir algo se revirando dentro do próprio estômago. Algo diferente do que acontecia com o próprio corpo quando ele ouvia alguém o elogiando pela sua música, era algo muito mais intenso e pela primeira vez Kaiyoung teve receio de querer descobrir o que aquilo realmente significava. – That’s not even the point. – ele olhou em direção a mão estendida do outro, por tempo demais. Aceitar aquilo significava que estava tudo bem ele se meter nas suas conversas sem ser convidado e o tratar como se fosse um cachorrinho de estimação, mas não aceitar acarretaria em uma discussão que Kai simplesmente não conseguia achar vontade para suportar depois de um dia tão cansativo. Mesmo assim, os ombros se ergueram brevemente. – Are you? – os olhos estreitados enquanto analisava o menor pesavam uma provocação fantasmagórica por detrás da própria fala. – I didn’t notice before, but he was pretty great though. Praised my fingers so many times. As my arms. I think he would be more than pleased to feel them, you know?
A mão caiu, mais uma vez oscilando ao lado do próprio corpo uma vez que os segundos se passaram e Kaiyoung não lhe ofereceu a sua. A rejeição no gesto pareceu descer como ácido pela própria garganta e imediatamente Joshua desejava algo para engolir e poder lavar a sensação - uma cerveja, uma dose. Mas antes de se virar na direção do bar, o mais novo voltava a falar. Não somente o que ele lançava na sua direção, o loiro já acostumado com o quão afiada a língua do garoto podia ser, mas o modo como os olhos escuros voltavam a ter aquele brilho de embate por detrás das irises. Não era efeito das luzes do bar, não era imaginação sua também porque Joshua sabia reconhecer aquele mesmo brilho de longe - e aquela era a sua chance. De todos os jogos que eles brincavam, aquele de provocações e auto-propaganda era o mais antigo e um nos quais o mais velho deles mais se dava bem. Nem mesmo Kai poderia negar. — What do you expect me to say? He’s right. You have pretty fingers and nice arms. Congrats, he’s not blind. — Foi Joshua quem se aproximou, por fim. Como quando interrompeu a conversa de Kaiyoung e o estranho, ele se juntou ao corpo do moreno a despeito dos olhares que poderiam se voltar aos dois ou à possível rejeição do baixista. Ao invés de se colar às costas do maior, agora eles estavam frente a frente e as mãos não se apoiavam mais em sua lombar e sim sobre a curva dos ossos pélvicos. Essa era a vantagem de mãos menores, pelo menos naquele instante - a estrutura do outro parecia feita sob medida para que Joshua o tocasse. Com o rosto se erguendo minimamente, os lábios voltavam ao vício de ficarem à meros centímetros de distância dos alheios. Sempre se sentia em casa naquele bar, mas a posição tornou tudo ainda mais familiar por algum motivo. — But does he know how to make you so dizzy you’ll be sloppy with your fingers? Lose the strength in your arms? Because I do, kitten. I remember every little weak spot. — Talvez o murmurinho perdesse para o volume da música, mas eles estavam tão perto que a vibração das palavras poderia ser o bastante.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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O moreno apenas sorriu quase embaraçado naquele momento, era verdade, no entanto. Ele se via recebendo mais e mais atenção com o passar do tempo dentro do bar e ao mesmo tempo que aquilo aumentava a sua vontade de tocar para aquelas pessoas, saber que ele estava tocando as pessoas ali do jeito certo o instigava a fazer mais; porém ao mesmo tempo também o amedrontava. Kaiyoung nunca tinha sido muito certo sobre a sua música ou a si mesmo de uma maneira geral, todos os elogios ajudavam, mas não era como se aquele seu lado inseguro fosse curar do dia pra noite. O que ele não estava esperando, no entanto, era para que Joshua soasse tão ácido do jeito que ele estava fazendo, e mesmo que ele devesse ficar irritado com a forma que o loiro estava se portando, só conseguiu sentir um arrepio descer por sua espinha pela forma como as mãos dele ficavam mais pesadas em seu corpo. A atenção voltou totalmente para Levi em seguida quando o ouviu pigarrear ali. – I’m going… Back to my friends, I guess. You can text me later, Kai! – tudo o que fez foi assentir para o rapaz, sorrindo em uma despedida antes de engolir qualquer e outro sentimento que não fosse confusão naquele momento para se virar e se livrar do contato de Josh, colocando um pouco de distância entre eles. – Jealous much?! – seu tom não era tão irritado quanto deveria, mas estava mais surpreso pela atitude do outro do que qualquer outra coisa. – What the fuck was that, Josh?!
Por mais que quisesse apreciar por um segundo a mais a forma como Kaiyoung permanecia entre os próprios braços mesmo com a partida da sua companhia original, não houve tempo. Quem Joshua queria enganar, apostando no maior deixando o peso do corpo contra o seu próprio após um show daqueles? Sabia que haveriam consequências, podia sentir a antecipação e ansiedade se agrupando sob a própria pele até que arrepiasse. Estava acostumado com os pelos do corpo se erguendo na presença de Kaiyoung, mas não em qualquer conotação negativa. Quando o moreno se voltou na sua direção, Joshua também deu um passo de distância entre eles. Espaço demais, especialmente se comparado com segundos antes. — What about it? Did I ruin your hook up for the night or something? — A resposta vinha ríspida, muito mais do que costumava soar quando falava com o mais novo nos últimos tempos. E ao mesmo tempo que o sangue corria nas veias ainda acelerado como quando notou Kaiyoung sozinho conversando tão intimamente com outro alguém, foi impossível manter toda aquela carranca. Era um caminho certeiro para mandar o baixista de volta para a companhia do estranho que havia deixado-os ha pouco e não havia nada que revirasse o estômago de Joshua com maior vigor, por agora. O porque de tanta reação, claro, não foi explorado por ele. — I can make it up to you. — Dando de ombros, ele estendeu uma das mãos pequenas para que o Jung tomasse. O sorriso ainda estava nos próprios lábios, representando um tipo de confiança e chacota que não eram assim tão verdadeiros por agora. Mas ele sabia fingir, especialmente interpretar toda aquele papel de segurança plena que tanto portava por ai. — I’m way hotter anyway, kitten, c’mon.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Depois do ensaio da Stigma dentro da garagem de um dos garotos, eles foram direto para o bar-casa como a maioria das outras noites. Kaiyoung sabia que aquilo era exatamente que ele precisava para retomar as suas energias — qualquer um falaria que ele estava louco, no entanto tocar era o que verdadeiramente alimentava a alma do baixista então ele não via a hora de estar em cima do palco, fazendo o que achava que tinha nascido para fazer. Apesar de ser uma noite de semana, estava cheia como qualquer outro dia e aquilo despertou ainda mais o garoto. Ele gostava do barulho, vivia pela bagunça em volta de si e mesmo que não soubesse lidar ainda com a atenção que recebia sobre os próprios ombros, ele se acostumava suavemente aquilo. Estava perdido numa conversa com um garoto que tinha se mostrado muito interessado na forma com que Kai dominava o seu baixo, e obviamente logo o mais novo tinha sido absorvido por aquela conversa. Claro que, até sentir um corpo característico colar atrás do seu e automaticamente ele tinha a testa toda franzida pela forma grosseira que a fala de Joshua adentrou os próprios ouvidos ( não que fosse uma surpresa ). – This is Levi! He’s being a cheesy one for minutes now about the way i play my bass. – ele riu junto com o outro, que parecia um pouco desconfortável com a presença de Joshua e obviamente não o culparia, mas não era Kai quem estava indo para se afastar do corpo do outro quando tinha esperado aquilo por toda a noite. — I believe you know Joshua, Levi? He plays the bass to Smashing Six. He kills it too, actually. 
As sobrancelhas se ergueram tão infimamente que Levi, ou seja lá quem fosse o rapaz, provavelmente não notaria o movimento abaixo da franja descolorida. Nada que realmente afetasse Joshua naquele momento, gasto unicamente em encontrar alguma forma de apoiar suas mãos na lombar de Kaiyoung sem que o toque ficasse muito a mostra - mas definitivamente notável. O suficiente para significar um aviso mudo ao estranho mas sem acusar as barreiras defensivas na própria mente do Kim. — Oh, ain’t you a rockstar? Fans every fucking where these days. — Mesmo com o sarcasmo todo, não era como se os elogios fossem mentira. Quando não estava consumido por um sentimento tão sujo quanto aquela possessão atual, o mais velho não via motivos para não deixar claro o quanto Kai, Keedan e os demais integrantes da STIGMA estavam no ápice do seu talento. Naquele instante submerso em tensão e um duelo de olhares com um terceiro homem (que nem ao menos tinha espaço para estar ali), entretanto, a voz soava quase venenosa. — Yeah, what can I say. I’m good with my fingers, ain’t I? — O rosto se voltou ao de Kai naquele instante, a pergunta lançada na direção do moreno com todo o peso possível. Sabia o que implicava com a sua fala, sabia como iria soar. E foi quando decidiu deixar os lábios grossos sorrirem um tanto a mais, as mãos tocando o maior um pouco mais notáveis. Nem uma placa com seu nome ao redor do pescoço de Kaiyoung seria tão evidente em intenção e Joshua precisava desesperadamente bloquear aquele pensamento.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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( @kaiycung )
Desde o começo do dia, Joshua havia tido pressão o suficiente sobre aquela imagem que ele impunha frente aos olhos de todo. A manhã havia sido marcada por problemas com a família, o corpo respondendo em dores e enjoos tudo o que a fachada debochada não permitia transmitir, e durante a tarde o trabalho não havia passado de uma sequencia de erros e broncas subsequentes. Ele odiava errar, mas odiava ainda mais quando tinha seus erros apontados. De orgulho ferido e nervos à flor da pele, o Kim se encaminhou para The Cave com a pretensão de sempre - alívio. Advindo do som alto que ameaçava lhe ensurdecer ou do calor do corpo que ele sentia falta de tocar, não importava, contanto que algo lhe distraísse dele mesmo. Mas não foi exatamente o que encontrou. A noite se estendeu com mais gente ao redor dele e de Kaiyoung do que gostaria - o tempo todo, os garotos da STIGMA pareciam rodeados por admiradores, amigos ou, no caso do Jung, groopies. Garotos e garotas tão óbvios que fariam Joshua rir em qualquer dia normal. E aquele não era definitivamente um dia normal. — So who’s this? Never met him before and certainly doesn’t look like your type. — Como se o rapaz desconhecido (e mais alto, o que lhe irritava duplamente) não estivesse presente, como se ele não estivesse claramente se inclinando para falar junto da orelha de Kaiyoung, Joshua se aproximou até que pudesse juntar a frente do seu corpo às costas do mais novo. Usava a desculpa de se apoiar no balcão do bar, como o moreno fazia. Já o queixo se apoiando no ombro do baixista, isso já não tinha tanta desculpa senão pelo modo como voltava seu rosto na direção da audição alheia. Os lábios roçaram quase teatralmente na orelha do Jung ao se pronunciar. 
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joshxkim-blog · 8 years ago
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O revirar dos olhos automaticamente já era algo da convivência para a maioria das coisas que ouvia de Joshua, mesmo que não tivesse mais a irritação que costumava crescer quando eles se tratavam da mesma forma que era quando se conheceram, quando a rivalidade era maior do que qualquer coisa que pudesse aflorar mais tarde. Checando novamente o que preparava, foi só virar o pão na frigideira que deslizou para perto do mais velho, o corpo se encaixando ali entre as pernas dele como um instinto. Se não tivesse tido a intenção primária de já se convidar para passar o dia ocupando um espaço do apartamento do outro, provavelmente se assustaria com a facilidade que ele teve de fazer o seu convite em seguida. “Se isso foi um convite, acho que eu consigo me arrastar com você pra comprar alguma coisa. Comida de verdade,” o repetiu, mas já estava ousando em terminar com a curta distância que ainda existia quando os lábios foram acariciar sobre as clavículas alheias, parte do outro que gostava o suficiente para explicar os tons azulados que combinavam com a pele alva. “Minha agenda tá bem flexível pra você ultimamente,” o murmúrio saiu quando optou por não agir como o usual e plantar mais contusão sobre o osso característico, mas sim um pressionar de lábios um pouco mais delongado pra quem havia ficado escondido naquele calor a noite inteira. 
Foi ao mesmo compasso do maior se aproximando que o sorriso no rosto de Joshua cresceu, se tornando languido e um tanto quanto cheio de si. Ao mesmo tempo em que tirava um prazer inegável daqueles atos mudos do outro em buscar proximidade o loiro também abria suas pernas um pouco mais, só para fechá-las em seguida ao redor dos quadris alheios e enlaçar um tornozelo no outro como um trinco às costas do moreno. “Eu não cozinhar nada, então melhor você ir junto de uma vez e ajudar a escolher.” E tudo parecia confortável demais para o Kim naquele instante, como era visível pela sua postura uma vez que ele reclinou o próprio tronco e se apoiou no balcão de modo preguiçoso. Se exibia aos olhos do outro que sempre lhe ateavam uma espécie de calor quando corriam pela própria figura e, da mesma forma, se oferecia aos lábios que vinham revisitar as marcas deixadas na noite passada. O rosto próprio se moveu de modo que a ponta do nariz correu pela lateral do maxilar e subiu pelos fios escuros, se enterrando por ali. “Você também anda flexível o bastante pra mim.” Seu pudor nunca existiu perto do garoto mas agora havia um prazer inegável em citar coisas de momentos atrás, coisas que só os dois iriam compreender perfeitamente. Ajustando o seu ângulo, Joshia se permitiu ensaiar uma mordida leve ao lóbulo da orelha de Kaiyoung. Se um cheiro leve de queimado começava a tomar a cozinha, não saberia dizer. A distração era demais.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Levou alguns segundos para que Wes notasse os pingos de chuva adornando os ombros da jaqueta e desse um passo de volta para a cobertura do bar. A água fazia uma trajetória lenta e umedecia tanto o casaco quanto o suéter que usava por baixo, fazendo-o ralhar consigo mesmo; roupas não secavam de um dia para um outro, especialmente em um tempo tão ranzinza quanto o de Londres. Ele teria prolongado-se na segurança das quatro paredes do bar, mas ao longe a luz começava a arranhar a massa densa do céu e as únicas pessoas ainda do lado de dentro eram funcionários efetuando os últimos afazeres antes do fechamento. Wes sabia a hora de ir embora. Ao fazê-lo, descobrira que apenas um dos lados da porta estava destrancado, e bastou situar os olhos à luminosidade baixa da rua para perceber que uma silhueta ocupava o outro lado. Pôs-se diretamente na frente dele, no intuito simultâneo de concretizar o reconhecimento dos traços faciais e certificar-se de que ele ainda tinha consciência, exalando uma mescla de riso e suspiro diante do protesto alheio. “Você ‘tá me mandando embora pra valer ou é o álcool falando?”
Havia algo que não mudava em Joshua, quer embriagado quer sóbrio. Ele continuava com a língua afiada e uma esperteza que para nada servia senão lhe colocar em maus lençóis com quem quer que fosse. E naquele momento não seria diferente. — Eu e o álcool estamos falando, me deixa em paz! — O revirar dos olhos era algo feito à esmo já que parte do rosto ficou escondido quando uma das mãos foi pressionar as próprias têmporas. Sem surpresas, a cabeça começava a doer e tontear. Quando deixou a palma cair e voltou o olhar na direção em que ouvira a intromissão, foi para reconhecer quem estava à sua frente e se pegar rindo, o som tão desconexo quanto a sua irritação anterior. — Wes, dude! — A mesma expressão carrancuda assumiu ares sonolentos, relaxados. — Eu não lembro meu caminho de casa, man. — Resmungou, agora tão dócil que parecia um paradoxo das grosserias de antes.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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“Isso que é estar na bad. Ou você ‘tá invocando a chuva com os olhos e eu não sei disso? Não que seja da minha conta, claro, mas é sempre bom saber.” Ele comentou, sentando-se ao lado do outro, provavelmente invadindo completamente um momento pessoal que ele estava tendo. Parecia precisar de alguém pra conversar, aparentava estar triste, e Cadem não gostava de pessoas bêbadas e tristes. Secretamente, ele também estava meio triste, mas não estava tão bêbado assim, ao menos sabia o que estava fazendo. Bom, o máximo que poderia acontecer era ser enxotado pelo cara. Nenhuma novidade por ali.
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O silêncio que se estendeu depois da intromissão do maior foi longo, arrastado. A expressão desgostosa de Joshua também deixava claro como ele não via a aproximação como algo positivo e até mesmo alguns centímetros foram postos entre eles quando o Kim se recolheu ao canto da parede em que se apoiava. Mas a verdade é que uma agonia que revirava o seu estômago encontrou paz assim que se viu acompanhado mas mestiço estava longe de assumir qualquer conforto ali. — Se eu tivesse fazendo essa chuva ela teria raios e trovões, não essa merdinha que só serve pra atrapalhar o caminho de casa. — Por mais bem elaborada que fosse a frase, ela soava através de balbuciares e o baixista mal percebia. Ao passar as mãos pelo rosto e terminar afundando os dedos nos próprios cabelos, ele focou o chão por um tempo, seu rosto baixo. — Que horas são?
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Os passos apressados de Tori deixavam claro a sua pressa; não apenas para fugir da chuva que havia começado, quanto para ter a mínima chance de conseguir a carona combinada para a noite. Já era de se esperar, porém, que a segunda parte não se concretizasse: o horário combinado já havia passado há tempos, e fora quase como uma esperança vazia que a enchera no caminho entre o apartamento de um desconhecido e a frente do bar. Assim que alcançou-o, porém, um palavrão ecoou de seus lábios enquanto passava as mãos pelos fios molhados da franja que grudavam em sua testa. “Porra!” Xingou mais uma vez, antes de ouvir a voz, as palavras enroladas soando estranhas para si, virando-se para o rapaz. “O que foi?” Perguntou, a voz mais ríspida do que o esperado por conta da frustração de saber que teria de caminhar sozinha até em casa, e pior, na chuca.
Joshua era feito criança quando bêbado daquele jeito. Suas ações eram todas denotadas de um exagero especial, tanto positivas ou negativas. E aquela demonstrada ao estouro vindo da mulher à sua frente não seria diferente - as expressões confusas se tornaram decididamente invocadas e o rapaz de cabelos descoloridos se agitou para botar-se de pé, ainda que com alguns tropeços. — Que foi digo eu!! — Sem tanta força quanto a voz da menor, ainda assim o Kim soava enjuriado. — Eu ‘tava quieto e você veio... — A partir dali a voz não tinha mais som ou nexo em suas palavras, o garoto logo deixando de falar em pról de botar ambas as mãos sobre o rosto. A tontura vinha tanto da bebida quanto a rapidez em se erguer.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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O bar era praticamente sua segunda casa, tamanho o tempo que gastava ali dentro, aquela noite não fora diferente, flertando com um homem que parecia deveras interessado em lhe pagar bebidas, o que fazia parte do seu objetivo. Ao fim da noitada, com o bar se fechando, o desfecho não foi como ela esperava, uma vez que seu alvo decidira ir embora antes que a morena conseguisse lhe tirar mais algum dinheiro. Não se deixou abalar, porém, pegando o ultimo drink e caminhando para fora, quando lá avistou o rapaz entregue ao chuvisco frio. - Ei, garoto! É, você mesmo, te pago outra bebida se você for ali e vomitar na camisa ridícula daquele cara. - Apontou para o homem que antes a acompanhava e agora ia embora. - Eu não gastei uma noite inteira de flertes atoa. - Completou de forma mais orgulhosa, para si mesma, cruzando os braços
O olhar se ergueu para a mulher, focalizando a imagem que lhe seria vagamente familiar se não pelo seu estado tão intoxicado. Portanto, tudo o que Joshua viu foi um borrão feminino e a voz mandona - longe de ser algo que lhe causaria qualquer estranhamento no dia a dia mas o suficiente para evocar a careta de desgosto ali. — Eu não vou vom-... — Por um segundo, a fala foi interrompida quando o ar embolou na garganta do loiro e ele tossiu ao mesmo tempo que deixava um soluço escapar. Recuperando seu ar, ele tornou a balbuciar. — Vomitar. Eu não vou vomitar! Você vai vomitar. 
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Podia ficar ali resmungando para o outro toda a positividade de ter os armários pelo menos abastecidos em casa, com o que fosse necessário, mas apenas comprimiu os lábios porque, de verdade, o que Kaiyoung realmente tinha a ver com aquilo no final das contas? Eles só migravam do apartamento de Kai para o de Joshua quando Keedan estava por perto ou então eles acabavam passando a noite todos juntos, o mais novo não tinha a menor intenção de continuar frequentando o apartamento do Kim, certo? Pelo menos era isso o que ele queria conseguir convencer a si mesmo, mas voltaria para lá no dia seguinte se fosse convidado. “Eu vou fazer isso do jeito que o meu pai costumava fazer pra mim. Mas você não tem ovos, só que eu acho que consigo dar um jeito,” ele já foi procurando por uma frigideira, um olho na água que fervia, mas tudo ali era muito fácil. O suficiente para ele deixar tudo em processo e virar-se na direção de Joshua. A falta de roupas do outro não tinha o atingido, até aquele momento. “Você vai… Fazer alguma coisa hoje?” a pergunta saiu receosa, quase como quem não queria a fazer, mas já bolava um milhão de desculpas na própria mente caso houvesse uma confirmação para aquilo. 
Era algo do mais novo, comentar do pai com tamanha naturalidade. Isso Joshua havia aprendido ainda nos primeiros estágios da relação entre eles, por mais conturbada que fosse ainda constante o suficiente para detectar alguns detalhes. E a cada vez que ouvia o maior citar o homem que o criou com tanto carinho ou um companheirismo que pra si era tão estranho o dia sempre parecia menos pesado, os momentos ruins um pouco menos insuportáveis - muito tinha a ver com a compensação que acontecia em Joshua sempre que alguém falava bem da própria família perto dele. Não que estivesse prestes a falar nada do tipo para o Jung. Sentando-se no balcão ao lado do fogão, longe o suficiente para não ser capaz de estragar nada por ali, o loiro se permitiu sorrir pequeno em resposta ao outro. “You, most probably.” Haviam momentos que Joshua agia tão por automaticidade que o tipo sujo de resposta escapava dos seus lábios antes mesmo dele se dar conta. Como agora, que ele se viu pego de surpresa e riu do próprio abuso. “Não, hoje não tem ensaio nem apresentação. Eu pensei em assistir alguma coisa, talvez comprar comida de verdade e ficar por aqui. E você, kitten? Ocupado demais pra gastar umas horas a mais por aqui?” Outra vez, as frases saiam antes de qualquer filtro entre sua mente e lábios ser acionado. Porque o convidava para ficar depois de terem passado a noite inteira juntos estava além do próprio conhecimento.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Kaiyoung sempre havia crescido naquele ambiente, a cozinha era o seu habitat natural desde que era uma criança já que o seu pai saia para trabalhar cedo e só voltava durante a noite e ele era obrigado a se virar da maneira que conseguia, mas isso não lhe trazia nenhum tipo de desgostos — muito pelo contrário. Demorou para encontrar tudo o que queria na cozinha de Joshua, fazendo uma nota mental de avisar o outro para comprar mais café já que o que tinha ali mal daria para eles aquela manhã e aquilo acabou o guiando para outro pensamento quando também foi buscar pela açúcar e a encontrou da mesma forma. Kai, talvez por morar com outra pessoa, tinha seus armários abastecidos uma vez por semana e as coisas estavam sempre em seus lugares, ele e o melhor amigo preferindo assim do que ter algum tipo de dor de cabeça; e por mais que tivesse basicamente vivido muito sozinho, não conseguiu se imaginar levando a vida que o Kim levava ali. Os pensamentos foram interrompidos quando ouviu a voz dele. “Você tem pão?” ergueu uma das sobrancelhas na direção dele, antes do corpo já voltar a se mover pela cozinha e colocar no lixo as garrafas de cervejas que eles esvaziaram na noite anterior. “Quer dizer, tá tudo quase vazio por aqui. Eu sei que você fica bastante tempo na rua, mas ter coisa em casa é essencial, Joshie.”
A distração e, consequentemente, o atraso na sua fala vinha pela imagem que tinha à frente. Quer dizer, o baixista podia se acostumar em ter o garoto mais presente na sua vida do que apenas nas noites do bar, podia se acostumar a tê-lo em sua cama e ainda assim havia algo maior em vê-lo com as próprias roupas, na sua cozinha e andando por ali como se fosse familiar aos seus arredores. Ao mesmo tempo que Joshua gostava imensamente do que via e da rotina que eles vinham criando, algo em seu interior retorcia e ele se via inquieto, inseguro. Quando respondeu, foi com o atraso de alguns segundos e os olhos ainda presos no encontro entre a camiseta e as coxas alheias. “Eu não faço ideia, eu esqueço de buscar e sempre fica assim. Acabo pedindo pizza na maioria das vezes, kitten.” Dando de ombros, foi somente ali que o loiro se colocou em movimento. Ele buscou pelos armários por conta própria, por sorte encontrando um pacote de pão de forma já pelo final, quatro fatias restantes como se à espera dos dois. “Lucky you.”
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joshxkim-blog · 8 years ago
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kaiycung:
@joshxkim
Os olhos se pressionaram fechados uma vez que pode sentir a claridade bater no próprio rosto, não que a janela estivesse totalmente aberta, mas a brecha tinha vindo diretamente sobre seus olhos e foi a primeira vez que praguejou o quarto de Joshua. Foi só se lembrar do outro que percebeu a sua presença ao seu lado, o corpo pequeno do garoto de alguma forma encolhia ainda mais quando ele estava dormindo e seus traços que costumavam portar um pouco de dureza, provavelmente pela rotina que ele seguia, em seu sono era totalmente perdido. Kaiyoung não pode se conter ao se aproximar do mais velho e pressionar os lábios contra a fronte levemente franzida, o espaço entre as sobrancelhas dele, a ponta de seu nariz e um pouquinho mais para baixo e teria os lábios encostados com o do outro; mas provavelmente a mente já tinha se acostumado com a situação que eles se obrigaram a entrar já que havia se afastado no segundo seguinte e corpo começava a se desenrolar do alheio com cautela. “Eu vou ir fazer café…” avisou, mesmo sem fazer de fato se o outro havia despertado antes de se levantar. As mãos que procuraram qualquer tecido pelo chão, acharam uma camiseta que ele reconheceu por não ser sua no momento que enfiou-a pela cabeça, o cheiro muito característico do outro, mas foi o que fez companhia para a boxer que estava usando quando invadiu a cozinha que não era sua. 
O baixista nunca assumiria para si mesmo, quanto menos para qualquer um que pudesse questioná-lo, mas havia acordado há alguns minutos e não havia encontrado qualquer motivo para se mover até então. Isso porque o calor que os corpos criavam na cama era confortável demais e ele teria que assumir o quanto gostava daquela sensação se buscasse por mais - então permaneceu petrificado, a mente trabalhando cada vez mais rápido para lidar com as contradições do próprio Joshua. Foi no auge da sua angústia que sentiu o par de lábios alheios na sua fronte e o corpo paralisou, se é que havia qualquer movimento anterior - sua respiração mesmo se suspendeu, só retornando quando o caminho dos carinhos sugeriam um dos beijos que estavam permanentemente proibidos entre eles. Nada que mudaria, já que a cama se remexia ao perder o peso de Kaiyoung e logo a voz dele murmurava seus planos. “Fuck coffee...” Resmungou, ainda na esperança de se fazer entender, mas o seu balbuciar não foi suficiente. Seria inútil tentar voltar a dormir, então nem cinco minutos depois foi o Kim quem se levantou. Com uma calça de moletom para cobrir suas pernas e a falta de roupa íntima, o loiro avançou para a cozinha e parou junto ao batente. Os braços cruzados não faziam nada para diminuir a imagem sonolenta do rapaz. “Alguma chance de você fazer umas torradas também?”
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Ele nunca bebia tanto assim. Joshua gostava de ser senhor dele mesmo, consciente das suas ações até mesmo para aproveitar dos impulsos que decidia tomar - e era assim que lidava com a própria liberdade. Fazendo suas escolhas e se aproveitando das consequências, caóticas ou não. Mas naquela noite em especial o bar ficava para trás, apenas o luminoso em vermelho ainda aceso enquanto as portas estavam fechadas e ele, sentado junto da porta fechada, encarava o começo de chuva que vinha encerrar a madrugada londrina com um sorriso débil nos lábios. O garoto mal estava ciente do próprio corpo e, por isso, não notou a presença alheia até se ver impedido de observar a chuva em contraste com a luz dos postes. — Sai, sai da frente. Sai... — Balbuciando e com os olhos entreabertos, a fala era quase ininteligível pela forma como ele se enrolava para pronunciar as palavras. Qualquer um poderia ver o nível alcoólico no jovem.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Quando estava em volta de Joshua no bar onde eles geralmente tocavam, a atmosfera em volta deles já era muito pesada, já existia uma tensão qual não conseguia se libertar de direito, mas não como o que estava ali naquele momento. Eles podiam nutrir uma briga infantil de divergência de opiniões o tempo inteiro, principalmente quando ia contra qualquer coisa que o mais velho expressava só pelo prazer puro de o provocar cotidianamente, mas ali, dentro do próprio apartamento, aquela tensão havia virado para algo completamente diferente que fazia com que o simples ato de respirar fosse complicado para Kaiyoung. Este que se aproximou do corpo alheio quando foi puxado sem nenhum tipo de hesitação, as pálpebras já estavam caindo sozinhas com a tal aproximação que o levava a acreditar que ele desfaria o trato qual eles haviam feito pouco tempo atrás; mas aquilo nunca veio, e o mais novo até salivou pela vontade do ato que não chegou a acontecer. O oscilar da cabeça era negativo, contendo as próprias vontades quando abaixou o rosto, o suficiente para que os lábios se roçassem no caminho do pescoço dele para baixo e no segundo que a destra achou um lugar para se firmar na lateral oposta do pescoço do baixista, foi que os lábios trabalharam uma contusão na pele alva; com pressão o suficiente para fazer valer todas as promessas que já tinha feito a ele antes.
Joshua chegou a mordiscar o próprio lábio inferior, os olhos ainda fixos nos lábios do mais novo ainda quando ele lhe negava o beijo que parecia uma possibilidade proibida no ar. Oras, como se aquele negar do rosto alheio não serviu apenas para despertar ainda mais da sua vontade por beijos que tirariam o fôlego do outro. Mas a atenção foi desviada para Kaiyoung se movendo antes mesmo de Josh pensar em qual parte gostaria de explorar primeiro - segundo, na verdade, já que o seu alvo primário estava fora de cogitação. O rosto pendeu lateralmente e o baixista fez um show de soltar o lábio preso pelos dentes deliberadamente lento, como se tentasse a certeza do mais novo sobre aquele acordo ingênuo dos dois. Ingênuo porque o menor deles já pensava em diversas possibilidades de burlar aquela regra e ainda tirar um sarro do moreno enquanto o fazia. Ainda parte daquele show exibicionista do Kim, as mãos grandes se fecharam na cintura de Kaiyoung e o trouxeram para ainda mais perto - o que agora significava os corpos diretamente colados, o suficiente para que não precisasse esticar tanto o braço e a mão se juntava confortavelmente à curva do traseiro alheio, sob o moletom que o vestia e só fazia o toque ser mais confortável. Quando o apertou com tanta força quanto aquela que sentia ser utilizada na própria pele, marcando-a, foi com o ar escapando dos lábios ruidosamente. Joshua sabia exatamente como soava ali.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Ele quase mimicou a fala alheia, mas conteve aquele impulso ao comprimir os lábios e assistir ao garoto entrando no próprio apartamento ao encostar a porta trás de si. Quando tornou a se virar na direção dele, Kaiyoung não teve outra saída se não observar o corpo de Joshua atentamente, as mãos indo se enfiar nos bolsos da calça que vestia quando pode sentir as unhas se encontrando com as palmas em uma pressão maior do que a usual; era o primeiro sinal que ele estava contendo a si mesmo. – Eu não faço a menor ideia de onde Keedan-hyung se meteu, mas se ele fosse voltar hoje já tinha chegado a essa hora. – os ombros se encolheram levemente e ele quase recuou ao perceber a invasão do mais velho em seu espaço pessoal. Mas os pés continuaram plantados naquele mesmo local do chão, o encarando diretamente e definitivamente não estava esperando a música que ouvira quando ele enfiou um dos fones no próprio ouvido. – Você gostou disso, uh? – o repuxar dos lábios era muito perto de algo orgulhoso.
Um murmurinho grave reverberou na garganta do Kim e se fez entender apenas como um sinal de que ouvia o mais novo, que compreendia o que ele lhe contava. Também era a reação mais avoada que ele tinha naquele momento, com a atenção essencialmente na imagem do garoto e na proximidade que ele permitia sem qualquer rebate ou recuada. — Eu gostei. — A impressão que tinha ali era que estava dando o braço a torcer, cedendo ao sorriso do maior e ao ar orgulhoso ao redor do mesmo. E provavelmente era isso que estava fazendo já que, no dia a dia, Joshua fazia questão de rebater tudo o que saia da boca de Kaiyoung. O silêncio que restou dali acompanhou um último passo que deu na direção do maior, ambas as mãos indo se alojar na cintura dele e contra a sensação da camiseta macia. Repuxá-lo para perto parecia natural, assim como deixar o rosto avançar na direção do alheio - teve de se reprimir ali, no último segundo. Foi quando a fronte se apoiou contra a alheia e o próprio sorriso apareceu. — No kisses, right? — O questionou, a voz baixinha.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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Com o intervalo entre a chegada de Joshua, Kaiyoung tentou o suficiente manter a sua mente focada em tudo o que eles conversaram e apenas naquilo, era um mestre em criar expectativa no que não deveria e sabia que levar aquilo para qualquer outro lugar sem a permissão alheia era um risco que ele não deveria estar disposto a enfrentar. O pijama surrado que se contemplava com a calça de moletom e uma regata de uma banda qualquer que ele tinha certeza que havia adquirido no bar que tocava permaneceu; não tinha motivo nenhum para se ajeitar quando a visita era apenas o Kim, certo? Errado. E ele sabia disso no momento em que abriu a porta e como todas as vezes tentou não ser nocauteado pela beleza do menor. – O que você pegou, um avião? – o sarro era mestiço com o tom divertido na voz, ao mesmo tempo em que o mais novo abria mais a porta do apartamento. – Toda cuidado que isso diz muita coisa, Kim. 
Os olhos caíram na imagem dócil que o outro assumia em roupas tão diferentes daquelas utilizadas no bar e sobre os palcos, um segundo a mais gasto nas calças de moletom. A palma coçava em curiosidade sobre o toque, se ele era tão macio quanto aparentava e se o tecido iria repuxar sobre os seus dedos ao apertá-lo. Mas a atenção voltou ao rosto do maior, um riso amarelado seu em resposta à provocação alheia. — Um táxi comum, kitten, a rua ‘tá deserta e a gente nem mora tão longe assim. — Dando liberdade aos próprios passos, Joshua adentrou o apartamento conhecido e foi se botando confortável. Os converse negros foram deixados de lado do sofá na sala, assim como a jaqueta de couro que ficou por lá. No corpo permanecia apenas a regata branca e os jeans escuros, um bom trecho da boxer branca visível na parte detrás. — O Keedan não volta hoje? — Mesmo que a pergunta tivesse sido feita em tom casual, não havia nada do tipo com os passos que o aproximaram outra vez do mais novo, assumindo uma proximidade que eles raramente assumiam. Ele tinha quase certeza que os joelhos estavam batendo com os alheios quando ficou bem de frente ao moreno, fitando o rosto dele com atenção especial aos lábios cheios, e então ergueu a mão para tirar um dos fones de ouvido para encaixá-lo na orelha de Kaiyoung. A música em volume considerável era aquela que o mesmo tinha lhe apresentado naquela noite. — Não é a pior música que eu já ouvi. — O sorriso se abriu ali.
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joshxkim-blog · 8 years ago
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(( @kaiycung ))
Era estranho se recordar do quão irritadiço Joshua se encontrava até algumas horas antes. A competição parecia ter acontecido alguns dias atrás,  a emoção negativa que vinha do ego machucado algo tão longe do seu estado atual que o Kim não evitava o riso sarrento, tendo ele próprio como motivo. No interior do táxi o garoto cantarolava a música descoberta naquela mesma noite, os fones de ouvido lhe impedindo de focar demais em qualquer outra coisa senão a premissa daquela rota. Não demorou para chegar ao endereço familiar, para se colocar junto da porta do apartamento sabendo que a sua chegada havia sido previamente indicada pelo porteiro. Quando tocou a campainha foi com um exagero de duração - as coisas até poderiam mudar entre ele e Kaiyoung a partir daquela noite, mas não completamente. — C’mon, don’t let a man wait!
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